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Logística Empresarial

Fernando Natal De Pretto


Histórico
O termo logística tem sua origem no meio militar, estando
relacionado a atividade de abastecimento de tropas.

A história mostra que guerras foram ganhas ou perdidas em


decorrência da eficiência ou não do sistema logístico.

A eficiência logística também influenciou a expansão dos


grandes impérios nas idades antiga, moderna e
contemporânea.
Histórico
A logística evoluiu muito desde seus primórdios
passando a agregar valor.

 de lugar

 de tempo

 de qualidade

 de informação
O que é Logística?

“Logística é a parte do processo da cadeia de


abastecimento que planeja, implanta e controla o fluxo
eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo,
produtos acabados e informações relacionadas, desde seu
ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito
de atender os requisitos dos clientes.”

(Council of Logistics Management, 1998)


Matéria
• Local
prima
• Regional
• Global
Componentes
s
Indústria
extrativa

Transportes Subcontratados
Fábrica

Atacado
Varejo
Distribuição
Processo de
Planificar + Implementar + Controlar

FLUXO E ARMAZENAGEM
 Matéria-prima
Do ponto de  Produtos em processo Ao ponto de
origem  Produto acabado destino
 Informações
 Dinheiro

De forma econômica, Satisfazedo as necessidades


eficiente e efetiva e preferências dos clientes

Fig. 1 – Elementos básicos da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro :
Elsevier, 2007.
A Logística busca…
 prazos previamente acertados e cumpridos
integralmente, ao longo de toda a cadeia de suprimento;
 integração efetiva e sistêmica entre todos os setores da
empresa;
 integração efetiva e estreita (parcerias) com fornecedores
e clientes;
 otimização global, através da racionalização de
processos e redução de custos em toda a cadeia de
suprimento;
 satisfação plena do cliente - nível de serviço adequado.
EVOLUÇÃO DAS TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO E
NA AÇÃO GERENCIAL

SURGIMENTO
1903 1920 1950

MODELO DA MODELO DA MODELO DA


ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
CIENTÍFICA HUMANÍSTICA/ ADMINISTRAÇÃO
COMPORTAMENTAL SISTÊMICA
Papel do
(SUPERVISOR) (GESTOR MOTIVADOR)
Gestor
(GESTOR DE SISTEMAS)
(PADRONIZAÇÃO) (EMOÇÕES / ATITUDES) (INTERAÇÃO)

Principais TAREFAS COMPORTAMENTO


conceitos HUMANO FORMALIZAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO RELAÇÕES PROCESSO BUROCRÁTICO

DINÂMICA MOTIVAÇÕES E
HIERARQUIA MANUAIS NORMAS
DE GRUPOS LIDERANÇAS E PROCEDIMENTOS
ÊNFASE
RACIONALIZAÇÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL SISTEMAS DE
ESTRATÉGICA
TRABALHO INFORMAÇÕES
Gestão da cadeia de suprimentos
Evolução histórica do conceito :

Fase zero Primeira fase Segunda fase Terceira fase Quarta fase
supply chain
Administração de
Perspectica Administração de Logística Supply Chain management +
Materiais +
dominante Materiais Integrada Management efficient consumer
Distribuição
response

amplo uso de
Visão sistêmica alianças
da empresa estratégicas, co-
incluindo markership,
Otimização do fornecedores e subcontratação e
Sistema de Visão sistêmica da canais de canais alternativos
Focos Gestão de estoques Transporte empresa distribuição de distribuição
Gestão de compra
Movimentação de Integração por
materiais Sistemas de
Informações

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Evolução da Logística
Dividimos o processo de evolução da logística em quatro fases.
Primeira fase: Atuação Segmentada (Após II Guerra)

 Estoque como elemento-chave no balanceamento da cadeia de suprimento –


baseado no critério EOQ (Economic Order Quantity);

Controle de custos – busca pela redução máxima dos custos

Fig. 5 – Primeira fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier,
2007.
Evolução da Logística
Segunda fase: Integração rígida (início década 1970)
Transporte Transporte Transporte Transporte

Centro de
Manufatura Varejista
Distribuição

Integração formando um
duto rígido, com
otimização dois a dois
 Uso da multimodalidade nos transportes
Introdução da informática
Busca inicial da racionalização da cadeia de suprimentos
Integração dois a dois

Fig. 6– Segunda fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier,
2007.
1970 e além: os anos do crescimento
Logística Empresarial

Suprimento Físico Distribuição Física


(administração de materiais)

Fornecedores Fábricas Clientes


Transporte Transporte
Manutenção de estoque Manutenção de estoque
Processamento de pedidos Processamento de pedidos
Obtenção Programação da produção
Embalagem protetora Embalagem protetora
Armazenagem Armazenagem
Manuseio de materiais Manuseio de materiais
Manutenção de informações Manutenção de informações
Evolução da Logística
Terceira fase: Integração flexível (fim década 1980)
Transporte
Transporte
Fornecedor
Transporte
Transporte Transporte
Duto flexível adaptável
às condições externas
 Integração dinâmica e flexível entre os agentes da cadeia de suprimentos
(dentro da empresa e nas inter-relações com fornecedores);
Introdução do EDI flexibiliza o processo de produção;
Introdução do código de barras;
Preocupação com a satisfação do cliente;
Busca pelo estoque zero.
Fig. 7 – Terceira fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier,
2007.
Evolução da Logística
Quarta fase: Integração Estratégica (SCM)

Distribuidor Varejista

A Consumidor

Manufatura
Fornecedor
Fornecedor MP Integração plena, estratégica
Componentes
e flexível ao longo de toda a
Cadeia de Suprimento (SCM)
Fig. 8 – Quarta fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier,
2007.
Evolução da Logística
Quarta fase: Integração Estratégica (SCM)

Características:
 Uso da logística de forma estratégica

 Utilização do postponement (postergação) – redução


de prazos e incertezas ao longo da cadeia de suprimentos.

 Empresas virtuais – também chamadas de agile


enterprises (empresas ágeis).
Evolução da Logística
Quarta fase: Integração Estratégica (SCM)
 Uso da logística de forma estratégica
 Utilização do postponement (postergação) – redução
de prazos e incertezas ao longo da cadeia de suprimentos.
 Empresas virtuais – também chamadas de agile
enterprises (empresas ágeis).
 Surgimento de nova concepção no tratamento dos problemas logísticos. SCM
– Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos).

 Tecnologia de Informação (IT)


 Concentração nas atividades do seu Core competence
Evolução da Logística
Quarta fase: aspectos que a distinguem das demais.
 ênfase absoluta na satisfação plena do consumidor
final;
 formação de parcerias entre fornecedores e clientes, ao
longo da cadeia de suprimentos;
 abertura plena, entre parceiros, possibilitando acesso
mútuo às informações operacionais e estratégicas;
 aplicação de esforços de forma sistemática e
continuada, visando agregar o máximo valor para o
consumidor final e eliminar os desperdícios, reduzindo
custos e aumentando a eficiência.
A evolução da logística para cadeia
de suprimentos
Resumindo…

Armazenagem

Distribuição
Transporte Serviço ao cliente
Administração Logística/Cadeia
de Materiais de suprimentos
Finanças
Movimentação
de Materiais
Sistemas de
Informação

Tendências Atuais
-como garantir a realização -Finalidade do sistema
-informações indicativas OBJETIVOS -Critérios ou indicadores para
-como obtê-las avaliar a eficácia
-que decisões tomar -Clientes e usuários

ANÁLISE E
CONTROLE PLANEJAMENTO COMPONENTES
DE SISTEMAS

PROCESSO
-partes ou elementos
-operações -natureza
-como organizar -onde encontrar
-tempo de ciclo -como obter participação
21

Exemplo – atividades da logística na cadeia de


suprimentos – suco de laranja concentrado
Fornecedores
Indústria Engarrafador e Consumidor
de insumos Fazenda
cítrica distribuidor final
agrícolas
• Defensivos
• Fertilizantes
• Tratores
• Implementos
• Mudas
• Irrigação
Estoque e Transporte
armazenagem

Recebimento
Coleta e transporte e estoque
ECR Resposta Eficiente ao Consumidor
ocorrem mudanças nos conceitos de abastecimento:

DE PARA

• Baixa freqüência • Alta freqüência


• Empurrar estoques • Estoques puxados
• Comunic.tradicional • E.D.I.
• Enfoque no dia a dia • Enfoque de abastec.
Estratégico
• Estratégias isoladas • Estratég. conjuntas
• Vender ao varejo • Vender através do
varejo
Entendendo a Dinâmica do ECR na Gessy Lever

Processo que
Conferência de gondolas
demorava +- 1 dia ,
Manhã ou visitas constantes de
passa a 1 hora
de 18 de vendedores

março

Uma caixa do sabão em No escritório da Na produção as


pó OMO é vendida no Gessy Lever em caixas são Cont.
Pão de Açúcar . S. P. é checado colocadas em
Caixas equipados com os pedidos que paletes
leitores óticos ligados a estão padronizados
um sistema que atualiza armazenados no (especificação
automaticamente o sistema. As de transporte e
nível de estoque do solicitações são
produto. Quando o embalagens )
enviadas para
estoque chega a um
nível mínimo o as fábricas e
computador emite uma para os centros
ordem de de distribuição
reabastecimento
eletrônica
Entendendo a Dinâmica do ECR na Gessy Lever
O sabão em pó
Os produtos terão
permanecia no depósito
prioridade para
por 7 dias.
recebimento no cliente
Hoje não há estoque.

Manhã de 19 de março

Os produtos saem do
Recepcionista A mercadoria é
Centro de Distribuição
da Gessy Lever para o confere no levada à loja. O
Pão de Açúcar. computador os produto já
Problemas no caminho dados da nota
fiscal eletrônica. A pode ir para as
são informados
imediatamente. O carga é retirada gôndolas
recebimento da carga do caminhão e novamente
já está sendo colocada no
programado no centro depósito do
de distribuição do Pão cliente
de Açúcar. O
transporte é feito
durante a madrugada.
Alguns resultados já obtidos ...
Triplicou nos últimos 2 anos o número de cargas
recebidas diariamente no Pão de Açúcar.
Redução drástica do índice de falta de produtos no
Pão de Açúcar (caiu de 25% para 4 %).
Redução tempo médio de armazenamento do
Pão de Açúcar (de 40 para 10 dias ).
A Gessy Lever só produz aquilo que é necessário.
A Gessy Lever comunica-se eletronicamente com 20%
de seus compradores.
Consegue entregar produtos de alto giro em até 24hs.
Número de solicitações de clientes atendidas na
quantidade certa e no prazo combinado cresceu de 26%
para mais de 80%
Projeção de resultados do ECR
...
Aumento Economia pode chegar a 4,5 bilhões
de dólares ( PricewaterhouseCoopers)

A palavra chave é a integração !


PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS

Lado do fornecimento Lado do demanda


Fornecedores Fornecedores Clientes de Clientes de
de segunda de primeira primeira segunda
camada camada camada camada

Unidade Produtiva

Gestão de compras Gestão da


e suprimentos distribuição física
Gestão da Materiais

Gestão da Cadeia de Suprimentos


1
Fig. 3 – Cadeia de Abastecimento - MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 5 ed. São
Paulo:IMAM, 2005.
Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor

FLUXO DE INFORMAÇÃO

FLUXO DE MATERIAIS

FLUXO DE DINHEIRO

Fig. 2 – Fluxos logísticos - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
(Supply Chain Management)

“SCM é a integração dos processo industriais e comerciais,


partindo do consumidor final e indo até os fornecedores
iniciais, gerando produtos, serviços e informações que
agreguem valor para o cliente.”

Fórum de SCM – Ohio State University


A cadeia de suprimentos Formas da
cadeia de
O ambiente global suprimentos

Coordenação intercorporações
(intercâmbio funcional, fornecedores terceirizados, gestão de
Relacionamentos, estruturas de cadeia de suprimentos)
Produtos
Marketing
Serviços
Vendas Satisfação do
Pesquisa e desenvolvimento cliente/
Coordenação Informação valor/lucratividade/
interfuncional Previsão
vantagem
(confiança, Produção Recursos competitiva
compromisso, Compras Financeiros
risco, dependência, Logística
comportamentos) Demanda
Sistemas de informação
Finanças
Serviços ao cliente Previsões

Fornecedor do fornecedor Fornecedor Firma focal

Cliente do cliente Cliente

Fig. 4 – Um modelo de Gerenciamento da cadeia de suprimentos - BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística


empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006
Visão das atividades logísticas dentro das
atividades tradicionais da empresa
A empresa

Produção Atividades de Logística Atividades de Marketing


interface Atividades típicas interface
Atividades típicas Atividades típicas
 Programação  Manutenção de  Padrões de
 Controle de  Programação/
de produção estoques níveis
qualidade propaganda
 Localização  Processamento diferentes
 Planejamento  Pesquisa de
industrial de pedidos  Formação
detalhado mercado
 Compras  Armazanagem de preços
 Manuseio Interno  Administração da
 Manuseio de  Embalagem
 Manutenção de força de vendas
materiais  Localização
equipamento
de depósitos

Interface Interface
produção- marketing-
logística logística
ESTRATÉGIA
Logística Reversa
A logística reversa cuida do fluxo de materiais que se
iniciam nos pontos de consumo dos produtos e terminam
nos pontos de origem, com o objetivo de recapturar valor
ou disposição final.

Ex. Latas de alumínio de refrigerantes e cerveja


Logística Reversa
Leite (2003) separa os canais de distribuição reversos em dois:

Canais Reversos de Pós-consumo


Os produtos tem vida útil variável, mas após um tempo de utilização
perdem sua função e tem que ser descartados.

Ex. Geladeira usada sem serventia

Canais Reversos de Pós-venda


Incluí-se o retorno de embalagens e a devolução de produtos ao
varejista ou ao fabricante.

Ex. Produtos devolvidos por consumidores


Logística de Fluxo Reverso

Fornecedor Manufatura Armazenagem

Entrega
Reutilização

Recuperação Fluxo Reverso

Reciclagem
LOGÍSTICA/CADEIA DE ABASTECIMENTO
INTEGRADA
A CADEIA DE ABASTECIMENTO INTEGRADA COMO FATOR
COMPETITIVO
- entender a organização da empresa
- conhecimento profundo do comportamento do
processo de abastecimento (fluxo de movimentação de
informações e fluxo de movimentação de materiais)

- identificar as suas características:


 Localização das organizações (posicionamento geográfico)
 Distribuição física (materiais e produtos)
 Administração dos estoques (a visão global permite que os estoques sejam vistos
como um todo)
 Modo de transporte (interno e externo)
 Fluxo de informação (tecnologia da informação – confiabilidade ao processo)
 Estimativas (melhores estimativas correspondem a melhores níveis de serviço)
 Relacionamentos ( dependendo do modelo de relacionamento praticado, pode
haver uma maior vantagem competitiva)
Atividades-chave ou primárias
1. Padrões de serviço ao cliente (cooperar
com MKT)

a. Determinar as necessidades e
desejos dos clientes para serviços
logísticos
b. Determinar a relações dos clientes
aos serviços
c. Estabelecer o nível de serviços a
clientes
Atividades-chave ou primárias
2. Transportes

a. Seleção do modal e do serviço de


transportes
b. Consolidação de fretes
c. Roteiro do transporte
d. Programação de veículos
e. Seleção de equipamentos
f. Processamento de reclamações
g. Auditoria de tarifas
Atividades-chave ou primárias
3. Administração de estoques

a. Políticas de estocagem de matérias-


primas e produtos acabados
b. Previsão de vendas a curto prazo
c. Combinação de produtos em pontos de
estocagem
d. Número, tamanho, e local dos pontos
de estocagem
e. Estratégias de JIT, de empurrar e
puxar
Atividades-chave ou primárias
4. Fluxo de informações e processamento
de pedidos

a. Procedimentos de interface dos estoques


com pedidos de venda
b. Métodos de transmissão de informações de
pedido
c. Regras de pedidos
Atividades de suporte
1. Armazenagem
▫ Determinação do espaço
▫ Disposição do estoque e desenho das docas
▫ Configuração do armazém
▫ Localização do estoque

2. Manuseio de materiais
▫ Seleção de equipamentos
▫ Políticas de reposição de equipamentos
▫ Procedimentos de coleta de pedidos
▫ Alocação e recuperação de materiais
Atividades de suporte
3. Compras
▫ Seleção de fontes de suprimento
▫ O momento da compra
▫ Quantidades de compra
4. Embalagem protetora (Projeto para)
▫ Manuseio
▫ Estocagem
▫ Proteção contra perdas e danos
Atividades de suporte
5. Cooperar com a produção/operações para:
▫ Especificar quantidades agregadas
▫ Seqüência e tempo do volume de produção
6. Manutenção da informação
▫ Coleta, arquivamento e manipulação de
informação
▫ Análise de dados
▫ Procedimento de controle
Relação custos x serviços

Graf.3 - Compensações gerais nos custos/receitas em vários níveis dos serviços logísticos ao cliente.
Fonte – Ballou, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/Logística Empresarial, 2006.
Integração da Logística
Estratégia
de valor
agregado
CLIENTE
Custos de distribuição física
Categoria % vendas
Transportes 2,88
Armazenagem 2,09
Serviços/pedidos 0,55
Administração 0,40
Custo man. Estoque 2,32
Total do custo distrib 8,01
Participação da Logística na
Economia
Segundo o Centro de Estudos em Logística da
Coppead, os custos logísticos domésticos nos Estados
Unidos equivalem a 8,26% do PIB (LIMA, 2006).

 Para o Brasil, o Coppead estima em 12,6% do PIB os


custos logísticos, dos quais 7,5% são representados pelo
transporte de carga (LIMA, 2006).
Importância da Logística

Segundo a revista Fortune:


Empresas americanas gastaram 10,5 % do PIB para
amarrar, embalar, carregar, descarregar, ordenar, recarregar
e transportar produtos. = U$$ 1 tri

Projeção para gastos logísticos mundiais U$$ 3 tri.


Participação da Logística na Economia
Custos logísticos nos Estados Unidos (2004)
Valores em Bilhões
% do total
de dólares
Custos Gerais
Juros 23 2,3
Impostos, obsolescência, depreciação, seguros 227 22,4
Subtotal 250 24,7
Custos de transporte
Rodoviário intermunicipal 335 33
Rodoviário urbano 174 17,1
Ferroviário 42 4,1
Hidroviário 27 2,7
Dutos (petróleo e seus produtos) 9 0,9
Aéreo 31 3,8
Subtotal 618 60,8
Outros custos
Armazenagem 82 8,1
Custos de despacho 26 2,6
Administração da logística 39 3,8
Subtotal 147 14,5
Total 1.015 100
Fonte: Wilson 2005 apud Novaes 2007
A Logística no Brasil

Com a abertura da economia e a globalização, as empresas


brasileiras passaram a buscar novos referenciais para sua
atuação, inclusive no domínio da logística.

Uma das limitações observadas nas empresas brasileiras,


quanto às possibilidades de evolução em termos logísticos, é
sua estrutura organizacional.
A Logística no Brasil
Muitas vezes, as empresas nacionais, em lugar de se
reestruturarem de forma adequada para enfrentar os novos
desafios logísticos, simplesmente lançam mão de pseudo
soluções, com resultados parciais e incompletos.

 Concentração de esforços em funções puramente financeiras;


 Problemas sérios com o tratamento da informação e
informática;
 Dificuldade de estabelecer entrosamentos mais profundos,
acordos reais de parcerias;
 Sistema de custeio adequado
A Logística no Brasil
Referências bibliográficas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de


suprimento. São Paulo:Atlas, 2001.

LIMA, M. P. (2006). “Custos Logísticos na Economia Brasileira”, Revista


Tecnologística, Janeiro de 2006, p. 64-69.

LEITE, P. R. (2003). “Logística Reversa”, São Paulo: Prentice Hall.

MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 5


ed. São Paulo:IMAM, 2005.

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro :


Elsevier, 2007.

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