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COISAS QUE VOCÊ DEVE SABER

AGORA PARA FOTOGRAFAR MELHOR


www.fotografiatododia.com.br
Obrigado por baixar o nosso ebook!
Esperamos que, após a leitura desse livro, você se sinta
entusiasmado para navegar por águas mais profundas
desse oceano maravilhoso que é a fotografia!
Aqui iremos dar 50 dicas fundamentais, voltadas para o
iniciante que está no caminho para se tornar um entu-
siasta e passar a dominar a câmera e a arte da fotografia.
Se em algum momento da sua jornada você decidir que
deseja viver de fotografia e se tornar um profissional,
ficaremos extremamente felizes por termos feito parte
dessa bela viagem!
Leia atentamente, pratique bastante e, acima de tudo,
aproveite muito o prazer de fotografar. Caindo com pai-
xão no universo da fotografia, o seu olhar sobre o mundo
nunca mais será o mesmo. Divirta-se!
O f/otografia todo dia deseja bons estudos e boas fotos!
COISAS QUE VOCÊ DEVE SABER
AGORA PARA FOTOGRAFAR MELHOR
1. O melhor amigo do fotógrafo iniciante (e dos profissionais também) é o manual da câmera
Não importa a câmera que você tenha, desde que saiba usá-la. O primeiro passo para se desenvolver na fotografia é conhecer o seu equipamento. Mesmo
uma câmera compacta simples merece ter seu manual estudado para se alcançar resultados melhores. Evidentemente, com grandes equipamentos, vêm
grandes responsabilidades. Ou seja, ainda mais atenção e calma com o manual. Encare-o como um minicurso de fotografia gratuito!
2. Pare de culpar seu equipamento
Equipamentos sofisticados têm muitos benefícios interessantes, mas eles não servem para absolutamente nada se a essência da fotografia, que é a compo-
sição e a história que ela conta, não estiver bem resolvida. Para isso não é necessário um equipamento top de linha. Há inúmeros fotógrafos, amadores,
entusiastas e profissionais, produzindo trabalhos espetaculares com as simples câmeras de seus celulares. Conheça bem seu equipamento, saiba como tirar
o melhor proveito dele e descubra as suas limitações. Com o tempo e experiência você pode desejar uma câmera superior, mas vai saber exatamente o que
busca nela. Muitas pessoas são convencidas por vendedores a comprar grandes e caras câmeras DSLR, com o argumento de que essa ou aquela é a melhor
do mercado. No entanto, para ser bem aproveitado e entregar o que promete, esse tipo de equipamento exige um conhecimento técnico razoável de foto-
grafia, bem como a leitura atenciosa do manual. Como nem todo mundo tem esse interesse, muitas pessoas compram um equipamento que vai além de
suas necessidades e acabam jogando dinheiro fora sem produzir fotos realmente melhores.
Dave Kennard
http://bit.ly/1OV25De

3. Guerra das marcas


Essa é uma batalha sem fim e quem deseja comprar uma câmera digital normalmente encontra muitas dificuldades para escolher de que lado está. Se você
acabou de chegar ao mundo das câmeras com lentes intercambiáveis vai ver que as discussões a respeito da melhor marca muitas vezes se assemelham
àquelas sobre times de futebol! O nível tecnológico que as empresas mais tradicionais no ramo atingiram hoje é altíssimo e elas competem nos detalhes.
Existem várias marcas com linhas excelentes de câmeras digitais e lentes fotográficas. Você pode acompanhar os lançamentos e ter uma visão geral desse
mercado em sites especializados, como o www.dpreview.com. Uma boa ideia é optar pela mesma marca do seu amigo fotógrafo. Todo mundo tem um.
Assim ele te dá dicas e, quem sabe, vocês até podem se emprestar lentes de vez em quando. Existem adaptadores para encaixar lentes em câmeras de outra
marca, mas podem existir problemas e restrições. É por isso que, quem escolhe uma marca, geralmente acaba ficando uma vida inteira com ela. Assim,
troca-se o corpo por um mais moderno, mas as lentes são mantidas.
Alexandre Dulaunoy
http://bit.ly/1RphHGc

4. Fotografe mais, revise menos


Revisar uma foto no visor da sua câmera após o clique pode, sim, ser benéfico para corrigir algumas falhas. No entanto, se você demora muito
analisando cada imagem, está desperdiçando um recurso extremamente precioso: o tempo. Você poderia aproveitá-lo melhor para gerar novos
cliques, explorando a cena sob outros ângulos, abordagens e aspectos. Lembre-se que, atualmente, o armazenamento já se tornou extremamen-
te acessível e você também pode apagar todas as fotos ruins no momento da pós-produção.
5. A fotografia digital pode ser dividida em duas etapas: produção e pós-produção
Na produção você vai fazer efetivamente a captura. É o momento de usar suas habilidades e conhecimentos de composição, equipamentos e técnicas. Na
pós-produção você vai fazer a seleção e o aprimoramento das suas fotos. É o momento de você usar suas habilidades com os programas de edição. Feliz-
mente, hoje existem programas dedicados exclusivamente à fotografia que são poderosos, baratos e fáceis de aprender e usar, como o Adobe Lightroom.
6. Fotografe em RAW
Se a sua câmera permite esse formato de arquivo, utilize-o. É um arquivão, mas ele contém o máximo de informação que a sua câmera pode gerar. Desse modo,
você conseguirá resultados melhores na pós-produção. Será possível resgatar detalhes em áreas muito claras ou muito escuras, o que você não conseguiria
se tivesse fotografado em JPG. Há também outras vantagens, como a correção facilitadíssima do balanço de branco. Se você não gosta da pós-produção, ou
precisa das fotos prontas imediatamente, opte pelo JPG ao invés do RAW. O RAW é semelhante a um filme fotográfico que precisa ser revelado. Como é um
arquivo digital, a “revelação” se dá em um software de edição, como o Adobe Lightroom ou o Adobe Photoshop. Grande parte das câmeras digitais são capazes
de fotografar ao mesmo tempo em RAW e em JPG, sendo possível usar o melhor dos dois mundos: fotos prontinhas em JPG para você compartilhar imedia-
tamente, e as mesmas imagens em RAW, para serem aprimoradas posteriormente, extraindo a capacidade máxima do seu equipamento e da sua fotografia.
Adrià Ariste Santacreu
http://bit.ly/1Re0Oh3

7. Estude os fundamentos da fotografia


Antes de mais nada, você precisa saber controlar a velocidade do obturador, a abertura do diafragma e a sensibilidade ISO. Ter o controle sobre a veloci-
dade do obturador lhe permitirá decidir entre congelar o movimento ou capturar o rastro gerado por ele. Também será possível saber se sua foto ficará
tremida (borrada) ou não, pois baixas velocidades do obturador são a causa de imagens assim. Já a abertura do diafragma controla a profundidade de
campo. Dessa forma, você poderá decidir quantos e quais planos na sua cena estarão focados ou desfocados. Sabe aquela famosa foto do retrato com o
fundo desfocado? Começa por aqui. Por fim, o ISO controla a sensibilidade do sensor (o equivalente digital do antigo filme fotográfico) para captar a luz.
Em uma situação com pouca iluminação, será necessário permitir uma maior entrada de luz na sua câmera de duas maneiras: aumentando a abertura do
diafragma ou diminuindo a velocidade do obturador. Se ainda assim a luz for insuficiente, você pode aumentar a sensibilidade ISO, fazendo com que o
sensor precise de menos tempo de exposição ou menores aberturas para expor a cena adequadamente.
Kamil Porembiński
http://bit.ly/1Zg9eJz

8. Desenvolva hábitos saudáveis para proteger suas fotos


Ao final do dia, sempre transfira suas imagens para o computador e formate seus cartões de memória na câmera e não no computador. Tenha HDs exter-
nos! Faça backup sempre! Lembre-se de que equipamentos digitais podem parar de funcionar a qualquer momento ou até mesmo serem roubados. Não
confie todo o trabalho de sua vida em apenas um HD externo ou somente no seu computador. Use também a nuvem! Por uma pequena taxa anual, você
pode armazenar TODAS as suas fotos no Amazon Cloud Drive. O espaço é ilimitado. https://www.amazon.com/clouddrive/home
*sax
http://bit.ly/1PTAp6U

9. Esqueça a bagunça e organize corretamente suas fotos


Utilize um método organizado para nomear seus arquivos e separá-los por pastas. Um método simples e popular entre fotógrafos é organizar cronologi-
camente. Crie uma pasta em seu computador para ser a sua biblioteca de fotos. Dentro dela, crie pastas separadas por anos. Dentro dos anos, crie pastas
para os dias específicos em que você fotografou e as nomeie da seguinte maneira: ANO.MÊS.DIA-DESCRIÇÃO. Dessa forma, você poderá classificar as
imagens no seu computador, por ordem cronológica crescente ou descrescente, o que facilita muito! Para o nome das fotos você pode usar somente ANO.
MÊS.DIA-NÚMERO DA FOTO, já que elas estarão sempre dentro de uma pasta com a descrição. Assim uma foto com o nome “2016.01.30-001.jpg”
poderia estar dentro da pasta “2016.01.30-Aniversário”, dentro da pasta “2016”, dentro da pasta “Fotos” em algum lugar de sua preferência em seu HD.
Bertram Nudelbach
http://bit.ly/1JzyZ06

10. Não tenha preguiça de usar tripé


Quando você se pergunta “como ele conseguiu fazer essa foto incrível?”, uma das possíveis respostas é: com o uso do tripé. Com ele é possível: capturar
fotos mais nítidas; aparecer na imagem (ao invés de ficar atrás da câmera); diminuir a abertura do diafragma para aumentar a profundidade de campo;
usar ISO menor, produzindo fotos com menos ruído; compor com mais precisão; fotografar com grandes teleobjetivas; disparar com controle remoto;
fazer fotografias de arquitetura, de lapso de tempo, panorâmicas, macro, noturnas, de longa exposição, astrofotografia, fotografia científica; fazer vídeos
com movimentos mais suaves e precisos; e, acima de tudo, fotografar mais devagar focando na composição e planejando melhor a foto.
Carlos ZGZ
http://bit.ly/1OVv0Hq

11. A técnica de Panning parece difícil, mas não é


Em geral, os iniciantes na fotografia negligenciam essa simples técnica de captura de movimento. Ao fotografar objetos como carros, motos, bicicletas e
até mesmo pessoas correndo, você pode capturar o movimento do fundo acompanhando o movimento do objeto com a câmera, enquanto faz múltiplos
disparos utilizando velocidades mais lentas do obturador. Dentro da sequência de fotos, você produzirá muitas imagens ruins, mas uma delas estará com
o assunto principal bem focado. Basta um pouquinho de paciência para tentar repetidas vezes até conseguir.
Anders Ljungberg
http://bit.ly/1ZSzOFu

12. Foque somente depois do zoom


Se você está fotogrando com uma lente zoom, lembre-se de focar (pressionando o botão de disparo até a metade) somente após deixar o zoom na posição
adequada ao enquadramento desejado. Do contrário, a câmera poderá focar em uma posição anterior e você produzirá fotos borradas.
Apetitu
http://bit.ly/1OgPTgT

13. Seja bem atencioso com o foco


Aprenda a utilizar os pontos de foco individuais sobre a parte da imagem que você deseja destacar, ou seja, o assunto principal.
m01229
http://bit.ly/1OVxvJL

14. Foque nos olhos


É imprescindível ao fazer retratos.
15. Jamais fique muitos dias sem praticar
Tente publicar uma foto por dia em uma rede social para amantes de fotografia, como o Flickr. Assim você manterá o olhar sempre atento e em constante
aprendizado, além de aprimorar sua técnica. Ao melhorar a qualidade do seu trabalho, provavelmente você desejará câmeras com mais recursos e novos
equipamentos, o que aumentará a complexidade da sua fotografia. Fotografar diariamente lhe manterá sempre com a memória fresca acerca de todos os
recursos do seu equipamento e das técnicas que você for aprendendo ao longo de sua jornada. As possibilidades na fotografia são infinitas. É muito fácil
ficarmos um pouco enferrujados com a falta de prática. Inclusive, quem fotografa somente nos finais de semana, costuma fazer fotos melhores no domin-
go, pois já “aqueceu” os “músculos fotográficos” no sábado. Além disso, fotografar todos os dias evitará que suas lentes criem fungos!
Karl-Ludwig Poggemann
http://bit.ly/1N5Htai

16. Cuidado ao usar as menores aberturas da sua lente


É preciso reduzir a abertura do diafragma para obter uma maior profundidade de campo, ou seja, mais planos focados. No entanto, existe uma redução de
nitidez nas menores aberturas, em que ocorre difração das ondas de luz. Você terá mais profundidade de campo, mas, em contrapartida, também terá per-
da de nitidez geral. Faça testes em diversas situações e conheça bem a sua lente. Generalizando, utilizar f/16 ao invés de f/22 poderá gerar a profundidade
de campo que você deseja, mas sem tanta perda de nitidez. O número f/ representa a abertura do diafragma. Quanto maior esse valor, menor é a abertura
do diafragma. Você pode usar as menores aberturas, no entanto, para deixar fontes de luz com formatos de estrela.
17. Talvez você tenha feito errado os disparos com a sua câmera a sua vida inteira!
Muitas pessoas acabam produzindo fotos borradas simplesmente porque seguram a câmera errado e não disparam corretamente. O disparo deve ser su-
ave. Ao aplicar muita pressão no botão, todo o conjunto da câmera se movimenta para baixo, criando imagens borradas. Alguns iniciantes também não
seguram a câmera de maneira a dar mais estabilidade ao conjunto. Uma das mãos deve segurar a lente por baixo, fazendo sua sustentação, enquanto a outra
está firme na empunhadura da câmera. Apoiar os cotovelos no seu próprio corpo pode ajudar a ganhar um pouquinho mais de estabilidade.
slgckgc
http://bit.ly/1mSBeRT

18. Desligue o redutor de vibração da sua lente se estiver fotografando com tripé
Pode parecer estranho, mas há um pequeno ganho de nitidez ao desligar o sistema de estabilização da sua lente para fotografar com tripé. Mas lembre-se
de ligar novamente o redutor de vibração quando fotografar sem tripé.
davejdoe
http://bit.ly/1W3dvuE

19. Cuidado com dias de vento


O vento é capaz de derrubar uma câmera aparentemente estável em um tripé. Um macete é pendurar a mochila na coluna central, deixando o conjunto
mais pesado e estável.
michael warren
http://bit.ly/1P71cHS

20. Saiba quando a velocidade é muito lenta


A regrinha básica pra garantir uma foto nítida e bem focada é usar a velocidade do obturador acima de 1/distância focal. Portanto, se você está fotogra-
fando com uma lente 50mm, por exemplo, velocidades abaixo de 1/50 tem grandes chances de produzir imagens tremidas.
Andrés Nieto Porras
http://bit.ly/1ZpTQKN

21. Dias nublados também são bons para fotos


Um céu com belas nuvens pode ser um prato cheio para resolver uma composição, portanto, fique atento a elas. Além disso, dias nublados podem ser bons
para fazer retratos, já que o céu torna-se um enorme difusor, criando uma luz suave sobre as pessoas. Se o céu não estiver ajudando na fotografia, você
pode tentar resolver a cena eliminando-o da composição, inclinando a câmera mais para baixo.
Ben Seidelman
http://bit.ly/1l2O4Ma

22. Não tenha medo do ISO alto


Sim, ele produz ruído, e o ruído é inimigo da nitidez. Mas é melhor uma foto com ruído do que uma foto tremida, ou pior, foto nenhuma! Mas lembre-
se: só use esse recurso quando necessário, ou seja, em situações de pouca luz em que não seja possível reduzir mais a velocidade do obturador. Algumas
câmeras possuem o recurso de ISO automático que pode ser bem útil em certas situações, como em viagens ou fotografias de rua (street), para ganhar
agilidade.Vale considerar o ruído como um elemento de apelo estético também. Dependendo da qualidade desse ruído, ele pode ser até mesmo charmoso.
23. Redução de ruído em ISO alto
Algumas câmeras possuem esse recurso, permitindo a escolha entre grande ou baixa redução de ruído. Grande redução = menos ruído, porém, menos
nitidez. Baixa redução = mais ruído, porém, mais nitidez.
24. Não se esqueça do balanço de branco
Sabe aquela foto que ficou muito azulada ou muito avermelhada? Ela estava com o balanço de branco incorreto. Provavelmente sua câmera terá uma
opção ou um botão WB (white balance) para fazer esse ajuste antes do clique.Você poderá ajustar sua câmera para fazer o balanço de branco automatica-
mente (AUTO WB). Nesses casos, ela identifica a fonte de luz da cena e compensa suas características. Se a luz é muito quente (laranja, vermelha) como
a luz de uma lâmpada de tungstênio, uma camiseta branca, por exemplo, sairia com as características da fonte de luz, ou seja, mais avermelhada. Fazendo
o balanço de branco, a camiseta volta a ser branca novamente. Da mesma forma ocorre o oposto: se a luz é fria, deixará uma camiseta branca azulada.
Assim, o balanço de branco compensa a característica da fonte de luz e deixa a camiseta branca outra vez. O modo automático de WB funciona bem de
modo geral, mas existem técnicas avançadas para fazer o balanço de branco com mais precisão.
super awesome
http://bit.ly/1J16EzV

25. Quebre todas as regras


Faz bem quebrar as regras com frequência. Esqueça o balanço de branco neutro: esquente ou esfrie a cena deliberadamente. Quebre todas as regras de
composição. A mais comum é a regra dos terços, em que encaixamos o assunto da foto não no centro, mas nos terços do quadro. Use bastante essa regra,
mas também a quebre com frequência. Enquadre assuntos nos cantos, enquadre no centro! Por que não? Erre deliberadamente a exposição. Deixe tudo
muito escuro (subexposto) ou tudo muito claro (superexposto). Inverta os ângulos. Faça usos incomuns de suas lentes. Aprenda a planejar suas fotos, mas
frequentemente clique de forma despretensiosa. Você certamente irá obter resultados inesperados.
Stephen Bowler
http://bit.ly/1N5yG8m

26. Fotografe na hora dourada também em preto e branco


As cores na hora dourada são tão fascinantes que parece ser proibido fotografar em preto e branco durante o período. No entanto, é nessa hora que temos
as sombras mais interessantes, devido à posição baixa do sol, além de texturas e formas sobressalentes. Um prato cheio para os amantes de P&B.
Sean McGrath
http://bit.ly/1ZYMBWR

27. Use o flash pop-up como luz de preenchimento


Já notou como seus retratos com o flash embutido (pop-up) da câmera em geral não ficam bons? A luz é muito dura e direta. O melhor uso pra esse flash
é como luz de preenchimento, principalmente quando temos uma luz principal que vem de trás do sujeito. Sabe aquela foto na praia com o sol atrás das
pessoas? O sol ilumina a cena toda e o flash pop-up ilumina as pessoas que estão sombreadas (já que a luz do sol está atrás delas). Em algumas câmeras
existe um recurso de compensação da exposição do flash. Ou seja, você pode reduzir a potência do seu flash pop-up, para obter resultados melhores, sem
aquela luz tão forte no rosto, que o deixa branco (estourado). Veja como acessar essa opção no seu manual e faça testes. Nessas situações, você pode tirar
múltiplas fotos, com potências diferentes do flash, para depois escolher a melhor na pós-produção.
28. De olho na linha do horizonte
Dê uma olhada nas fotos de viagem dos seus amigos não fotógrafos nas redes sociais. A linha do horizonte estará torta em grande parte delas! Pra corrigir
isso é necessário uma atenção extra durante a captura, e ainda assim, um pouquinho de ajuste na pós-produção. Alguns softwares de edição, como o Adobe
Lightroom, possuem botões que corrigem essa inclinação automaticamente.
Hernán Piñera
http://bit.ly/1ZqEGEY

29. Simplicidade é tudo


O erro mais comum dos fotógrafos iniciantes é pecar pelo excesso e colocar elementos demais no enquadramento. De maneira geral, as fotos devem ter
um assunto principal bem claro e fácil de reconhecer. O olho de quem observa a imagem corre, portanto, direto para o assunto. Tudo o que não esteja
relacionado com esse tema ou que esteja sobrando deve ser removido da composição. Uma procura minuciosa pelo excesso a ser eliminado deve estar
sempre presente no olhar fotográfico.
Zoltán Vörös
http://bit.ly/1OgvJpy

30. Exercite o seu olhar para o abstrato


Com o excesso de informação da era em que vivemos, nossos olhos estão constantemente filtrando tudo o que consideram ruído por onde passamos. Esse
filtro automático acaba nos ocultando um mundo infinito de incríveis possibilidades fotográficas. Fique atento às texturas urbanas, aos objetos pequenos,
às coisas aparentemente insignificantes do dia a dia. Além de conseguir novas ideias de fotos, você invariavelmente criará uma relação de atenção diferente
com o mundo ao seu redor.
Lee Dyer
http://bit.ly/1mTimSL

31. O fundo é tão importante quanto o primeiro plano


Jamais concentre toda a sua atenção somente no assunto da foto ou no primeiro plano. Lembre-se que o fundo é parte tão importante na composição
quanto o primeiro plano. Tudo está inter-relacionado. Lembre-se também de eliminar os excessos no fundo. Você pode fazer isso reposicionando a câ-
mera ou até mesmo o assunto da foto, quando possível, como no caso de uma pessoa, por exemplo. Em algumas situações, pode-se eliminar excessos na
pós-produção, usando técnicas de edição de imagem para remover objetos ou partes indesejadas da cena.
32. fotografe isso

abelhas, abstratos, acampamentos, água, alegria, amarelo, anfíbios, animais de estimação, animais de fazenda, animais dormindo, arco-íris, arcos,

arquitetura, árvores, aviões, azul, balões, bandeiras, bicicletas, borboletas, branco, bronze, cachoeiras, cachorros latindo, cadeados, cães, carecas,

cartas, cavalos, celebrações, cemitérios, cenas urbanas, céu, chapéus, chaves, círculos, clima ruim, closes, cogumelos, coisas antigas, coisas feias, co-

lisões, colunas, computadores, conchas, construções abandonadas, contrastes, cores, crepúsculo, crianças, cultura, curvas, dançarinos, decorações,

destruição, detalhes de carros, diagonais, dinheiro, dunas, entusiasmo, escadas, escolas, espelhos, esportes, estações, estátuas, estradas, eventos, facas,

famílias, fazendas, fechaduras, felicidade, feminilidade, férias, ferramentas, ferro, ferrugem, festas, festivais, fetiches, flores, florestas, fogo, fogos de

artifício, folhas, fome, fontes, formas na natureza, frutas, garrafas, gatos, gelo, gotas d’água, grafite, guarda-chuvas, idosos, índios, indústrias, insetos,

instrumentos musicais, inverno, janelas, jardins, jogos, jóias, laranja, linhas, linhas do horizonte, linhas paralelas, livros, lixos, louças, luz, macro, mas-

culinidade, mãos, máquinas, marrom, máscaras, meios de transporte, melancolia, monumentos, móveis, nascer do sol, natureza morta, neon, neve,

noite, nonsense, nuvens, objetos congelados, objetos contrastantes, objetos eletrônicos, olhos, ossos, ouro, outono, ovos, padrões, paisagens, páscoa,

pássaros, peixe, penas, pernas, perspectiva, pés, pessoas, pessoas dormindo, pilhas de objetos, pimentas, pipas, pontes, pontes, pontos, pôr do sol, por-

tas, portões, portos, prefeitura, preguiça, preto e branco, primavera, profissões, raios, raiva, reflexos, religião, rochas, rodas, rosa, roupas, roxo, rústico,

sapatos, silhuetas, sinalizações, sombras, sorrisos, superstições, talheres, tatuagens, tecnologias antigas, texturas, uniformes, ursos de pelúcia, uten-

sílios, varandas, vegetais, velocidade, verão, verde, vermelho, vícios, vida marinha, vida selvagem, vidro, vidro quebrado, vinhedos, visitantes, vitrais
Matthias Ripp
http://bit.ly/1J1o67x

33. Procure um ângulo alto


Não se restrinja ao plano da rua: suba em um andar alto e procure tirar fotos de cima.
Isabell Schulz
http://bit.ly/1N5Htai

34. Procure um ângulo baixo


Coloque a câmera no chão, abaixe-se.
Sonny Abesamis
http://bit.ly/1PpWSnB

35. Trabalhe a fotografia


Não se contente com o primeiro disparo e continue fotografando a mesma coisa de outros ângulos ou com outras abordagens. Modifique a iluminação,
adicione elementos, mova objetos. Repita muito em busca do clique perfeito, mesmo que isso implique em apagar quase tudo depois.
MattysFlicks
http://bit.ly/1P8AfDT

36. Faça trípticos


Ao invés de fazer apenas fotografias individuais, procure fazer uma série de 3 fotos que se inter-relacionam e fazem sentido quando exibidas juntas.
37. Crie projetos fotográficos
Pense em séries em torno de um tema específico, como seu bairro, objetos redondos, uma determinada emoção, etc.
38. Desenvolva novas técnicas
Converse com seu amigo fotógrafo, pesquise na internet, compre livros, faça cursos e workshops, entre em fóruns de fotografia. Mantenha sua mente
fotográfica curiosa e procure técnicas novas para experimentar. Muitos equipamentos fotográficos podem ser criados por meio de projetos do tipo faça
você mesmo (do it yourself). Um exemplo é o snoot, um direcionador de luz de flash, que pode ser feito usando uma lata de Pringles ou um copo de café.
39. É essencial saber usar os modos de medição
As câmeras digitais são equipadas com um fotômetro interno, que nada mais é do que o dispositivo que faz a leitura da quantidade de luz da cena, para
que a câmera decida quanta luz ela deve deixar entrar para formar a imagem corretamente. Com essa leitura, a câmera pode decidir se deixa entrar mais
luz aumentando a abertura do diafragma, diminuindo a velocidade do obturador ou até mesmo aumentando a sensibilidade ISO. Mas, o grande detalhe é
que esse fotômetro pode trabalhar de formas diferentes, fazendo uma leitura do quadro todo e gerando uma exposição segundo uma média (medição ma-
tricial), realizando a medição a partir de uma parte central do quadro (medição central ponderada ou medição parcial) ou até mesmo fazendo a leitura de
um pequeno ponto (medição pontual ou medição localizada). Isso é importante porque, muitas vezes, estamos diante de uma cena com áreas iluminadas
de forma bastante diferente. Assim, usando esses diferentes métodos você informa para a câmera qual é o assunto principal a ser corretamente exposto.
Quando uma pessoa tem uma iluminação vinda de trás, por exemplo, pode-se usar a medição pontual/localizada ou a medição central ponderada/parcial,
para que a câmera faça a leitura da luz na pessoa ao invés de fazer a média da cena toda. Como nesse exemplo a cena é muito clara, a câmera em modo
matricial vai ter a tendência a subexpor um pouco, para reduzir o excesso de luz geral, o que fará com que a pessoa fique mal iluminada. Daí a necessidade
de saber usar os outros modos de medição.
40. Não concorde sempre com a exposição escolhida pela sua câmera
Com exceção das fotografias feitas em modo manual, quando todos os controles ficam a cargo do fotógrafo, em todos os outros modos a câmera fará a
leitura da iluminação da cena, ou seja, a fotometria, e em seguida entregará valores de abertura/velocidade/ISO que ela considera ideais para uma expo-
sição adequada. Para um salto de qualidade na fotografia, o iniciante deve começar a prestar mais atenção aos resultados gerados por essa fotometria da
câmera e, sempre que julgar necessário, discordar dessas decisões e fazer uma compensação da exposição. Basicamente você vai decidir se acha necessário
superexpor (clarear) ou subexpor (escurecer) a imagem. Pode-se fazer isso usando o recurso de compensação da exposição, que está presente na grande
maioria das câmeras digitais (com exceção de compactas muito simples). Você poderá superexpor ou subexpor em incrementos de + ou - pontos de luz.
41. Fotografar em modo manual não é pré-requisito pra fotografia profissional
Na realidade, na maioria das situações fotografar em modo manual pode ser até contraproducente, já que exige um pouco mais de tempo por parte do
fotógrafo para acertar os valores. Em outros casos, o modo manual torna-se interessante pela precisão e pelo controle. De maneira geral, assim que há a
plena compreensão dos fundamentos da fotografia, os modos de prioridade de abertura do diafragma (A, Av) e de velocidade do obturador (S, Tv) passam
a ser usados com muita frequência. O que esses modos fazem é poupar tempo do fotógrafo realizando as contas por ele. Assim, em modo de prioridade de
abertura do diafragma, o fotógrafo pode escolher qual abertura utilizar, segundo critérios estéticos - já que a abertura influencia na profundidade de cam-
po -, e em seguida, a câmera automaticamente calcula a velocidade do obturador necessária naquelas condições de luz/ISO/método de fotometria. Já no
modo de velocidade do obturador ocorre o contrário: o fotógrafo decide se quer congelar ou capturar o movimento escolhendo uma velocidade adequada,
e em seguida, a câmera automaticamente calcula a abertura adequada para aquela velocidade nas condições de luz da cena/ISO/método de fotometria.
Pete
http://bit.ly/1TTfwYS

42. Compre hoje mesmo um disparador remoto


É um dos acessórios mais baratos que você pode comprar e possui opções com ou sem fio (via infravermelho). O disparador elimina a necessidade de
pressionar o botão da câmera. A princípio pode parecer bobagem, mas essa função promove um ganho de nitidez impressionante, já que evita tremer todo
o conjunto do equipamento. É praticamente indispensável para fotografia com tripé. A alternativa é usar o temporizador da câmera, mas vai custar tempo
e paciência, o que já justifica a aquisição desse simples acessório.
mendhak
http://bit.ly/1N66mTc

43. Saiba reconhecer uma cena com grande alcance dinâmico


Quando a diferença entre as áreas mais claras e as mais escuras da cena é muito grande, o olho humano consegue interpretar e visualizar sem problemas,
mas as câmeras não. Elas fazem a leitura da luz a partir de uma região definida por você por meio das formas de medição, ou fazem uma média geral da
cena como um todo. Assim, nas cenas em que existe grande alcance dinânico, não conseguimos fazer uma exposição perfeita com apenas uma foto. Nesses
casos, resumidamente, é necessário uma exposição levando-se em consideração as áreas mais claras e outra exposição a partir das regiões mais escuras.
Depois, as duas exposições são combinadas, formando uma foto só. Essa é a famosa técnica conhecida como HDR - High Dinamic Range, ou Alto Alcance
Dinânico. Ao se deparar com situações assim, saiba de antemão que esse é um desafio para a sua câmera e, caso você não possa, não saiba ou não queira
fazer uma foto em HDR, defina a região mais importante da sua imagem e faça a leitura da luz a partir dela. A foto poderá ficar “estourada” nas partes mais
claras, como um céu por exemplo, ou excessivamente escura nas sombras, dependendo da sua opção no momento da medição da luz.
Markus Grossalber
http://bit.ly/1SQTJTh

44. Melhore a qualidade das suas fotos P&B convertendo-as apenas na pós-produção
Hoje é possível fotografar em preto e branco diretamente na câmera com praticamente todas as câmeras digitais, até mesmo com as mais simples. En-
tretanto, não existe uma regra que define como uma determinada cor deve se comportar em preto e branco. O fotógrafo pode fazer a interpretação dos
diferentes tons da maneira que achar melhor. Os softwares de edição hoje permitem fazer essa interpretação com muita facilidade e rapidez. Você poderá
decidir quais partes da imagem devem ficar mais escuras ou mais claras, levando sua foto P&B para um outro nível de precisão e criatividade. Assim, a
captura em preto e branco diretamente na câmera revela apenas uma interpretação possível, feita pelo software embutido nela. Se você fotografa em JPG e
ajustou a câmera para preto e branco, você não poderá convertê-la para colorido. O contrário sim, será possível. Se você fotografa em RAW, não se preo-
cupe, esse arquivo registra a quantidade máxima de informação e não elimina as cores. Em RAW você sempre terá a foto colorida para ser convertida (ou
não) posteriormente em software. Por fim, pode-se ajustar a câmera para fotografar em preto e branco ao mesmo tempo em RAW e em JPG. Assim, se você
precisar rapidamente das fotos em P&B para um compartilhamento, poderá usar o JPG, enquanto mantém o arquivo RAW para posterior pós-produção.
Verifique no manual de sua câmera se essa opção está disponível.
Robert Tadlock
http://bit.ly/1ZkkRdb

45. Cuidado ao fotografar retratos usando uma grande-angular


Lentes com distâncias focais abaixo de 50mm apresentam uma distorção do tipo barril, que faz com que o centro da imagem fique abaulado. Assim, se você
fotografar um retrato em grande-angular, o rosto ficará distorcido de uma maneira não benéfica ao retratado, em geral aumentando o tamanho da testa
e do nariz. As lentes que acompanham as câmeras DSLR costumam ser chamadas de “lente do kit”. A mais comum é a 18-55mm, ou seja, ela cobre várias
distâncias focais não ideais para retrato. Ao usar essa lente, ajuste em 55mm e dê uns passinhos para trás, se necessário, para enquadrar adequadamente.
Se a lente do seu kit for uma 18-105mm, que, em geral, acompanha as câmeras DSLR de categorias superiores, procure usar as distâncias focais a partir de
75mm, também se afastando para trás, caso seja preciso.
Whit Andrews
http://bit.ly/1W6UTd5

46. Desenvolva uma sensibilidade aguçada para a luz


Fotografar o mesmo local em variadas horas do dia e em diferentes estações do ano produzirá resultados completamente distintos. Fique atento à maneira
como a luz se comporta e se modifica ao longo do tempo. Perceba também, quando luz e sombra podem ser o assunto principal da fotografia.
47. Não exagere na pós-produção
É muito comum o iniciante na fotografia experimentar bastante com as infinitas possibilidades e recursos dos softwares de edição e acabar passando do
ponto ideal, exagerando determinadas características, como a saturação, por exemplo. Na grande maioria dos casos, aprimoramentos sutis são tudo o que
a sua fotografia necessita; em outros casos, uma edição mais extrema pode ser necessária ou simplesmente uma maneira de fazer uma interpretação dife-
rerente daquela imagem. A dose certa da edição se aprende com a experiência. Fotografe muito, dedique algum tempo à pós-produção e, acima de tudo,
acompanhe o trabalho de bons profissionais; visite exposições, navegue em sites interessantes como o 500px.com e aprenda com a obra de grandes fotó-
grafos ao redor do mundo. Tente conseguir pessoas para criticar o seu trabalho. É possível fazer isso em sites como o flickr.com ou em fóruns de fotografia.
Gabriel Kronisch
http://bit.ly/1W5ooMj

48. Cuidado ao fotografar objetos muito claros ou muito escuros


É uma característica das câmeras tentar interpretar esses objetos como meio-tons. Assim, uma camiseta branca acaba ficando meio acinzentada, bem
como os pelos pretos de um cachorro, por exemplo. Para corrigir esses problemas é preciso discordar da fotometria da câmera e utilizar a compen-
sação de exposição. Então, para um objeto branco que ficou cinza, você pode superexpor e para o objeto preto que ficou cinza, você pode subexpor.
49. Não ignore o modo Programa (P)
Depois de ter dominado os fundamentos da fotografia e compreendido plenamente as relações de abertura, velocidade e ISO, muitos fotógrafos ficam res-
tritos aos modos de prioridade de abertura e velocidade e ignoram o modo Programa. Essa é uma função que pode ser fundamental para você não perder
aquela foto em que a sincronia com algum acontecimento muito rápido é a chave para a captura. A câmera vai tomar as decisões criativas de exposição,
mas, ao liberar a sua mente dessas escolhas, você poderá focar a atenção na composição e no instante retratado.
Michael Innes
http://bit.ly/1VVI5Wl

50. Fique atento ao clipping


O clipping ocorre quando em determinada região de uma fotografia nenhuma informação de cor foi gravada por ultrapassar o alcance dinâmico da câmera.
Isso pode ocorrer tanto para o lado das altas luzes, em que a imagem terá regiões de branco completo, quanto nas áreas de sombra, apresentando áreas de preto
total. Generalizando, essa ausência de detalhes é algo indesejado na maior parte das situações, principalmente em impressos. Quando a foto sofre clipping
nas áreas mais claras, o histograma apresenta muitas barras altas do lado direito, e quando há clipping nas áreas de sombra, o histograma corre para o lado
esquerdo. Muitas câmeras digitais possuem o recurso de mostrar graficamente os locais onde o clipping está ocorrendo sem que você tenha que olhar para o
histograma, o que facilita as coisas. Assim que você verificar que o clipping está ocorrendo, refaça a foto, ajustando a exposição de acordo com a necessidade.
Basta compensar a exposição superexpondo um pouco quando o clipping ocorre nas sombras e subexpondo um pouco quando ele ocorre nas altas luzes. Se
após esse ajuste você ainda não conseguir corrigir, é provável que você esteja diante de uma situação que exige a execução da foto em HDR.
boas fotos!
[o]

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