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MÓDULO 8.00
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DTC
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SUMÁRIO
1 - FACHADA 5
1.1 - PROJETO TECNOLÓGICO DE FACHADA 5
1.1.1 - DESCRIÇÃO 5
1.1.2 - CONCEITUAÇÃO 5
1.1.3 - CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DO PROJETO 7
1.1.4 - FASES DO PROJETO TECNOLÓGICO DE FACHADAS 7
1.1.5 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS 9
1.1.6 - DIRETRIZES PARA A CONCEPÇÃO DO PROJETO 12
1.1.7- PONTOS CRÍTICOS DO PROJETO 13
1.2 - EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO ARGAMASSADO DA FACHADA 32
1.2.1 INTRODUÇÃO 32
1.2.2 - CONDIÇÕES PARA INÍCIO DOS SERVIÇOS 32
1.2.3 - INTERVALO DE TEMPO ENTRE AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DO
REVESTIMENTO ARGAMASSADO 32
1.2.4 - SEQÜÊNCIA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 33
1.2.5 - PRODUÇÃO, DE ARGAMASSA NO CANTEIRO DE OBRA 34
1.2.6 - MONTAGEM DOS BALANCINS 35
a
1.2.7 - PREPARO DA BASE - 1 SUBIDA DO BALANCIM 37
a
1.2.8 - MAPEAMENTO DOS PANOS DE FACHADA - 1 DESCIDA DO
BALANCIM 39
a
1.2.9 - TALISCAMENTO - 2 SUBIDA DO BALANCIM 45
1.2.10-ARGAMASSA PARA USO NO REVESTIMENTO DA FACHADA 46
1.2.11 MANUSEIO DA ARGAMASSA DE EMBOÇO EXTERNO 48
1.2.12 EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO 49
1.2.13 JUNTAS DE TRABALHO 53
1.2.14 REFORÇO NO ENCONTRO ALVENARIA X ESTRUTURA 57
1.2.15 - REQUADRAÇÃO DE MONTANTE DE JANELAS 57
1.2.16 - PINGADEIRA EM ARGAMASSA 60
1.2.17 - JUNTAS ESTRUTURAIS 64
1.2.18 - ESTRUTURAÇÃO DO EMBOÇO 70
1.2.19 - VARIAÇÃO DO PLANO DA FACHADA 70
1.2.20 - FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 71
2 - REVESTIMENTO CERÂMICO 76
2.1 - MATERIAIS 76
2.1.1 - CERÂMICA 76
2.1.2 - CAMADA DE FIXAÇÃO 95
2.1.3-ARGAMASSA DE REJUNTAMENTO 100
2.2 - EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO 101
2.2.1 - ALGUMAS PARTICULARIDADES IMPORTANTES A CONSIDERAR.... 101
2.2.2 - REVESTIMENTO CERÂMICO DE FACHADA - PROCEDIMENTO DE
EXECUÇÃO 109
2.2.3 - REVESTIMENTO CERÂMICO DE PAREDE INTERNA -
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 116
5 - IMPERMEABILIZAÇÃO 171
5.1 - INTRODUÇÃO 171
5.2 - MATERIAIS E SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES 173
5.2.1 - INTRODUÇÃO 173
5.2.2 - MATERIAIS IMPERMEABILIZANTES 173
5.3 - ANÁLISE DE DESEMPENHO 177
5.3.1 - ENSAIOS DE DESEMPENHO 178
5.3.2 - ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO 180
5.4 - DIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS 182
5.4.1 - SISTEMAS 182
5.4.2 - DIMENSIONAMENTO 183
5.4.3 - CONHECENDO OS SISTEMAS 184
5.4.5 - PROTEÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO 191
5.5 - PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 193
5.5.1 - INTRODUÇÃO 193
5.5.2 - PROJETO DE ARQUITETURA 193
5.5.3 - PROJETO DE INSTALAÇÃO 194
5.5.4 - PROJETO DE ESTRUTURA 194
5.5.5 - PROJETO DE AR CONDICIONADO 195
5.5.6 - ISOLAÇÃO TÉRMICA 195
5.5.7 - PAVIMENTAÇÃO 195
5.5.8 - OUTROS PROJETOS 195
5.6 - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EM SI 196
5.6.1 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO 197
5.6.2 - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 197
O
1 - FACHADA
1.1.1 - DESCRIÇÃO
1.1.2-CONCEITUAÇÃO
tintas minerais de cal ou cimento ou tintas de resinas sintéticas ("látex") de base PVA
maior viscosidade.
lhe o acabamento final e ainda expressão arquitetônica que contribua para sua
valorização.
movimentação.
dimensões que vão de 19,0 x 19,0 mm a 48,0 x 48,0 mm. Os acabamentos podem
água (menor que 6%). Possuem acabamento esmaltado com diversas texturas. São
fornecidos em dimensões de 7,3 cm x 7,3 cm a 9,9 cm x 9,9 cm, agrupados em
emboço feltrado.
de Arquitetura;
com cerâmica.
A-ANTEPROJETO:
de fachada deve ser apresentada com todas informações para que permitam a
mesmos.
B - PROJETO EXECUTIVO:
• Planta da cobertura
• Detalhes construtivos
especificação;
cortes;
revestimento texturado).
considerar:
solares em função da sua cor e textura. Cores escuras e de textura fosca podem ter
coeficientes de absorção maior que 63%, claras as que se situarem entre 10% e 45%
(1) Medidas obtidas a partir de medições feitas em componentes fornecidos pelo fabricante.
(*) Espessura de argamassa adesiva obtida com desempenadeira de aço com dentes de 6 mm
x 6 mm.
linha M4301, M4302, M4321 M4322, M4303, M4306, M4323, M4304, M4324,
Mate M4307, M4328 M4305, M4325, M4316,
M4317, M4326, M4327,
M4319, M4312, M4314
linha B5210, B5010, B5030 B5015, B5035, B5050 B5220, B5240, B5260,
Ônix B5020, B5025, B5040,
B5065
Cerâmica JATOBÁ
cores claras médias escuras
linha LD4300 LD4600, LD4800,
Decoração LD4802, LD4500,
LD4900
Cerâmica PORTOBELLO
cores claras médias escuras
linha 11703, 11704, 11709, 11710, 11728 11705, 11706, 11707,
Arquiteto 11026, 11741 11715, 11720, 11723,
11724, 11725, 11727,
11729, 11032, 11039
Marajoara
Vitraux e
Pantanal
Tabela 2a - Classificação de cores do revestimento acrílico texturado Ibratin
cores claras
cores médias
42 Sidnei
cores escuras
integrado.
As soluções de projeto devem conduzir a execução do revestimento cerâmico
de fachada com alto grau de racionalização construtiva. O projeto deve fornecer
informações que permitam a execução dos revestimentos cerâmicos de fachada do
modo como foi projetado e a sua execução planejada.
uma junta reentrante e está ilustrada na figura 1.1.a. As diretrizes e ferramentas para
juntas de movimentação;
C) PINTURAS
viga/alvenaria.
c.2) Juntas Verticais
AJvfnanö
Textura,
Alvenaria Alvenaria
Argaroatt«
Junta de movimentação padrão Junta rie movimentação padrão
€>ntrp textuta/textura ontrp pnstilho/pastilha
'Junta
. Mastiqu«
Ffesülha-
Argarna^Sí
Alvenaria
Figura 1.1
REQUADRACÕES DE MONTANTES DE ESQUADRIAS
dentro do vão). A requadração da quina externa da ombreira deve ser projetada com
interna deve se iniciar com placas inteiras a partir da quina e o recorte, se houver,
II
texturado
T ^ h
v-T-T.-.'
LADO INTERNO
LADO EXTERNO
II
relunt« %
pl oca inttlra embole - ptaoâ com corte ^E
mortlou» . li
- f
deverá ser projetado com pingadeira (figura 1.3.a). No caso de revestimento cerâmico
perímetro do edifício.
Figura 1.3a - Corte vertical de requadração de viga de esquadria com emboço
pingadeira.
A inclinação do peitoril, de dentro para fora, deve ter um ângulo igual ao das
ombreiras verticais (93,5°). Entre o contramarco e o peitoril, deve ser prevista uma
cm para cada lado medidos a partir da aba externa do contramarco (figura 1.4.a).
- Peitoril em cerâmica: só deve ser utilizado quando a fachada também for revestida
1.4.b).
A-QUINAS
adesiva);
B - CANTOS
seguintes critérios:
opções, o peitoril deve ser projetado com caimento para dentro (inclinação de 3%) da
do plano da fachada.
i - 3%
3
25
25
pano, o encontro cerâmica/emboço (figura 1.8) deve ser feito com mástique de
maatlquo
placo cerâmico
rejunte
REFORÇO NO EMBOÇO
prevista sempre nos locais onde existe risco eminente de ocorrer fissura no encontro
da alvenaria com a estrutura (vigas e pilares). Como regra prever seu uso nos dois
A opção pelo tipo 1 dever ser feita sempre que a espessura prevista do
emboço seja superior ou igual a 25 mm, pois é de execução mais simples. O tipo 2
tem a vantagem de permitir uma espessura menor de emboço, mas pela necessidade
especificado.
o
A FISSURA
A
N
A
0
A
30
ESTRUTURAÇÃO DO EMBOCO
na figura 1.11.
tela galvanizada e amarrá-la firmemente nos furos dos pinos e nos ganchos
x i r
weoe
, . i
iawcnt I
£
.SANCHO
<Z
GANCHO PINO
•—1
Figura 1.11 - Estruturação Emboço para emboço de fachada com espessura
entre 6 e 9 cm.
VARIAÇÃO DO PLANO DA FACHADA
Em casos específicos, onde a espessura do emboço externo possa se tornar
crítica em função dos desvios existentes na estrutura, poder-se-á empregar "chapim"
de pedra, conforme detalhado na figura 1.12.
EM PINTURA
CHAPIM EM PAREDE COM ACABAMENTO EXTERNO
EM PASTILHA
1.2.1 INTRODUÇÃO
externa das vedações de edifícios e que se constituirão em base para pintura (com
revestimento cerâmico.
externos;
da argamassa;
REVESTIMENTO ARGAMASSADO
chapisco;
demais componentes;
argamassa;
argamassa;
• toda a cal
• o restante da areia.
• cimento
mal dimensionada).
testado antes do início dos trabalhos em cada pano da fachada. O seu uso
item 8.6).
Figura 1.13 - Esquema de Balancim com Anteparo e com Roda
quaisquer sujeiras que possam vir a prejudicar a aderência, tais como pó, barro,
fungos, etc. Para tanto, empregar desde uma simples escovação com vassoura de
piaçaba (para os casos mais simples, como pó solto acumulado), até uma lavagem
pedaços de tijolos).
que amolentada com mistura de Resina PVA com água (Rhodopás 012 DC : Água)
na proporção 1:5.
mistura de água com adesivo à base de PVA (tipo Rhodopás 012-DC, Bianco, etc.)
1 hora após ter sido misturada, não devendo ser redosada com água na masseira do
pedreiro. A argamassa de reflexão (aquela que não adere quando da aspersão sobre
deve ser suficiente para cobrir totalmente a peça de concreto, de modo a que ela não
textura citada.
para cobrir a alvenaria, mas, de modo a que a base possa ser levemente visualizada.
O consumo de argamassa situa-se entre 1 e 3 litros por m2. O bloco cerâmico deverá
Colocar arames com o espaçamento que irá definir as linhas necessárias para
tela,; etc.
O mapeamento será feito pela medição das distâncias entre o plano dos
arames e a superfície do pano de fachada. Esta medição será feita, ao longo de toda
a fachada e em todos os pavimentos, na linha definida pela viga, na meia altura dos
pilares e, se necessário, na meia altura da alvenaria (ver figura 1.18). Os números
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar LEGENDA
1/2 Pilar/Alv.
Viga/Pilar
1/2 Pilar/Alv. Areas:
Viga/Pilar £•strutura:
1/2 Pilar/Alv. / Uvenaria:
Viga/Pilar 1"otal
1/2 Pilar/Alv. \dminist. da Produção
Viga/Pilar t Incarregado
1/2 Pilar/Alv. h/lestre:
AFAST. Viga/Pilar l ziigenheiro Resp.:
MÉDIO 1/2 Pilar/Alv.
execução do revestimento.
seguintes critérios:
será de 20 mm;
vedações (alvenaria).
A fixação das taliscas se fará a partir de uma distância constante dos arames
régua de alumínio e pela altura do trecho a ser executado sobre andaime fachadeiro
ou balancim.
Figura 1.19- Fixação das Taliscas
ser empregada, não deverá ser considerado apenas o custo do metro cúbico da
mesma:
água).
• traço apresentado abaixo serve como simples referência. Ele apresenta
• cimento 1 saco de 50 kg
esta deve ser manuseada o mínimo possível até que seja aplicada na parede,
argamassa pronta no chão, em masseiras na saída do guincho, etc., bem como ficar
externa uma boa opção é alimentar a frente de trabalho com uso de guincho veloz.
máximo, 2 horas (vida útil) depois da mistura do cimento. Em regiões secas, tipo na
cidade de Brasília nos meses de junho, julho e agosto, este prazo cai para, no
balancim poderá ser recolhida e reutilizada, desde que dentro do período de vida útil
íntegra e contínua.
b) Número de cheias do emboço: o número de cheias da camada de
emboço deverá seguir as seguintes regras:
subida do balancim);
da Fachada.
chapagem.
da colher de pedreiro.
água com brocha. A textura final deve ser a mais homogênea, compacta e
Esta técnica deve ser a prevista nas áreas que receberão pintura
figura 1.1 do item 1.1 Projeto Tecnológico da Fachada), e deverá ser executada em
concreto. Para execução desta junta utilizar as ferramentas indicadas no item 1.2.20
deste procedimento.
6.
NO EMOOfiO.
PASSO O * - IDEM POSSO 03
PASSO 05 - EXECUTAR O ACABAMENTO DO FUNDO DA JUNTA LEVANTANDO LEVEMENTE '
A PARTE DE TRA'S DA FERRAMENTA E COMPRIMINDO COMA FURTE FROWKL.
O uso da técnica aqui descrita deve ser previsto sempre nos locais onde
pavimentos.
de fissuras, mas não significa que elas não possam ocorrer. Na cobertura, sob o
ocorre quando deixa-se esta operação para o final ou para um outro dia).
{ ARGAMASSA DE
REQUADRAPÃO
W/ WW
^ MOLDADOR DE REQUA-
DRAÇAO DA ESQUADRIA
fixada com gesso ou prego uma régua na posição descrita na figura 1.24.a.
(figura 1.24.c)
Figura 1.24b
Figura 1.24c
Figura 1.24d
Figura 1.24f
Figura 1.24g
(figura 1.25).
a.1) antes do emboçamento, preencher o vão da junta estrutural (caso ele não
1.25a);
a.2) posicionar arame de prumada em uma das bordas da junta e no nível das
(figura 1,25c);
a.4) remover a argamassa colocada na junta, até encontrar o "isopor",
MATERIAL FLEX8V£L0S0P0R„frAPEL,,ETC)
ALVENARIA ALVENARIA
• , PILAR . í < ' , PILAR j
: •• : 1
' ' / 1
VÃO da junta
Figura 1.25a
» .* * • * • * ' ' ' * • ' ' - ' '
ALVENARIA ALVENARIA
' PILAR ; PILAR'"' . • i
• • • -ii- . I
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Figura 1,25d
LIMITADOR Ct JUHT» . 3 E L A H T E ESPECIFICADO EM PROJETO
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ALVENARIA W: "
•'•• . M & ' ss
I ALVENARIA
I
V . 1I v - .
JUNTA
Figura 1.25f
Paredes Adjacentes
b.1) antes do emboçamento, preencher o vão da junta estrutural (caso ele não
1.26a);
b.2) posicionar arame de prumada em uma das bordas da junta e no nível das
ALVENARIA ALVENARIA
- , PILAR '•• . PILAR"-
VÃO DA JUNTA
Figura 1.26a
i JUNTA
Am »
ALVENARIA ^4-vf% JKTV.< *\ ' o • ' ' •-
ALVENARIA
PI,LAR- ... X , V PILAR.
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Figura 1.26b
ARAMl TALISCA
XM • s*
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ALVENARIA ALVENARIA
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M •' ' PILAR : j
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I JUNTA ESTRUTURAL
Figura 1.26c
i
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ALVENARIA ALVENARIA J
Figura 1.26d
Figura 1.26e
LIMITAPQR Qg JUNTA .3ELANTE ESPECIFICADO EM PROJETO
I JJ L i
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1
| ALVENARIA m I ALVENARIA |
• 1
JUNTA
3
Figura 1.26f
Figura 1.26 - Execução do Emboco em Junta Estrutural, com Intervalo entre Paredes
Adjacentes
Onde a espessura do emboço externo estiver entre 6 e 9 cm, deverá ser feita
sua execução (figura 1.11) são apresentados no item 1.1.7 - Pontos Críticos do
Projeto.
Críticos do Projeto.
• colher de pedreiro
• fio de prumo
• desempenadeira de madeira
• brocha (trincha)
• nível de mangueira
• balde
• desempenadeira de aço
• réguas de alumínio
• enxada e pá
• desempenadeira de canto
• arame n.° 20
• EPI
Cobo C Cobo
Boae
i1—
"Fr
I IOmM
VARIÁVEL EM FUNÇÃO DA
ESQUADRIA E DO ACABAMENTO
. REVESTIMENTO
° CERÂMICO 8.02
• • • • • • •
DTC
O • • © © © •
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2 - REVESTIMENTO CERÂMICO
2.1 - MATERIAIS
2.1.1 - CERÂMICA
2.1.1.1 - INTRODUÇÃO
corpo da edificação.
seu uso para colorir e decorar superfícies data da civilização babilónica, isto é, do
produto luxuoso, usado no piso e parede das casas de pessoas ricas. Neste século,
resultado, a cerâmica gradualmente passa a ser uma opção para outros ambientes
domésticos, como salas de estar, hall de entrada e quartos de dormir, bem como um
comercial, tal como grés, porcelanato, poroso etc, conforme indicado na tabela 2.1
abaixo.
Norma NBR 1 3 . 8 1 8 - A B N T
r/o) (kg/cm2)
absorção
e parede
(recomendado)
(admitido piso)
2.1.1.3 - TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO
Matérias-primas
Matérias-primas argilosas
corantes, tais como: compostos de chumbo, boro, zincônio e titânio, óxidos metálicos
moinhos de bolas (seixos) que giram por um tempo necessário até a obtenção de
partículas com diâmetros controlados. Esta mistura com cerca de 35% de água
(barbotina) é pulverizada e secada (spray-dryer) a mais ou menos 7% de umidade e
O processo de moagem "a úmido" permite uma mistura mais homogênea dos
Conformação e secagem
A conformação dos produtos cerâmicos pode ser feita de duas formas: por
maior estabilidade dimensional, e por extrusão (massa com mais ou menos 20% de
umidade).
natural, nafta, gás de carvão etc.), verticais ou horizontais, de ciclos longos, que
tendem a ser substituídos pelos processos rápidos. Nesta fase, a umidade deve ser
após a queima).
Esmaltação e decoração
(entre 20 e 100m).
Queima
cores.
V V V V V
y «as» ?
Introdução
A - ABSORÇÃO DE ÁGUA
dependem da sua porosidade, razão pela qual foi escolhida a absorção de água,
Absorção de água A B
Conformação (Extrudado ou (Prensado)
marombado)
3% < a < 6%
a > 10%
B - CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS
C - RESISTÊNCIA MECÂNICA
Resistência ao impacto
Resistência à compressão
(newtons) ou quilograma-força.
Abrasão
circulação, que então podem ser projetadas com juntas de troca (juntas mais largas
que provoca a abrasão por meio de esferas de aço e material abrasivo. O resultado é
usado como base para uma classificação em grupos, como se vê na tabela 2.3.
específico.
Tabela 2.3 - Classificação da Resistência à Abrasão para Produtos Esmaltados
Abrasão Resistência Tipo de ambiente Rotações na
máquina PEI de
desgaste
Grupo 0 - Desaconselhável 100
para piso
Grupo 1 Baixa Banheiros 150
residenciais,
quartos de dormir,
etc.
Grupo 2 Média Sala de estar, de 600
visitas, etc.
Grupo 3 Média alta Cozinhas 1500
residenciais,
corredores, hall de
residências, etc.
Grupo 4 Alta Estabelecimentos 2200
comerciais,
entradas, hotéis,
etc.
Grupo 5 Altíssima e sem Areas públicas: 12.000
encardido shopping centers,
aeroportos,
padarias, fast-
foods, etc.
D - DILATAÇÃO
Dilatação térmica
significa o valor em microns por metro por grau centígrado que o material aumenta
saunas, etc.
E - RESISTÊNCIA À GRETAGEM
cerâmica a uma pressão de vapor de 7 ATM por uma hora. Este teste acelerado
reproduz a expansão por umidade que a peça sofrerá ao longo dos anos, depois de
assentada.
G - RESISTÊNCIA AO GELO
para cada agente manchante ou para cada produto químico especificado na norma.
-» Ataque químico - A, B, C
Manchas- 5, 4, 3, 2 e 1
I - COMPORTAMENTO AO FOGO
òer avaliado com base em três critérios: resistência à ação destrutiva da chama,
substâncias tóxicas.
são a principal causa de mortes. Além disso, o revestimento cerâmico não se altera
Sua superfície vitrificada não retém nenhum líquido, não absorve vapores,
fumaças, cheiros, tampouco qualquer tipo de pó. Este se assenta sem fenômenos de
absorvem pó, devido à carga eletrostática provocada pelo próprio atrito gerado
dos casos de asma infantil se devem às fezes dos Ácaros dermatophagoides, das
ambiente externo, através das roupas e calçados, espalham-se pelas paredes, pisos,
infecciosas de transmissão indireta podem ser veiculadas pelo pó, tais como a
rejuntamento epóxi.
K - ESTABILIDADE DE CORES
importante para pisos e paredes em áreas externas sujeitas a longa exposição ao sol.
As cores utilizadas nos materiais cerâmicos, em geral, são estáveis em relação aos
L - ESCORREGAMENTO
entanto, que superfícies com ranhuras ou outros tipos de relevo fornecem condições
revestimento de piso.
• Absorção de água
• Resistência ao impacto
• Características dimensionais
• Densidade/Corpo compacto
• Resistência ao desgaste
• Dureza mohs
• Limpabilidade
• Textura anti-derrapante
• Qualidade visual
• Resistência ao gretamento
• Resistência química
• Resistência ao fogo
2.1.1.5 - FATORES A CONSIDERAR NA ESPECIFICAÇÃO
revestimentos cerâmicos para piso ou parede pode escolher entre uma vasta gama
de produtos que diferem não apenas nas dimensões e cores, mas também nas
pode descer abaixo de 0°C, como nos terraços de Curitiba, será necessário utilizar
• Industrial
• Residencial
Para uso industrial (externo e interno). Como os esforços no ambiente industrial são
esses casos.
• Locais externos:
• Locais internos:
• Externo:
• Facilidade de limpeza.
• Interno:
• Resistência a manchamento.
• Frigoríficos:
• Saunas:
• Piscinas:
• Industrial
• Residencial
• Facilidade de limpeza.
• Resistência ao manchamento.
Obs.: Esses dados valem tanto para ambientes externos quanto internos.
FACHADA
Brasil;
A norma brasileira de material cerâmico foi revisada com base nas normas
piso, como fazia a norma brasileira antiga, fornece como principal parâmetro, cinco
classes de absorção de água e definindo a denominação do revestimento (ver tabela
2.1).
tração e de cisalhamento.
produção, por adesivos que podem ser do tipo argamassa adesiva ou cola.
A - CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES
estado seco. Pode ser entendida como um adesivo mineral constituído de cimento
de aditivo orgânico, representado, de modo geral, pela resina celulósica, ficando claro
que existe uma tendência de suprimir a resina vinílica. Este fato, decorrente
principalmente do elevado custo desta resina, modifica sensivelmente as
teor de resinas. Com isso, aumenta-se também o tempo de vida útil da mistura, o que
revestimento.
A partir destas características é possível o espalhamento da argamassa em
componentes cerâmicos, pois a argamassa não perde água para os mesmos e, além
seco com a água, de modo a permitir que os componentes ativos reajam, isto é, que
componentes de acabamento.
componente sobre esta película, ele apenas amassará os cordões, não havendo,
porém, uma relação entre ambos. Em pouco tempo este componente poderá estar
desprendido.
os mesmos possam ainda, ter sua posição corrigida sem redução da capacidade de
aderência.
B - EXIGÊNCIAS FÍSICAS
etc.)
Hoje, temos diversos fabricantes que declaram fabricar argamassa com tal
para uso de interiores. Pode-se, por exemplo, aplicar as argamassas cobre em chapa
caso da elástica a chapa deverá apresentar maior capacidade de dobrar sem danos à
argamassa.
destinada à interiores com mistura de resina acrílica com água, numa proporção
impermeabilidade.
2.1.2.2-COLAS
são produtos à base de produtos orgânicos, cujos principais são as resinas à base de
P.V.A. ou acrílicas, que originam as colas brancas que devem ser empregadas
apenas para uso no interior de edifícios, pois sofrem o ataque das intempéries; as
sintética. De modo geral, apresentam-se sob a forma de pastas, prontas para serem
mistura.
e porosidade superficiais.
espessuras de aplicação das colas, pois, para que sejam técnica e economicamente
ajuste do componente sobre uma base que apresente elevados desvios de planeza.
deve-se aplicar sobre o substrato, uma camada de "primer", previamente à cola, para
diminuir o seu poder de absorção. Isto, porém, eleva o custo da camada de fixação e
Nos países mais avançados o uso das colas é largamente difundido, pois aí,
cerâmica.
unidas entre si, com maior ou menor grau de ligação em função dos cuidados
(argamassa comum).
• formação de pele
Sobrecargas
Retração da argamassa
—' — — 1
' " . 1 * '
i i
— contração diferencial
contração da cerâmica
^^üü contração do concreto
reidratação dos minerais. Essa expansão pode induzir tensões de compressão que
Aparecimento de manchas
Eflorescência da cerâmica
Exsudação do cimento
Ca (0H) 2 + C 0 2 -> Ca C 0 3
cal hidratada anidrido insolúvel e sem
solúvel, com carbônico cheiro
cheiro alcalino
a entrada de água atingindo a base. Esta água pode ser proveniente de infiltrações,
Desnivelamento
aplicação.
Errado
£
Figura 2.7 - Juntas
Rejuntameto Correto
infiltração de água.
Alinhamento incorreto
Deve-se utilizar uma marcação prévia da parede ou piso com linhas de náilon,
esquadro.
Colorido
elas um branco que não escurece e um preto que não desbota. Para conseguir essa
A limpeza deverá ser feita logo depois de secar e antes que se processe a
acabamentos desagradáveis.
substituída.
são para azulejos, não servem para pisos e fachadas, que precisam de cordões 8 x 8
mm.
Limpeza com solução ácida
cabo do martelo para escutar sons ocos e identificar peças mal colocadas.
Obs.: Em dias muito quentes ou com ventos fortes, o tempo aberto se reduz.
EXECUÇÃO
colante industrializada, devido ao fato de quê seus resultados são muitos superiores
(método do bolão).
o retoque do rejuntamento;
A) MATERIAL CERÂMICO
tonalidade.
continuidade do armazenamento;
e de tonalidade;
cm2, aplicar sobre o fundo (tardoz) de cada peça uma fina camada
desempenadeira;
borracha ou de madeira;
a placa;
• molhar com água o papel das placas já assentadas, removendo o
• limpar com pano úmido alisando as juntas e, por último, com pano
seco;
corpos;
projeto;
assentamento;
da área.
2.2.2.5 - REJUNTAMENTO
assentamento);
deste procedimento;
• limpar a superfície.
2.2.2.6 - JUNTAS DE TRABALHO
trabalho horizontais e verticais, conforme detalhes específicos. Cuidar para que, nas
juntas verticais onde estão previstas juntas de trabalho, estas sejam mantidas limpas,
• fio de prumo;
• colher de pedreiro;
• metro de madeira;
• trena de 5 m;
• torquês;
• riscador manual;
• lápis de carpinteiro;
• mangueira de nível;
• balde plástico;
• espátula;
• brocha;
• vassoura;
• linha de nylon;
EXECUÇÃO
A) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• Fio de prumo;
• Desempenadeira dentada;
• Talhadeira reta;
• Riscador Manual;
• Lápis de carpinteiro;
• Mangueira de nível;
• Balde de + 12 litros;
externas);
• Brocha;
• Vassoura.
B) PROCESSO DE EXECUÇÃO PASSOS:
condições de uso.
Verifique se os serviços de emboço, contrapiso, revestimento de teto e
instalações apresentam terminalidade.
Verifique o alinhamento vertical e horizontal de todas as paredes (com régua
de alumínio de 2,40 m) com tolerância de até 2 mm.
Verifique o esquadro entre paredes com uso de esquadros e réguas de
referência.
brocha.
TAMANHO NOMINAL
2 0 X 2 0 cm 8" x 8
24 1 Dlf\ : 18155
PECAS
MEÇAS POR CAIXA T N NORMA
ORMA
QUALIOAOE - . __ _
A-EXTRA
REFERENCIA
CHAMPAGNE PEI3
CtíDIGO TONALIDADE CALIBRE
S818 46 Kl
Faça uma modulação dos azulejos no chão, obedecendo a abertura da junta
estabelecida.
e 100 cm do piso, puxando, em uma das paredes, medida da laje para baixo, caso a
paginação preveja que a última fiada superior seja com azulejo inteiro. Caso
contrário, puxar a medida de baixo para cima. Na laje, deverá ser localizado o ponto
de menor nível e deverá servir de referência para iniciar a medida.
Pegue o 1 o ponto de referência marcado e faça, no mínimo, dois pontos em
marcado nas paredes, admitindo uma variação de até mais 2 mm para o nível da laje
já regularizada.
Risque uma linha horizontal em cada parede no nível da 1 a fiada que será
ordem de 1 m 2 .
Assente os azulejos de baixo para cima, uma fiada de cada vez, obedecendo
O no espaçamento desejado.
Faça o teste de colagem, arrancando um azulejo recém-assentado e observe
disco diamantado.
Faça o rejuntamento dos azulejos pelo menos dois dias após q seu
assentamento.
mesmo.
especificado for de cor branca aplique pasta de cimento branco e alvaiade (na
da pasta empregar mistura de 1 volume de resina base PVA para 6 volumes de água.
Faça um friso com um gabarito de madeira e remova o excedente da pasta com cisai
ou estopa.
NOTA: Quando a cerâmica for assentada em piso, faça um bloqueio para que
horas.
ftEWESTIMENTO DE
PEDRA E i FACHADA 8.03
DTC
• • • • • @
• •
m ©
© © ®
3 - REVESTIMENTO DE PEDRA EM FACHADA
por sua vez, apresenta maior segurança na fixação das placas, evita infiltração de
especializada.
Frimeda.
Universal Support
Anchor RAP 4102-4104 Support Anchor UTA
for vertical and 4122-4124
horizontal joint
Vertical loading: Vertical loading:
0,3; 0,5; 0,8 0,13; 0,29; 0,48
and 1,2 kN and 0,75 kN
Projections: Projections:
80 - 170 mm 40 - 95
3 Way adjust- 3 Way
ment
NEW
Restraint Anchor REA Restraint Anchor RED
4132-4134 4142-4144
• r "
Horizontal loading:
Projections: pressure/suction
40 - 170 mm 0,21/0,23 kN; 0,53/0,58 kN;
3 Way 0,97/1,02 kN; 1,52/1,6 kN
adjustment Projections: 35 • 180 mm
3 Way
adjustment
lorizontal loading:
/ertical loading: pressure/suction
max. 1,9 kN 1,3/1,4 kN; 1,3/2,1 kN
Projections: Projections:
40 - 200 mm 40 - 200 mm
NEW adjustable adjustable
in the mortar-layer NEW in the mortar-layer
Restraint Anchor H@straint Anchor
4362 - 4364 4392 - 4394
for bedding for bedding
In concrete or brickwork In concrete or brickwork
<ljp.
1
Restraint Anchor Example of application
4402 - 4404 Support Anchor 4412 - 4414
for back-mortared natural in horizontal and vertical
stone cladding panels joint In conjunction with
spring clips lor holding anchor 4392 - 4394
back-mortared
natural stone
cladding panels.
Vertical loading
0,5 kN
per pair of
spring clips.
Adhesive band
for back-
mortared natural
stone panels to
take thermal
expansion.
Datails required for p r o c e s s i n g
a natural stone project:
• Calculation weight of natural stone panels
• Type of stone
Our recommendation:
3-4 cm 6-8 cm
apresentado a seguir:
Preparo da Pedra:
Emboço Externo
• Executar a fixação na estrutura (pilar e viga) com tiro de pistola (finca pino,
longo furado);
mm;
Colocação da Pedra
entre placas;
projeto;
anterior.
Rejunte da Pedra
• Remover a fita;
• Limpeza da superfície.
ANOMALIAS 1 1
REVESTIMOS DE FACHADA 8.04
D TC
Q O •
© Q
©
4 - ANOMALIAS EM REVESTIMENTOS DE FACHADA
Apresentamos neste item trechos de trabalho feito pelo Eng. Roberto José
Falcão Bauer e que contém várias anomalias de revestimentos que vêm sendo
diagnosticadas pelo Centro Tecnológico Falcão Bauer nos últimos anos, além de
A cal constitui o material que está diretamente envolvido com este tipo de
patologia, portanto, tal anomalia ocorre nas camadas com maior proporção de cal.
Geralmente, o reboco se destaca do emboço, formando bolhas, cujo diâmetro
aumenta progressivamente.
magnésio sem se hidratar. A hidratação deste óxido é muito lenta e se não tiverem
B) DESCOLAMENTO EM PLACAS
e a base (alvenaria).
devem estar abertos, assim a superfície sobre a qual será aplicada a outra camada
de revestimento não pode ser muito alisada (camurçada), bastando que seja
que gerarão, pela retração natural, tensões elevadas de tração entre a base e o
Não havendo água suficiente para hidratação das partículas de cimento que
revestimento.
base.
situação que contribui para a friabilidade é a falta de molhagem da base, por ocasião
Uma argamassa deverá ser utilizada antes que decorra intervalo de tempo
horas e meia. Muitas vezes, as argamassas mistas com cimento são preparadas de
hidráulica.
Verifica-se com frequencia o emprego de argamassas com gesso e cimento
A) JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO
movimentação.
B) JUNTAS DE ASSENTAMENTO
juntas com largura suficiente para que haja perfeita infiltração da pasta ou argamassa
assentamento.
110x220 2 3
150x200 2 3
200x200 2 4
assentamento e no corpo cerâmico das peças, gerando esforços nas mesmas por
C) DEFICIÊNCIAS DE ASSENTAMENTO
cerâmico.
as peças.
D) ARGAMASSAS ADESIVAS À BASE DE CIMENTO
Considerações Gerais
aderência, tanto inicial como final, é necessário que transcorra um tempo de espera
hidratação do cimento.
qual, uma vez estendida sobre a base, uma camada de argamassa consegue manter
de ar incorporado. Este fato pode ser observado pela formação de uma película
do revestimento.
que o valor de aderência obtido por meio de ensaios for inferior a 0,5 MPa.
a ser estendida sobre a base de uma única vez, que é função do tempo em aberto,
tal maneira que possam ser aplicadas as peças cerâmicas com garantia de que a
Cuidados especiais devem ser tomados para que o operário não estenda
desde o assentamento da primeira peça até a última não seja superior ao tempo útil,
inicialmente, após certo tempo acaba destacando, mostrando limpo o tardoz (sem
resíduos de argamassa).
assentamento.
dilatação potencial frente â umidade das peças cerâmicas. Caso a umidade seja
E) PECAS CERÂMICAS
vapor, adsorção essa que ao contrário da simples absorção de água, retida apenas
nos poros do material, provoca modificações na sua própria estrutura, com aumento
de volume.
gretamento nas peças, pois o vidrado não apresenta igual dilatação, podendo entrar
muito rápida no início, com tal intensidade que começa ainda dentro do forno, no
passar do tempo. Apesar disso, está provado que após dez ou mais anos ainda
pequena, por exemplo de até 0,05%, torna-se difícil defini-la como responsável pelo
destacamento das peças cerâmicas, pois parte ou toda dilatação pode ser absorvida
do Estado de São Paulo - IPT, Normas Européias fixam limites de até 0,6 mm/m de
expansão (0,06%).
peças secas, e que há uma redução na adesão à medida que se aumenta o teor de
água da ordem de 12% (doze por cento) e, menor em peças com absorção de água
da ordem de 1 a 3%.
saturação com água; entre 50% e 70% de saturação há uma grande queda na força
Gretamento
superfície vidrada.
A peça cerâmica quando exposta a determinadas condições higrotérmicas
Depois que aparece o defeito, este só pode ser eliminado pela troca do
revestimento cerâmico.
Inspeção
f) rejuntamento e limpeza.
4.3 - FISSURAS
outra camada, a perda de água de amassamento por sucção da base ou pela ação
de agentes atmosféricos.
com ventos, é preferível utilizar primer específico (também úmido, para evitar a
As fissuras de retração hidráulicas em geral não são visíveis a não ser que
visualização das fissuras inclusive com o parâmetro seco. A água de cal sai pelas
tinta (pintura).
macroscópicas.
emprego dos traços 1:2:8; e 1:2:9; (cimento, cal hidratada e areia, em volume).
camada do revestimento.
adensamento alcançado.
São fatores que estão diretamente relacionados com a base (sua natureza,
ideal, no qual a argamassa ainda conserva uma pequena plasticidade superficial para
Pode ocorrer que o revestimento tenha boa aderência à base, porém, caso
do revestimento.
do concreto.
A corrosão das armaduras podem ser evitadas desde que se tomem medidas
preventivas como evitai o contato da armadura com água que contenha oxigênio
que em um concreto mais compacto, com menos poros, a penetração dos agentes
fissuras no revestimento.
cimento-sulfatos.
fissuras no revestimento.
A laje de cobertura dos edifícios, além da impermeabilização, deverá receber
fissuras, não somente na laje, como também nas alvenarias dos últimos andares,
Em pavimentos térreos, onde a água do terreno pode subir por capilaridade pela
sapatas melhor apoiadas, etc.). Ante uma situação de fundação deficiente, entra em
subsolo) for menor que a deformação da laje e vigas superiores, irá resultar com que
argamassa de revestimento.
4.4. VESÍCULAS
Isso ocorre quando o óxido de cálcio livre presente na cal se hidrata, e devido
expansão.
vesículas.
distintas procedências.
desagregam.
4.5. MANCHAS
4.6. EFLORESCÊNCIAS
Química
Desidratado
de amassamento
de amassamento
Os sais solúveis podem ser provenientes dos materiais e/ou componentes das
alvenarias ou revestimentos.
queima.
de potássio.
Existem outros fatores que contribuem para a formação de eflorescências na
O terceiro e último fator que deve coexistir com os outros fatores para a
Ácido
lavagem deve ser o mais homogêneo possível para todas as superfícies a serem
tratadas.
O procedimento recomendado estabelece inicialmente a saturação do
rejuntamento.
Caso não seja precedida prévia saturação com água do revestimento, poderá
com a solução ácida formam uma série de compostos, gerando deposições sobre a
superfície.
amarelada.
O dióxido de silício (Si0 2 ) é branco e insolúvel, dando a impressão de
primeiro lugar porque as reações ainda não estão terminadas e, em segundo lugar,
água, a umidade chega aos materiais de construção na forma líquida, nos demais
adotados:
parede, com função de reduzir o diâmetro dos capilares e com efeito hidro-
repelente.
Impermeabilização vertical-drenagem
indústrias.
A) PARTÍCULAS CONTAMINANTES
com diâmetro compreendido entre 1 e 5 |xm (1 |am = 10-s mm), vinte e sete porcento
de tamanho superior, e três porcento inferior a 1 um, sendo que quase a totalidade
verticais e protegidas.
partícula pode ser facilmente varrida por um simples vento, até uma verdadeira
aglutinação que pode tornar impossível sua eliminação, a não ser exclusivamente por
Vento
ação do vento não seja reforçada pela lavagem ocasionada pela chuva.
Chuva direta
intensidade da chuva.
Chuva escorrida
por capilaridade e absorvida por tensão superficial, e após saturação e sobre certas
poluentes.
sujeira.
sujeira.
o balanço das energias de incidência e rebote, assim como o tamanho das partículas,
material.
do acesso e quantidade de água de chuva direta que pode alcançar esses planos,
água de chuva.
IMPERMEABILIACAO
ÔiOS
DTC
• • • •
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5- IMPERMEABILIZAÇÃO
5.1 - INTRODUÇÃO
e mantas de butil), utilizados desde a década de 30, e das mantas de PVC. Vem
• Rígidos
• Concreto impermeável
• Argamassa impermeável *
• Cristalização superficial *
• Cristalização interior *
• Flexíveis
• Feltro asfáltico
• Solução asfáltica
• Resinas Epoxídica
• Manta de PVC
• Mástique *
Obs:
ao tipo de aderência, quanto ao tipo de solicitações impostas pela água, todas estas
formas têm sua importância para o especialista, porém, são dispensáveis a nível de
informações.
5.2 - MATERIAIS E SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES
5.2.1 - INTRODUÇÃO
pois, muitas vezes, os produtos atendem a uma determinada função e não são
adequados a outras.
antes da solubilização. Seu principal uso é como primer para utilização dos
resistência aos raios ultravioleta, não retém sujeira, não amarela e não
lajes sheds, abóbadas, etc. Devem sempre ser aplicadas em lajes com
envelhecimento.
tirotrópico ou auto-nivelante.
polimérico, é utilizado com resina (do tipo acrílico), possui melhor aderência
movimentações.
é de difícil execução.
impropriedades.
Como conceito geral, qualquer sistema de impermeabilização vai ser
sistemas atendem a uma determinada exigência. Através dos resultados dos ensaios
que o próprio peso do filme. Isto implica que o mesmo não é bom
rasgamento.
vivos, etc.
depois do envelhecimento.
a) Massa específica
b) Viscosidade - mede a consistência do material; pode-se neste ensaio
Copo Ford.
material que pelo preço/kg é mais caro que outro, mas possui altos sólidos,
passa ser mais barato por metro quadrado, pois seu consumo é menor
impermeabilizante.
mistura.
etc., possui boa cobertura. No ensaio aplica-se uma demão sobre um papel
preta. Se o produto possui baixo cobrimento, significa que possui baixo teor
i) Absorção por coluna d'água: É parecido com o anterior mas com baixíssima
produto.
como cristalização,
m) Resistência a microorganismos
etc.).
para mástiques.
impermeabilizantes poliméricos.
determinado produto,
água.
5.4.1 - SISTEMAS
de dados possíveis para quem vai executar a obra, informando sobre existência de
normas e classificações que permitam uma fácil fiscalização por parte do contratante.
5.4.2 - DIMENSIONAMENTO
Desta maneira, as opções recairiam sobre os sistemas que melhor atendessem aos
bom senso, que é o que ocorre hoje em dia na maioria dos casos.
insolúveis, sendo este o caso em que o sistema foi estudado, mas o conjunto em si,
não.
Outro fator que costuma ser esquecido é a condição local de trabalho que
pode ser determinante, eliminando do quadro de opções aquela que parecia melhor
(sistema) que possa ser utilizado em tudo. Os fabricantes movidos pelo interesse
comercial, sempre tentam convencer ao contrário. Vemos que, na maioria das vezes,
pode ocorrer dois erros; o sistema poderá ter um desempenho insatisfatório e não
Classificação • Rígido
Especificação • Para locais onde o conjunto estrutural apresenta rigidez, onde há
pequenas variações de temperatura
• O substrato deverá ser concreto, podendo ser aplicado com restrição
sobre argamassas ou alvenarias
ü Adequa-se bem em pressões negativas (águas que percolam para o
interior do ambiente, onde é somente possível impermeabilizar pelo
lado interno)
Utilização • Subsolos
• Reservatórios inferiores, com fundação independente a do edifício
• Túneis, galerias
Características • Constitui-se de argamassa de cimento e areia média lavada traço em
volume 1:3, amolentada com água+aditivo específico
Aplicação • A superfície a ser revestida deverá estar limpa (sem detritos de
construção), resistente e áspera
• Aplica-se com ponteiro o local, recupere as eventuais falhas e remova
todos pontos fracos, lave em seguida com água e pressão, removendo
todas partículas soltas
H Efetua-se um chapisco contínuo aplicado com colher, compostos de
cimento e areia média lavada traço 1:2
• Após 24 horas da aplicação do chapisco executar uma camada de
argamassa com espessura de 10 a 15 cm, deixando a superfície áspera
• Após 5 horas (depois que a primeira camada de argamassa tiver
puxado) aplicar a segunda camada, observando as espessuras citadas
• Repetir o processo anterior se houver necessidade da terceira camada
• Passado 12 horas da aplicação da última camada, proceder de
executando o acabamento desejado
Consumo • Estimado em 2,2 litros / metro cúbico de argamassa
Produtividade • Estimada em 3,0 metros quadrados / hora / camada (espessura de
10mm)
Cuidados B Misturar quantidades para utilizar em 30 minutos, tempo máximo de
aplicação
• Intercalar as emendas dos panos
• Curar durante as primeiras 48 horas após aplicação da última camada
Observações • Verificar sempre a validade dos produtos a serem utilizados, aditivo e
cimento
• Quando aplicado em reservatórios, verificar se o produto altera a
potabilidade da água
• Seguir criteriosamente as orientações do fabricante
Sistema Cristalização
Classificação m Rígido
Classificação El Flexível
Especificação m Para locais onde o conjunto estrutural apresenta movimentações
G3 O substrato de aplicação poderá ser concreto, argamassa, alvenarias,
deck de madeira
Utilização • Coberturas
• Estacionamentos
• Jardineiras, Piscinas, Reservatórios
Características 0 Constitui-se de uma manta feita de asfalto modificado ou oxidado,
estruturado com não tecido de poliéster ou alma de polietileno. Nas
faces poderá receber o acabamento com pó de areia, polietileno retrátil,
lamelas de ardósia ou alumínio.
• A espessura pode variar de 3 a 5mm
• No mercado, existem duas formas de aderir ao substrato e fazer a
colagem das emendas. Através da utilização de maçarico específico ou
asfalto quente. Esta última fôrma tem diminuída sua utilização
Aplicação • Aplicar a solução de imprimação, e aguardar a secagem
• Iniciar a colocação da manta fazendo reforços nos cantos e quinas,
tubos emergentes, ralos e detalhes especiais
• Desenrolar a bobina para obtenção dos alinhamentos (esquadros e
nível na vertical), rebobjnar, observando a posição e proceder a
colagem no substrato e das emendas
es Para colagem com asfalto oxidado a quente, aplicar com
esfregão uma camada de asfalto observando sempre o
intervalo de temperatura de 160 a 210°C, até no máximo 50cm
à frente da bobina de manta. Desembobinar pressionando a
manta sobre a camada de asfalto quente
Ei Para a colagem com maçarico, utilizar o maçarico específico
(característica da chama, na boca diâmetro de 8cm -
temperatura 1500°C; comprimento máx. 60 cm - temperatura
de 750°C). Apontar o maçarico para o substrato de forma que a
chama bata na base e ricochetei na bobina. Não é
aconselhável aplicar a chama diretamente na manta, salvo
situações especiais
0 Nas emendas entre mantas, retirar o plástico de proteção, executar,
observando uma faixa mínima de superposição de 10 cm
• Nos encontros dos planos horizontal e vertical, executar primeiro o
plano vertical subindo 15 cm no plano vertical. Na seqüência, executar
o plano vertical avançando sobre o plano horizontal 15 cm
• No plano vertical (paredes, pilares, vigas, etc) a manta deverá subir no
mínimo 20cm acima da cota prevista do piso acabado. Deverá ser
previsto um friso na parede para engastar, caso não haja utilizar um
perfil de alumínio para arrematar
e Em reservatórios fixar a manta com perfil de alumínio, a cada 1,5 m no
plano vertical. Aplicar manchão de manta sobre o perfil
Sistema Manta Asfáltica ( c o n t i n u a ç ã o )
Classificação • Flexível
Especificação • Para locais onde o conjunto estrutural apresenta movimentações
• O substrato de aplicação poderá ser concreto, argamassa, alvenarias,
deck de madeira
Utilização • Coberturas
• Estacionamentos
a Jardineiras, Piscinas, Reservatórios
Características c O sistema é constituído da aplicação de várias demãos de asfalto
polimérico em emulsão ou solução, sendo estruturado com uma tela de
poliéster
B O sistema é contínuo, não tem emendas
Aplicação 0 Aplicar a solução de imprimação, e aguardar a secagem
• Iniciar a aplicação fazendo, reforços nos cantos e quinas, tubos
emergentes, ralos e detalhes especiais
Aplicar a primeira demão utilizando um esfregão ou rodinho, cobrindo
todo o substrato
E Após a secagem da primeira demão, aplicar segunda demão em
conjunto com o estruturante (tela de poliéster)
• Aplicar a terceira demão, sempre cobrindo todo o substrato. Se
necessário aplicar mais demãos
Consumo • Primer 400 ml/m2
• Asfalto polimérico 2,2 kg/m2 (para 3 camadas)
Produtividade • 20 m2/hora
Cuidados • Nas emendas da tela estruturante, sobrepor no mínimo 15cm
• A o asfalto em solução é tóxico e inflamável, estocar em lugar arejado
e com devidos cuidados
Observações • Seguir as recomendações do fabricante
• Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico do fabricante
5.4.4 - Preparação da Base
Regularização
sistema impermeabilizante.
intemperismo também deverão ser considerados, tendo em vista que a maioria dos
sistemas são agredidos pela ação dos raios ultravioleta, o que promove o
envelhecimento.
adotamos como áreas transitáveis aquelas que possuem trânsito de veículos, não
transitáveis aquelas que possuem apenas trânsito de pessoas. Ainda poderão ser
5.5.1 - INTRODUÇÃO
subsídios necessários para adoção de uma solução desejada. Acreditamos que por
muitas vezes o arquiteto se inibe de adotar uma opção mais interessante ou arrojada
resgatada, e somente com um trabalho sério por parte dos profissionais ligados a
tem a ver, além dos fatores citados acima e em cada detalhe dos trechos da
construção sujeitos á ação indesejável da água ou umidade que aquele terá que se
haver com uma lâmina estranha, intrometida, que consome alturas (níveis), rasga
rodapés, exige um encaixe, surgindo normalmente como algo que, a princípio, só faz
conscientes que este fenômeno ocorre apenas inicialmente, e para ele devemos
todos os seus elementos interferem diretamente com esta última, seja por causa das
Este tópico costuma causar sérios problemas se não for visto a tempo, pois
problemas tidos como insolúveis tais como juntas de dilatação, por exemplo.
sobrecarga que terá sobre a sua laje em função dos revestimentos devidos às
Em uma boa parte dos casos, o calculista quando consultado não permite que
fissuramento, etc...
Outra informação importante no relacionamento com o calculista e sobre a
regularizações.
reservatórios de água gelada ou gelo; este tipo de estrutura não poderá ser
Quase sempre que faz necessária a isolação térmica de uma laje ela vem
5.5.7 - PAVIMENTAÇÃO
definição do sistema.
• Sonorização
• Luminotécnica
que vamos propor são apenas alguns passos que devem ser observados, frutos de
experiências recolhidas.
projeto de impermeabilização.
coordenador do projeto global e dará o sinal verde para que termine o projeto
definitivo de impermeabilização.
5.6.1 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO
executor da obra:
2 - Pranchas de detalhes genéricos (cortes, seções), que são os que se repetirão por
1:500.
apresentados em escala ampliada 1:20, 1:10, 1:5, 1:2, eventualmente até 1:1.
exemplo, estrutura, (laje ou estrutura de concreto: armado, laje mista, laje nervurada,
laje sem trânsito pesado, laje abobada, tanque de efluentes, cozinhas industriais, etc.
deve-se evitar a passagem de uma junta de dilatação por dentro de uma piscina
l ã ce vtono
TELA SAUONtZAW
p i w t e c » mccâmca
MÁSTIQUE
zzzz: / CONCRETO
WPEIWEAaUZ*Ç&
PWTtçfo MECÂNCA
• água sob pressão bilateral
o água de percolação
/.',, CONCflETO,
R£GUmRZ
I_AÇÂJ Tg.y.r:,^
— P R I M E R
IMPCTMEASLIZAÄ
cmwda sepoflaocra
MAST CUE
proteção mecãnic*
• umidade do solo
V/ '/. / , / , j CONCRETO
. REOULARIZAÇ/Ü
PW6«ER
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i IZAÇÃO ||
k ^ , -
j BALDRAME |,l i 1f / V ,
-,>- ,>• TELA OAU*nizaoa »', ».•' * *• ^ • •
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ii
Li
r / . </ / /'CONCRETO
f*«*-A«Z.ACÃO
PfUMER
IMPGRMEA8IUZAÇ*)
PROTEÇfo MECÂNC
IA
TELA TELCON
j REGULARIZA?*)
PRIME«
IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO MECÍNCA
TELA OALVANIZ/OA
• Água sob pressão tendendo a destacar a impermeabilização da estrutura,
lado interno.
Choque
RtsWéncta oo punckxwnwfrto
estático e
dinâmico.
o Abrasão
Y, ' / / / / A CONCRETO
reoulamzaçao
.— — rasaiER
•III — IMPERMEABILIZAÇÃO
j PROTECAD MECÂNICA
- TELA TElXON
• Trânsito
ÜZZZZZZ CONCRETO
mvxMv&çio
— PRIMER
MPERMEABIUZACM)
PROTEÇÃO MECÁNCA
TELA TEICON
Vibrações
•> fc
/>''/••'7\ CONCRETO
/ .. • .-j SEO/lLAKZ
i ACÃO
PRIUER
IMPERMEABILIZAÇÃO )) {i
PROTEÇfc MRÂMCA
\ I
'/<•/>'7;vT.-yrrr? jl—c ^
• Agressividade do meio, estudar agressividade do meio à
A) INCLINAÇÕES
caimento.
CONCRETO
[ . yj.:,';V. rbwjlarizaçíò
PRIMER
— J — IMPERMEABILIZAÇÃO
PF*rnEÇ~ÜD MECÂNICA
TELA QAIVMIZAQA
B) RALOS
Prever ralos com diâmetros de 25 mm a mais que o cálculo de vazão
V / / / • V T ] CONCRETO
REOUAHZAÇAO
PRIME R
IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO MECÂNICA
C) COTAS DE NÍVEL
de nível desta área impermeabilizada, para verificar se o nível desta área não está
inferior a cota das áreas internas, para evitar a percolação da água para as áreas
internas.
CONCRETO
REGULA»«ZAÇiO
•ÉftfWEAWUZAÇfo
D) RODAPÉS
Todas as peças , e equipamentos que estarão fixados nas lajes, devem ser
EZZZ2ZZ3 CONCRETO 7
«ouuwiZK»
- 5,8» f^gj^gl^
&WMÍ* 9CPNW30RA I
MASTKKJC
PWOTEÇÃ3 MeCÂWCA
tf
F) PASSAGEM DE TUBULAÇÕES
Fazer detalhamento do arremate de impermeabilização e a metodologia de
RSQULARtZAÇÃO
PRIMER
«BiHMi T H IMPCRMEABIUZ^ÇM
G)PROTEÇÕES E REFORÇOS
cimento e areia traço 1:5 e 1:6, para evitar que na execução da proteção mecânica
da impermeabilização.
H) PROTEÇÃO TÉRMICA
durabilidade da impermeabilização.
_ PRIMER
i r—7 —n——i IMPeRMEABILlZAÇÃ*
r x W r V r V W i Y 7 3 tsouçÃò TÉRMICA
— » V — R F — T E U EAUWUZAQA
I) FECHAMENTO DE POÇOS
solidamente ligados à estrutura para evitar que sua movimentação venha a causar
problemas na impermeabilização.
1 •///,•'//A concmrro
1,Ç^,-..S'.rj RBOUUARW
t C«
IMPCKMEABZ
tli AÇÂO
MÜTÍÇÃO MECÂNC IA
TELA WUWOIIM
•umkmA
1 •''•! /
í lI v v
. fl , /
li , r v
Todos os cantos vivos deverão ser arredondados, com diâmetro não inferior a
cerâmicas e azulejos.
M) SOLEIRAS
N) RUFOS. PINGADEIRAS
parapeitos para impedir o escorrimento d'água nas superfícies verticais, evitando que
• ' / / / / / .X concreto
«ULARtZAÇiÕ
PRIMER
"-N—M IMPERMEABILIZAÇÃO
mmwçSo MECÂNICA
-f TC LA WKLVWLZACA
• H MASTIGUE
A) PROJETO ESTRUTURAL
gggg
LA X »MB
TIL* MUKN1ZAM
mortdc mbcánca
B) PROJETO HIDRÁULICO
d'água;
C) PROJETO ELÉTRICO
interno.
D) PROJETO DE DRENAGEM
E) PROJETO DE ACABAMENTO
piso acabado (pilares, muros) pois são necessários arremates nas verticais
da impermeabilização.
ZZZZZZ3 «»«reto
i:: • WOOLmvçio
- PRIME*
IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTEÇÃO MECÂNICA
Y///////Á ALVENARIA
MÁSTIQUE
• Todas as instalações de play-ground, luminárias, churrasqueiras, bancos,
impermeabilização.
de raízes de plantas.
danosas às impermeabilizações.
OOMCRETO
fVMLARIZAÇK)
impermeabilização.
I) PROJETOS ESPECIAIS
cronograma de obras.
• ©
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• • • ©
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© • © • © m © ©
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& ® • ® • €' © © @ ©
6 - ISOLAÇAO TÉRMICA
sempre uma parte significativa do total do envolvente exterior do edifício, recebe uma
quantidade de radiação direta e difusa bem maior que as fachadas, sobre as quais
pode incidir radiação direta somente durante algumas horas por dia, ou mesmo
coberturas voltam-se para a calota celeste, que à noite funciona quase como um
funções:
• conforto
• economia de energia
edificação.
cobertura.
6.2 - MATERIAIS UTILIZADOS
mantém ar aprisionado.
densidade aparente (p) dos materiais mais freqüentemente utilizados no Brasil como
poliestireno expandido tem sido mais empregado, pela facilidade de aplicação e por
razões de custo.
Tabela 6.1 - Valores de condutibilidade térmica (X) e densidade aparente (p) dos
Com este intuito, já existe na Europa uma Diretiva Comum da UEAtc para avaliação
horizontais e inclinadas.
climas frios, uma barreira de vapor e duas camadas de difusão de vapor, uma sob a
de materiais que apresentam grande absorção de água e que tem sua resistência
isolação térmica).
PROTEÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÃO
IJOLAÇAO TÉRMICA
CAMAOA D£ R E O U L A R I ZAÇÃO
ESTRUTURA PORTANTE
regularização pode ser suprimida, sendo sua função cumprida pela isolação térmica,
que deverá prover a superfície dos caimentos necessários (o que é conseguido com
PROTEÇÃO
IMPERMEABILL ZAÇÃO
ESTRUTURA PORTANTE
onde a isolação térmica é colocada sobre a impermeabilização (Figura 6.3). Por ser o
ESTRUTURA PORTANTE
a isolação térmica. Observe-se que em climas frios pode ser exigida uma
grande extensão.
Por estas razões, o sistema U.S.D. vem sendo cada vez mais utilizado em
bastante utilizado.
B.U.R.;
da UFSC, podemos observar que nas simulações onde foram medidas temperaturas
durante o dia, no período de verão, pode-se notar claramente onde havia isolante
-Temperatura exterior = Te
-Temperatura superf externa = Tse'
-Temperatura superior da laje - Ts'
- Temperatura no meio da Ia/e « Trní,
- Temperatura inferior da taje * Til
-Temperatura interna * Tl
10.00 1S.OO
Hora do d u
- TeiTíperatura exterior = Te
-Temperatura superior dafeje= Tse.
- Temperatura no m«io da laje - T rnl •
- Temporatura mfenor Oa ia|« - Til
- Temperatura interna « Ti
10.00 15.00
Hora do cfta
LAJE EXPOSTA COM ISOLAMENTO TÉRMICO
— Temperatura exterior • Te
T
— T empersrtura «jpeficial externa - s<
- T e m p e r a t u r a superior do lup = Tsi
- T e m p e r a t u r a no mero da b j e • Tml
- T e m p e r a t u r a inferior cia laja = Ta
— Temperatura interna * Ti
• •
COBERTURA EM
TELHADOS 8.07
DTC
7 - COBERTURA COM TELHADOS
7.1 - INTRODUÇÃO
7.2 - DEFINIÇÕES
7.2.1 - COBERTURA
horizontal.
7.2.2 - FIADA
7.2.3 - FAIXA
numa mesma faixa deve ser inferior a 6 o , conforme Fig. 7.2. Se o ângulo A for
7.2.5- INCLINAÇÃO
superior a 10°. Para inclinações inferiores deverá ser tomado cuidados especiais. Na
INCLINAÇÃO
Figura 7.3
7.2.6- RECOBRIMENTOS
comprimento, ou seja, no sentido da inclinação do telhado (conf. Fig. 7.4) e deve ser
no mínimo de:
L A R G U R A DA CMA f»A
R£CO©fW$eiTO
-.-Jr J^M® ITUOlfiAL
Figura 7.5
Figura 7.6
50
mm
Figura 7.7 a
Figura 7.7 b
7.2.7 - BEIRAIS
balanço dos beirais sem calha pode ser reduzido para 100 mm, devendo, neste caso,
sentido da largura das mesmas não deverá ser superior a 100 mm, a partir dos
Figura 7.8
seu comprimento, conforme Fig. 7.9; no caso das terças não acompanharem a
inclinação do telhado, devem ser colocados calços contínuos, conforme Fig. 7.10.
Figura 7.9
Figura 7.10
Ângulo %
comprimento.
7.2.11 - TRANSPORTE
deve ser apoiada de forma apropriada, de modo a evitar esforços transversais nas
ondas. As peças de concordância podem ser transportadas a granel, quando não
7.2.12- ARMAZENAMENTO
estabilidade do conjunto, devem ser tomados cuidados especiais quanto aos apoios
contagem.
Figura 7.12
Figura 7.13
7.2.13-MANIPULAÇÃO
As chapas deverão ser suspensas por processo que não cause compressão
no sentido da largura dos mesmas. Deverão ser elevadas até a altura desejada, uma
Figura 7.14
7.3 - MONTAGEM DAS CHAPAS
RECOBRIMENTO
LATERAL Ta *
RECOBRIMENTO
LONGITUDINAL
Figura 7.15
de chapas, torna-se necessário o corte em diagonal dos cantos das mesmas. Este
corte deve ser executado, de preferência antes do elevação das chapas ao telhado.
O corte em diagonal dos cantos das chapas, cumeeiras, rufos e "sheds" deve ter as
CUMEEIRAS
'» t e
•BB B B
4 «
j DIREÇÃO DOS VENTOS DOMINANTES |
c r r r r r
e »
m
a
i ' i
4 8 12 16 16 12 8 4
2 6 10 14 14 10 6 2
Chapa» t 5 S 13 13 9 5 1
d« fxmol di binei
t ' Faif» Damna f sitas Ollin, Fim faut Dvnltt f» n i i.'fi
Não se deve pisar diretamente sobre as chapas; para isso devem ser usadas
movimento dos operários, quer na execução da cobertura, ou toda vez que houver
7/f rnf
•/ i j : i l
' . H. // ,
M ^
Figura 7.16
chapas para um total reaproveitamento das mesmas, cada fiada deve ser colocada
com a diferença de uma onda em relação à fiada anterior. Dessa forma, as primeiras
chapas são colocadas cada uma com uma onda a menos que a anterior, até atingir a
cumeeira.
Figura 7.17
7,4,4 . FIXAÇÃO
CUMEEIRAS
• 2 p a r a f u s o s e m cada a b a , nas cristas ° 2 p a r a f u s o s e m c a d a a b a , nas cristas
d a 2 a o 5? o n d a s ou d a 2? e 6? o n d a s , o u
• 2 g a n c h o s c / r o s c o e m c o d a a b a , nas • 2 g a n c h o s c / r o s c o e m cada a b a , nas
Para t o d o s cristas d a 2 a e 5? o n d a s . cristas d a 2? e 6? o n d a s .
as c o b e r t u r a s
BEIRAIS
• 2 p a r a f u s o s nas cristas d a 2? e 5? • 2 p a r a f u s o s nas cristas d a 7? a 6?
ondas ou o n d a s ou
• 2 g a n c h o s c, rosca nas cristas da 2 o • 2 g a n c h o s c / r o s c o nas cristas d a 2?
e 5? o n d a s e 6? o n d a s
Observações:
Os f u r o s nas telhas, n e c e s s á r i o s p a r a a c o l o c a ç ã o dos
p a r a f u s o s o u g a n c h o s c o m rosca, d e v e r ã o l e r u m
d i â m e t r o s u p e r i o r o 5 16" (corco de ? m m a m a i s )
Figura 7.18
Figura 7.19
Figura 7.20
Figura 7.21
As chapas são fixadas por meio de: ganchos chatos, peças; nos 902-A, 902-B
e 902-C, conforme Figs. 7.18, 7.19 e 7.20. Por parafusos, peça n.° 904 providos de
arruela e massa de vedação (10 gramas por parafuso) conforme Fig. 7.21. Por
ganchos com rosca, peça n.° 908 providos de porca, arruela de ferro, arruela de
chumbo e massa de vedação (10 gramas por gancho), conforme Figs. 7.22, 7.23,
Figura 7.22
Figura 7.23
Figura 7.24
Figura 7.25
Figura 7.26
Figura 7.27
Observação Importante:
fixação.
Figura 7.28
madeira.
N° 902 B - GANCHO CHATO "S
L
— I
p o - ,
lis
I»
30
Figura 7.29
metálicas.
Figura 7.30
concreto ou metálicas.
X = h+ e + 5 mm
onde h = altura da terça
N° 904 - PARAFUSOS
Figura 7.31
contra a ferrugem, são fornecidos com porca, arruela de ferro galvanizado e arruela
alfa (<p)
&
p <y
A
Figura 7.32
L = 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500, 550 e 600 mm.
A B
VÜÜÜÜK
Figura 7.33
7.5.2 - OUTROS SISTEMAS DE FIXAÇÃO
Figura 7.34
Figura 7.35
MASSA DE VEDAÇÃO
A Brasilit fornece massa de vedação especial para ser utilizada nos parafusos
Puraü
l SO Por CO
Galvanizado gnivoni7odo -Ç
0 5/16" O 5/"6"
Arruela
metá ico
A-1 uelo
ce vedação
Pcokiso
Figura 7.36
seguintes tipos:
CUMEEIRA UNIVERSAL
fixação é feita por meio de um parafuso ou um gancho com rosca em cada aba na
110 mm.
Figura 7.37
1,10 m
Espessura e 6 mm
L = 1,10 m 9,5 kg
Figura 7.38
INCLINAÇÃO DO TERÇAS TERÇAS
TELHADO 6X1 2 cm 6 X16cm
X X
mm mm
10° 130 120
de 21° a 25° 90 70
de 26° a 30° 85 60
CUMEEIRA NORMAL
Fabricada nas ângulos cp = 5°, 10°, 15°, 20°, 25° e 30. Para ser utilizada em
telhados com as inclinações acima. A sua fixação é feita por meio de um parafuso ou
e indicações da tabela.
Figura 7.39
DIMENSÃO REF. VALOR NOMINAL
Comprimento total L 0,92 m
1,10 m
Espessura e 6 mm
L = 1,10 m 9,6 kg
Figura 7.40
inclinações de telhados até 30.°. Sua fixação é feita por meio de um parafuso ou um
tabela.
Figura 7.41
DIMENSÃO REF. VALOR NOMINAL
Comprimento total L 0,92 m
1,10 m
Espessura e 6 mm
L = 1,10 m 12,8 kg
Figura 7.42
30° 115 90
CUMEEIRA "SHED"
fabricadas com inclinações de 10°, 15°, 20°, 25° e 30°. A sua fixação é feita por meio
Figura 7.43
1,10 m
Espessura e 6 mm
L = 1,10 m 8,9 kg
Figura 7.44
de inclinações de 10° e 15°. Os espigões de abas planas são fixados por meio de um
Figura 7.45
DIMENSÃO REF. VALOR NOMINAL
Alturas 5" h 25 mm
10" 50 mm
Espessura e 6 mm
PESO: 7,0 kg
Figura 7.46
10° 50
15° 50
ESPIGÃO UNIVERSAL
figura abaixo. Sua fixação é feita por meio de um parafuso ou um gancho com rosca
por peça.
Figura 7.47
Largura B 280 mm
Altura h 107 mm
Espessura e 6 mm
PESO: 8,3 Kg
Figura 7.48
ESPIGÃO UNIVERSAL DE INÍCIO
universal.
Figura 7.49
Largura B 280 mm
Altura h 107 mm
Espessura e 6 mm
PESO: 4,0 kg
RUFO
vertical. São fabricadas para as inclinações de 10°, 15°, 20°, 25° e 30° graus. A sua
onda, conforme figura e indicações da tabela. Essas peças são fabricadas para
1,10 m
Espessura e 6 mm
L = 1,10 m 7,0 kg
Figura 7.51
mm mm
25° 105 85
30° 85 60
simultaneamente com as chapas dos beirais, por meio de parafusos ou ganchos com
1,05 m
Espessura e 6 mm
L = 1,05 m 3,1 kg
Figura 7.53
CUMEEIRA NORMAL TERMINAL
de cada lado da peça. Cumeeiras fabricadas com inclinações de 10°, 15°, 20°, 25o* e
Figura 7.54
Espessura e 6 mm
Figura 7.55
CUMEEIRA SHED TERMINAL
"aresta".
Figura 7.56
DIMENSÃO REF. VALOR NOMINAL
Largura da aba ondulada A 280 mm
Espessura e 6 mm
Peso 2,6 kg
Figura 7.57
ARESTA
Figura 7.58
DIMENSÃO REF. VALOR NOMINAL
Espessura 6 mm
Figura 7.59
utilizadas para a ventilação natural de telhados com inclinação de 10° a 30°; Sua
Figura 7.63
DIMENSÃO REF. VALOR NOMINAL
Altura da abertura h 98 mm 98 mm 98 m 98 mm 98 mm
Espessura e 6 mm 6 mm 6 mm 6 mm 6 mm
DOMO
nas telhas com clarabóia para a ventilação natural de telhados com inclinação de 10°
Figura 7.64
DOMO DE FIBRO-CIMENTI 3
Comprimento B 840 mm
Largura 485 mm
Altura h 106 mm
Espessura e 6 mm
PESO: 4,20 kg
DOMO DE °0 LI ÉSTER
ESPESSURA 1,5 mm
PESO 1,2 kg
Figura 7.65
DIMENSÃO REF. VALOR NOMINAL
Comprimento Total L 1,53 m* 1,83 m 2,13 m* 2,44 m*
Espessura e 6 mm 6 mm 6 mm 6 mm
Fabricada nos ângulos cp =10°, 15°,20o* 25o* e 30o*. Para serem utilizadas em
telhados com os inclinações acima. Sua fixação é feita por meio de um parafuso ou
e indicações da tabela.
Figura 7.66
CUMEEIRA
1,10 m I
Espessura e 6 mm
1,10 m 15,1 kg
DOMO
Comprimento 786 mm
Largura 350 mm
Altura 35 mm
Espessura 6 mm
PESO: 3,00 kg
INCLINAÇÃO DO TERÇAS TERÇAS
TELHADO 6X12 cm 6X16 CM
X X
mm mm
10° 170 160
com Chapas Onduladas Brasilit é realizada por meio de chapas translúcidas. Essas
L A M I N A DF C H A P A
GALVANIZADA
L A M I N A DE C H A P A n » 20 8 G x :t,M
GALVANIZADA
- 30 BC- 3 4 TUBO PLÁSTICO GANCHO
GANCHO
C O M ROSCA 0 I J 0 1.1 X 5 0 mm C O M KOSCA 0 1 4 "
p a r a o p o i o do chapo roiti nrrrjelo plástica
Figura 7.67
7.8 - TELHAS EM MATERIAL CERÂMICO
Tipo de Telha Compri largura (mm) altura (mm) espes- mas- galga
Declividade (d)
denominadas "cumeeira"; quando não se dispuser de tais peças podem ser utilizadas
Figura 7.68
7.8.4 - ESPIGÃO
O espigão pode ser executado com peças de cumeeiras ou capas das telhas
telhado são cortadas nos seus encontros com o espigão, de forma que o
AVALIAÇÃO ©@
MÓDULO WIBI 8.08
DTC
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• • • o
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Figura 7.69 - Execução do espigão
tal forma que recubram a calha metálica em pelo menos 60 mm de cada lado. A
largura livre da calha deve ser de aproximadamente 150 mm, sendo que suas bordas
devem ser viradas para cima para não permitir o vazamento da água que ali se
desenhadas para tal fim; nesse caso, as peças devem ser emboçadas com
7.8.6-ARREMATES
jlüEÜZ. ^ " - —
telhas
das telhas cerâmicas, para que não seja comprometida a estanqueidade do telhado.
Para telhados com área de até 100 m2, em projeção horizontal, pode-se adotar para
ser adotadas calhas com diâmetro inferior a 100 mm, condutores verticais com
2
3
2
3
Módulo
Prezado Participante
Gostaríamos que nos desse sua opinião a respeito deste módulo. Para isso solicitamos que
preencha este questionário.
[ ! - QUALIDADE DO MÓDULO
I
CONTEÚDO
APRESENTAÇÃO
Comentários:
II - ATENDIMENTO A DÚVIDAS
DÚVIDAS
PROBLEMAS ESPECÍFICOS
Comentários: