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4. Comunicacao Se ahd O dominio de conteide deste caplzu capacitard v essai a + Descrever aspects de pensamento crtico imp proceso de comunicasio antes pars 9 Deterever os cinco nives de comunicagio ¢ seu emprego em * magem. Descicver os elements bisicos do proceso decomunicicia. + Wentifcar carscteriscicas significaivas « resulsados terapéueicas da relacio enfermeirs-cliente Relicionar dicas de fowo de enfermager as quatro fuses da relagio enfermeira lien Ientificar caraceriscicas significarivase resalta das relagbes enfetmeira-memabro da equipe de de. los desejzdos Ambiente, p. 344 Assertividade, p. 348 Autonoma, p. 48 Canal, p. 343 Comunicagio verbal, p. 344 Empatia, p. 353 Esaaia atemta, p. 352 Feedback, p. 343 Mensagem, p. 343 Metacomunicacio, p. 346 Percepsaes, p. 341 Pequeno, p. 342 Comunicacio interpessoal, Receptor, p. 343, p-342 Referente, p. 343 Comunicacio intrapessoal, Simpatia, p. 356 p-342 Técnicas de comunicagio ‘Commnicagio nio verbal, p. 344 Comunicagio pibliea, p. 342 Comunicagéo simbélica, p. 346 Comunicacio transpessoal, p32 terapéutica, p. 352 Tendéncias de percepcao, p31 Variéve p. 343 nrerpessoais, Descreyer qualidaeles, comporuamentes ¢ téenicas de o que influenciam a comunicagio profisional. Discutir tecnica de comanicagao efetivas para 0s clientes em vdsios nives do descnvolvimente, Identificar estados de sade do cliente que coatribuem pars prejudicar a comunicagao, Discurir medidas de cuidado de enferm com necessidades especiais de comunicasao mn pata dienes 340 _Unidade IV _Padides Profission Comunicacao e Pratica de Enfermagem Pass fences a comuniago um prose de penn ‘gem que ocorre ao longo da vida. Els paricipam da jorada inirua dos dienes ede suas farnflin desde o milagre do nascimento rio dt morte. E-necessirio construir comunicasdes teri- péusias para esa jornada. As enfermcizas se comunicam com pes Soas sob estes: dientes, familias ecolezas ‘As enfermeiras fancionam como advogadas do clicate € como membros de equipes interdisciplinarss que, algamas vee. tém ideas diferentes sobre priordades para cuidado. Alézn disso, precisam scr asserts para fer as pengumias ceras ¢ fzer-se ouvis. Ser asertiva nna comunicacio das prdprias necessdades garance equiliorio ma vida de enfermeira. Sem ese equilibrio, o ambiente de ato esrese con- tribal pars extinguir¢ diminuir a efvividade da enfesmira (Balzer Riley 2004). Apesar da complesidade da reenologiae das mulipss demandes sebie o tempo da enfermeirs, &0 momenta fatimo de consato que far toda a diferenga na qualidade ena imporsancia do cuidad para o cliente © acafermeisa. A redida que 38 enfermeiessrlinam suns ha- bilidades de comunicisao ¢ sumertam sua segurapca, clas progtidem, profisionalmence pare tomarse xpecializat (Ralser Riley, 2004) A comunicacso elicez € um acributo essencal da pica de en Feemagem profisional (Apker ¢ ovrras, 2006). A competéncia na comunicacao ajuda & mance relagoes efetivas em code 2 esera da pritiea profissional ¢ ajuda a atingir padres legs, iene e clinicos de cuidido, © colapso da comunicacao coniniut para ertos n9 local dle abalbo € ania « codibilidode profssional (The Joint Comic sion, 2006), A American Association of Critial-Care Nusscs (2005) idcnuficou comunicagio habiitada como um doe padréas para era beleceresustensar amnbientes de trabalho saudives, ‘As quilidades, compo prea descrees neste capirua earacietizam o profsionalismo nas Telajoes de ajuda, Embors o temo clini seja uado com frequéncia, mnentos réenieas de communicagio ter ‘x mesmos prineipine se plicam A comunicaedo com qualquer pes soa, em qualquer siuacio de enfermager, Comunicagao e Relacdes Interpessoais [As rlages de euidado frmadas cnere a enfermeiza eo cliente sio 2 base da enfermagem (Cap. 8). A comunicagao é o meio de exabde- Cimento desis eclagées de ajuda e cura. Todo comportamente co ruisia, e toda comunicas3o influencia 9 comportamento. Por ess ravdchy a comunicasio ¢ asencial para + wlagio enfermira-client ‘As enfercres com experiéncia em comunicagio express cu ‘dado pelos seguintes meios (Watson, 1985) “Tormundo-se seasivcis asi mesmas € os outeos Promovenda e acsitande a expressio de semtimentos positives ¢ negativos. Deseavolvendo relagbes de confianeae ajuda minus. Instihndo fe esperanea Promovendo ensinameato + eprondimo incerpessoa Fomecenilo umn ambeate de apoio. ‘Assisi com grat Permirindo expresso espritual, agio ar necessidades humana A capacidace da enfermeita de se rlacionar com outros € im ponte para 4 comunicasio inverpeavoal. Fas comaricagio inci 1 hubilidace ds enformeina de tomar a iniiaiva no estabelecimento fat manutergéo da comunicagio, de ser auténdea € de sesponder Preis tee alse cl apropriadamente a outra pesoa, Uma bos comunicagio interpescoal também exige uma nogio de recipeocidade, uma crenga deque aria ‘gio enfermera-cliente € uma parceria na qual ambes sio participan: tes iguais. As enfermeitssrespeitam a complexidade ea ambiguidade dhs pessous. Com fiequncia hd nas comunicade co que © alho v8 teas respostis do cliente nem sempre serio 0 que vor’ espera Ao dar toda ssa tenga ao client, vo serécapar deatcnder is nocessida ds dele e de ajuda no processa de curs (Tavernier, 2006), ‘Una nova perspectiva das relagSes humanas sere campes ence _gicos conscrando tudo 3 todos. Embora idea de usar energia para courar tenha resargido recentements no Ocidente, as culturas erie fais tim usade ese mécodo hé muito tempo. Curedores orients € de cultuns primicivas wataram seus clientes helistieamente ¢focali- zaram o conceito de manter equilibria ma energia vital para manter a side (McCaffrey ¢ Fowler, 2003). Considerando esses psineipios fo surpreenle que a enfermeiras com frequéncia percebam o forte sentido de ligagao a outros que ocorze em uma rehigio de ajuda. A rmaioria dar enlermeira: sbraga a visio da profissio sobee a manures. holistic das pessoas ¢ tem experimentado sinergia ma inreragio hur mana. Quando enfermsias eclientes trabalhim juntos, eles realizar 2 acctasio de que seres hamanoe sig seres bateados om en significa que as enfermeiras precisim olhar a comunicayzo de ne- vas formas. A comunicicio tereplutien ocorte na relagto de cura iente (Arnold e Boges, 2003). Como ‘qualquer agence rerapdutico poderos, a communicagio da enermes- 1 pode ser tanto perigoss quanto boa. Cada nuance de posture, cada pequens expresiio ¢ goto, cada palavraescolhida, eda ati ‘de— todas tem o potencil de preudicar ou cura, ferando outros pela traneminsio de encrgia humana, O conecimento de que a intencio ¢ 0 comporeamento influenciam diretamente os campes energécicos do homem, ¢, portanio, «sade, implica uma grande responsabilidade ética para as enfermelras: nao prejudicar aqueles sob sexe caidados, Reepeize © poder potencial da comunicagio e enire uma enfermeira e um rio 2 use incorretamente para prejudlicar, manipular ou coagir ou- tas pesos. A boa comunicasio di espago ac outro e facili 0 autocombecimento e a escolhas, um aspecto essencial do processo de cara. Por meio dese tipo de comunicagSo terapiutiea, 2 en- fermeiras tém rimas oportunidades de realizar eniss boas para sh seams ¢ para seus dienes e colegs. Desenvolvimento de Habilidades de Comunicacao Oganio de experincia na comuniescio, como em qualquer aspecto dda enfermagem, exige compreensio do processo de comunicagio & refleso sobre as experigacin de comunicacio como enfermeira. AS cnfermeiras que deservolvem bows hebildades de peasarento cri- ‘ico sfo as melhores connicaderss, les recorrem a0 conhecimento rebrico sobre comuniegio e integram esse conhecimenta 20 conhe. cimento aptendida anceriormente por experiencia pessoal. Plas in- rexpreiam as mensagenseecebidas de outros, analizam seu conteido, infesem seu significado, valiam sea efeto, explicam 0s fundamentos, clay ideas de comunicagio usadas eanalisam as hebilidades peso. ais ce comunicayao (Walzer Riley, 2004). (Oueras qualidades de boon pensamento ertco também sio im portntes para o proceso de comunicaco, As atimies de pensamenco Uritoo ofesecem discrizcs sobre come abordar am proble atituces induem ser curoso, A curiosidade motiva 2 enfermeira a Cormunicare ea saber ins ste um pessoa. Os clientes mn maior Ese prohabilidade de comunicar- com enfermeiras que expresam ae Terese por eles, Perseveranga c catividade aunbm a0 adeader que levam 3 eamunicacio porque motivim a enfermeits 3 comunicar-se 4 identificar solugbes inovadoras. Uma attude de autovonfianga & ESTE Coleta de Dados Entieviste verbal e tomada da historia Odservacto visual e intuttiva do comportamente no verbal acos visuais,tétels e auditvos reunidos curante 0 exame isco Registros clinicos escritos, examas diagndsticase revisio da i teratura Diagndstico de Enfermagem Analise intranessoal dos achados de avaliaglo Velidagio cas necessidades = rioridades do culdado da sade or meio de discusszo verbal como cliente Documentagdo escita 3 mia ou per meio de computadardo lagnostico ce enfermagem Planejamento Equipe de sade Interpessoal eu em grupo pequene plane: Jendo as sessoes Colaboragde intexpesseal com o cliente e «familia para deter tminar métodes de impiementaczo Documentarda eccita dos cesultacos experados Encaminhamento por escrito ou verbal para os membros ca equipe de sade importante porque «enfemeira que transnite sgurangs confor 20 88 comunicar estabeloce mais proneamente una eclasio le com Flanca e ajuda interpessoal. Além disso, uma asitude independente ‘encorsja a enfermeia a comunicar com os colegas ¢a partir idetas cbse intervengocs de enfermagern. Tal acieude slgumas vores cenvolve asumir Geo porque, em alguns cases, oF colegas questio 1am as incervencdes de enfermagem sugerides, Ao mesmo tempo, uma atnude de imparcialidede permite que se exerci acapacicade de ouvir os dois lidos em qualquer discussie. A ineegridade, urna atitude adicional av penssmeneo crtivo, permite que a cnferme! 5 reconlecam quando suas opinides canflitam com as do elie para rever posigdes decide 2 forma de ve comuicar para angie decades bendfieas para os dais. Taminém & mia inspossants paraa enfermeira comunicar rsponsabilidade e pedir ajuda cso se sinca incerts ou desconforrivel sobre um aspecto do cvtdada do cliente Alo diso, &nezessiria uma aticude de humillade para reconhecer © comunicar a necessidade de mais informa Aecisao (Paul, 1993), O pensamento critics con enfermager hascado em paces ta blecios de cuidado de enfermagern = em pads étcns promore uma comunicacio efeivs. Av considerar os problemas de cliente, é Jimporsanteapliaros padroes para asegurar ama comunicisio eet ve correta (Chitty. 2005) E doaflador compreender a cormuncaguo humana nas reagoes ineepessosis: Cada individuo basa suse percepgbee wbre 2 informa ‘fo seceida nos cinco semridos visto, audio, placa, ato ¢ olfto (Amold « Boggs, 2003). A cultura ea edueacio do indivi influenciam a pecerpsio. O pensamento entice sjude a enfermeica a superar tendncias de percepeéo. ou vendéncias humans que inter em na peracpgio e interpreta acuradas das measagensenviadhs por fouros. Ae pesnar om geal assumnem «qe cs outros pens seater, sagen reagem e se comportam come css em cicunstincias semelban- a distorceroa ignorar informagies que a pectativas, prevoneepgtes ot eseredtipns (Becbe, Beebe e Redmond, 1005). Poe meio do pencamento erica bre hdhitor de comuniagio pessoal, vot aprender a controlar esa rendencas e se romani mas cfieaz nas elas: inerpesos, 19 eaabéon ae Implementago Delezacdo e discussao verbal com a equine de saiide Atividades verbais, visu sade Provisio de apoio por meio de técnicas de comunicacdio tera peutica Contato com outros recursos de sade Documentasat escrita do progresso do cliente no prontusrio nico 5 auditives e tétels de ensino da avaliaio Aquisicao de feedback veroat enzo verbal Comparaco dos resultados reais © esperados Identificagao de fateres que afeiam os resultedos Modificacdo e atualizacio do plano ds euidaco. Explicacdo verbal e/ou escrita das evisdes do plano de cut ado para o cliente Conforme 2s habildades de comuniasio se desenvelvern 3 com petnci da enfermeira no proces de enfermagem também cree Nocé preccsintegrar habilidadee de communiagao em rodo-0 proceso de cnfecmagem 3 medida que interage com os dienes ¢ os membros dd equine de aide pars aingir mete (Quadro 24-1), Use suas hadi lida de comunicacio para coleas,analisar¢ ransmitirinforracao pars wali o rabalho de cada ersps do proceso, Coleta de dados Gagndsrco, planejamento, implemencacan ¢ waliagio éependem da comunicagio cfieaz entre enfermnits, clin bros da equipe de sade base segura para o cuida que voee dominea arc A ranaseza do piocen de comunicagio ex famlin Embors o pro 10 de enfermagem sia uma do cliente, ele no func ede comunicacio interpessal fice tancemente tome decisdes sobre o qué, quando, onde, por que € ‘como transmitir uma mensagem. A tomads de decisio da enfer mira € sempre contextual — as caractetisticassingulares de qual quer siwagio influenciam a nacarora da tomde de Jecis@es. Tor cexemplo, a explicacao da importincia de segair a dieta preserita pari um cliente com ama condisto clinica recémrdiagnosticada vai diferi da explicasio para o eliente que repetidamente tem es colhido nao seguir restrigbes de dicts, Ax sécnicas de eomunicagio cficae io ficeis Ge aprender, mas sua aplicagio € dificil. A decisis sobre ap téenieas que melhor se aduptacn a uma sicuagio de en Fermagem singular ¢ desafiadara, Pode ser desafiador comunica dingné:ticos especilices, come cinecr ou imingucia de meric, ¢ lidar com as emiosies do cliente eda famflia,¢ alguns enfermeitas Totam para enfremtar suas préprias ceases emogpes (Sheldon, Buretc¢ Ellingion, 2006) Av longo deste capiculo, exemples clinicos roumides orienta voet sobre» emprego de réeniews de comunicacio eficar. Ac cits ages que desaiam as habilidades de womads de decisio da rmeira € exigem 0 uso euidadoso de tdenicas traps cenvolvem os tipor de pessoas descritas uo Quadro 24-2. Come € pela pritca ques adquite habildade, él scusir «ences jguadios antes de iveneid-los no ambiente iaice. Considere quem std envalvido 1 scrd mais fie Sitnagio pars decidir que ripe de coma EVs ee) * Pessoas silenciosas @ retrafdas, que nde expressam quals- quer seniirientos ou necessidades Pessoas trstes e deprimidas, que tém respostas mentais ou rmotoras lentas essoas com raiva e hosts, que no cuvem as exolicacbes, Pessoas que nio cooperam e que se ressentem de serem indagadas sobre alguma coisa Pessoas sozinhas, falantes, que querem alguém com elas 6 tempo todo essoas demandantes, que querem que alguém as atenda (4 satisfaca seus pedidos Pessoas grandilequentes e delirantes, que acusam a equipe de enfermagen injustamente Pessoas com deteriora¢do sensorial, que ndo podem ouvir ‘ou ver Dern Pessaas com deterioragio verbal, que nao podem articular palavrae Fessoas fofoqueiras, que violam a confidencialidace e cau: sam avito Fessoas com detesioragdo mental, que estdo apavoredas e escanfiadas Pessoas confusas e desorientadas, que estio desnorteadas ‘endo cooperam + Estrangeiros que falam muito pouce c idioma Pessaas nervosas # ansiosas, que nao podem se adapta ao que estd acentecenéo Fessoas em luto, chorando, que tiveram uma grande perda Criangas poquenas que berram @ dio chutes © que quecem amae Pecsoas que fleram e sio cesualmente inadequadas Fessoas obscenas, gue causam perturbagdo ov que violam uma reera Niveis de Comunicagao As enfeemeiras usam diferences niveis de comunicacio no de sempeako de sua profissio. As habilidades de comunicagso da cenfermeirs procisam inclair téenicas que refliram comperéncin cam cada um dese ners Comunicacao Intrapessoal 4 comunicas {0 que ocorte no interior do individu. Ess nive! de comunicacao também ¢ denominado auroconversigio, auroverbalizagio © ponss scnto interior (Balzer Riley; 2004), Cs pensamentos ds pesoa it Hgcneiaen fortements as percepgses 08 sensimenon, © compors inerapessoal ¢ uma forms poderosa de comunics mento € 0 autocorcito,¢ voct precisa estar ciente da naruneza e do conteide de seu prdiprio ponsimento. As enfermeiras © os cliontes usum comunicagio intrapessal para deseavolver auroconsciéncia ¢ tum matoconceita postive que ampliardo a autuenprestio apopriedh For exemplo, voce pode melhorar a side ¢ a autoestina por meio de aurocomvenagia positiva, substnuinds pensamenror ncgitivos por asertiras postivas. Ouro tipo de comunicagio intrapessoal, 2 pufde implica urna sepetizge cactal para treo ou slungics Ailces, de movdo que 0s ind'viduas seam cepazes de lidar corn alas mab efientcmente, Genesis Comunicacao Interpessoal A comunicagao interpessoal € uma interaco de um para um entre enfermeia ¢ outrs peusea, que em getal, ocotre face a face Eo nivel mais frequemtemente usido em situactes de enferma- gem e constitul a esncia ds pritica de enformagem. Ele ocorce fm am contexto sociale inciui todos os simbolos e achados use dos para dar e receber significado, Como significado esté nas pessoas, ¢ mio nas palavras, as mensagens reeebidas algumas vous 180 diferentes das menagent intencionadas, As eneimciees tra balham com pestoas que tém opinises, experiéncias, valores & sistemas de clenga diferentes, de melo que € importante validar 6 significado ou negocié-lo entre os participantes, Por cxemplo. so casinar 4 um dicnte uma questio de sade, voce usa ineragio para avaliar a compreensio e esclazecerinterpretagées incorretas A comunicagio interpessoal signifcaivs results em eroca de ideias, solugan de problemas, expressio de sentimentos, tomada de decisfo,alcance de meta, consteusio de equipe e crescimemia pesendl Comunicacao Transpessoal Comunicasao transpessoal ¢ uma interugio que ocorte ao inte tior do dom(nio espiricual de uma pesos, © exrudo da influénda da religito e da espiritualidade aumentou extraordinariamente na Slims década, es peequiss anuslmene cin andaunente nos ajuda a comprcender o papel da espiriualidade na saide & na adapracio ‘Sclanck, McDonald e Hess, 2005). Muicas pessoas usin oFasBes, mediragie, reflexio orientads, rituals religiosos oi tros meios para comunicarsc com sui “forga superior”, As enfermeinas que ‘alorizam a importineia da espintaalidade humana com frequén- tia usum esa forma de comunicagio com os clientes ¢ pasa si mesmas. As enfermeias tém a responsibilidade de amalisar as ne- cessdadcs cpirivuals do cieate e de intervir para suisfaer esses necesseader Comunicacao em Grupo Pequeno A comunicacio em grupo pequeno ¢ 2 interasio que ocorre \qeando um pequcno nimero de pessoxs sc encontra, Ease tipa de comunicagio geralmente édirecionae a um objet exige amma omprecnsao de dinimica de grupo. Quando as cnfermeiras tra- balham em comités, grupos de apoio a0 cliente, formas de esqui= pes de pesquist ou partcipam em conferéncias de cuidade do cliente, elas usar processo de comuniagia em grupo pequeno. (Ok grapes pequenos sia mais eficares quando sio de tamanho erated adequadas, ¢ coeso ¢ compromietimenco entre os membros do grupo (Arnold ¢ Boggs, 2003). Or mum lugse apropriado pars encontro, acomodazbes erticipantes de geupo pose: ‘apazes de se comunicar aberta € honestaments « escutar ativamente os outros no grupo (Sully € Dallas, 2005) Comunicacao Pablica ‘Comunicagao piiblica ¢interacao com uma plates. As enfermeinas ‘ion oporminidades de flar com grapes de consamidare sobre tpi os relacionados & saude, apresencartrabalhos escolaes aos colegas fem conferEncias a liderardiseuscaem ala cde aula com parceisos fou estudantes. A comunicagan publica exige adapracio especial nc cons vieual, gests, infleto de vor © aso de materia de midia pura comunicar mensagens eficientemente. A comunicagao publica feazaiireenta © Gonbecimento'da plata sobre eSpiconvlacioradoa a sale, questoes de side € outras questGes importantes para [prio de ealecmger Figura 24-1 Comunicacdo como processo ative entre emissor e receptor. Elementos Basicos do Processo de Comunicacao A comunicagio € um proceso sempre ent stuaizagie, dinimivo © multidimensional. A Fgura 24-1 mostra os elementos biseos do proceso de comunicagie, sve modelo linear simples representa wi proceso muito complexo, mas audaa identifica sexs componentes soxcneiain, As siuagics de enfermagen possuem niuitas aspectes lores que infuenclam a naturers da conmnicayoe das relays inerpeswosis. Fim seu papel profsionsl, voee war penssiments far exda aspecto ca comminieagso, para que sas incragGes sejam cficazes intencionais. Referente (0 referente mociva ums pessoa 4 comuslcase coo autriy No a biemte de ewidico da sadde, olhsres, sons, ores, horirios, mens gens ebjetos,emnogdes, sensagies, poreepyeer, ics & outras indica sGcs desencadeiam 3 comunicagio. A enfermeim que sabe cia wr de deseineer ., dr, fome, fraqueza, dispneta) Estado emocional(p. 2x, ansiedade, risa, desencorajamento, euforia) Estado do crescimento « do desenvolvimento (9. ex, idade, ta refas do desenvaNimente) Necessidades nao satsfetas (p. ex, seguranc2, amer/pertenci meta) Atitudes, valores ecrengas (p. ex, significado da experiéncis do ddoenca) Percapcdes & personalidade (p. ex. otimismo/pessimismo, in- troverséo lextioversio) ‘Autoconceito e autcestima (p. ex. positivo ou negative) Contexto Relacional A natureze da relacéo entre os participontes: Relacéo social de ajuda ou de trabalho Grau de confionga entre os aertcipantes ‘Grau ce cuidado expresso Grau de autooxposigd0 entre 0: paticipantes historia compantinada ae paricipantes Fquilforia de fora ¢ cantiole erent mete Ome) od vali desses fates contectusiso ajudard a omar deciséessélidas durante o processo de communica. Fatores Fisicos e Emocionais. & cepecialmente imporante aval os favors psicofisilegices que influencism connicacio Muitos exados de exide aera respo unicagio. As pessos com prod Ibamanaslimitam a oo eras andiivosou visusis rm menos ‘eanais para reeeber mensagene (Cap 49), Q rau facial, o cancer de laringe ou 2 intubasio endocraqueal com frequéncis impedem 0 0~ Nimento de sr peas cordas vocais ou 2 mobildade da ‘ando em incapacidade de articular palavtss. A pesca com dispnesa coctrema precisa war oxiginio part sspina cn: verde Fs ‘com afisa apes um acidente vasculir cerebral ou no titimo estigio da dounga de Alzheimer com equinela nio podem comprcsnder ow formar palitas. Determimdas doengas mentas, como pricose ox) Apress, fem n que os clicnes satan de ar sSpico pate cucu, veibalizem constancemenceas mesmas pa ‘eum um pudrio de fala lenta. As prooas com auuia ansicdade alg sas vere slo incapazes ce perccherextimnas ambientais ou ce ovir cxplicagdes. Por fim, a pesoesinespousivas ou incensamente sodas do podem exviar ou reechor mensagens verbs A rsvisio do prontuisie diuico do cliente ada no Forneciments ‘de informa3o importante sobre a capacidaile de cliente de se coe nicas, © hibtdeieo yentam a barceras Fisieas para a fala jos ¢2 Ridopatalogia que aera 8 aaudiszo ¢avisio. A visto do esquema de medicamentos 60 cliente linive € 0 exame fsico docu its neural também ¢ imporante. Por exemplo, epidceos, antidepresives, ne rolépticos, hipadticos bu sedativos podem fizsr com que o cliente ‘com2 palivras ou use sentengas incompleas. As notas de evalusio de enfermagem algunas vezes revelam outtos ftbees que contribuem para as difculdades de comunicacio, come 2 auséncia de dla Fans paraforneces mais informacio sabre um cliente con ‘A coleta de dadios deve incluir comanicagie dire com os clin {es para fornecerinformasao sobre sua capacidade de prestar aengio 20s exile itespieti-iow« Contoxte Situacional Arazto para a comunicagéo: “Toes de informagio consecucao de meta Resolusiio de problema Expressao de sentimentos Contexto Ambiental CO ambiente fsico no quel a comunicardo se dis Grau de privacidade Grau de mio Grou de conforto e seguranga Grou de distracao Contexto Cultural Os eiementes socioculturais que afetam a inerasco: ‘Nivel educacional tes participantes Padres de linguage e autoexpressio Costumes e expeciativas, ESM LIC oid Gficuldade de comunicagto,¢ importante waliar 0 efivo do proble- rma O cliente que no podece comunicar efetvamente, com fiequén- a terd dificuldade de expeeser necessidades ¢ de responder apro priadamente ao ambicnte, O cliente incapas de falar eri ob reco de lesio, a menos que a enfermsita identifique urn método alernativo be comunicajio. Se oxisérer barrins & comunicagio dite cos 0 Gem, a farilia © os amigos tormam-se fontes importantes sobte os fuidrGes e capacidades de comunicagso do cliente Fatores do Desenvolvimento. Aspcws do crscimenco edo desenvolvimento do cliente também influenciam 2 interagio enfer~ mneiricliente. Por exemplo, a autoexpressio de um bebe limite-se 30 chore, morimenro do corpo e expresso faisl, enquanto 4 crianga maice express sis necessidades mais divetmenie. A et Fermeita adgpra is técnica ie comunicagio 3s necestidades espe dlais dos bebés e das eriangas. A eomunicagio com criangase seus pas exigeconsideraghex expects. Dependendo da idadeds eran, 2 enlermeira iach os pas, cranga out ambos come fontss de informigio sobre a snide dela. Se voc8 der 3 crianga pequena um brinquedo ou uma distagao, teri atengan completa dos pais. As eriancas io especialmente responsivas 3m bain, movimentos sibitos, barulhos altos ou gestos ameagadores 530 amedroncadores. As eriangar em geral preferem fazer 0 primeira ‘movimento nos contatosintespesoais€ nao gosam que os aulros ssjam 0 centeo de atengées ot que as eatem com superioridade. A rianga que reeebeu povco estimulo ambiental possivelmente esté srrsida no desenvolvimento da cacao mais desihadora ‘Aidade tars ger, 0 que torna 3 comuni- i uceisa conwniennocs Wadetaslcdamenne so determina a capacidade do adulco de comunicar-se. Enerea- to; aprosimadamente um quinte dos adultos com mais de 70 ance nos Estados Unides tem aifiis de visio e audicio (Berry, Mascia ¢ Steinman, 2004), c mais de um milhio de americanes sem distisbio da fala que os impede de se expressarem, anmo afasia expressva, cx linita sua capucidade de emtcndcr os overs, como afisia reveprit (Goldtied Piero, 2004), Ainda que algurs idosos tenham barreess de comunicagio, voce precisa se comunicar cont cles exa umn nivel odultacevitatprotesto out fala condescendence (Williams, Kemper «¢ Hummer, 2004). 0 Quail 24-7 destaca necessidades de comuni- cacia ¢ hareirss dos idowos. O conhecimento desss ators feclisark 1 processo da comunicagio com os que experimentam problemas de camanieagia, Fatores Socioculturais. A culuim inflaencia 0 percamento, 0 sentimento, © compoctamentd ¢ a comunicagio. As enfermeias precisa esta clentes don padides cpicor de iceraySo que caracter 2am virias eulnaas. Por exernplo, of ameisanos de origem earopela So mais aberts © dspostos a dscutir quetbes privadas de familia, sngtanto os hispinicos, afioamesieanos © americanos de origem tsditica algumas vere so elurances em revele informasio peso fou de familia a estankos. Os hspinicos e os americanos de origem tsiisice dao valor ao comportamenta silenciaso « 30 aucocomedi mento: ser aberto e axgamensativo reflere negativaments nahonrs da lanmie. Os indios ameticanos eaném doo valor a0 sléncio e ren tems eonlortiveis com cle, No Estados Unidos estrangtiros nem sesupre falar ou entendemn inglés. Aqueles que lam ingles como segura lingua com frequen cis experimentam disuldade de auroexprcesfo ow de compreensio 4a linguagers, Para prticar seniblidade culeural na comunicacao, ehtenda que a pease de diferentes culms nesim graus dilsren tes de contato visual, espaco pesoal, westos, altura da Yor, compasso da fla, eogye, séncio ¢signifiendo da linguagem. Faga tim exforco poe es Dicas para Melhorar a Comunicagao com Idosos com Necessidades/ Barreiras de Comunicacéo + Obtenha atencao co cliente antes de ala *= Verfique dispositivs para audicio e écules. * Apresente-se. 1» Assegure-ce de que seu rosta seja visivel para o dente & use expresstes facials e gestos. ‘= Escolha umm ambiente silenciaso com um minimo de dis- traces. Ido berre, isso cistorce 0s sons, Fale com clareza, numa velacicade moderada. Espere o cliente responder. Ndo assume que o cliente nao coopera, caso ele ndo responda ou lave multe tompo para responder. ‘= Dé. clionte chance de responder as perguntas. + Nao fale com o ciente como se ele fosse uma cian. Use palavras apropriadas 20 grau de desenvolvimento dele Cee ee) Comunicagao com Clientes Que Nao Falam Seu idioma Os clientes que falam pouco ou nio falam 0 Idioma apresentam desafios para a comunice- io onformeira-cliente. As leis estaduals e fe derais exigem que os consumidores de cuidedo da sade tenham acesso a servicos de intéiprete, mas esses servigas sBo cares, de modo que seu uso em geral¢limitado a interacbes cruciais. Nos Estados Unidos, algumas vezes ocorre ume demora nos servigas de intérprete, ainda que al ‘guns clientes exijam culdado urgente. 0 uso de membros da familia, erangas ou pessoas auuiliares implica responsabil: dades legais. A lingua ndo € a dnica bareeira, as ciferencas, teulturais também levam & mi interprotagao. 0 desenvalv mento de comperéncie cultural aumenta e compreensdo. Implicagbes para a Pratica ‘= Entenda seus priprios valores e tendSncias cukurais, A culture do cliente provavelments influeaciard a disposk lo de paritharinformacio prvativa Determine o grau de fluncia no idioma, Evite linguagem corporal que possa ser mal interpretaca Fale diretamente 2o cliente, mesma que um intfrrete es teja presente, Anuincias ou afirmagbes como *ek* n3bo significa neces- satlemente que o cliente entenda, ‘acos de lena G meee sevices hi pedatic nursing, Peat ‘ars 31392, 2008; and Gravel : When yor patent speaks Saanish and you don't 64565, 290% consciente paca no interpretar as mensagens partir de sua perspec- ‘iva cultural, mas considere 2 comunieagio deao do contexte Ut ‘epottndla Uo bono individuc: Bibs cesrotipir prorgpr ou fae 12 de oucra culturas. A linguagem eas barreirasculuuris 10 sto pens 3 Gree Gere gee * Oclente demonstiaré compreensaa do en- sinamento de saiide Estratégias de Ensino * Avalie 2 compreensao do cliente sobre a doenca € sis tema de cuidadods saide, + Estubeleca a comunicacio * DB instrujtes simples e vd direto ao ponte. * Incorpere um membra ¢a comunidade cultwal como um ‘dose ou um profissional da sadde como umm "gue cultura”. * Negacie como cliente gare resolver conilitos entre o cui- dado da sadde ocidental ea compreensic cultural do clente * Para ensinarna comunidade, trabalhe com idores da co ‘muntdade para aumentar a aceltacao. * Use materialimpresso, videos ou sites da internet na ln sua rativa do cliente, Use um servigo de intérprete Avaliagio # Faca a cliente apresentar de now a informatie para mos trar compreensao, # Faca 0 cliente demonstrar procedimentas. t undartand’ Povding ak hop Nurs 259}:218, 200, «ulead (Quadro sprender vima informacso ov habilidades, Pats wr eltivn, asepure- 8). A-cultura wamibem afer o diene que precisa sede que o ensino ao cline ¢ sensivel su culears (Quad 249) Género. © gener € curro faror que influencia a forms como se pens, age sone ¢ comunica, Ox homens rendem a usar menos co municagio verbal, mas tm mais probabilidade de iniciar a comu- nieagao e vole para problemas mais direramente. Or hemiens também cém mais prebsbilidide de filar sobee problemas. Ae mu- Iheres teadem a revelarinlormacao mis pessoal ¢ sim cicuts mais aca, dando respostas que encorajam a outta pesson continue a 40, Nilson ¢ Lanson (2005) vetificaram que 01 ener meieos do sexo masculine geralmente se comunicsm mis Girt mente © que os da sexo feminine se comunicam de wma mancira mais perlérics, Por exemplo, ums enfermeies diz 2 um coleg “jude me [Em con:reparcida, uma enfecmsirs di, “Jeremy precisa set virado”, esperando que sua colega enrenda 0 pelido de ajuda Rudan (2003) verficoa que as mulheres die mls valor is tea Bes ese comunicarn para contr igagbes com cs outta ineluem ‘es outros ¢cooperam co ces sespotnlem a ces, mostra ink por des € 04 apuiam. Os homens sie “vamos ao tabalhe” ¢ Emam 4 Wiscussio # quests relacionadas com ifabalh, Para pesrisar senatbilidads anheca as diferengas nos padrdes msculino e feminino para evirar erprenio interes dakmeningens cnvtales poralgoen de a0 ‘posto, Evite conversacées com insinuactes sobre sexo. pias que ds ipos masculivos-femininos, Ean Fung30 das diferencas de gener. ‘amuaicacio agains vers & mais of ce ae eH iva quindo @ enfermeira eo cliente so de mato geneco (Arnold «Boggs. 2003). Diagnastico de Enfermagem A maioria dos individuos experiments difculdade com algum as pecio di comunicagao, As peswas que nao possacm doenga on ince pacidade algumasvezescirecem de habilidades para presturatengio, ‘ouvir responder e aucoexprimir-se, Com mas frequencia, voce dire- Sonard ser cwidado para ewes individuos, que expermentam dere loragao mals grave na comanicagao. A categotia prima de diagndstico de enformagem usida pars dlescrever 6 cliente com capacidade limitada ou nenbums capacida de de x comunicar verbalmence & comuiaipie ver prejudiveda Esse ¢ 0 esado nto qual v individuo experimenta. ums Planejamento ‘Uma ver identfcada a narureza da disfunio da comunicacao do lente, vos precisa considerar viris tons ao exquemariar 6 plane de cuidado. A motivazio ¢ um faror que melhora a communica ‘o, € aa clientes com Fequncia xigcm encorajemento paca tent Aliferemes abordagens que envolvamn mudaaca signiliativa. E espe cialmenre importance envelver o dente e mua familia nas desis sobre o plano de cuidado para determinar se os mécads s so accnivein. Amepure-se de satisfies as necesidades bisicas de cconfortoe seguranct antes de ineraduit novos mécedos ec comunicagio. Permit compo adeyualo para a prtica, Os Dantes precsim ser gaciemtes cansigo mesmos ¢ com 9 Eire er a eco reer item uma comunicagao efetva, Quando o foen én comunica 0 pritica, pevidencie um lugar slencioso e privativa, ento de disiegies como ceievisio ou visicantes. Auniliares de comunicagic, ccome um quiden para ects para 0 elemte com taqueasiomia ou tum ssterma de chamads especial parao cliente pualisado, aumentara Metas @ Resultados. tim gel inervengées de enfermagern efesvasterao como meta ferer 0 cente experimencas uma sensac30 de confianga na enfermeira ena equipe de sade. Também € impor ‘ame ideatficar os esltudos sperados para o elleate com comuni- cagio prejudicada. Os esuleadossio muito cspcificor« menaunieis ‘econstituem una forma de deteminar se 3 meta mais foi angi Tor excmplo, os resultados para o cliente possvelmenteincluirio 0 cliente inicincomensagso sobe cetidada da sade O dicoce &capas de aender 2 estimulos aproptiades. clicete vansmte mensagens clans e compreensives para afi ilia.oa coupe desatide (O cliorte espressrs mator srisfasio com o processo de comun- casio Jingrssticn ox provera de Algumis vezes, voot culdaed de clcnses caja difculdade ex ‘enviar. reeeher einterprerar mensagens interfere nas relagées inter postoas saudéves, Neste caso, comuaicayio prejudicada possivel- mente serum Ftor conteibuinte para outnos diagnésticos de enfor- gga wom inenagde seal prejediade ou enfientament Voce planeja inrervensiee para sjudar esses clientes + melaorse sss habilidades de comunicagio. Por exexnp tenicas de comunicagio efetiva e praporciomar feedbact rlativo 3 comunicigto do cliente, © desernp 4 esti stmagies as quats ttm dificuldade de comuniongio, Os .voee pode modelar nho de papel ajuda os clientes resullades esperados para um clionte em tl sitmagio possivelmente jndlucin demonstragin da capacidade de exprostar adequadamente necessidades, sntimentos ¢ preocupacies: comunicacio mas clara de pensamnentos sentiments; engajamento em eouversacao social spvopriada com parcels ¢ oquipe ¢ muior senimenta de auto nomia e assertividade, Estabelecimento de Prioridades. 1 ssencial que a ener cies monrenha sempre ama inka aber de comnizagin, de mada que 0 cliente seja paz de expres quaisquer necesidades ou pro- Blemas emeigenter. Iso algumas vezes eneolve uma intervengi0 simples, como manter urna lz de chamad ao alcance para ocente rlieagto (pcx. quadro de mensagem ou compatidor em Bril Quando voet planeja ter interagGes longs coro um cliente, €impor- ‘ante priosar 0 cuidate fsco para que a discussio mo sei inves rompida. Fags o cliente sentise conforrivel, ascgurando. que

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