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Contabilidade pública é o ramo da contabilidade que estuda, orienta, controla e demonstra a organização e execução da fazenda pública o patrimônio público e suas variações.
Contabilidade pública é o ramo da contabilidade que estuda, orienta, controla e demonstra a organização e execução da fazenda pública o patrimônio público e suas variações.
Contabilidade pública é o ramo da contabilidade que estuda, orienta, controla e demonstra a organização e execução da fazenda pública o patrimônio público e suas variações.
Contabilidade pública é o ramo da contabilidade que estuda, orienta, controla e
demonstra a organização e execução da fazenda pública o patrimônio público e suas variações. Campo de atuação A contabilidade pública é um dos ramos mais complexos da ciência contábil e tem por objetivo captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os fenômenos que afetam as situações orçamentárias, financeiras e patrimoniais das entidades de direito público interno, ou seja, união, estados, distrito federal e município e respectivas autarquias, através de metodologia especialmente concebida para tal, que utiliza-se de contas escrituradas nos seguintes sistemas: 1. Sistema orçamentário; 2. Sistema financeiro; 3. Sistema patrimonial; 4. Sistema de Custos; e E) Sistema de compensação Sistema orçamentário Evidencia o registro contábil da receita e da despesa orçamentária e no final do exercício apresenta os resultados comparativos entre a previsão e a execução orçamentária. Sistema financeiro Engloba todas as operações que resultem débitos e créditos de natureza financeira. Sistema patrimonial Registra analiticamente todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles. Bem como, mantém registro sintético dos bens móveis e imóveis. Sistema de Custos Registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública; Sistema de compensação Registra e movimenta as contas representativas de direitos e obrigações, geralmente decorrentes de contratos, convênios e ajustes. Lei n. 4.320, de 17 de março de 1964 A lei n. 4.320/64 constitui a carta magna da legislação financeira do país. Estatui normas gerais de direito financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços da união, dos estados, dos municípios e do distrito federal. REGIMES CONTÁBEIS 1. Regime de caixa Podemos dizer que é aquele em que, como norma geral, a receita é reconhecida no período em que é arrecadada e a despesa paga neste mesmo período. Portanto, regime de caixa é o que compreende, exclusivamente, todos os recebimentos e pagamentos efetuados no exercício, mesmo aqueles relativos a períodos contábeis anteriores. 2. Regime de competência Define-se como, em resumo, aquele em que as receitas e as despesas são atribuídas aos exercícios de acordo com a real incorrência, isto é, de acordo com a data do fato gerador, e não quando são recebidos ou pagos em dinheiro. Pelo regime de competência, toda receita e toda despesa do exercício pertencem ao próprio exercício. REGIMES CONTÁBIL ADOTADO NO BRASIL 1. Pelo texto legal devem pertencer ao exercício financeiro, as receitas nele arrecadadas, ou seja, regime de caixa, pois só deve ser considerada a receita que for efetivamente arrecadada no exercício. 2. Com relação às despesas, diz o texto que devem pertencer ao exercício financeiro “as despesas nele legalmente empenhadas”, ou seja, era utilizado o regime de competência, uma vez que a despesa é atribuída e apropriada ao exercício, de acordo com sua real incidência, ou seja, de acordo com a data do fato gerador. No caso da despesa o fato gerador é o empenho, pois é ele que cria para o estado a obrigação de pagamento. Concluindo, podemos dizer que no Brasil, a administração pública deve adotar o regime contábil de escrituração misto , ou seja, o regime de caixa para a arrecadação das receitas e regime de competência para a realização das despesas.