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UNEB – Universidade do Estado da Bahia

Departamento de Educação – CAMPUS VII


Curso: Bacharelado em Enfermagem 2008.2
Disciplina: Processo do Cuidar – Fundamento e Prática
Docente: Luiz Roberto Moreira Santos

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM EM PACIENTE COM ERISIPELA

Senhor do Bonfim
Março de 2010
Katillem Carneiro Silva
Thatiany Rodrigues Santiago

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM


PACIENTE COM ERISIPELA

Trabalho solicitado pelo professor Luís


Roberto como um dos pré-requisitos
para avaliação da matéria Processo
do Cuidar.

Senhor do Bonfim
Março de 2010
Introdução

O cuidado de enfermagem inclui a atenção nos diversos momentos do


processo saúde- doença e do ciclo vital. Esse trabalho trata-se de um estudo
de caso clínico de uma paciente, com Erisipela, internada na Clínica Medica do
Hospital Dom Antônio Monteiro de Senhor do Bonfim/BA e tem por objetivo
aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a essa paciente.
A Erisipela caracteriza-se como uma infecção provocada por bactérias que
encontram uma porta de entrada nas camadas mais superficiais da pele e
espalham-se formando uma mancha vermelha, quente e dolorosa
apresentando-se através de calor, rubor e dor.
Foram realizadas a coleta e análise de dados aplicando o histórico de
enfermagem, colhido dados do prontuário da paciente, além de pesquisas de
diagnóstico de enfermagem segundo o Manual de Diagnóstico de Enfermagem
(Carpenito) e identificadas às intervenções para cada diagnóstico.
Resguardou-se a privacidade da paciente e o sigilo das identificações,
respeitando os aspectos éticos com a aceitação da paciente em participar do
estudo.
A erisipela é uma infecção grave que requer cuidados essenciais da
enfermagem, tornando assim, fundamental o papel do enfermeiro em seu
tratamento e evolução. Pois são os cuidados quanto aos curativos, limpeza da
pele e orientações sobre a higiene que vão controlar essa infecção e promover
uma boa evolução. É de grande importância o papel da enfermagem no que diz
respeito às intervenções e orientações ao paciente sobre o auto cuidado, e
neste caso a higiene é fundamental para prevenir erisipelas de repetição e,
conseqüentemente, complicações. Esse trabalho foi importante para identificar
o problema e aplicar os cuidados de Enfermagem para que estes possam com
segurança e qualidade permitir um acompanhamento individualizado,
pensando na melhoria do cuidado a paciente.
Admissão e Exame Físico

O.O.S, 70 anos, feminina, cor branca, casada, natural de Campo


Formoso, residente de Senhor do Bonfim, dona de casa, católica, ensino médio
incompleto, admitida no HDAM, dia 07/03/2010 , vinda de casa, para submeter-
se a tratamento clínico aos cuidados de Drº João Fernandes , com diagnóstico
médico apresentando Erisipela, deambulando com auxilio de familiares, com
queixa de dor no MID. Não tabagista, nega etilismos, afirma apresentar sono a
base de medicamentos, alimentação e hidratação satisfatória, afirma
eliminação urinária (3 a 4 x ao dia) e intestinal (1 vez ao dia) satisfatórias e com
cores diversas devido a medicação, sedentária devido a patologia, sem
problemas de comunicação. Antecedentes familiares com problemas
circulatórios, afirma anteriormente cirurgia de varizes e ausência de outras
patologias. Relata ser alérgica a Bezetacil, faz uso de Cefalotina (1g/IV/6-6hrs),
Dipirona (1g/IV/6-6hrs), Voltarem (1ampola/IM/12-12hrs) Dolatina,S/N
(1ampola/10ml/IV), Venalote (1 comp./VO/6-6hrs) e Diosmin (1 comp./VO/6-
6hrs). Nega utilização de próteses e aparelhos. Ao Exame Físico, apresenta-se
consciente, calma, orientada em tempo e espaço, respondendo as solicitações
verbais, higiene satisfatória, dificuldade de deambulação; pele acianótica,
corada, hidratada, turgor e elasticidade conservada, pêlos finos e curtos, unhas
satisfatória; couro cabeludo íntegro, sem sujidade, globos oculares sem
alterações, mucosa normocrômica, esclerótica anictérica e acuidade visual
preservada, seios paranasais indolores à palpação, cavidade nasal sem
alterações visíveis e sem presença de secreções, orelhas sem alterações,
audição normal, lábios ressecados, adontia parcial, higiene oral satisfatória,
mucosa bucal rosada, úmida e sem lesões, pescoço com boa motilidade,
gânglios apalpáveis, tórax simétrico com expansibilidade normal, murmúrios
vesiculares sem ruídos adventícios, ausência de tosse e secreção pulmonar,
bulhas normofonéticas em 2 tempos, ruídos hidroaéreos audíveis, mamas com
pequena assimetria e com pequena flacidez, mamilos arredondados, gânglios
axilares apalpáveis, MMSS com boa mobilidade, com integridade óssea
mantida, presença de cateter periférico tipo scalpe no MSD e hematomas nos
MMSS, abdome normal , sem lesões, com forma globulosa, diurese satisfatória
(3 a 4 x ao dia) com cor característica da medicação em quantidade variada,
ausência de vômitos, diarréia, constipação e eliminação intestinal 1vez ao dia,
aparelho genital íntegro, MMII com integridade óssea mantida, MIE com boa
mobilidade e presença de manchas enegrecidas, MID febril, com a presença de
vesículas elevadas e cheias de líquido, com mobilidade prejudicada, eritema,
presença de edema, ausência de dor a palpação e em repouso, e dor
insuportável ao deambular, banho com auxílio (cadeira de roda e familiares);
integridade óssea normal, coordenação motora mantida, ausência de sonda.
Aferido SSVV: PA= 120/70 mmHg, T= 36,3 ºC, R=21 rpm, P= 60 bpm, peso=92
kg, altura=1,72 m.
● Definição da Patologia Diagnosticada

Erisipela

Erisipela é o termo científico usado para designar a infecção dos vasos


linfáticos, da pele e do tecido subcutâneo, causada por uma bactéria
denominada Streptococcus pyogenes. Esta infecção ocorre com mais
freqüência naqueles que têm as pernas inchadas (ex: por varizes), nos obesos
e de vida sedentária (com pouca movimentação).
A infecção aguda da pele decorrente da erisipela envolvendo a derme e
o tecido subcutâneo se caracteriza por febre, anorexia, calafrios, outros
sintomas gerais, leucocitose e lesão cutânea em placa eritematosa, edematosa
e dolorosa. Dessa placa podem ter origem faixas eritematosas ao longo do
trajeto de vasos linfáticos (linfangites). Vesículas e bolhas podem ser
observadas- erisipela bolhosa. As áreas comprometidas são
em geral membros inferiores, face ou abdome.
Após a confirmação da infecção, através de exame clínico e laboratorial,
o tratamento é feito com antibióticos, antinflamatórios e analgésicos.Ocorrendo
a presença de feridas, há necessidade de curativos diários, como no caso da
erisipela bolhosa que é um tipo mais grave e mais profundo. Normalmente, a
erisipela é superficial e cresce horizontalmente. Às vezes, porém, pode crescer
em profundidade e afetar a gordura e o músculo, constituindo casos bem mais
graves, com toxemia severa.
A Doença pode voltar algumas vezes, o quadro se agrava a ponto de ser
necessária a internação hospitalar. Por isso, é de grande importância procurar
evitar a doença. A principal porta de entrada para a bactéria são as micoses
que aparecem entre os dedos dos pés. Assim, secar bem essa região, usar
meias limpas todos os dias, fazer uso de antimicóticos na presença dos
chamados "pés-de-atleta", evitar traumatismos e, na presença de edemas,
elevar os membros inferiores e usar meias elásticas são cuidados simples, mas
muito eficazes na prevenção da erisipela. Geralmente, após um episódio da
doença, o membro afetado fica mais suscetível à doença, pois sempre
permanece um inchaço residual - que nada mais é que o acúmulo de um
líquido rico em proteínas que permanece logo abaixo da pele no tecido
subcutâneo. Esse inchaço se deve ao fato de a infecção anterior ter destruído
muitos vasos linfáticos, dificultando a absorção deste líquido que é um ótimo
meio para multiplicação das bactérias.
● SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem
Diagnostico de Enfermagem e Plano de Cuidados

O Diagnóstico de Enfermagem (DE) permite a seleção das intervenções


de enfermagem para que se alcancem os resultados de responsabilidade do
enfermeiro, baseando a assistência de Enfermagem, nos mais diversos
quadros patológicos, nestes diagnósticos. Assim, o objetivo é implementar o
processo de enfermagem no cuidado ao paciente com erisipela, além de traçar
os DE relacionados. A erisipela que é uma estreptococcia cutânea
caracterizada pela instalação aguda de lesão peculiar e síndrome infecciosa. O
Streptococcus pyogenes é o principal agente infeccioso que penetra na pele e
provoca a formação de placa eritematosa, edemaciada, quente e dolorosa.

1º Problema: Busca rápida por um quadro clínico melhor.


Diagnóstico: Ansiedade, definida pela presença de sentimento de desconforto
(apreensão), relacionada à ameaça real ou percebida à integridade biológica,
secundária a doença e a transmissão da ansiedade de outra pessoa para a
cliente.
Meta: A cliente deverá relatar um aumento tanto no conforto psicológico como
no fisiológico, demonstrando menos sintomas físicos de ansiedade.
Intervenções: Investigar o nível de ansiedade;
Proporcionar tranqüilidade e conforto;
Limitar o contato com outros – clientes ou família – que também estejam
ansiosos;
Explorar intervenções que diminuam a ansiedade (p.ex.,música, interrupção de
pensamentos, massagem);
Dar ao cliente explicações claras e concisas sobre qualquer tratamento ou
procedimento a ser realizado;
Atender as necessidades físicas da cliente, para tranqüilizá-la e demonstrar
que todas as suas necessidades continuarão sendo atendidas;
Promover o sono com medidas de conforto (banho quente, massagem), para
ajudar a cliente a relaxar e ter um sono reparador;
Administrar os fármacos indutores do sono de acordo com a prescrição, para
ajudar a cliente a relaxar, quando a ansiedade for intensa e o sono estiver
perturbado;
Oferecer apoio aos esforços de familiares ou amigos no sentido de lidar com o
comportamento ansioso da cliente, para atenuar a ansiedade deles, assim
como a da cliente;
Oferecer apoio as tentativas da cliente de aperfeiçoar suas habilidades de
enfrentamento, para aumentar as chances de desenvolver outros
comportamentos adaptativos.

2º Problema: Presença de dor.


Diagnóstico: Conforto prejudicado, definido pela presença de sensação
desconfortável no individuo, relacionado à dor.
Meta: A cliente deverá relatar melhora da dor após medidas satisfatórias de
alívio.
Intervenções: Peça à cliente que, usando uma escala de 1 a 10, descreva a
intensidade da dor (na qual 10 representa o nível mais intenso da dor), para
facilitar a avaliação precisa da intensidade da dor;
Dependendo da descrição da dor feita pela cliente, administre os agentes
analgésicos prescritos para atenuar a dor. Monitore as reações colaterais aos
fármacos usados. Cerca de 30 a 45 minutos após administrá-los, peça à cliente
que gradue novamente a dor numa escala de 1 a 10, para determinar a eficácia
do tratamento analgésico;
Reduzir a falta de conhecimento explicando as causas da dor para a pessoa
(se conhecida);
Relatar a sua aceitação da resposta da pessoa a dor reconhecendo a mesma,
ouvindo atentamente a resposta da dor e manifestar que você está
investigando a dor, pois que entendê-la melhor;
Discutir as razões pelas quais a pessoa pode apresentar maior ou menor dor;
Ajudar a cliente a colocar-se em posição confortável e usar travesseiros para
imobilizar ou apoiar as regiões doloridas, quando for necessário, para reduzir a
tensão ou o espasmo muscular e redistribuir a pressão sobre as áreas do
corpo;
Investigar dúvidas familiares sobre a dor da pessoa e discutir os efeitos disso
sobre a dor do cliente e sobre o relacionamento;
Incentivar a família a dar atenção também quando não houver dor;
Quando a dor da cliente tiver melhorando o suficiente, implemente técnicas
alternativas para controlar a dor. As técnicas não-farmacológicas para o alívio
da dor não são eficazes, a menos que a dor da cliente esteja em um nível
suportável. Junto com a cliente, planeje atividades que possam distraí-la,
incluindo-se leitura, tevê ou visitas, para ajudá-la a focar a atenção em
assuntos não-relacionados à dor;
Continuar a administrar os fármacos prescritos de acordo com a orientação
médica, para assegurar o alívio adequado da dor.

3º Problema: Dificuldade de deambular.


Diagnóstico: Mobilidade física prejudicada, definida por limitação na amplitude
de movimentos, relacionado à presença de edema (líquido sinovial aumentado)
e lesões dolorosas no MID.
Meta: A cliente não deverá apresentar sinais de complicações como lesões na
pele e deverá conseguir nível máximo de mobilidade (transferir-se
independentemente, não dependendo de cadeira de rodas).
Intervenções: Realizar mobilização progressiva nos limites impostos pela
condição da cliente (mobilidade no leito para mobilidade na cadeira e, por fim,
deambulação), para manter o tônus muscular e evitar as complicações da
imobilidade;
Executar exercícios de amplitude dos movimentos articulares, a menos que
haja contra-indicação, pelo menos uma vez a cada turno de trabalho, progredir
com exercícios passivos para os ativos de acordo com a tolerância evitando a
atrofia muscular;
Posicionar-se em alinhamento para prevenir complicações usando um apoio
para os pés;
Se a cliente for incapaz de andar, auxiliá-lo a sair do leito para a cadeira de
rodas ou para a poltrona.
Evitar períodos prolongados sentado ou deitado na mesma posição;
Se a cliente estiver em decúbito dorsal ou ventral, colocar uma toalha enrolada
ou um travesseiro pequeno sob a curvatura lombar ou sob o final da cadeia de
costelas;
Se o cliente estiver em decúbito lateral, colocar um travesseiro para apoiar a
perna, da virilha ao pé, e outro para flexionar levemente o ombro e o cotovelo,
se necessário apoiar a parte inferior do pé em flexão dorsal com um saco de
areia;
Realizar mobilização progressiva nos limites impostos pela condição da cliente
(mobilidade no leito para mobilidade na cadeira e, por fim, deambulação), para
manter o tônus muscular e evitar as complicações da imobilidade;
Ajudar a identificar os recursos que podem na implementação do protocolo de
recuperação da mobilidade.

4º Problema: Ausência de sono.


Diagnóstico: Padrão de sono perturbado, definido pela dificuldade de
adormecer, relacionado à ansiedade.
Meta: A cliente deverá relatar que está conseguindo repousar adequadamente.
Intervenções: Todas as manhãs, pedir à cliente que descreva em termos
específicos a qualidade do sono durante a noite anterior, para realizar
reavaliações repetidas;
Investigar com a pessoa ou família a rotina habitual para dormir- horário
,práticas de higiene, rituais (leitura)- aderir a ela tanto quanto possível;
Explicar para a pessoa e a família as causas dos transtornos do sono/repouso
e as maneiras possíveis de evitá-los;
Criar um ambiente tranqüilo e favorecedor ao sono. Por exemplo, proporcione
medidas que estimulam o sono, tais como travesseiros ou um banho antes da
hora de dormir; essas medidas facilitam o repouso e o sono;
Manter o quarto levemente fresco;
De acordo com a prescrição, administre os agentes hipnótico-sedativos para
induzir o sono, ou tranqüilizantes para reduzir a ansiedade.

5º Problema: Presença de lesões e eritema no MID.


Diagnóstico: Integridade da pele prejudicada, definida por rupturas do tecido
epidérmico incluindo-se eritema em torno da região inflamada, quente ou
morna ao toque, relacionado à inflamação das junções dermo-epidérmicas
secundária a infecção bacteriana (Erisipela).
Meta: A cliente deverá demonstrar cicatrização progressiva do tecido.
Intervenções: Avaliar o tamanho, as bordas, a quantidade de exudato, cor da
pele ao redor, a presença de edema do tecido periférico, endurecimento, tipo
de epitelização;
Elevar a extremidade afetada. Evitar colocar travesseiros sob os joelhos, pois a
elevação facilita o retorno venoso;
Massagear delicadamente a pele saudável em torno da área afetada para
estimular a circulação, não massagear caso esteja avermelhada;
Elaborar um plano para o controle da lesão, lavando a mesma com soro
fisiológico e monitorando os sinais clínicos de infecção da lesão.

6º Problema: Presença de venóclise no MSD.


Diagnóstico: Risco para infecção, definido por apresentar risco de ser invadido
por agente oportunista ou patogênico de fontes exógenas, relacionados ao
local de invasão do organismo secundário a presença de vias invasivas.
Meta: O indivíduo deverá descrever os fatores de risco associados à infecção e
os profissionais de saúde devem tomar as medidas de precaução necessárias.
Intervenção: Reduzir a entrada de organismo nos indivíduos lavando as mãos,
mantendo uma técnica asséptica, não realizar procedimentos diagnósticos ou
terapêuticos desnecessários;
Restringir os procedimentos invasivos (punção endovenosa, amostras
laboratoriais) aos absolutamente necessários.

7º Problema: Edema no MID.


Diagnóstico: Volume de líquidos excessivos, definido pela presença de
edema, relacionado à drenagem linfática inadequada.
Meta: A cliente deverá apresentar diminuição do edema no MID.
Intervenções: Manter a extremidade edemaciada elevada acima do nível do
coração sempre que possível (exceto se houver contra-indicação por
insuficiência cardíaca);
Investigar a ingestão alimentar e os hábitos que podem contribuir para a
retenção de líquidos (p.ex., ingestão de sal);
Instruir a pessoa a evitar meias até o joelho e o cruzar das pernas, mantendo
as pernas elevadas sempre que possível;
Proteger a pele edemaciada contra lesões.
Conclusão

O raciocínio diagnóstico é fundamental à assistência de Enfermagem


verdadeiramente científica, permitindo melhor qualidade da atenção à saúde
humana através da discriminação de problemas que demandem o cuidado pelo
profissional habilitado.
Referências Bibliográficas

SPARKS,S.M;TAYLOR,C.M;DYER,J.G.Diagnóstico de Enfermagem.1 ed.Rio


de Janeiro : Reichmann e Affonso Editora, 2000.

CARPENITO, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 10ª ed.


Porto Alegre: Artmed, 2005.

SMELTZER,S.C.; BARE,B.G.; BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de


enfermagem médico-cirurgica. 11. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan,
2009.

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