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FELIPE LUCENA
COZINHA CLÁSSICA 1
REGIÕES DA FRANÇA:
AQUITÂNIA
POITOU-CHARENTES
LIMOUSIN
AQUITÂNIA
Capital: Bordeaux.
Principais cidades: Bordeaux, Pau, Bayonne, Agen, Mont-de-Marsan, Biarritz, Perigueux,
Bergerac, Dax e Libourne.
Essa Região faz fronteira com a Espanha e a parte sul de Pirinéus Atlânticos é considerada
como País Basco Francês sofrendo grande influência dos Bascos.
POITOU-CHARENTES
Poitou-Charentes é uma região administrativa do SUDOESTE de França constituída por quatro
departamentos : Charente, Charente-Maritime, Deux-Sèvres e Vienne. Em francês, os seus
habitantes são chamados de Picto-Charentais.
Ostras, mexilhões, queijo de cabra das planícies áridas, pastagens em Vendee onde se
alimentam vacas Parthenaise. Perto da costa, Challans, criam-se aves de primeira qualidade.
Os pastos mais nutritivos fornecem a melhor manteiga da França. Mas o produto mais famoso
de toda a região é o Conhaque.
Poitiers é uma cidade localizada no centro-oeste da França às margens do Rio Clain. O nome
da cidade é derivado do romano Pictávio, o que acredita-se ser derivado da tribo celta que
habitava a região, os pictões.
LIMOUSIN
Ao Leste de Poitou-Charentes está Limousin. As pastagens agora adquirem um traço cada vez
mais montanhoso e chegam ao planalto de Millevanchs onde existem grandes rebanhos de
ovelhas e dos bovinos Limousin, cuja a carne é muito apreciada.
Os vários bosques dessa região são ricos em caça e um paraíso para os que gostam de
apanhar cogumelo.
Algumas das especialidades dessas áreas são:
AS OSTRAS
Entre a foz dos rios Seudre e Charrente e ilha de Oléron encontram-se condições ideais de
criação, a mistura da água fluvial com marítima e 22°C. A ostra japonesa, Crassostrea gigas,
domina o litoral depois de serem extintas por epidemias a ostra nacional (1922) e a portuguesa
(1970).
Em 2005 existiam cerca de 1200 fazendas de ostra, na maioria de caráter familiar, ocupando
cerca de 3000 ha e produzindo de 48 a 60 mil toneladas de ostras. As ostras pode ser
classificadas quanto a quantidade de carne ou quanto ao processo de criação
O MEXILHÃO
No norte de Charentes Maritime situa-se a Baia de Aiguillon, protegida pela Ilha de Ré, grande
produtora desde a Idade Média. Em Charentes são comumente preparados como mouclade
num molho de nata. Na Éclade espalham-se mexilhões sobre uma tábua e cobre-se com
bastante agulhas de pinheiro. Ao se incendiar, há a cocção dos mexilhões que os tempera
simultaneamente.
A MANTEIGA
Depois de uma praga nos vinhedos no Sec. XIX a alternativa encontrada pelos vinicultores foi a
indústria leiteira.Em 1888 foi fundada a primeira cooperativa e com introdução da
pasteurização, tal como a criação espécifica de vacas leiteiras o negócio floresceu.
O clima úmido e temperado do Atlântico é propício para um pasto viçoso.A manteiga produzida
na região de Échiré, com sua consistência e aroma delicado de noz, é considerada a melhor da
França.
ANGÉLICA DE NIORT
Na antiguidade era utilizada como erva medicinal para doenças do peito, dores de estômago e
intestinais, reumatismo, feridas de picadas e até Peste Negra que devastou a Europa na Idade
Média.
Os pastos pobres da região de Limousin conferiu a esta raça uma frágil estrutura óssea. O
clima dessa região trouxe para a ração uma grande capacidade de adaptação. O limousin é
conhecido pela qualidade de sua carne magra.A carne mais exportada em toda Europa
estando disponível em várias qulidades: Veau de lait fermier du Limousin, Veau de Saint-
Étienne, Veau de Lyon e La vache de reforme.
CONHAQUE
OS VINHOS
Denominações de origem
Médoc – Exclusivamente vinhos tintos. Solos áridos de areia, cascalho e seixo, contendo
calcário argiloso.
Graves – A mais valiosa área confina com a cidade a oeste e a sul, caracterizada por seixos de
rio. Crescem tintos aromáticos, finos mas também os melhores brancos secos de Bordeaux.
PIMENT D’ESPELETTE
ENGUIAS E LAMPREIAS
Referências Bibliográficas