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Manhã com Deus

MEU PASTOR ME DÁ PROVISÃO E PAZ


2Ele me faz repousarem pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de
descanso;3refrigera-me a alma...

Nesses versículos duas palavras falam de provisão, pastos verdejantes a águas


tranqüilas e três falam acerca de paz, repousar, descanso e refrigério. Há aqui uma intima
ligação entre provisão paz.
No plano de existência humano-físico, quando falta o alimento, quando escasseia o
pão a paz vai embora e os olhos que de serenos sorriam agora vislumbram o vazio e se não
choram molhando o rosto o fazem molhando o coração pois quando o monstro da fome
mostra sua cara feia foge a dignidade e sem dignidade não há honra e se não há honra
não há homem, o que resta é roubar ,furtar o alheio sendo, assim, um criminoso ou se
entregar a mendicância e mendigar é viver das sobras, do sobejo dos outros.
Em 2Reis 6: 24 – 29 está registrado um caso de fome extrema que aconteceu em
Samaria quando Ben-Hadade sitiou a cidade, não permitindo a entrada de alimento.
Naquele cerco um episodio triste e emblemático mostrou o que pode fazer alguém com
fome: Duas mulheres combinaram, morbidamente, matar, coser e comerem seus filhos
pequenos. A primeira, preocupada, egoisticamente, com sua própria sobrevivência,
matou coseu comeu seu filho, aquele que gerara por nove meses no seu ventre e por
algum tempo amamentara em seu seio, e por dias viu suas lágrimas e sorriso infantis. A
segunda, atendendo o instinto materno, escondeu seu ente e, mesmo sendo cúmplice e
partícipe da atrocidade da primeira, não cometeu a loucura de matá-lo para saciar sua
fome.
No existir emocional e espiritual também não é diferente, quando falta a paz e com ela
a alegria, quando foge o riso, qualquer pessoa procurará o que for preciso para suprir,
saciar sua alma e assim mendigará as baladas, picos, cigarros e pós, apego exagerado a
alguma pessoa saindo do sentimento equilibrado para uma devoção doentia, afora
outras idolatrias e afins que funcionarão como subterfúgios para a alma seca, mas ainda
assim o estado de morte e vida severina não muda e se segue o caminho dos ucumbir
como aquele filho pródigo de Lucas 15 que começou se alimentando de farras e findou
comendo comida de porcos.
As ovelhas sempre preferem o pasto mais tenro, mais verde, são animais de hábitos
seletivos. Também não gosta de beber em locais de águas correntes por que sua audição
é muito acurada e o barulho da correnteza as incomodam, daí elas preferirem lagos,
águas paradas, tranqüilas que não lhes cause me stresse. Claro que se não houver
alternativa, para não sucumbir elas vão comer e beber o que não lhes agrada mas isso
lhes será custoso, estressante, se alimentarão para não morrer, mas não terão
contentamento e paz.

O trecho em tela nos fala que Deus nos dá mais que o simples necessário para subsistir,
mas nos leva àquilo que nos traz paz, nos alimenta com o que nos farta o ser e refrigera a
alma, nos conduza a oásis em meio aos desertos da vida. Pulo disse em Filipenses 4:7 que
há uma paz ininteligível, transcendente a formulações intelectuais, que não é para ser
teorizada mas sentida e vivída. Essa paz, diz ele, guardará nosso coração e o nosso
espírito. Jesus esclareceu melhor essa paz, Ele diz em que essa é a que Ele mesmo dá e que
é diferente dado mundo (João 14:27-Deixo-vosapaz,aminhapazvos dou; não vo-la dou
como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.), ela doma a ânsia
e acalma a alma, essa é a paz que gozam as ovelhas do supremo pastor.
Manhã com Deus
MEU PASTOR ME DÁ PROVISÃO E PAZ
2Ele me faz repousarem pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de
descanso;3refrigera-me a alma...

Nesses versículos duas palavras falam de provisão, pastos verdejantes a águas


tranqüilas e três falam acerca de paz, repousar, descanso e refrigério. Há aqui uma intima
ligação entre provisão paz.
No plano de existência humano-físico, quando falta o alimento, quando escasseia o
pão a paz vai embora e os olhos que de serenos sorriam agora vislumbram o vazio e se não
choram molhando o rosto o fazem molhando o coração pois quando o monstro da fome
mostra sua cara feia foge a dignidade e sem dignidade não há honra e se não há honra
não há homem, o que resta é roubar ,furtar o alheio sendo, assim, um criminoso ou se
entregar a mendicância e mendigar é viver das sobras, do sobejo dos outros.
Em 2Reis 6: 24 – 29 está registrado um caso de fome extrema que aconteceu em
Samaria quando Ben-Hadade sitiou a cidade, não permitindo a entrada de alimento.
Naquele cerco um episodio triste e emblemático mostrou o que pode fazer alguém com
fome: Duas mulheres combinaram, morbidamente, matar, coser e comerem seus filhos
pequenos. A primeira, preocupada, egoisticamente, com sua própria sobrevivência,
matou coseu comeu seu filho, aquele que gerara por nove meses no seu ventre e por
algum tempo amamentara em seu seio, e por dias viu suas lágrimas e sorriso infantis. A
segunda, atendendo o instinto materno, escondeu seu ente e, mesmo sendo cúmplice e
partícipe da atrocidade da primeira, não cometeu a loucura de matá-lo para saciar sua
fome.
No existir emocional e espiritual também não é diferente, quando falta a paz e com ela
a alegria, quando foge o riso, qualquer pessoa procurará o que for preciso para suprir,
saciar sua alma e assim mendigará as baladas, picos, cigarros e pós, apego exagerado a
alguma pessoa saindo do sentimento equilibrado para uma devoção doentia, afora
outras idolatrias e afins que funcionarão como subterfúgios para a alma seca, mas ainda
assim o estado de morte e vida severina não muda e se segue o caminho dos ucumbir
como aquele filho pródigo de Lucas 15 que começou se alimentando de farras e findou
comendo comida de porcos.
As ovelhas sempre preferem o pasto mais tenro, mais verde, são animais de hábitos
seletivos. Também não gosta de beber em locais de águas correntes por que sua audição
é muito acurada e o barulho da correnteza as incomodam, daí elas preferirem lagos,
águas paradas, tranqüilas que não lhes cause me stresse. Claro que se não houver
alternativa, para não sucumbir elas vão comer e beber o que não lhes agrada mas isso
lhes será custoso, estressante, se alimentarão para não morrer, mas não terão
contentamento e paz.

O trecho em tela nos fala que Deus nos dá mais que o simples necessário para subsistir,
mas nos leva àquilo que nos traz paz, nos alimenta com o que nos farta o ser e refrigera a
alma, nos conduza a oásis em meio aos desertos da vida. Pulo disse em Filipenses 4:7 que
há uma paz ininteligível, transcendente a formulações intelectuais, que não é para ser
teorizada mas sentida e vivída. Essa paz, diz ele, guardará nosso coração e o nosso
espírito. Jesus esclareceu melhor essa paz, Ele diz em que essa é a que Ele mesmo dá e que
é diferente dado mundo (João 14:27-Deixo-vosapaz,aminhapazvos dou; não vo-la dou
como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.), ela doma a ânsia
e acalma a alma, essa é a paz que gozam as ovelhas do supremo pastor.

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