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As normas de comando emitidas pelo ladrão não podem ser consideradas jurídicas, pois
somente o Estado tem legitimidade para regular a conduta do cidadão por meio da força física e do
exercício da coerção, garantindo assim a eficiência de suas normas e objetivando a prevenção de
conflitos. As ordens do ladrão de banco são apenas normas morais, ou seja, protegidas tão somente
pela própria consciência
As normas de comando emitidas pelo ladrão não podem ser consideradas jurídicas, pois
somente o Estado tem legitimidade para regular a conduta do cidadão por meio da força física e do
exercício da coerção, garantindo assim a eficiência de suas normas e objetivando a prevenção de
conflitos. As ordens do ladrão de banco são apenas normas morais, ou seja, protegidas tão somente
pela própria consciência
As normas de comando emitidas pelo ladrão não podem ser consideradas jurídicas, pois
somente o Estado tem legitimidade para regular a conduta do cidadão por meio da força física e do
exercício da coerção, garantindo assim a eficiência de suas normas e objetivando a prevenção de
conflitos. As ordens do ladrão de banco são apenas normas morais, ou seja, protegidas tão somente
pela própria consciência