PD - Cominuição e Classificação - André C Silva - 2012 2

Universidade Federal de Goiás – UFG
Campus Avançado de Catalão – CAC

Departamento de Engenharia de Minas – DEMIN
Plano de Disciplina
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Departamento Unidade
Engenharia de Minas CAC – Campus de Catalão
Nome da Disciplina Código Período
COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 7642 6º período
Carga horária Semestral Carga horária semanal Ano Semestre
64 h/a Teóricas: 03 h/a Práticas: 01 h/a 2012 2º
Docente: Prof. Dr. André Carlos Silva
Horários de aula Quinta-feira de 07:10 às 09:40 hs e
1.1 Ementa da disciplina
Peneiramento laboratorial e análise granulométrica. Peneiramento industrial: tipos mais comuns

de peneiras utilizadas industrialmente, dimensionamento de peneiras vibratórias horizontais e
inclinadas. Classificação: classificadores verticais, de arraste, de rastelo e espirais e hidrociclones.
Cominuição: britagem e moagem.
Catalão, 02 de Novembro de 2012.
_________________________________________ _________________________________________
Prof. Dr. André Carlos Silva Prof. Dr. Percy Boris Wolf Klein
Professor da disciplina Coord. do Curso de Eng. de Minas
2. OBJETIVOS
2.1. Gerais
A disciplina visa fornecer os subsídios básicos que o aluno necessita para a compreensão
dos princípios de análise granulométrica, classificação e cominuição (britagem e moagem) bem
como o dimensionamento destes equipamentos.
2.2. Específicos
Desenvolver conhecimentos sólidos de análise granulométrica e peneiramento laboratorial;

Desenvolver conhecimentos sobre peneiramento industrial, britagem e moagem, bem como
sobre os equipamentos utilizados nestes processos e o seu dimensionamento.
3. PROGRAMAÇÃO TEÓRICA-PRÁTICA
3.1. Discriminação do conteúdo Horas previstas
1. Peneiramento
a. Peneiramento laboratorial; 16 h/a
b. Análise granulométrica;
c. Peneiramento industrial;
d. Dimensionamento de peneiras;
e. Peneiramento móvel e semimóvel.
2. Classificação 16 h/a
a. Classificador espiral;
b. Hidrociclone;
c. Dimensionamento de hidrociclones;
d. Outros equipamentos utilizados na classificação mineral.
3. Britagem
a. Tipos de britadores; 16 h/a
b. Energia gasta na britagem;
c. Relação (ou grau) de redução;
d. Dimensionamento de britadores.
4. Moagem
a. Tipos de moinhos; 16 h/a
b. Tipos de corpos moedores;
c. Tipos de revestimentos;
d. Energia gasta na moagem
e. Dimensionamento de moinhos.
4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
4.1. Atividades teóricas e práticas
 NOVEMBRO
o 06/08/2012 – segunda-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo I
o 10/08/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo I
 DEZEMBRO
o 03/09/2012 – segunda-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo II
o 14/09/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h –1ª avaliação
o 21/09/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo II
o 28/09/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo II
 JANEIRO
o 01/10/2012 – segunda-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo III
o 05/10/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo III
o 29/10/2012 – segunda-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Aula prática de campo
 FEVEREIRO
o 12/11/2012 – segunda-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – 2ª avaliação
o 16/11/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo IV
o 19/11/2012 – segunda-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – Capítulo IV
 MARÇO
o 14/12/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h – 3ª avaliação
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
5.1. Descrição das estratégias
Os conteúdos programáticos serão abordados através de aulas expositivas e aulas práticas.

Haverá aulas de exercício, cuja complementação deverá ser feita como atividade extraclasse. Os
alunos contarão com a assistência do professor em sala de aula e em horários específicos
extraclasse de atendimento ao aluno.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1. Descrição dos recursos
Recurso Freqüência
Quadro, giz e Data show Aulas teóricas

Laboratório de
Aulas práticas
processamento mineral
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
7.1. Descrição dos critérios
O sistema de avaliação constará de quatro notas com os seguintes pesos:

a) 1ª nota - peso 3,5,
b) 2ª nota - peso 3,5,
c) 3ª nota - peso 3,0 (trabalho prático).
Computadas a cada uma destas notas estarão no mínimo 2 provas (como exigido pelas
normas da UFG) com participação ou não de avaliações referentes a exercícios, trabalhos,
seminários e relatórios, cujos valores ou percentuais serão atribuídos individualmente com soma
atingindo os 100% de cada nota. Os alunos que obtiverem freqüência acima de 75% e nota igual
ou superior a cinco (equivalente a 50% da média ponderada das três notas acima relacionadas)
estarão aprovados na disciplina, caso contrário estarão reprovados.
7.2 Datas das avaliações
o 1ª avaliação: 16/09/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h

o 2ª avaliação: 07/11/2012 – segunda-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h
8. HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO
o Sexta-feira – 13:00-17:00h
9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
9.1. Relação de livros e periódicos básicos
LUZ, A. B., COSTA, L., POSSA, M., ALMEIDA, S. – Tratamento de minérios. Rio de Janeiro:
CETEM/CNPq, 1995.
PERES, A. E. C., CHAVES, A. P. – Teoria e pratica do tratamento de minérios. Volumes 1 – 4. Rio

de Janeiro: Editora Signus, 2006.
VALADÃO, G. E. S., ARAUJO, A. C. – Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2007.
9.2. Relação de livros e periódicos complementares
BERALDO, J. L. Moagem de Minérios em Moinhos Tubulares. São Paulo, Edgard Blücher, 1987.
FUERSTENAU, M. C., HAN, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining, metallurgy
and exploration, 2003.
KELLY, E. G., SPOTTISWOOD, D. J. – Introduction to mineral processing. New York: John Wiley,
1982.
METSO MINERALS. Manual de Britagem. 6ª. ed. São Paulo: Metso Minerals, 2005.
WILLS, B. A., NAPIER-MUNN, T. Wills' Mineral Processing Technology: An Introduction to the

Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery. Elsevier, 7 ed., 2006.

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1.1 Ementa da disciplina

Peneiramento laboratorial e análise granulométrica. Peneiramento industrial: tipos mais comuns

Catalão, 02 de Novembro de 2012.

Desenvolver conhecimentos sólidos de análise granulométrica e peneiramento laboratorial;

3.1. Discriminação do conteúdo Horas previstas

4.1. Atividades teóricas e práticas

5.1. Descrição das estratégias

Os conteúdos programáticos serão abordados através de aulas expositivas e aulas práticas.

Quadro, giz e Data show Aulas teóricas

O sistema de avaliação constará de quatro notas com os seguintes pesos:

7.2 Datas das avaliações

o 1ª avaliação: 16/09/2012 – sexta-feira – 2 horas aula – 08:00 - 09:40 h

8. HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

9.1. Relação de livros e periódicos básicos

PERES, A. E. C., CHAVES, A. P. – Teoria e pratica do tratamento de minérios. Volumes 1 – 4. Rio

VALADÃO, G. E. S., ARAUJO, A. C. – Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte:

9.2. Relação de livros e periódicos complementares

WILLS, B. A., NAPIER-MUNN, T. Wills' Mineral Processing Technology: An Introduction to the

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