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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

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Presidente: Domingos Orestes Chiomento


Gestão 2010-2011

Seminário A reprodução total ou parcial,


bem como a reprodução de
apostilas a partir desta obra
intelectual, de qualquer forma ou
por qualquer meio eletrônico ou
mecânico, inclusive através de
processos xerográficos, de
fotocópias e de gravação,
somente poderá ocorrer com a

CPC 04 e 12 - permissão expressa do seu Autor


(Lei n. 9610)

TODOS OS DIREITOS
Intangível e Ajuste a RESERVADOS:
É PROIBIDA A REPRODUÇÃO
TOTAL OU PARCIAL DESTA
APOSTILA, DE QUALQUER
Valor Presente FORMA OU POR QUALQUER
MEIO.
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
ARTIGO 184.

Elaborado por: Setembro 2010


Lourivaldo Lopes da Silva
O conteúdo desta apostila é de inteira
responsabilidade do autor (a).

Acesso gratuito pelo portal do CRC SP www.crcsp.org.br


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NOVA LSA
PROGRESSO

1. Lei 6.404 de 15.12.76 – Mais de 30 anos


2. Lei 9.457 de 05.05.97 – Mercado de Valores Mobiliários
3. Lei 8.021 de 12.04.90 – Mercado de Valores Mobiliários
4. Lei 10.303 de 31.10.01 – Idem
5. Lei 11.638 de 28.12.07 – idem e Divulgação da DFs;
6. Instrução 469 de 02.05.08 – CVM;
7. Lei 11.941 de 28.05.09;
8. Pronunciamento 37 – adoção inicial ao IFRS - 2010
9. Contabilidade p/ Pequenas e Médias Empresas – RES
CFC 1255/09 – 10.12.09 – NBC T 19.41

NOVA LEI DAS S/As


NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

B E N E F Í C I O S

1. PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL – MAIS DE 100 PAÍSES;

2. LINGUAGEM CONTÁBIL GLOBAL – UNIFORMIZAÇÃO CONTÁBIL;

3. REDUÇÃO DE CUSTOS DE ADAPTAÇÃO DOS DEMONSTRATIVOS


CONTÁBEIS;

4. MAIOR TRANSPARÊNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.

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CPC 04 E 12
CPC
• 04 – INTANGÍVEL;

• 12 – AJUSTE A VALOR PRESENTE.

CPC 04

INTANGÍVEL

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ATIVO INTANGÍVEL
IAS 38
Pronunciamento CPC nr. 04

Alinhamento com a norma internacional:


• CPC 04 – Ativo Intangível

• Deliberação CVM 553/08;

• Resolução CFC 1.139/08;

• Lei das Sociedades por Ações;

• Resolução CFC 1255/09 – CPME (item 18)

CONTABILIDADE PARA PME

DIVISÃO DO IFRS.
1. IFRS COMPLETO;
Mais de 3.000 itens na lista de verificação de divulgações – mais de
3.000 páginas

2. IFRS P/ PEQUENA E MÉDIA EMPRESA, PORÉM FUNDAMENTADO NOS


IFRSs:
230 páginas.

IFRS
IFRS- PME

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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
ATIVO IMOBILIZADO – SEÇÃO 17 Res. CFC 1255/09

São ativos tangíveis que:


• São mantidos na atividade operacional da empresa; e
• Que se espera sejam utilizados durante mais do que um
período.

Reconhecer quando:
• For provável que futuros benefícios econômicos associados ao
item fluirão para a entidade; e

• O custo do item puder ser mensurado de maneira confiável.

CPC 13, 23 ; item 18.17 a 18.26 e seção 20 da CPME


INTANGÍVEL

RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que a
entidade demonstre:
• A definição do ativo intangível; ser
• Os critérios de reconhecimento;
• Ser reconhecido inicialmente ao custo (item 24 do CPC 04)

NOTA:
Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens
similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como
ativos intangíveis, pois não podem ser separados dos cursos
relacionados ao desenvolvimento do negócio como um todo. Dessa
forma esses itens não são reconhecidos como ativos intangíveis (item
20 CPC 04).

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CPC 13, 23 ; item 18.17 a 18.26 da CPME

CPC 04 item 12
INTANGÍVEL
Deve ser reconhecido no balanço se, e apenas se:
1. For favorável que os benefícios econômicos futuros esperados
atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade;

2. O custo do ativo puder ser mensurado com segurança; e

3. For identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e


vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja
individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo
relacionado, independentemente da intenção de uso pela entidade; ou

4. Resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais,


independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da
entidade ou de outros direitos e obrigações

ATIVO INTANGÍVEL
Pronunciamento CPC nr. 04, item 8
CONCEITO IAS:
É um ativo não monetário identificável e sem substância física.

Reconhecimento:
Para ser reconhecido como ativo intangível, precisa atender aos critérios
de identificação, de controle e da existência de benefícios econômicos
futuros. Caso não atenda todos esses critérios, serão lançados como
despesa quando incorridos.

Valor justo de um ativo:


Valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas,
conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de
fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que
caracterizem uma transação compulsória.

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CPC 13, 23 ; item 18.17 a 18.26 e seção 20 da CPME

INTANGÍVEL

Classificação:

Arrendamento mercantil financeiro: - imobilizado


Se transferir substancialmente todos os riscos e
benefícios inerentes à propriedade;

Arrendamento mercantil operacional: - despesas em


base linear;
Se não transferir substancialmente todos os riscos e
benefícios inerentes à propriedade;

CPC 13, 23 ; item 18.17 a 18.26 e seção 20 da CPME


INTANGÍVEL

Custo do ativo adquirido em separado – item 26


o custo do ativo intangível adquirido em separado pode normalmente
ser mensurado com segurança, sobretudo quando o valor é pago em
dinheiro ou outros ativos monetários.

O custo inclui – item 27:


• o seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e
impostos não recuperáveis sobre a compra, após deduzidos os
descontos comerciais e abatimentos;

• Qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para


a finalidade proposta, exceto: custos na introdução de novos
produtos ou serviços, custos de transferência de local, custos
administrativos e outros custos indiretos.

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Pronunciamento CPC nr. 04


INTANGÍVEL
CPC 13, 23
REGRAS A SEREM ADOTADAS:

1. Se não cumprir os critérios de reconhecimento de ativo intangível:


Na data da transição, registrar como L/P Acumulado;

2. Se cumprir os critérios:
Registrar como ativo intangível, na data da transição;
Exemplo:
• ágio (goodwill);
3. Se não reconhecido na data de vigor da Lei • Patentes;
Não retroage; • Direitos
Autorais;
• Marcas;
4. Critérios de amortização que vinha sendo adotado: • Fundo Comércio
• Luvas,
Devem ser mantidos, a não ser novos intangíveis.
• etc.

INTANGÍVEL Pronunciamento CPC nr. 04

RECONHECIMENTO DO INTANGÍVEL
CPC 13, 23
FASE DE PESQUISA:
Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou na fase de pesquisa de
projeto interno) deve ser reconhecido. Os gastos com pesquisa (ou da fase
de pesquisa de projeto interno) devem ser reconhecidos como despesa
quando incorridos.

Durante a fase de pesquisa de projeto interno, a entidade não está apta a


demonstrar a existência de ativo intangível que gerará benefícios
econômicos futuros. Portanto, tais gastos são reconhecidos como despesa
quando incorridos.

Nota:
gastos com um item intangível reconhecidos inicialmente como despesa não
devem ser reconhecidos como parte do custo de ativo intangível em data
subseqüente (item 71 CPC 04)

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CLASSIFICAÇÃO – NOVA LEI DAS S/As.


IMOBILIZADO
• Bens corpóreos – exemplo – equipamentos de informática (hardware)
• Destinados à manutenção das atividades;
• Decorrentes de operações que transfiram à Cia os benefícios, riscos e
controle desses bens (leasing?)

INTANGÍ
INTANGÍVEL
• Direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à
manutenção da Cia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o
fundo de comércio (marcas, patentes, software, direitos autorais, etc);

DIFERIDO
• As despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que
contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de
um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução
de custos ou acréscimos na eficiência operacional.

ATIVO INTANGÍVEL
DEFINIÇÃO
1. ATIVO:
São recursos controlados pela entidade, capazes de gerar fluxos
de caixa;

2. ATIVO INTANGÍVEL
São recursos incorpó
incorpóreos controlados pela entidade, capazes de
gerar fluxos de caixa;

3. ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO INCLUEM – Res. CFC 1255/09 – item


18.3
• Ativos financeiros;

• Direitos de exploração de recursos minerais e reservas de


minerais, tais como petróleo, gás natural e recursos não
regenerativos similares.

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CLASSIFICAÇÃO: CPC 04, ITEM 4

1. ATIVO INTANGÍVEL
Grupo distinto dentro do ativo

2. SURGIMENTO
As vezes dentro de uma ativo corpóreo, onde contém elementos
intangíveis e tangíveis. Tratamento como imobilizado ou intangível,
de acordo com o elemento mais significativo.

Exemplo de tratamento como imobilizado:


Um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador
que não funciona sem esse software específico é parte integrante do
referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado;

Exemplo de Intangível – sistema operacional de um computador:


Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware,
ele deve ser tratado como ativo intangível.

DIFERIDO Pronunciamento CPC nr. 04

A MP 449/08 Elimina o Diferido, providências: CPC 13, 20

1. Os gastos ativados que não possam ser reclassificados para o grupo de


ativos, devem ser baixados no balanço de abertura, na data da transição,
mediante o registro contra L/P acumulados, líquido dos efeitos fiscais;

2. Mantidos nesse grupo até a sua completa amortização;

3. Ágio registrado no Diferido:


• Reclassificar para o ativo intangível se relativo a valor pago a terceiros,
independentes, por expectativa de rentabilidade futura (goodwill);
?
• Para investimentos, se pago por diferença entre valor contábil e valor
justos dos ativos e passivos adquiridos;

• Para resultado, como perda, se sem substância econômica.

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DIFERIDO CPC 13, 20

A MP 449/08 Elimina o Diferido, providências:

1. Os gastos ativados que não possam ser


reclassificados para o grupo de ativos, devem
ser baixados no balanço de abertura, na data da
transição, mediante o registro contra L/P
acumulados, líquido dos efeitos fiscais;

2. Mantidos nesse grupo até a sua completa


amortização;

Exemplo – Baixa do Ativo Diferido


Diferido: Benfeitorias em propriedade de Terceiros....$ 5.000.000
Data da Constituição: janeiro 2.006
Prazo para amortização: 10 anos = $ 500.000/ano (função do benefício)
Registro contábil: 2006 = $ 500.000; 2007 = $ 500.000 e 2.008 = $ 500.000
Saldo em 2008: $ 3.500.000 = Destinado à despesa. (L/P acumulado)
CONTA: DIFERIDO: Benfeitoria em Propriedade de Terceiros
DATA HISTÓRICO REF DÉB. CRÉD. SALDO D/C
01.01.08 Diferido – L/P Acumul. jan/08 4.000.000 4.000.000 C
31.12.08 Baixa Parcial dez/08 500.000 3.500.000 C
31.12.09 Baixa Parcial dez/09 500.000 3.000.000 C

DESCRIÇÃO 2008 2.009


LALUR – PARTE A – item 20 CPC 13
RAIR............ 2.000.000 1.200.000
Registro da baixa do diferido - estorno Adições
D = Diferido (AP)........................................ 500.000 Bx. Diferido... -o- -o-
C = Desp. Benf. Propr.Tercs. (RES).......... 500.000
D = Lucro/Prejuízo Acumulado (PL)......... 2.640.000 Exclusões
D = CSLL a Comp. s/ Diferido (ARLP)...... 360.000 Bx. Diferido... 500.000 500.000
D = IRPJ a Comp. s/ Diferido (ARLP)........ 1.000.000 20
C = Diferido (AP)........................................ 4.000.000 Lucro Real..... 1.500.000 700.000

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DIFERIDO

CSLL S/ DIFERIDO.... R$ 360.000 / 96 meses x 12 = $ 45.000


IRPJ S/ DIFERIDO...... R$ 1.000.000 / 96 meses x 12 = $ 125.000

Transferência mensal / anual de tributos:

Registro contábil mês ano 96 meses


Déb. Lucros / Prejuízo Acumulado (PL)....... 3.750 45.000 360.000
Déb. Lucros / Prejuízo Acumulado (PL)....... 10.417 125.000 1.000.000
Cred. CSLL a Compensar s/ Diferido (AÑC). 3.750 45.000 360.000
Cred. IRPJ a Compensar s/ Diferido (AÑ)..... 10.417 125.000 1.000.000

Cia A adquire 80% das ações da Cia B

Preço de aquisição $6.000. Motivos: TENDÊNCIA COM A NOVA LEI


Ágio ou desá
deságio em razão de:

1. Valor de mercado de ativos de A;


2. Resultado Futuro ÁGIO / DESÁGIO
3. Concessão Pública;
4. Outras Razões (FC, Marca, etc).
Cia A Cia B
ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO
Caixa......... 5.000
Caixa........ 4.000
AÑC PL Imobilizado PL
Investimento 4.000 Capital........ 10.000 Imóveis..... 5.000 Capital...... 5.000
Intangível
Ágio............. 2.000 M&P........ 5.000
TOTAL...... 10.000 TOTAL.... 10.000 TOTAL...... 5.000 TOTAL.... 5.000
80%

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Mensuração e amortização
INTANGÍVEL

ATIVO INTANGÍVEL
IMPAIRMENT DE INTANGÍVEIS:
Pronunciamento CPC nr. 04
• Todos os ativos intangíveis são suscetíveis ao teste de recuperação
estabelecido pelo IAS 36 (Impairment of Assets);

• Teste efetuado pelo menos uma vez por ano – perdas levadas a
resultado;

Mensuração do Goodwill: dependerá da mensuração do valor justo. O


desafio reside no fato de que ainda não há um pronunciamento do IASB
específico para orientar sobre as mensurações a valor justo.
A entidade deve mensurar os ativos intangíveis pelo custo menos qualquer
amortização / perda acumulada por redução ao valor recuperável.
Vida do Intangí
Intangível:
Os intangíveis devem ser considerados como tendo vida útil finita. Se contrato
renováveis, deve incluir o período renovado apenas se existir evidência para
suportar a renovação. Amortização deve ser feita em base sistemática 24 – se
incapaz de estimar a vida do intangível – presume-se 10 anos (vai virar moda!!!)

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ATIVO INTANGÍVEL
Pronunciamento CPC nr. 04, 71/75
Despesas anteriores:
Não deve ser reconhecida como parte do intangível em data
subseqüente;

Avaliação:
deve ser apresentado ao método de custo, menos a eventual
amortização acumulada e a perda acumulada – Teste de impairment

REAVALIAÇÃO:
Após o seu reconhecimento inicial, se permitido legalmente, um
ativo intangível pode ser apresentado pelo seu valor reavaliado,
correspondente ao seu valor justo. Aplicado após um ativo ter sido
inicialmente reconhecido pelo custo. (alternativamente AAP)

ATIVO INTANGÍVEL
Vida útil Pronunciamento CPC nr. 04, 97/107
A entidade deve avaliar se a vida útil do intangível é definida ou
indefinida. O termo indefinida não significa “Infinita”.

Vida útil definida – amortização sistemática


O valor amortizável de um ativo intangível com vida útil definida deve
ser apropriado de forma sistemática ao longo de sua vida útil
estimada. A amortização deve ser iniciada a partir do momento em
que o ativo estiver disponível para uso e cessar na data em que o
ativo for classificado como mantido para venda.

Vida útil indefinida – teste de impairment


Não deve ser amortizado – teste de recuperabilidade: a) anualmente
ou b) sempre que existam indícios de que o ativo intangível pode ter
perdido valor (108);

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ATIVO IMOBILIZADO
IMOBILIZADO

O art. 183 da LSA diz que a Cia deverá efetuar, periodicamente,


análise sobre a recuperação dos valores registrados no
imobilizado e no intangível, a fim de que sejam revisados e
ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil-
econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e
amortização.

Neste momento de transição, o presente pronunciamento (13)


excepciona que a primeira das análises periódicas produza
efeitos contábeis até o término do exercício que se iniciar a partir
de 1.º de janeiro de 2.009.

TESTE DE IMPAIRMENT
CPC 13 item 53 e 54
RES. 1.110 – 29.11.07 – NBC T 19.10 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE
ATIVO

ATIVO IMOBILIZADO
DEPRECIAÇÃO

Escolher o método que reflita o padrão pelo qual se espera consumir


os benefícios econômicos futuros do ativo.

Métodos Possí
Possíveis
- método da linha reta; Seção 17
- método dos saldos decrescentes;
- método baseado em uso (unidades produzidas).
TESTE DE IMPAIRMENT:
Em cada data de divulgação, a entidade deve aplicar a REDUÇÃO AO VALOR
RECUPERÁVEL DE ATIVO. Uma perda por desvalorização ocorre quando o valor
contábil do ativo excede seu valor recuperável. Não se aplica: a) tributos
diferidos; b) ativos financeiros (seção 11 e 12); c) propriedades para
investimentos; d) ativos biológicos (item 27.1 - Res. CFC 1255/09)
28
Itens: 17.22/32 da Res. CFC 1255/09 – vigor em 01.01.2010

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ATIVO INTANGÍVEL
DIVULGAÇÃO RES. CFC 1255/09 – ITEM 18.27
A entidade deve divulgar as seguintes informações para cada classe
de ativo intangível:
• As vidas úteis e as taxas de amortização utilizadas;
• Os métodos de amortização utilizados;
• O valor contábil bruto e qualquer amortização acumulada;
• A linha da DRE na qual qualquer amortização é incluída;
• A conciliação do valor contábil no início e no final do período de
divulgação, demonstrando separadamente:
• Adições;
• Baixas;
• Aquisições por meio de combinação de negócios;
• Amortização;
• Perdas por redução ao valor recuperável de ativos;
• Outras

CPC 12

AJUSTE A VALOR PRESENTE

AVP

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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
Instrumentos financeiros: o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para
Instrumentos financeiros de natureza prazo e risco similares – art. 183, § 1º.

1. APLICAÇÃO INSTRUMENTOS FINANCEIROS;


2. DERIVATIVOS E;
3. TÍTULOS DE CRÉDITOS. Art. 183, I
• Pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação
ou disponíveis para venda;

• Pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme


disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização,
quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos
de créditos.

4. DIREITOS CLASSIFICÁVEIS NO INTANGÍVEL

• Pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de


amortização

Art. 183, VII

AVALIAÇÃO DE ATIVOS
NORMAS:
P
AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
. Serão classificadas como AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL, enquanto não
L computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as
contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo
I e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos na
Q LSA ou, em normas expedidas pela CVM, com base na competência conferida pelo §
3º. Do art. 177 da Lei 6.404/76.
.
AJUSTE A VALOR PRESENTE – ATIVO – art. 183, VIII LSA
Os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a
valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
R
E AJUSTE A VALOR PRESENTE – PASSIVO – art. 184, III - LSA
S Os elementos do passivo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a
valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
Art. 182 e 183, VIII Lei 6.404/76

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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
NORMAS:
Normas aplicáveis às Cias abertas, enquanto não emitida normas:
2. A quantificação do ajuste a VP deverá ser realizada em base exponencial pro rata
die, a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas
contas a que se vinculam;

3. As reversões dos ajustes a VP dos ativos e passivos monetários qualificáveis


devem ser apropriados como receitas ou despesas financeiras;

4. As NEs deverão detalhar as premissas e fundamentos que justificaram as taxas de


desconto adotadas pela administração;

5. As premissas e fundamentos que justificarem as estimativas contábeis relativas ao


cálculo dos ajustes a VP, inclusive as taxas de desconto, serão objeto de avaliação
quanto à razoabilidade e pertinência pelos auditores independentes;

6. No cálculo do ajuste a VP devem ser também observadas as disposições contidas


nas Deliberações CVM 27/07 e 489/05, nas operações objeto dessas deliberações.

Art. 8.º Instr. CVM 469/08

EXEMPLO:
AJUSTE A VALOR PRESENTE
Descrição antes futuro

Descrição Antes Agora Venda............. 100.000 100.000


VV = 80.000
Vendas..................... 100.000 100.000 AVP................ -o- (20.000)
VP = 100.000
( - ) AVP...................... -o- (20.000) REC. LÍQ....... 100.000 80.000
REC. LÍQUIDA......... 100.000 80.000 ( - ) CMV........ (50.000) (43.000)
CV = 43.000
( - ) CMV................... (50.000) (43.000) L. BRUTO..... 50.000 37.000
CP = 50.000
LUCRO BRUTO...... 50.000 37.000 ( - ) Desp.Fin. -o- (7.000)
( - ) Desp. Financeira -o- Futuro REC DE VENDAS (+ ) Rec. Fin.. -o- 20.000
(+ ) Rec. Financeira. -o- Futuro LUCRO LÍQ... 50.000 50.000
LUCRO LÍQUIDO.... 50.000 37.000 100.000 FORNECEDORES
DUPL A RECEBER Caixa / Bancos 7.000 50.000
50.000 7.000
100.000 50.000
100.000 20.000 MERCADORIAS
20.000 100.000
50.000 7.000

REVERSÃO - Sem reflexo tributário - RTT


AVP (Resultado) Receita Financeira Despesa Financeira
20.000 20.000 7.000

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CONTATO:
desenvolvimento@crcsp.org.br

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