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Grupo:
André de Barros
Daniel Marnet
Kaynã Santos
Lucas Dantas
Thiago Sousa
Thiago Teles
Apresentação do problema
Teorias envolvidas
𝐾𝑓 −1
A sensibilidade a entalhe q é definida como sendo 𝑞 =
𝐾𝑡 −1
Com 𝑎 sendo a constante de Neuber, inerente ao material. Para o aço com Sut em kpsi
ela vale:
2 3
√𝑎 = 0,245 799 − 0,307 794(10−2 )𝑆𝑢𝑡 + 0,150 874(10−4 )𝑆𝑢𝑡 − 0,266 978(10−7 )𝑆𝑢𝑡
No caso de aços com furos transversais, mangas ou reentrâncias pode-se utilizar a
equação de Heywood, onde os valores de √𝑎 são tabelados para cada uma destas
descontinuidades. Pela equação de Heywood:
𝐾𝑡
𝐾𝑓 =
2(𝐾𝑡 − 1)√𝑎
1+
𝐾𝑡 √𝑟
Tensões flutuantes
Tensões flutuantes em maquinaria frequentemente tomam a forma de um padrão
senoidal, devido à natureza de algumas maquinarias rotativas. Contudo, outros padrões,
alguns bastante irregulares, de fato ocorrem. Descobriu-se que, em padrões periódicos
exibindo um único máximo e um único mínimo de força, a forma da onda não é
importante, mas os picos em ambos os lados, alto (máximo) e baixo (mínimo), sim, bem
como a média, a amplitude, a razão de tensão e razão de amplitude dessas forças.
Consequentemente, para caracterização das tensões flutuantes, podemos definir:
𝜎𝑚𝑎𝑥 + 𝜎𝑚𝑖𝑛
𝜎𝑚 =
2
𝜎𝑚𝑎𝑥 − 𝜎𝑚𝑖𝑛
𝜎𝑎 = | |
2
𝜎𝑚𝑖𝑛
𝑅=
𝜎𝑚𝑎𝑥
𝜎𝑎
𝐴=
𝜎𝑚
4. Linha de carga
4.1. Inclinação da linha de carga
8. Gráficos
8.1. Goodman
8.2. Gerber
8.3. ASME
8.4. Goodman/Gerber/ASME
1. Obtenção das propriedades do material
O material é classificado como AISI 1080, cuja litertura estabelece as seguintes
propriedades:
𝐹𝑚𝑖𝑛 44,9618
𝜎01𝑚𝑖𝑛 = ≫≫ 𝜎01𝑚𝑖𝑛 =
𝐴 𝜋 × 0,52
𝜎01𝑚𝑖𝑛 = 57,2471 𝑝𝑠𝑖
𝐹𝑚á𝑥 337,2134
𝜎01𝑚á𝑥 = ≫≫ 𝜎01𝑚𝑎𝑥 =
𝐴 𝜋 × 0,52
𝜎01𝑚𝑎𝑥 = 429,3534 𝑝𝑠𝑖
FIGURA 1
Considerando as informações da FIGURA 1, temos:
0,25 −0,36955
𝐾𝑡 = 0,99808 × ( )
1
𝐾𝑡 = 1,6659
2.2.2. Kt para o carregamento de flexão
FIGURA 2
0,25 −0,32380
𝐾𝑡 = 0,93894 × ( )
1
𝐾𝑡 = 1,4709
1
𝑞=
√𝑎
1+
√r
Onde,
2 3
√𝑎 = (0,245799 − 0,307794 × 10−2 ) × 𝑆𝑢𝑡 + (0,150874 × 10−4 × 𝑆𝑢𝑡 − 0,266978 × 10−7 )𝑆𝑢𝑡
√𝑎 = 5,2818 × 10−2
Logo,
𝑞 = 9,0446 × 10−1
2.4. Cálculo dos fatores de concentração de tensão em fadiga Kf
𝐾𝑓 = 1 + 𝑞 × (𝐾𝑡 − 1)
𝜎 = 𝜎0 × 𝐾𝑓
𝜎𝐴 = 9,3759 𝑘𝑝𝑠𝑖
𝜎𝑚𝑎𝑥 + 𝜎𝑚𝑖𝑛
𝜎𝑚 =
2
𝜎𝑀 = 4,3841 𝑘𝑝𝑠𝑖
4. Linha de carga r
𝜎𝐴
𝑟=
𝜎𝑀
𝑟 =2,1386
𝐶𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 = 1
5.2.5. Confiabilidade
𝐶𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 1
Logo,
𝑛𝑦 = 4,4695
𝑛1𝑓 = 1,3782
𝑛2𝑓 =1,4521
6.2.3. Critério ASME
1
𝑛𝑓 =
√ 𝜎𝐴 2𝜎 2
(𝑆 ) + ( 𝑆𝑀 )
𝑒 𝑦
𝑛3𝑓 = 1,4490
Onde,
(𝑆𝑦 − 𝑆𝑒 ) × 𝑆𝑢𝑡
𝑆𝑚 =
𝑆𝑢𝑡 − 𝑆𝑒
𝑆𝑎 = 𝑆𝑦 − 𝑆𝑚
Logo,
𝑟𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = 0,12873
7.2. Gerber
𝑆𝑎
𝑟𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 =
𝑆𝑚
Onde,
𝑆𝑢𝑡 2 2 × 𝑆𝑒 2 𝑆𝑦
𝑆𝑚 = × (1 − √1 + (( ) × (1 − )))
2 × 𝑆𝑒 𝑆𝑢𝑡 𝑆𝑒
𝑆𝑎 = 𝑆𝑦 − 𝑆𝑚
Logo,
𝑟𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = 0,21463
2 × 𝑆𝑦 × 𝑆𝑒 2
𝑆𝑎 =
𝑆𝑒 2 + 𝑆𝑦 2
𝑆𝑚 = 𝑆𝑦 − 𝑆𝑎
Logo,
𝑟𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = 0,10377
(𝑆𝑦 − 𝑆𝑒 ) × 𝑆𝑢𝑡
𝑆𝑚 =
𝑆𝑢𝑡 − 𝑆𝑒
𝑆𝑚 = 54,486 𝑘𝑝𝑠𝑖
𝑆𝑎 = 𝑆𝑦 − 𝑆𝑚
𝑆𝑎 = 7,0142 𝑘𝑝𝑠𝑖
8.2. Gráfico Gerber
𝑆𝑎 = 13,615 𝑘𝑝𝑠𝑖
𝑆𝑎
𝑆𝑚 =
𝑟
𝑆𝑚 = 6,3663 𝑘𝑝𝑠𝑖
𝑆𝑢𝑡 2 2 × 𝑆𝑒 2 𝑆𝑦
𝑆𝑚 = × (1 − √1 + (( ) × (1 − )))
2 × 𝑆𝑒 𝑆𝑢𝑡 𝑆𝑒
𝑆𝑚 = 50,633 𝑘𝑝𝑠𝑖
𝑆𝑎 = 𝑆𝑦 − 𝑆𝑚
𝑆𝑎 = 10,867 𝑘𝑝𝑠𝑖
8.3. Gráfico ASME
𝑟 2 × 𝑆𝑒 2 × 𝑆𝑦 2
𝑆𝑎 = √ 2 2
𝑆𝑒 + (𝑟 2 × 𝑆𝑦 )
𝑆𝑎 = 13,586 𝑘𝑝𝑠𝑖
𝑆𝑎
𝑆𝑚 =
𝑟
𝑆𝑚 = 6,3527 𝑘𝑝𝑠𝑖
2 × 𝑆𝑦 × 𝑆𝑒 2
𝑆𝑎 =
𝑆𝑒 2 + 𝑆𝑦 2
𝑆𝑎 = 5,7820 𝑘𝑝𝑠𝑖
𝑆𝑚 = 𝑆𝑦 − 𝑆𝑎
𝑆𝑚 = 55,718 𝑘𝑝𝑠𝑖
8.4. Gráfico Goodman/Gerber/ASME
Conclusão
A partir da análise dos gráficos e dos coeficientes de segurança, podemos afirmar que
o critério de falha por fadiga de Goodman é o mais conservador para o caso, o segundo
mais conservador é o critério ASME, e por último o de Gerber. Outra afirmação que
podemos fazer a partir de todas as informações descritas neste trabalho, é que a falha
por fadiga é a ameaça primária para o caso em questão.
Referências bibliográficas