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Ogum

Ogum incorporado em terreiro de candomblé de Salvador

Ogundelê
deus da guerra, agricultura, ferro, metais e tecnologia

Pais Oxalá e Iemanjá

Irmãos Oxóssi, Xangô e Exu

Cônjuges Iansã e Oxum

arma espada

sincretismo São Jorge e Santo Antônio

Ogum ou Ogulê[1] (em iorubá: Ògún) é, na mitologia iorubá, o orixá ferreiro,[2] senhor do
ferro, da guerra, da agricultura e da tecnologia. O próprio Ogum forjava suas ferramentas,
tanto para a caça, como para a agricultura e para a guerra. Na África, seu culto é restrito
aos homens, e existiam templos em Ondo, Ekiti e Oyo. Era o filho mais velho de Oduduwa,
o fundador de Ifé, identificado no jogo
do merindilogun pelos odus etaogunda, odi e obeogunda, representado materialmente e
imaterial no candomblé através do assentamento sagrado denominado igba ogun.
Ogum é considerado o principal orixá a descer do Orun (o céu) para o Aiye (a Terra) após
a criação, um dos semideusesvisando a uma futura vida humana. Em comemoração a tal
acontecimento, um de seus vários nomes é Oriki ou Osin Imole, que significa o "primeiro
orixá a vir para a Terra". Ogum foi provavelmente a primeira divindade cultuada pelos
povos yorubá da África Ocidental. Acredita-se que ele tenha wo ile sun, que significa
"afundar na terra e não morrer", em um lugar chamado 'Ire-Ekiti'.
É também chamado de Ògún, Ogoun, Gu, Ogun e Oggún. Sua primeira aparição na
mitologia foi como um caçador chamado Tobe Ode.

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