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Aspectos nostálgicos e melancólicos permanecem como postura fundamental da poética

bandeiriana, "Poema de Finados" - A morte a autocomiseração. Na primeira estrofe, o poeta


dirige-se a um interlocutor - tu -, refere-se a cemitério e à sepultura do pai; na segunda, ao
ritual de se colocar flores na sepultura e orar, porém alerta que o filho é quem necessita de
oração. Na terceira estrofe, a explicação: o sofrimento, a amargura, já não há mais nada.
Sente-se um morto vivo.

Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.

A temática da morte aparece de forma determinante

Os que estão já na última morada passaram pela morte física, seus corpos estarão lá
eternamente, mas quantos continuam andando por esta Terra e estão mais mortos do que
eles? O poema apresenta um pessimismo que pede que as orações de voltem para os vivos,
pois eles têm mais necessidade, já que a amargura da vida os tornaram mais mortos do que as
pessoas amadas sepultadas no cemitério. A perda de pessoas queridas causa esta amargura, e
tantas outras razões para nos amargurarmos podem ser citadas!

Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.

Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.

Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.

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