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Calmodulina = receptor presente no citosol: Receptor de Ca+2

 Tipos de Ligações , Ligação covalente, Ligação Iônica, Ligação de hidrogênio


Forças de Van der Waals
 Tipos de Interações
Agonista: uma molécula se liga ao receptor e o estabiliza em determina
conformação – Fármacos ou ligantes endógenos
Antagonistas – molécula inibe a ação do agonista, mas não exerce nenhum
efeito na ausência do agonista (competitivo e não-competitivo)

Sistema tampão
Definição: São sitemas que impedem a variação de pH de uma solução mesmo na
adição de um ácido ou
uma base. O sistema tampão é constituído por um ÁCIDO FRACO e BASE
CONJUGADA

Definição de pH: Maneira de medir a quantidade d e H+ na solução. É uma


característica da solução. Esse
pH vai influenciar em t udo que aco ntece nessa solução, seja num copo de
suco, ou dentro do seu corpo,
nas suas células ou no seu sangue

fosfato: Das células


PH sanguíneo Desse modo, o pH do sangue arterial é mantido em cerca de 7,4. O pH
do sangue venoso é de 7,35, pois ele possui maior concentração de CO2.
O sangue humano é um sistema-tampão ligeiramente básico, ou seja, é um líquido
tamponado: seu pH permanece constante entre 7,35 e 7,45. Um dos tampões mais
interessantes e importantes no sangue é formado pelo ácido carbônico (H2CO3) e pelo
sal desse ácido, o bicarbonato de sódio (NaHCO3).
Assim, existem as seguintes espécies nessa solução-tampão:

H2CO3: presente em grande quantidade, pois, sendo um ácido fraco, sofre pouca
ionização;
H+: proveniente da ionização do H2CO3;
HCO3-: também presente em alta quantidade, proveniente da ionização do H2CO3 e da
dissociação do sal (NaHCO3);
Na+: proveniente da ionização do NaHCO3;

O Glucagon é um hormônio produzido pelo corpo (pelas células alfa do pâncreas) que
tem um efeito oposto ao da insulina (produzido pelas células beta do pâncreas), ou
seja, aumenta o açúcar no sangue.

insulina ajuda no controle da glicose e pode evitar suas complicações mais severas,
A insulina humana (NPH e Regular) utilizada no tratamento de diabetes atualmente é
desenvolvida em laboratório, a partir da tecnologia de DNA recombinante. A insulina
chamada de ‘regular’ é idêntica à humana na sua estrutura. Já a NPH é associada a
duas substâncias (protamina e o zinco) que promovem um efeito mais prolongado.
DIABETES 1 e 2 A grande diferença é que no caso da Diabetes tipo 1 o pâncreas
deixa subitamente de produzir insulina. Isso faz com que a subida do açúcar no
sangue seja súbita e muito exagerada. Para além disso, a falta absoluta de insulina dá
origem à produção de substâncias tóxicas no organismo, os chamados "corpos
cetónicos", que dão mal-estar e náuseas ("agonias"). Como não há qualquer produção
de insulina, a única forma de tratar consiste em administrar insulina.

A Diabetes tipo 2 afeta a capacidade do organismo de converter o açúcar presente


no sangue em energia. Este processo é controlado por uma hormona designada por
insulina. Na Diabetes tipo 2, o organismo não responde à insulina como devia (a
chamada "resistência à insulina") e também não produz insulina convenientemente.
Isto tem como resultado a subida anormal e progressiva dos níveis de "açúcar" no
sangue (glicemia).
Menbrana celular Toda a célula, seja procarionte ou eucarionte, apresenta uma
membrana que isola do meio exterior: a membrana plasmática. A membrana
plasmática é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados microscópios ópticos
não conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia
eletrônica que a membrana plasmática pode ser observada. Nas grandes ampliações
obtidas pelo microscópio eletrônico, cortes transversais da membrana aparecem como
uma linha mais clara entre duas mais escuras, delimitando o contorno de cada célula.
Difusão consiste na passagem das moléculas do soluto, do local de maior para o
local de menor concentração, até estabelecer um equilíbrio. É um processo lento,
exceto quando o gradiente de concentração for muito elevado ou as distâncias
percorridas forem curtas. A passagem de substâncias, através da membrana, se dá
em resposta ao gradiente de concentração.
Função do receptor é a estrutura que reconhece um estímulo no ambiente interno ou
externo de um organismo
Os receptores sensoriais localizam-se nos órgãos dos sentidos e são
terminais nervosos com a capacidade de receber um determinado estímulo e
transformá-lo em impulso nervoso. Esses receptores são classificados de acordo com
a natureza do estímulo para os quais são sensíveis:

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