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Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.
Os que estão já na última morada passaram pela morte física, seus corpos estarão lá
eternamente, mas quantos continuam andando por esta Terra e estão mais mortos do que
eles? O poema apresenta um pessimismo que pede que as orações de voltem para os vivos,
pois eles têm mais necessidade, já que a amargura da vida os tornaram mais mortos do que as
pessoas amadas sepultadas no cemitério. A perda de pessoas queridas causa esta amargura, e
tantas outras razões para nos amargurarmos podem ser citadas!
Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.
Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.
Em Manuel Bandeira, a emoção é sempre comedida, mesmo quando o tema é a morte. Esta,
aliás, é tratada sem dramas, como algo corriqueiro, familiar. A familiaridade com a doença e a
morte (Manuel Bandeira era tuberculoso) fez com que o autor abordasse esses temas como
algo rotineiro, o que confere um certo estranhamento aos seus versos.