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4=3 Volume Il - 6* Edi¢dio TAIT th Planejamento e Controle da Manutengao 0 Manual Pratico PCM - Vol. Ii possui, além de textos explicativos, fluxes e organogramas com métodos e praticas que auxiliarao na compreensao das melhores técnicas nara a implatacée do PCM 5 + O . AT) C1 Mamoru) Pe riot STE tre Del Manual Pratico PCM — Vol. Il INDICE 1 INICIANDO A IMPLANTAGAO DO PCM 1.1 INTRODUGAO. 1.2 MANUTENGAO NA CLASSE MUNDIAL ... 1.3.3 Melhores PrAticas sn 1.5 TERCEIRIZACAO ..... 1.6 MELHORIA CONTINUA... 1.7 PDGA e CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS. 1.7.1 O Giro Inadequado do POCA. 1.8.1 Parceria operagao/manutengao ... 1.8.2 Capacitacao e polivaléncia.. 1.8.3 Importancia do uso de um sistema de controle da manutengao, 16 1.8.4 Diversos resultados do uso de um sistema para controle da manuteng0 w..-- 17 119 BROCEDIENTOS: ICIAS PARA IMPLANTAGAO DE UM SIGTEMADE GERENCIAMENTO, DA MANUTENGAO.... 1.9.1 Formagao do banco de dades.. 1.9.2 Elaboragao de procedimentos gerai 1.9.3 Treinamento do usuario externo 1.9.4 Treinamento de planejadores e supervisores 2 Cadastramento € codificagao de maquinas, TAGs, equipamentos ¢ estrutura da empresa para o POM ..23 2.1 TEORIAS DA ESTRUTURA DA EMPRESA EM UM SISTEMA DE MANUTENGAO 0.00.0 23 2.2 TEORIAS DE MAQUINA, TAG, EQUIPAMENTOS E PECAS EM UM SISTEMA DE MANTUTENGAO, 23 2.2.1 Maquina 3 23 222. TAG 23 2.2.3 Equipamento .... 24 2.2.4 Pecas. wi 2.8 TECNICAS DE CODIFIGAGAO DE MAQUINAS TAGS E EQUIPAMENTOS 24 2.4 FORMACAO DE FICHA TECNICA PARA MAQUINAS, TAGS E EQUIPAMENTOS .....cssesnsessenernnen25 255 COMO O SISTEMA SIGMA TRABALHA AS MAQUINAS,TAGS E EQUIPAMENTOS 28 28 TECNICAS DE ESTAELECIMENTO DE METAS DE TRABALHO PARA MAQUINAS 028 2.7 TECNICAS DE PRIORIZACAO DE ORDENS DE SERVIGO BASEADO NAS MAQUINAS TAGs e 2.8 TECNICAS DE CRITICIDADE DE MAQUINAS, TAGS E EQUIPAMENTOS, FOCANDO A Decisho 308 TIPOS DE MANUTENGAG A ELAS APLICADAS 29 2.8.1ltens em série..... 2 us 2.8.2 Itens em paralelo... i a 2.833 lens redundantes 31 2.9 TECNICAS DE CONSTRUCAO DA ARVORE DE INTERVENGAO...... a8 2.10 CRIAGAO DA ARVORE INDUSTRIAL DE MAQUINAS, TAGS, EGUIPAMENTOS EPEGAS 2.11. TECNICAS DE TRANSFERENCIA DE EQUIPAMENTOS... ti 34. 36 3 Abertura, apropriacdo de horas e conclusao de Os.... 38 8.1 TECNIGAS DE ABERTURA DE ORDEM DE SERVICO (OS) . 38 43 AB Ad 3.2 DADOS NECESSARIOS PARA A ABERTURA DE UMA OS 3.3 IMPORTANCIA DE EXIGIR O SINTOMA E NAO O DEFEITO NA SS 8.4 CALCULO DA PRIORIDADE DA OS. o 3.5 TECNICAS DE APROPRIAGA( LANGAMENTOS ne. 3,8 CONCLUSAO DE OS GORRETIVA.. 3 8.7 FLUXO DE DISTRIBUIGAO DOS SERVIGOS DE MANUTENGAO. 4 MANUTENCAO PREVENTIVA.... 4.1 0 QUE E UMA MANUTENCAO PREVENTIVA . 4.2 ESTABELECENDO AS ETAPAS DE UMA PREVENTIVA..... ratertsaantn tent 4.3 ESTABELECENDO CUSTO E TEMPO DE REPARO DA PREVENTIVA. 52. 4.4 ESTABELECENDO AS PECAS DE TROCA NA PREVENTIVA, 53 4.5 PROGRAMANDO UMA PREVENTIVA. 0.0. svnnnntnnnnnnensnn 4.8 PREVISAO DE UTILIZACAO DE PECAS EM PREVENTIVAS FUTURAS.. 54. Manual Pratico PCM — Vol. Il 4.7 GERANDO OS'S PREVENTIVAS. 84 5 MANUTENCAO PREDITIVA 5.2 ESTABELECENDO ITENS DE VERIFICAGAO C DA MANUTENCAO PREDITIVA.. 5.3 PROGRAMAGAO PREDITIVA. 5.4 GERANDO OS PREDITIVA... . 55 APLICANDO MANUTENCOES PREDITIVAS PARA AVALIAR PERIODO DE PREVENTIVAS.... 5.8 RETORNANDO OS DADOS MEDIDOS DE UMA PREDITIVA.... 5.7 CONGLUSAO DE OS PREDITIVA 6 MANUTENCAO DE LUBRIFICAGAO .....- 6.1 O QUE E UMA MANUTENGAO DE LUBRIFICAGAO.... 6.2 DADOS PARA A EXECUCAO DE UMA LUBRIFICAGAO, 6.3 PROGRAMANDO UMA LUBRIFICACGAO ...0. 6.4 TECNICAS DE GERAGAO DE OS DE LUBRIFICACAO 6.5 GERANDO OS DE LUBRIFICAGAO..... i 6.8 RETORNANDO OS DADOS DA LUBRIFICAGAO 7 CHECKLIST. 7.1 0 QUE E UM CHECKLIST. 7.2 DADOS PARA A GERAGAO DE UM CHECKLIST, aa itacnronccn OS) 73 DEFININDO A PROGRAMAGAO DE UM CHECKLIST 70 7.4 GERANDO UM RELATORIO DE CHEKCLIST ...nnonnsesennninnninnnnnnnnnnnnnnne core 7.5 RETORNANDO OS DADOS DO CHECKLIST 7 70 8 MANUTENGAo PRODUTIVA..... 8.1 0 QUE UMA MANUTENGAO PRODUTIVA .. ! 82 DADOS PARA GERAGAO DE MANUTENGOES PRODUTIVAS snl 8.3 ACUMULANDO DISPAROS PARA A GERAGAO DE OS'S PRODUTIVAS... 9 DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE DE MAO-DE-OBRA...... 9.1 DADOS BASICOS NECESSARIOS PARA EXTRAGAO ESTATISTICA P 9.2 CADASTRO DE ESCALAS DE TRABALHO .. 9.3 CADASTRO DE FUNCIONARIOS..... ee a aac 9.4 DEFINICAO DE DISPONIBILIDADE DE HORAS. 78 9.5 LANGAMENTO DE INDISPONIBILIDADE DE MAO-DE-OBRA 79 9.8 PESQUISA POR DISPONIBILIDADE DE MAO-DE-OBRA PARA A REALIZAGAO DE lseAvigoS....79 9.1 Ficha de calibragao ... 9.5 Gerador Automatico de OS... i 9.9 Come Comalisiana Cade Calbrapte 9.10 Servigos de Calibragao. 9.11 Incerteza da Malha.. 9.12 Tabela de Shumacher 9.18.1 Gerador de etiquetas 9.18.2 Relatério de Periodicidade 10 RELATORIOS GERENCIAIS... os 10.1 GERAGAO DE RELATORIOS DE CADASTROS DO SISTEMA... 10.2 GERACAO DE RELATORIOS DESCRITIVOS DA OS ..n.. 10.3 GERAGAO DE RELATORIOS QUANTITATIVOS DA OS. 10.4 GERAGAO DE RELATORIOS DE CUSTOS DE MATERIAIS E DE FUNCIONARIOS Graficos... 12 ESTATISTICAS E INDICADORES DA MANUTENGAO....... se oA 22 12.1 TECNICAS DE EXTRACAO DE ESTATISTICAS E INDICADORES NO SIGMA... cseonsnones4 22 12.2 APRESENTAGAO DE 30 FORMULAS DE CALCULOS ESTATISTICOS 123 18.1 PERMISSOES... 13.2 TECNIGAS DE VALORIZAGAO DE HOMEM HORA... 18.8 HOMEM HORA Manual Pratico PCM — Vol. Il 18.3.2 Intormando o Tipo de Funcionario 158 13.3.3 Tipo de Funcionario Adminstrativo.. 13.3.3.1 Informando valores brutos.. 13.8.3.2 Importancia em percentual 18.3.4 Tipo de Funcionario Operacional....... 13.3.4.1 Informando valores brutos... 18.8.4.2 Visualizando valor normal . — 1.3.4.3 Informando valores da hora extra... 1.3.4.4 Informando a hora extra de domingos e feriads ... 13.3.4. Informando os adicionais noturnos 13.8.5 Parametros de Custos 18.4 CONTA CONTABIL. 18.5 RELATORIO DE CU: 18.6 GRAFICO DE CUSTO. 13.6.1.4 Selecionando a visualzagao. 18.6.1.5 Informando um periodo ... 18.6.1.6 Informando a situacao. 1.6.1.7 Informando total. . 13.7 FECHAMENTO CONTABIL 13.7.1 Valores Contabeis 13.7.2 Apropriagao por Centro de Custo. 18.7.3 Gera Lote Contabil. Sz 18.9 COLETA DE CUSTOS 18.10 PROCESSA INTEGRAGAO...... 14 ESTOQUE DE MATERIAIS. 14.1 TECNICAS PARA O CONTROLE DE ESTOQUE... 14.2 PEGAS. 14.2.1 Pesquisando uma Pega Cadastrada 14.2.2 Descrevendo Uma PEGA ..ncnmnnnnnn 14.2.3 Definindo Unidade . i 14.2.4 Informando o Valor da Pega. 14.2.5 O que é Fungao?. 14.2.6 Local do Estoque.. 14.2.7 Estoque Minimo. 14.2.8 Estoque Maximo. 14.2.9 Estoque Atual 14.2.10 Vida Uti... 14.2.1 Data da Gompra.. revue 14.2.12 Ultima Entrada. . - 14.2.13 Ultima Saida 14.2.14 Corredor..... 14.2.15 Prateleira 14.2.16 LOCA ec 14.2.7 Conta Contabil 14.2.18 Fornecedor PaGrBO.scsennnnnnnnnsinee 14.2.19 Categoria... 14.2.22 Sub Grupo... 14.2.23 Classificagao ..... 14.2.24 Estoque. 14.227 Utilzagaio Real das Pegas no Equipamento 14.2.28 Fornecedores 14.3.1 RM 14.8.1.1 llem Manutencao.... 14.8.1.1.1 Data do pedido.... 14.3.1.1.2 Hora do pedido. 14.3.1.1.3 Data limite, 14.8.1.1.4 Motivo. 14.3.1.1.5 Pecas... 14.3.1.1.6 Quantidade 14.3.1.2 Item Almoxaritado.. Manual Pratico PCM — Vol. Il 14.3.2 APROVACAO DE RM 181 14.3.2.1 Ordenar.... so 14.3.2.2 Observacao 14.8.2.3 Quantidade 14.4 RELATORIO DE VALORIZAGAO ..... 4: Selelananca's Hans para Pesci de \Valorizagao 14.4.2 Imprimindo 0 Relatorio da Pesquisa .. 14.5 RELATORIO DE ESTOQUE MINIMO.... 14.5.1 Selecionando os Itens para a Pesquisa de Estoque Minimo. 14.5.2 Imprimindo o Relatério da Pesquisa 14.6 CURVA ABC. 14.6.1 Selecionando os itens para Pesquisa da Curva ABC.... 14.6.2 Imprimindo o Relatério da Pesquisa..... ssa 14.7 RELATORIO DE PECAS CONSUMIDAS : 147-1 Seleionanclo os lens para Peaquiea de Relatorio de | Pecas Consumidas 14.7.1.4 Selecionando no campo Ordenar... 14,7.1.5 Selecionando uma Situacao 14.7.1. Periodo de Requisicao...... 14.7.2 Imprimindo um Relatério de Pegas Consumidas 14.8 HISTORICO DE MOVIMENTACAO DE PECAS. 14.8.1 Selecionando Itens para Pesquisa de Histérico de Movimentac&o de Pecas. 14.8.1.5 Selecionando o Campo Orden: 14.8.2 Imprimindo um Relatério de Histérico de Movimentagaio de Pegas 14.9 MOVIMENTAQAO vernon 14.9.1 Entrada de Pecas. 14.9.2 Saida de Pegas..... 18.1.1 Informando a Data Limite incil. 45.1.2 Informando a Data Limite Final 15.1.3 Visualizando a Situagao das Requisig6es...... 194 15.1.4 Informando um Fornecedor. “ ees 195 15.1.5 Aprovando uma Requisigao . 195, 15.1.6 Reprovando uma Requisigao 195 15.2 EMITE ORDEM DE COMPRA 15.2.1 Informando a Data Limite Inicial ease aaieceammamess 108 15.2.2 Informando a Data Limite Final 198 15.2.3 Emitindo uma Ordem de Compra... 7 196 15.2.4 Imprimindo Relatério.. as 197 16 Configuracées Sigma . - 16.2 SENHAS 16.4 HIERARQUIA DE TABELAS.... 16.6 PARAMETRIZACAO .. 166.1 Gula Telas.... 16.6.2 Guia Campos. 16.6.3 Guia Tabelas do 19M .nescnnnmnnnrne 16.6.4 Guia Configuraga0.....nmnn 16.6.5 Guia Parametrizacao... 16.6.6 Guia Niveis de Acesso... 16.6.7 Guia TAB PARAMETROS. 16.6.8 Guia Médulos 16.6.9 Guia Mensagens 16.6.10 Guia Telas.. 16.6.11 Guia Legendas ... 16.7 PARAMETROS DO SISTEMA . 16.7.1 Guia Dados Bésicos........ Através desta guia serao realizadas todas as contiguragoes relacionadas com a OS... 16.7.2.1 Abertura de OS. 17.8 EDITOR DE DESENHOS.. 17.4 APLICATIVOS, Manual Pratico PCM — Vol. Il 17.5 MENSAGEM. 239 17.7 LIMPA TABELAS..... 17.8 EDIGAO DE TABELAS.. 17.10 SIGMA SQL. 17.11 CONVERSAO DE DADOS. v EXERCICIOS. Manual Pratico PCM — Vol. Il 1 INICIANDO A IMPLANTAGAO DO PCM Com o objetivo de auxiliar na implantacéo de PCM — Planejamento e Controle da manutengao serao apresentadas as principais etapas para que esse procedimento alcance 0 objetivo previsto, que é a manuteng&o planejada e controlada, diminuindo assim 0s insumos da producdo, 1.1 INTRODUGAO A razéo da manutengao esta em gerar condigées operacionais para que equipamentos, instalagdes e servigos funcionem adequadamente, visando atingir objetivo e metas da empresa, atendendo, assim, aos clientes, com mais baixo custo e sem perda da qualidade. Para que a Manutengdo possa atingir a Produtividade Total de forma eficaz e reduzir © ndmero de intervengdes, atuando preventivamente, de modo a atender a disponibilidade € confiabilidade operacional dos equipamentos, o planejamento nos itens abaixo & fundamental: * Controle de custo por manutencao em equipamento; + Estrutura de analise de ocorréncias e anormalidades nos equipamentos; * Indicadores de desempenho; * Padronizagao nos processos da execugao de atividades; © Histéricos atualizados dos equipamentos; * Treinamento especifico para o pessoal; + Treinamento nos procedimentos de higiene e seguranga no trabalho; * Pessoal especifico na area de informatica dedicada ao histérico e analise da manutengao preventiva ou corretiva dos equipamentos; * Circulagao das informagées internas e externas; * Evidéncias objetivas. “Manutengao € a combinagéo de todas as agédes técnicas e administrativas, incluindo as de supervisdo, destinadas a manter ou recolocar um equipamento ou instalagao em um estado no qual possa desempenhar uma fungdo requerida. A 7 Manual Pratico PCM — Vol. Il manutengao pode incluir uma modificagao de um item ou equipamento” Logo, a Manutengao 6 um conjunto de ages necessarias para que um item seja conservado ou restaurado de modo a poder permanecer de acordo com uma condig&o especitficada. Cabe & Manutengao fazer com que seus clientes (operacao e fornecedores) atuem, também, de maneira sistematica para o atingimento destes objetivos. A permanéncia do equipamento em condicées satisfat6rias significa vida util mais longa e isto $6 se consegue através de um sistema adequado e eficiente de manutengao. Os investimentos em métodos, processos, instrumentos ¢ ferramentas, destinados & manutengao representam um aumento da vida util do equipamento Esta se tornando cada vez mais aceito pelas empresas que, pata o bom desempenho da produgo em termos mundiais, o investimento em manutengao deve estar ao redor de 2% ou menos do valor do ativo. © methoramento continuo das praticas de manutengGes, assim como a redugdo de seus custos, é resultado da utilizacdo do ciclo da Qualidade Total como base no processo de gerenciamento Normalmente, toda fungao basica de manuteng&o se resume ao seguinte: * Efetuar reparos, selecionar, treinar e qualificar pessoal para assumir responsabilidades de manutencao; ¢ Acompanhar projetos e montagens de instalagdes para posteriormente a manutengao poder otimizd-los; + Manter, reparar e fazer revisdo geral de equipamentos e ferramentas, deixando-os sempre em condicdes operacionais; © Instalar e reparar equipamentos para atender as necessidades da produgao: * Preparar lista de materiais sobressalentes necessarios e programar sua conservagao; * Prever, com antecedéncia suficiente, a necessidade de material sobressalente; * Separar 0 tratamento dado a equipamentos e sobressalentes nacionais dos Manual Pratico PCM — Vol. Il estrangeiros, no que se refere a prever suas necessidades; * Nacionalizar o maior nimero de sobressalentes ou equipamentos possiveis, dentro dos critérios de menor custo e étima performance; ‘* Manter um sistema de controle de custos de manuten¢ao para cada equipamento em que haja intervengao. 1.2 MANUTENGAO NA CLASSE MUNDIAL, Nos paises do primeiro mundo, notadamente nos Estados Unidos, é bastante nitida a preocupagdo que todos tém em situar suas empresas no 1° quartil, ou seja, entre as empresas excelentes ou melhores do mundo. Em conseqiiéncia, a area de manutencao dessas empresas procura também a exceléncia. Nao ha empresa excelente sem que os seus diversos segmentos também ndo 0 sejam. Apoiados nessa necessidade, a manutengdo nas empresas norte americanas buscam a melhoria de modo constante, utlizando, simplesmente, as melhores praticas, que so conhecidas por todos nés. Mas, apesar de se conhecer todas essas melhores praticas, verificam-se que poucas empresas podem considerar sua manutenco como classe mundial. Nao é exagero afirmar que, no Brasil, hoje em dia, a maioria das manutengées com caracteristicas de 3° Mundo. A grande diferenga entre as nagdes que obtém excelentes resultados e o nosso pais esta em um detalhe de enorme importancia: eles conhecem e fazem, nés conhecemos e no fazemos 1.3 MANUTENGAO DE TERCEIRO MUNDO Fazendo uma rapida andlise do que se encontra em grande parte das manutengdes em nosso pais, pode-se distinguir algumas caracteristicas e algumas conseqiiéncias, oriundas dessas caracteristicas, que podem demonstrar 0 que seja uma Manutengao de Terceiro Mundo. 1.3.1Principais Caracteristicas «Alta taxa de retrabalho; * Falta de pessoal qualificado; Manual Pratico PCM — Vol. Il Convivéncia com problemas crénicos; Falta de sobressalentes no estoque; Numero elevado de servicos nao previstos; Baixa produtividade; Histérico de manutengao inexistente ou nao confiavel; Falta de planejamento prévio; Abuso de “gambiarras"; Horas extras em profusao; TOTAL FALTA DE TEMPO PARA QUALQUER COISA. Todas essas caracteristicas podem estar presentes na manutengao de uma determinada empresa e, nesse caso, a situagéo merece uma melhoria global. E possivel que em outras empresas haja ocorréncia de algumas dessas caracteristicas, no entanto, elas serdo o bastante para prejudicar os resultados. 1.3.2 Principais Conseqiiéncias Moral do grupo sempre em baixa; Falta de confianga do(s) cliente(s); Constante falta de colaboradores (Este costume é o principal problema do gerente de manutengdo do 3° mundo); Nao cumprimento de prazos; Elevado numero de equipamentos abertos (em manutengao); Disponibilidade baixa; TMEF baixo; Perda de producdo por problemas de equipamentos: Manutengao predominantemente corretiva no planejada; NAO SE MEDE NAO SE ESTUDA NAO SE PLANEJA. Manual Pratico PCM — Vol. Il 1.3.3 Melhores Praticas Para nos situarmos num contexto de Manutengo Classe Mundial, devemos fazer 0 seguinte: Rever as praticas de manutengao adotadas: a) Privilegiar a Manuteng&o Preditiva e Detectiva; b) Fazer Engenharia de manutencdo; c) Cortar servigos desnecessarios para reduzir custos. E muito comum encontrar uma aplicagéo maior do que a necessétia nos recursos da manutencdo. Servicos desnecessérios consomem boa parte desses recursos @, entre esses, podemos citar: excesso de manutengao preventiva, problemas de qualidade de mao-de-obra (que geram repetigdo de servigos e maior tempo na execugao dos servigos), problemas tecnolégicos e problemas crénicos, dentre outros. Novas politicas de estoque de sobressalentes: Podemos incluir como condiges desejaveis, as seguintes acdes: a) 100% de confiabilidade no controle de estoque; b) Eliminagao de materiais sem consumo; ) Parcerias estratégicas com fornecedores. Ja passou 0 tempo de ter os armazéns lotados de sobressalentes, significando um imobilizado elevadissimo. E tempo de ousar, adotar novas relagées comprador- fornecedor. 1.4 TPM — MANUTENCAO PRODUTIVA TOTAL Junto com 0 5 Ss e a poll valéncia, o TPM pode ser considerado como pratica basica fa manutengo moderna. Muito utilizado em empresas de manufatura, o TPM deve ser adotado por outras indistrias. Pelo TPM a afirmacao “Da minha maquina cuido eu” é adotada pelos operadores, que passam a dispensar ao(s) equipamento(s) uma atengao especial, coisa totalmente diferente do descaso que se veritica em muitas indistrias hoje em dia. No cere dessa atitude em relacéo as maquinas esto: a observacéo do desempenho, a limpeza, a organizagao e as atividades de manutengao. A medida que os operadores executam tarefas elementares de manutengao, os mantenedores podem se Manual Pratico PCM — Vol. Il dedicar a tarefas mais complexas e atividades de andlise e melhoria da planta. Veja abaixo: * Operadores: Executar tarefas de manutencao, lubrificagées regulares, reaperto, engaxetamento. * Mantenedores: Executar tarefas com maior grau de complexidade ou dificuldade. * Engenheiros: Planejamento, projeto e desenvolvimento de equipamentos que “no exijam manutengao”. Para que essa etapa acontega é preciso TREINAR, > 1.5 TERCEIRIZAGAO A terceirizagao tem sido uma das estratégias empresariais para 0 aumento da competitividade. Verifica-se uma forte tendéncia a tercelrizagao desde que as empresas perceberam que devem centrar seus esforcos na atividade fim, ou seja, no seu negécio. Uma série de atividades, que no sao atividades fins da empresa, podem ser terceirizadas. Exemplos classicos sao as areas de alimentagao, vigilancia, usinagem e limpeza, dentre outras. Existem empresas no mercado cuja atividade fim e vocacio 6 fazer alimentago, vigilancia etc. e, normalmente, o fazem bem melhor. Nesse proceso é preciso ter muito cuidado para nao se fazer uma empreiterizacdo que caracteriza uma contratag&o mal feita, com firmas nao idéneas ou sem a capacitagao para a execugdo dos servicos. A terceirizacao pressupde: a) Parceria; b) Confianga; c) Ganhos estratégicos; 4d) Enfoque na qualidade; e) Cooperaco e objetivos comuns. Quando isso é contemplado, ambos, contratante e contratada, tem os mesmos objetivos @ convivem numa relago ganha-ganha. No caso da manutengdo, 0 objetivo de ambos sera aumentar a disponibilidade da planta, e ambos ganhardo se isso for obtido, nao interessando se a quantidade de servigos executados caiu. Afinal, maior 7% Manual Pratico PCM — Vol. Il disponibilidade vai implicar em menor intervengao na planta. > 1.6 MELHORIA CONTINUA Sempre existe um modo melhor de fazer as coisas. A melhoria continua, também conhecida por Kaizen, deve ser uma preocupagao constante das organizagées e das pessoas. Essa melhoria atinge os métodos, processos, pessoas, ferramentas, maquinas, enfim, tudo que se relaciona com as nossas atividades no dia-a-dia. ‘Sao caracteristicas de uma manutengao étima: a) Focalizar as habilidades de manuteng&o departamental no planejamento e controle de manutengao e ndo no conserto de quebras e melhorias de equipamentos; b) Realizar trabalho de manutengéo de acordo com planos documentados e padronizados, tarefas programadas e ordens de servigos; c) Realizar manutengo preventiva de acordo com o programa (nao adiar servigos); d) Documentar e analisar 0 histérico de manutengdio e de quebras, visando assegurar que 08 indices de falha sejam otimizados e os custos totais minimizados, medir e melhorar a produtividade de pessoal e identificar oportunidades de melhoria; e) Desenvolver os sistemas inteligentes necessérios para promover as agées indicadas pela manutengao baseada na condic&o e, desta forma, capturar 0 conhecimento atual e futuro. Padionizare ‘Theinar no 02890) 6 Localizar problemas |] jeestabelecer Moras Tomor Agta Conretiva no; Tasucesio 1 5 2) Erase Pianos de Acio Veriticar 0 atingimento da meta Comduzir a Execugio do Plano Manual Pratico PCM — Vol. Il 1.7 PDCA e CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS PDCA — plan (planejar), do (fazer), check (verificar) e action (agir). A metodologia proposta por Deming para gestéo da qualidade pode ser encarada como sendo uma oportuna transposigao para o contexto gerencial, da teoria basica de controle de processos industriais, ou seja: girar 0 PDCA 6 nada mais nada menos que controlar 0 processo de atingimento de um resultado desejado. A gest4o da qualidade pelo método PDCA pode entao ser vista como um Sistema de Controle a Realimentagao do Processo de Qualidade. Aplicar 0 PDCA em toda atividade é, simplesmente, controlar todo 0 processo de busca de um dado resultado de forma a atingi-lo sem que ocorram desvios em relagao as expectativas. Entretanto, isto nem sempre € possivel e, na maiotia das vezes, vamos observar que o resultado atingido apés a execugao de um dado planejamento ¢ diferente do esperado, sendo, portanto, indesejado. Temos ai um desvio ou um problema. Mas 0 que 6 problema? Algumas definigdes corriqueiras so apresentadas a seguir: a) Questo matematica proposta para que Ihe dé a solucdo; b) Questo no solucionada e que & objeto de discusso em qualquer dominio do conhecimento; c) Proposta duvidosa, que pode ter numerosas solucées; 4) Qualquer questo que da margem a hesitac&o ou perplexidade, por dificuldade de explicagao ou de resoluc&o; e) Algo que incomoda; f) Uma questao a ser resolvida; 4g) Uma situaco inconveniente. 1.7.1 O Giro Inadequado do PDCA grande erro tem sido 0 de fazer 0 giro apenas em torno do “Do”, ou seja, procurar executar melhor o reparo, ou seja, estar cada vez mais eficiente. Entretanto, se o ciclo for percortido por completo, pode-se encontrar maneiras de atuar na causa basica, aumentar, substancialmente, o Tempo Médio Entre Falhas - TMEF, ou até mesmo, evitar que a falha 7 Manual Pratico PCM — Vol. Il ocorra, alcangando dessa maneira a eficacia. 1.8 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA MANUTENGAO, A utizagao de sistemas de gerenciamento da manutengao tem como objetivo maximizar a capacidade produtiva através de melhorias no desempenho e vida util dos equipamentos, para operar a baixo custo por unidade produzida ou servigo prestado. Isso é resultado em conseqiiéncia de: a) Redugdo dos servigos em emergéncia; b) Aumento das horas produtivas; c) Redugao das horas extras; 4d) Cobertura de 100% das Ordens de Trabalho; e) Banco de dados com histérico dos equipamentos e ordens de trabalho; 4) Planejamento pro-ativo (integrand mao-de-obra, material, servigo de terceiros). > 1.8.1 Parceria operagao/manutencao Para que a empresa atinja a exceléncia, 6 necesséria a melhoria em todas as areas € isso sé sera obtido pelo engajamento e colaboracio de toda a equipe. Hoje nao ha espago para comportamentos estanques e herméticos ultrapassados, onde cada area é um mundo particular. A parceria operago/manutengao é fundamental nesse caminho e pode se dar através da formacao de times em areas especiticas, que podem ser utllizados para andlise conjunta de falhas, problemas crénicos, desempenho de equipamentos, planejamento de servigos e até na programagao didtia. Essa pratica promove, em consegiléncia: a) Maior integraco entre o pessoal; b) Alto envolvimento no resultado final; c) Maior compreensao mitua dos problemas e dificuldades; 4d) Respostas mais répidas na solugdo de problemas; e) Desenvolvimento de uma cultura aberta e honesta entre a operago/produgao e a manutengao. Manual Pratico PCM — Vol. Il > 1.8.2 Capacitacao e polivaléncia A crescente complexidade das plantas industriais, allada a necessidade de melhores indices, vem exigindo uma reformulagao nos conceitos antigos de especializagao e habilidades da méo-de-obra. Atividades que eram feitas por uma especialidade passaram a ser executadas, também, por outras especialidades, mantendo a qualidade e, sempre em nome da qualidade e rapidez do servigo. Exemplo tipico na area de soldagem é 0 soldador que faz o passe de raiz, faz o ensaio de liquido penetrante e os demais passes até completar a solda. As empresas buscam a) Equipes enxutas; b) Dominio tecnolégico — qualificagao; c) Multi-especializacao d) Menor numero de especialidades envolvidas. A melhor prética nesse campo é aquela obtida quando as fungdes sdo enriquecidas com tarefas complementares, tanto no sentido de tarefas mais complexas quanto de tarefas menos nobres, mas ambas importantes para melhorar a execugao do servico. Nesse aspecto, um mec&nico, além de suas tarefas de desmontagem, medicao e montagem, também executaria a limpeza e lavagem de pegas, retirada e colocago de instrumentos do equipamento, drenagem e colocagao de dleo e usatia magarico para esquentar uma pega com interferéncia no eixo que deva ser desmontada. Para que este nivel seja obtido 6 preciso TREINAR. 1.8.3 Importancia do uso de um sistema de controle da manutengao De um modo geral, os custos de operacao sao bastante conhecidos, sendo matéria prima e mao-de-obra, O primeiro depende do mercado e 0 segundo ¢ definido pelas tarefas necessdtias 4 obtencdo do produto final. Habitos de fabricagdo atraigados nem sempre permitem modificacao na rotina de produgao e uma conseqiiente otimizacao de custos, onde, geralmente alguma melhoria pode ser feita. Na manutengao, via de regra, sempre é possivel reduzir ¢ otimizar os gastos com materials, sobressalentes e mAo-de-obra. Diversos novos métodos de trabalhos sio Manual Pratico PCM — Vol. Il disponibilizados aos profissionais com novas técnicas, como a Manutengao Centrada em Confiabilidade, a Manutengao Produtiva Total, etc. Assim, é natural que a manutengao passe a ser cobrada para reduzir os seus custos e, em conseqiéncia, os custos da empresa, onde deva usar melhores métodos de trabalho e melhores técnicas. Ela pode responder positivamente & essa solicitagdo de diversos métodos ¢, principalmente, com planejamento eficiente, Quando a manutenco é planejada de forma adequada, com a execugao de tarefas e€ m&o-de-obra de boa qualidade, teremos um aumento da disponibilidade dos equipamentos, maior vida util e menores custos espectticos. Como existe uma grande massa de dados a ser manuseada, 0 computador com programas adequados tora o planejamento da manutengao mais rapido, agil e eficiente e traré reducéo no custo espectfico da manutencdo, pois ira tornar possivel a melhor utilizagao dos recursos. A informatizagéo de um servigo obriga sempre A definigéo do novo esquema corganizativo, que melhor partido tire da informatica e que garanta os fluxos de informacao que sao necessérios A atualizacao e manutencdo da informagao carregada. E um erro pensar-se que a informatica ira suprir deficiénclas de organizag&o, pois que na base de uma boa informatizagao esta sempre uma boa organizagao. © que 6 possivel e desejavel € que os dois sistemas (organizativo e informatico) sejam equacionados em conjunto, de forma a potencializé-los e a maximizar as sinergias. 1.8.4 Diversos resultados do uso de um sistema para controle da manuten¢ao a) Facilidade e Rapidez no Acesso a Informagées As informagoes, se devidamente registradas, estarao disponiveis imediatamente, quer seja o sistema ligado em rede, quer seja em computador isolado. Qualquer pessoa pode acessar a informagao, principalmente em sistemas corporativos, desde que tenha o cédigo de acesso ou a senha para entrar no sistema corporativo. b) Redugao do Trabalho do Planejador Com um sistema adequado, as ordens de servigo de manutengdes preventivas, de Manual Pratico PCM — Vol. Il inspegées e de lubrificagdes sao emitidas, diretamente, pelo computador, evitando que 0 planejador tenha que preocupar-se com elas. Outro ganho de tempo € 0 obtido na seleco de materiais para as Ordens de Servigo, visto que a quase totalidade dos sistemas possuem listas de sobressalentes por equipamento, reduzindo assim, o tempo de pesquisa em catalogos e manuais. Com a redugéo da carga de tarefas “burocraticas” sobrara maior tempo ao planejador para fazer sua principal tarefa: Planejar. 1.8.5 Rapidez na emissao de relatorios E de grande importancia para qualquer nivel gerencial, ter informacgdes rapidas para cortigit desvios. No sistema manual, com uma performance muito boa, dificilmente conseguir-se-4, por exemplo, um relatério de custos do més, antes do dia dez do més seguinte. O computador permitira que no dia seguinte ao fechamento do més, o relatério esteja nas mos do gerente. 1.8.6 Facilidade em localizar pecas no almoxarifado Se o sistema for corporativo ou se o ‘soft’ conversar com o “mainframe” podera obter-se informacées imediatas sobre a situagao das pecas no almoxarifado. Se o sistema for bem projetado, na intengdo de identiticar um rolamento de esteras, basta digitar a palavra ‘rolamento”, supondo que seja esta a palavra que identifique o Tolamento. A tela mostrara ent&o todos os rolamentos dentro de uma ordem pré- estabelecida (esferas, rolos, agulhas, c6nico, ete.) Se selecionar rolamentos de esferas outra tela mostrara todos os rolamentos de esferas cadastrados no almoxarifado, com seu numero de estoque, numero do fornecedor € as trés dimensées principais. Selecionando-se o item procurado, haverd uma nova tela mostrando todos os dados da ficha de estoque (quantidade estocada, quantidade em requisigao, P.M.U., etc.). Identificada a pega e anotado o némero de estoque, pressionando uma tecla cédigo, haverd retorno a tela da ordem de servigo, onde ja se encontra o nlimeto da pega no 7% Manual Pratico PCM — Vol. Il campo proprio e sera informada a data requerida para a area receber a pega. Podera ser feita a reserva do material e na data informada da requisigao sera atendida. Na ocasiao, automaticamente, no almoxarifado, a requisigao interna ser emitida e o material sera entregue ao usuario. 1.8.7 Facilidade em planejar equipamentos similares Outra forma signiticativa de ganho de tempo do planejador é a habilidade que o sistema possui de copiar os planos de manutenedo preventiva, inspegdes e lubrificagdes, de um equipamento para outro Ao realizar os planos de um moinho, por exemplo, e existir outro igual, basta indicar que 0 segundo é igual ao primeiro, que os planos serdio imediatamente “copiados”. 1.8.8 Fa idade e rapidez em programar “rotas” de inspegao e lubrificagao Ao preparar os planos de inspeco e lubrificagao pode-se definir 0 melhor percurso a set feito pelo inspetor ou lubrificador, visando otimizar seu tempo. As ordens de servico sero ordenadas segundo a rota definida. Se, pela introdugao de um novo ponto de inspegao ou de lubrificagao, ter a opgao de alterar a rota, basta informar ao sistema entre quais pontos houve a modificagdo, que a seqtiéncia das ordens de servico sera automaticamente mudada. Mais uma vez, haveré um substancial ganho de tempo do planejador, que nao precisaré reorganizar, manualmente, a seqliéncia das OSs. 1.8.9 Otimizagao da programagao da mao-de-obra Alguns programas tém recursos que permitem a olimizacdo da programacao da mao-de-obra. Na Programagdo manual, o planejador consome muito tempo compatibilizando os homens-hora disponiveis com os previstos. 1.8.10 Levantamento de histérico de equipamentos Permite o levantamento de Histérico de Equipamentos de uma maneira pré- determinada, facil e segura. Nao haverd necessidade de construgao de fichas e arquivos, se, ao digitar 0 retorno de informagao, for digitado o tipo de reparo que foi feito na maquina, o que pode ser feito em linguagem clara ou codificada. we Manual Pratico PCM — Vol. Il 1.8.11 Analise de distribuicgao dos tipos de manutengao De posse de um banco de dados bem projetado, pode-se saber quais manutengdes foram executadas @ que tipo de tarefas cumpridas. Porém, na estrutura do banco de dados isto deverd ser detalhado. 12 Andlise de freqiiéncias de ocorréncias de cada equipamento A obtengao de uma listagem do hist6rico do equipamento permite que se faga com facilidade uma anélise das ocorréncias de cada equipamento, ou da mesma ocorréncia em varios equipamentos. 1.8.13 Eliminagaéo da necessidade de arquivos de dados da manutencao De posse de um banco de dados confiavel, nao 6 necessario guardar papel velho. No entanto, deve-se lembrar que existem algumas atividades industriais, onde a manutengao, em determinadas empresas, é obrigada a guardar os documentos por um determinado tempo minimo, antes de descarté-las. Existem casos onde s6 € aceito 0 original do documento. E importante verificar antes de descartar qualquer Ordem de Servigo em alguns equipamentos onde a atividade de manutencdo é efetuada. 1.8.14 Levantamento de incidéncia de falhas crénicas Permite levantamento de incidéncia de falhas crénicas em equipamentos de forma a coloca-los sob controle. Se houver codificacéo adequada no banco de dados, as falhas repetitivas serao facilmente notadas, principalmente nas rotinas de “Alerta’. 1.9 PROCEDIMENTOS INICIAIS PARA IMPLANTAGAO DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA MANUTENCAO, Neste item serdo descritos os primeiros passos para a implantag&o de um sistema de gerenciamento da manutengao. A principal preocupacdio sera como implanta-lo do modo mais eficiente e rapido possivel Chama-se de equipe basica 0 grupo que deverd difundir o sistema para toda a Manual Pratico PCM — Vol. Il empresa. Esse grupo devera ser composto por funcionarios da manutengao, cobrindo todos os niveis hierarquicos de chefia existentes. S40 duas as razées para isso: a primeira 6 demonstrar que o sistema afetara todos os niveis, que a chefia, qualquer que seja sua posigdo na escala hierdrquica, id participar. © segundo motivo é o de formar instrutores capacitados, em todos os niveis hierdrquicos, o que facilitaré o relacionamento instrutoritreinando. Esta equipe deverd ser treinada exaustivamente pelo fornecedor do produto, de modo a conhecer todas as facilidades do sistema. Apds esse treinamento deverao, no prdprio local de trabalho, fazer testes e simulagdes no programa. > 1.9.1 Formagao do banco de dados Ser da competéncia da equipe basica, a elaboragdo de procedimentos gerais do sistema e dos procedimentos para a formagao do banco de dados. Esses tltimos deverdo detalhar como serd feito 0 cadastramento de equipamentos, 0s planos de manutenco e as listagens de sobressalentes. Terminados os procedimentos, cada area da fabrica devera fornecer a quantidade de pessoas necessdrias para a preparacao do cadastro dos equipamentos e dos planos. E conveniente que essa equipe seja formada pelo supervisor e alguns mec&nicos/eletricistas de melhor nivel. Eles serao treinados para essa tarefa pelo pessoal da equipe basica, que também supervisionarao seus trabalhos. > 1.9.2 Elaboragao de procedimentos gerais Outra tarefa da equipe basica 6 a de preparar todos os procedimentos do sistema, com vistas ao treinamento dos usuarios em geral e ao registro do “modus operandl". > 1.9.3 Treinamento do usuario externo Evidentemente, este passo s6 sera necessétio quando a “transparéncia” do sistema extrapolar a area de manutencéo ou quando os procedimentos da manutengao, de interface com outras reas, sofrerem modificagdes pela implantacao do sistema 2 Manual Pratico PCM — Vol. Il > 1.9.4 Treinamento de planejadores e supervisores Cada um, em sua fungao dentro do sistema, deverd ter um treinamento aprofundado, tanto na operagao das fungées especificas, como nos procedimentos. E de todo conveniente, que os supervisores conhegam a forma como os planejadores desempenhardo suas tarefas. Manual Pratico PCM — Vol. Il 2 CADASTRAMENTO E CODIFICACAO DE MAQUINAS, TAGS, EQUIPAMENTOS E ESTRUTURA DA EMPRESA PARA O PCM A eficacia em manter ou iniciar 0 gerenciamento da manutengao consiste em ter a informatizagdo do setor (softwares, planilhas) e possuir ou iniciar a codificagéo das maquinas, Tags e equipamentos adequadamente ao processo da planta da empresa. Apés a codificagao, inicia-se 0 cadastramento, proceso que requer algum tempo da manutengao, mas que sera de grande importancia para fins de obter dados através de relatérios e graficos. 2.1 TEORIAS DA ESTRUTURA DA EMPRESA EM UM SISTEMA DE MANUTENCAO A estrutura de uma empresa em um sistema de manutengéo, que consiste na representagdo hierarquica que cada departamento, setor, processo e centro de custo da empresa, é tratada pelo sistema. Estes dados so essenciais para que uma base segura para as estatisticas seja montada. Futuramente, estatisticas poderdo ser extraidas por setor e departamentos separadamente, ocasionando vastos ganhos no gerenciamento. 2.2 TEORIAS DE MAQUINA, TAG, EQUIPAMENTOS E PECAS EM UM SISTEMA DE MANTUTENCAO Para demonstrar como o sistema Sigma interpreta as teorias de Maquina, TAG e Equipamento, sera usado 0 exemplo de um carro, que pode ser facilmente dividido nesses segmentos: > 2.2.1 Maquina Uma Maquina é a parte mais alta na hierarquia no sistema Sigma. Em exemplo de maquina pode ser 0 carro. O carro é uma maquina, pois desempenha um papel claro com © auxilio de varios equipamentos e pecas. Outro exemplo seria uma caldeira. > 2.2.2 TAG Tag 6 uma palavra do idioma inglés que pode ser traduzida como “etiqueta’. A tradugéo de TAG para a sua utllizagao real 6 a definigdo que o trala como uma localizagéo, ou seja, a localizacéo de um ou mais equipamentos de uma maquina. No exemplo do carro, um TAG € 0 motor. Outros TAGS podem ser as portas, ou ainda cada w Manual Pratico PCM — Vol. Il porta pode ter um TAG. TAG serve para controlar 0 hist6rico de cada equipamento que passou por um local, dai vem a definic&o e a utiizagao como localizagao de equipamentos. Os equipamentos, como se pode verificar, podem ser substituidos constantemente. A maioria dos sistemas de manutengao usa o TAG em sua hierarquia exatamente para quando for necessério buscar o histérico do local e no de um equipamento. Nestes casos, a busca é felta com base no TAG, pois o equipamento pode nao existir mais ou estar em um outro setor da empresa. > 2.2.3 Equipamento Um equipamento é a parte da maquina que desenvolve um papel especifico, de maneira que é estruturado por um conjunto de pegas e esta sempre localizada dentro de um TAG. © motor de um carro com a sua especificagéio (marca, poténcia, etc) é€ um equipamento localizado no TAG motor. E a parte fisica (equipamento) ocupando a parte virtual (TAG). © motor, que é um equipamento, 6 composto por rolamentos, correia de acionamento e mais uma série de pecas. > 2.2.4 Pecas ‘As pecas so componentes que formam os equipamentos, tais como rolamentos, corteias e polias. Estas pecas nao esto, necessariamente, fixas a um equipamento, mas podem estar ligadas diretamente 4 uma maquina, também desempenhando uma fungao importante. Porém, por estar desempenhando uma fungéo, nao sdo vistas como equipamentos pela sua estrutura e classificagdo. Nestes casos, as pecas podem ser ligadas 4 maquina ou a um TAG. 2.3 TECNICAS DE CODIFICAGAO DE MAQUINAS TAGS E EQUIPAMENTOS A seguir, 6 apresentada uma maneira de representar as maquinas, TAGS e equipamentos de sua fabrica em um sistema informatizado de manutengdo. Esta pratica deve ser realizada antes do inicio dos cadastramentos, fazendo parte dos itens do oF Manual Pratico PCM — Vol. Il capitulo Procedimentos Iniciais de Implantagao. E sugerido sempre criar cédigos de identificagao nao seqlenciais, ou seja, codigos que sejam compostos por letras, identificando 0 tipo de equipamento, e que apés seu nmero seqiencial sejam compostos por letras, identificando 0 tipo de equipamento e baseado na quantidade de mesmos equipamentos que existirem na indistria. 2.4 FORMAGAO DE FICHA TECNICA PARA MAQUINAS, TAGS E EQUIPAMENTOS A formagao de fichas técnicas para maquinas, TAGS e equipamentos consiste no detalhamento das configuragdes de cada segmento, ou seja, cada maquina, TAG e equipamento sero detalhados em fungéo de suas caracteristicas individuais para que possam ser comparados no momento de uma eventual troca de posicao. Como 0 TAG representa a localizagao de um equipamento em uma maquina, 6 importante a criag&o de fichas técnicas também para os TAGS dos equipamentos, a fim de que se possa ter uma consulta rapida da configuragao do local onde o equipamento ser instalado. Com isso, podera ser comparada a ficha técnica do TAG (local) com a ficha técnica do equipamento que pretende ser instalado no local para verificarmos a compatibilidade dos dois segmentos. A seguir serao apresentados os fluxos sobre a criagéo de fichas técnicas. Manual Pratico PCM — Vol. Il Relac&o/Comparagio Automatica de Fichas Técnicas de TAG's x Equipamentos Selegdo automatica de todos os TAG’s elu Equipamentos Disponivel para substituico 2.5 COMO O SISTEMA SIGMA TRABALHA AS MAQUINAS, TAGS E EQUIPAMENTOS A seguir, os fluxos de como o Sigma e a maioria dos sistemas de gerenciamento da manutengao estruturam as Maquinas, TAGS e Equipamentos em seus cadastros e coditicagées. Manual Pratico PCM — Vol. Il Metodologia e Técnicas para Padronizagao de Cé 105 de TAG's, Maquinas e Equipamentos “Tamanho Maximo para Maquina -Podendo descartar 9 ERR) + Departamento as “Tamanho Maximo para TAG - Podende descartara 1" posigso © 22" PosigSo osigso -11 digtos ™ > EquipamentolPosi¢ao aa] | Equipamento “Tamanto Maximo para Equipamento > Namere Sequoncial > Iniclats a arta Peca —e— “Tamanho Maximo para Poca Conforme Almoxarifado- 18 digits alfa ‘Ax Campo Alfanumético (LetrasiMimeros -Simbolos) ‘9 = Campo Numério, > Sequenciauaite Manual Pratico PCM — Vol. Il Hierarquia Entre Cadastros 2.6 TECNICAS DE ESTABELECIMENTO DE METAS DE TRABALHO PARA MAQUINAS O estabelecimento de metas de trabalho comegou no inicio da revolugao industrial, quando os diretores das maiores indistrias da época viram que a produgo deveria parar © menor tempo possivel para a manutengdo dos equipamentos. Portanto, era estabelecido um tempo maximo para que as equipes de manutencdo realizassem uma determinada tarefa. Com o aparecimento dos sistemas informatizados, 6 possivel estabelecermos uma meta de trabalho para as proprias maquinas. Este dado é utllizado para se medir se 0 tempo de parada de uma maquina esta Manual Pratico PCM — Vol. Il dentro da meta que é reavaliada na medida em que as manutengées ocorrem. Para 0 estabelecimento de metas para uma maquina, o sistema de controle deve permitir que se informe uma meta (top) de horas de indisponibilidade mensais no cadastro de maquinas. Apés este proceso, o sistema vai acumulando o tempo de maquina parada, informado a cada concluséo de OS, que possibilitara a geragao do gréfico de metas que iré comparar 0 acumulado com a meta mensal Este procedimento, que é um étimo recurso para que se visualize rapidamente a situagdo da manutengéo conforme as metas de maquina parada, também pode ser aplicado a departamentos e setores, informando as metas para um ou ambos em seus cadastros e apés verificando a geragao dos graficos 2.7 TECNICAS DE PRIORIZACAO DE ORDENS DE SERVICO BASEADO NAS. MAQUINAS E TAGS As técnicas de priorizagdo de servigos podem ser baseadas em varios fatores: a importancia da maquina no processo produtivo, na qualidade do produto e na perda da lucratividade com o atraso de pedidos. Um sistema de controle da manutengao pode controlar a prioridade de OSs a partir de uma prioridade informada na Maquina, TAG e sintoma que compdem a mesma. 2.8 TECNICAS DE CRITICIDADE DE MAQUINAS, TAGS E EQUIPAMENTOS, FOCANDO A DECISAO DOS TIPOS DE MANUTENGAO A ELAS APLICADAS. Através da analise da relacao entre o acompanhamento da disponibilidade “versus” a necessidade de utilizaco de equipamentos, onde foram obtidos os respectivos indices de “disponibilidade” e “necessidade de utilizacéo” para ser definida a criticidade dos equipamentos. Na maiotia dos equipamentos, 0 indice de disponibilidade € superior ao da necessidade de utllizago de cada um. No caso dos elevados indices de disponibilidade estarem sendo obtidos a custa de altos investimentos de recursos humanos e caso a contiabilidade operativa do equipamento nao seja critica, devem ser feitas reavaliagdes quanto aos critérios de manutengao utilizados. Observa-se que, no exemplo, as Bombas de Drenagem 1 e 2 apresentaram Manual Pratico PCM — Vol. Il disponibilidade menor do que a necessidade, sendo este o ponto prioritario de analise e aco de reajuste do Sistema de Planejamento, que também deverA levar em consideracéo suas importancias operacionais no processo, os custos de reparo e os tempos médios entre falhas e para reparo. A andlise indicada para equipamentos também pode ser aplicada a componentes ou pecas, sendo esta utiizacdo valida para analisar quais partes de um equipamento, obra ou instalagdo devem merecer maior atengo dos mantenedores e que partes podem softer apenas manutencdo preventiva por condicdo (reparo de defeito) ou corretiva. Exemplo: Se uma frota de caminhdes sé é utilizada durante o dia, qual seria a necessidade de efetuar uma manutengao planejada no sistema de iluminagao desta frota (faréis, lanternas, luzes de cabina, ete.)? Obviamente que estas partes do equipamento poderiam sofrer apenas manutengao corretiva, sendo até recomendavel que a troca de lampadas queimadas fosse feita pelo proprio operador do equipamento. A avaliagao dos critérios de manutengao a serem aplicados depende, normalmente, da andlise de disponibilidade frente A necessidade de utilizago do equipamento, embora devam ser observados outros aspectos, como sua importéncia na atividade fim da empresa, 0 custo de manutengdo em telagéo ao imobllizado (custo acumulado de manutengao em relago ao custo de aquisicéo do equipamento), 0 tempo médio entre falhas, 0 tempo médio para reparo, 0 obsoletismo do equipamento, as condigées de operagao a que sdo submetidos, os aspectos de seguranca e os aspectos de meio ambiente. Considerando um conjunto de itens (equipamentos, obras ou instalagdes) fundamentais em uma linha de processo ou servigo, onde suas maiores disponibilidades tém relagao com maior produtividade e conseqiiente geragao de receita para a empresa, na avaliagdo dos pontos criticos podem ser encontradas as seguintes condigées: > 2.8.1ltens em série A disponibilidade final sera obtida pelo produto das disponibilidades de cada item. } Manual Pratico PCM — Vol. Il > 2.8.2 Itens em paralelo A disponibilidade final sera obtida pela soma dos produtos das disponibilidades de cada item por suas capacidades de produ¢&o, dividido pelo produto das capacidades de produgéio desses itens. > 2.8.3 Itens redundantes A disponibilidade final sera obtida pela diferenga entre a unidade e os produtos da diterenga da unidade com a disponibilidade de cada item. A disponibilidade final de um sistema misto de itens seré 0 resultado da convers&o a um sistema simples (série) e posteriormente a busca do elemento que esteja contribuindo para o pior valor. Feita essa andlise, dois caminhos podem ser adotados: * Equalizar os resultados de todos os itens em relagao a0 que apresenta o pior desempenho (solugao econémica), ou; * Procurar aumentar a disponibilidade do “gargalo” de forma a poder obter maior produtividade do conjunto (solugao estratégica). Finalmente, utiizando a arvore de decisées, deveréo ser comparados os dados de disponibilidade e capacidade com os valores de outros indicadores e varidveis como: * TMEF (tempo médio entre falha); ¢ TMPR (tempo médio para reparos); * Custo relativo de reparo; * Idade; + Responsabilidade da manutengao; * Condig&o insegura de operagao: * Risco ao meio ambiente: * Rentabilidade operacional etc., Para definir o tipo de estratégia de intervengdo a ser adotada Manual Pratico PCM — Vol. Il + Preventiva por monitoramento - sensores com medigdes com freqiiéncia inferior a um dia e controle preditivo; + Preventiva por estado - Inspegdo - seguimento de varidvels com freqiiéncia maxima semanal e controle preditivo; * Preventiva por tempo - desmontagem periddica para limpeza, ajusies e substituigao de pegas; + Preventiva por condigao - reparo de defeito; * Corretiva - eliminagao de causa que impede o item de operar. Como altemnativa ao estabelecimento do tipo de intervengao a ser adotado podem ser usados simbolos ou sinais grdficos que indiquem a condicao favordvel, indiferente ou destavoravel de atendimento as necessidades operativas do item, como, por exemplo, setas para cima, para baixo e para a direltassinais de +, - e t;caras sorrindo, triste ou apatica, ete. A combinacéo desses caracteres ou simbolos iré determinar a melhor estratégia de atuagao em cada caso, podendo ser estabelecidos pesos para cada uma das varidveis para indicar sua maior ou menor importancia quanto & decisdo a tomar ou simplesmente utilizar a experiéncia de cada um dos envolvidos nessa decisdo. Mesmo com todas as maneiras de analisar um equipamento para chegar a decisio de que tipo de manutencdo sera aplicada a ele, ndo é téo facil reunir todas estas informagoes para se chegar a um resultado rapido quando nao existe nenhum tipo de sistema informatizado para a exibigao destes resultados. Para os planejadores que esto iniciando a informatizagéo de sua manutencdo, 0 Sigma apresenta uma maneira de facilitar esta priotizacéo dos equipamentos e ainda auxiliar na decisao do tipo de manutengao que deve ser aplicada. Este recurso é baseado em perguntas sobre como 0 equipamento influi no meio ambiente, produgao da fabrica, acidentes, etc. Esta combinacZo de respostas informadas pelo usuério gera uma ctiticidade e aponta o tipo de manutengao adequada para 0 equipamento, maquina ou TAG. Esta ctiticidade incide diretamente no calculo de prioridade da OS com um fator de 0a 10 pontos que é gerado ao final do calculo. Veja abaixo a imagem representativa do algoritmo de calculo de criticidade localizado no Sigma no médulo Equipamento, botéo Manual Pratico PCM — Vol. Il Algoritmo de Criticidade. Sere ee ee ae ‘Cihedece de SHeSaN SE ee le nee Eee See U tenes fou cytes dor Topas lbw ante 2.9 TECNICAS DE CONSTRUCAO DA ARVORE DE INTERVENGAO A construgao de Arvores de intervengdo 6 muito proveitosa, pois tende a unir os quatro pontos de uma manutengo corretiva: sintoma, defeito, causa e solugao. Esta construcdo de histérico de intervengdes pode ser muito util para a padronizacao das manutengdes que ocorrem em decorréncia de retrabalho causado por varios motivos. Esta metodologia auxilia na diminuigéo da procura de solugdes que um funcionario ainda no conheca. ‘A montagem de uma arvore de intervengées pode ser feita ao se concluir uma OS, OU seja, quando um servigo corretivo € concluido, na maioria dos casos se tém o sintoma, 0 defeito, a causa e a solugado tomada. Com estes dados, é possivel fazer a montagem de uma drvore de intervengéo. Para tanto, aponta-se qual é 0 segmento em que a manutengao foi aplicada, ou seja, um motor, uma bomba, uma esteira, etc., apds identificam-se sintoma, defeito, causa e solugao Manual Pratico PCM — Vol. Il tomada. Desta maneira, estara sendo construido um histérico de intervengdes de um segmento que servira de consulta quando houver o reaparecimento de sintomas, para que se saiba qual é a agao mais provavel a ser tomada. Na imagem abaixo a ilustragao da criagdo de uma atvore de intervengao. Criagao da Arvore de Intervengées - Sintoma, Defeito, Causa, Solugio e Servigo Abertura da | Famfia | OS'S + Intervengao iy »/Sintoma| ‘Conclusio da os »/ Solugae 2 >! Servico | * Descricao e Detainamento 2.10 CRIAGAO DA ARVORE INDUSTRIAL DE MAQUINAS, TAGS, EQUIPAMENTOS E PEGAS Uma atvore industrial tem por objetivo exibir a estrutura dos departamentos, madquinas, equipamentos e pegas que compéem toda uma planta industrial. No sistema Sigma, ela vai sendo construlda automaticamente, na medida em que os dados v4o sendo cadastrados. Esta é uma ferramenta que possibilita 0 acompanhamento dos cadastramentos e a visualizagao da estrutura da planta industrial a qualquer momento. Manual Pratico PCM — Vol. Il Arvore Cadastral (Basica do PCM ) Eee} ee == a Foe >= oer) ([Saence) EE) — [ros more] (ee —__}—___ rey es —==}—_| Ca [conctusao [[peves | Corretivas. Preventiva z i 2| le a |e Manual Pratico PCM — Vol. Il TECNICAS DE TRANSFERENCIA DE EQUIPAMENTOS A transferéncia de equipamentos 6 um procedimento que se faz necessério a cada troca efetuada. Desta maneira, um equipamento, quando é substituido, vai ocupar um local diferente na planta industrial. Esta modificac4o deve ser informada ao sistema de controle para que o histrico de manutengdes e o cadastro da planta sejam acompanhados pelo sistema. Além de modificar a estrutura de cadastramento, a mudanga da posigao de um equipamento influi diretamente na execugdo de manutengdes periédicas. Um exemplo: uma manuteng4o preventiva que tem sua periodicidade mensal (30 dias) e sera executada em uma semana. Esta manutenc&o esta para ser executada em uma maquina que é acionada por um motor elétrico, MOTO1. Por algum motivo, este motor queima e precisa ser substituido. Em seguida, 6 feita a troca por um motor novo e a maquina volta a funcionar normalmente. Apés a conclusao, 0s dados da OS sao langados no sistema e a transferéncia do novo motor é feita para uma nova localizaco e vice-versa. ‘A manutengao Preventiva teve a sua execugdo prevista para uma semana (7 dias). Como houve a troca deste motor (MOTO1), a manutengao preventiva deste motor nao se faz necessatia em uma semana e sim somente em 30 dias, ou seja, com a traca do motor queimado para um novo, 0 periodo de verificagao deve ser zerado para que nao haja perda de tempo na execucdo de uma manutencao ndo necessaria. Na imagem abaixo contém esta sistematica. Manual Pratico PCM — Vol. Il ‘Transferéncia de Equipamentos lova Localizagao Apos Trasnferéncia Nova Localizagao Apos Trasnferéncia Troca de Equipamentos entre as Programagoes, Manual Pratico PCM — Vol. Il 3 ABERTURA, APROPRIAGAO DE HORAS E CONCLUSAO DE OS Item de grande importancia, a abertura, apropriagao de horas e conclusdio da OS é fundamental para que possam ser gerados graficos @ relatorios da manutencdo. Neste capitulo seréo apresentadas técnicas para que este item seja eficaz para a manutengao. 3.1 TECNICAS DE ABERTURA DE ORDEM DE SERVICO (0S) Nas imagens a seguir, s4o exibidos varios fluxos sobre as diversas maneiras de abertura de OS que sao utilizadas nas indlstrias. Existem varias técnicas de abertura de uma OS. A maneira mais antiga, mas que ainda é muito utilizada nas indUstrias que nao possuem sistema informatizado é a abertura manual ou via bloco. Uma maneira barata e bastante eficiente 6 0 método da SS (Solicitacao de Servigo) Este é um sistema leve, que roda em rede interna e é facilmente instalado em maquinas que nao dispée de alta configuragao de hardware. Uma SS 6 gerada pelos funcionarios da produgao, ou até mesmo da manutenc&o, e 6 gravada no sistema de controle da manutengao, para depois ser aprovada, gerando uma Ordem de Servico que ira ser executada. A maneira mais atual, e que envolve uma estrutura mais adequada ao século XXI, 6 a solicitagao de servico SS pela web. Neste método, o solicitante visita uma pagina da web ¢ a solicitagéo € enviada automaticamente para 0 banco de dados do sistema informatizado para ser avaliada e apds executada. Este também nao é um método muito caro, porém exige que a indistria, ou seu fomecedor, tenha um provedor de servigos web para a publicacio deste aplicativo. Veja as imagens abaixo. Manual Pratico PCM — Vol. Il Fluxos dos Servigos de Manutengéo < Preditiva |<——Lubrificagio = — g |< rerio 2 | <——_wetnonas £ g ‘onovapto Periodicidade = Geraos |») Envia Mantenedor t g 3 Langa Pe : 3 a Consumidas ai Langa HH fi # 53 Ee 28 ‘Compras Es af Be a8 3 <é g Quadro _) | os G a6 dat y eragao da 1" Ence ito da | OM do Plano os. Programagao da os @_4 inicio de Contagem x Execugao da OS ¥ Geragao de OS do Plano Preventiva Manual Pratico PCM — Vol. Il 4 MANUTENGAO PREVENTIVA Neste capitulo sero apresentados conceitos e técnicas, vantagens e desvantagens para realizar uma manutengdo preventiva. 4.1 0 QUE E UMA MANUTENCAO PREVENTIVA ‘As manutencées preventivas previnem, ou evitam, as quebras e paradas das maquinas por providéncias antecipadas. Um dos segredos de uma boa preventiva estA na determinagao dos intervalos de tempo. Como tendéncia de conservadores, os intervalos normalmente séo menores que 0 necessario, o que implica em paradas e troca de pecas desnecessarias. A preventiva tem grande aplicagao em instalagdes ou equipamentos cuja falha pode provocar catastrofes ou riscos 20 meio ambiente;sistemas complexos e/ou de operacao continua. Este 6 um método que a manuteng&o do futuro vai passar a trocar pelas manutengées Preditivas, pela rapida automatizagao dos processos de anlise do estado de equipamentos, pode-se facilmente adotar as manutengdes preditivas e depois de detectadas as avarias, executar manutencSes corretivas planejadas. Como a Manutengao Preventiva esta baseada em intervalos de tempo, é conhecida como TIME BASED MAINTENANCE - TBM ou Manutengao Baseada no Tempo. Segundo Monchy, “manutengao preventiva 6 uma intervengéo de manutengdo prevista, preparada e programada antes da data provavel do aparecimento de uma falha” Para Viana, manutengao preventiva 6 uma filosofia, uma série de procedimentos, agées, atividades ou diretrizes que podem, ou nao, ser adotadas para se evilar, ou minimizar, a necessidade de manutengdo corretiva. Adotar a manutengao preventiva significa introduzir o fator qualidade no servigo de manutengdo. Na analise que faz a Knight Wendling Consulting AG, manutengao preventiva & inspecao, ou seja, “métodos preventivos para detectar com antecedéncia danos ou distirbios que estéo se desenvolvendo e assim impedir paradas nao planejadas’. Conforme Harding, “manutengdo preventiva é 0 trabalho destinado @ prevencao da w Manual Pratico PCM — Vol. Il quebra de um equipamento”. Dentre as definigdes ora expostas, a de Viana parece ser a mais completa, pois além de contemplar as demais, acrescenta: “... introduzir o fator qualidade no servigo de manutengao.”. Na Manuteng&o Preventiva observamos vantagens e desvantagens conforme abaixo: Vantagens: Assegura a continuidade do funcionamento das madquinas, sé parando para consertos em horas programadas; A empresa tera maior facilidade para cumprir seus programas de produgao. Desvantagens: Requer um quadro (programa) bem montado; * Requer uma equipe de mecanicos eficazes e treinados; Requer um plano de manutengo. Para a montagem de um plano de manutengao Preventiva, pode-se seguir os seguintes passos: 1. E necessario estabelecer quais os pontos-chave, as maquinas ou conjuntos mais importantes para a produgao e que apresentam alto custo de manutengdo ou alta soma de inatividade forcada, ou repetidas paradas devido a defeitos de funcionamento. 2. Conhecer a frequéncia com a qual cada unidade ou conjunto deve ser examinada em seu contexto. 3. Estabelecer com qual frequéncia cada unidade deve ser verificada em seus detalhes, para localizar pontos de maior desgaste. Métodos estatisticos, gréficos de controle e curvas de probabilidade sao extremamente titeis para determinacdo de frequéncia, falhas, etc. 4, Organizar 0 trabalho de modo racional (minimo tempo, minimo custo, maxima eficiéncia) aproveitando a mao-de-obra disponivel e verificando a saturagao da mesma. Manual Pratico PCM — Vol. Il 5. Elaborar registros de parada do equipamento, manutengées, custos e frequéncias dos mesmos com vistas ao possivel controle ou substituigao da maquina. 6. Somente proceder a execucdo da manutengdo preventiva necessatia. 4.2 ESTABELECENDO AS ETAPAS DE UMA PREVENTIVA As etapas ou itens de verificagéo de uma preventiva por tempo, ou seja, uma preventiva de desmontagem periédica para limpeza, ajustes substituigao de pegas. Os planos de manutengao Preventiva podem ser obtidos: * Dos fabricantes dos equipamentos ou dos componentes do mesmo; * Com um acompanhamento constante ao longo do tempo, do numero e tipo de falha da maquina, a fim de localizar pegas de duragao limitada ou sujeitas a desgaste anormal. Os seguintes passos podem ser seguidos para a montagem das etapas de uma manutengao Preventiva: Passo 1 - Identificar maquina e/ou processo a ser analisado © Identiticar a maquina e/ou proceso perguntando: “qual o objetivo desta operacao"? + Verificar se este processo ou maquina nao causa grandes problemas com paradas para as manutengées preventivas de limpeza e troca de pecas. + Verificar se esta maquina necessita de paradas para a execugdo de preventivas ou se 0s modos de falha podem ser medidos por manutencées preditivas, evitando as paradas. Estas perguntas levardo & resposta de qual sera a preventiva que deve ser aplicada. Ex. Avaliagao estado limpeza e funcionamento de Motores. Passo 2 - Identificar e conhecer os modos das falhas E a forma pela qual ocorre a falha na pega e/ou processo em analise. Deverao ser elaboradas as seguintes perguntas: * Como poderd ocorter a falha? oT Manual Pratico PCM — Vol. Il * Que modo de falha podera ocorrer nesta operagao? * Quala dificuldade na utilizagao do processo e/ou equipamento para a operagao? Estas perguntas levaréo A andlise das falhas que poderéo ocorrer em um equipamento. Passo 3 - Descrever 0 local exato de cada modo de falha Consiste na localizagao da pega, situagaéo e estado de equipamento de cada modo de falha para montagem das elapas da preventiva Exemplos: + Desgaste de polias; * Desalinhamento de eixos; * Desgaste de correias; © Trincas na estrutura de protecdo; « Vazamento de dleo; + Desgaste de rolamentos; ete. Este passo servira para localizar os itens de verificagao ou itens de troca ou limpeza de uma preventiva. 4.3 ESTABELECENDO CUSTO E TEMPO DE REPARO DA PREVENTIVA O estabelecimento de custos e tempos de reparo para manutengdes Preventivas 6 um recurso adicional que pode ser inserido em uma manutengao durante o processo de ctiago da mesma. Os custos de uma preventiva envolvem as pegas e o custo de Homem/Hora para a realizacao dos servigos, baseado no tempo médio de efetuagao de cada etapa © tempo de reparo 6 encontrado somando-se o tempo de cada etapa da preventiva. Este tempo pode ser regulado na medida em que as mesmas sao executadas € 08 valores exatos so verificados. Manual Pratico PCM — Vol. Il 4.4 ESTABELECENDO AS PECAS DE TROCA NA PREVENTIVA As preventivas estdo ligadas a limpeza e troca de pegas em maquinas criticas ao processo produtivo estabelecimento de pegas padrées para a troca durante a preventiva facilita 0 planejamento de execucdo da mesma, de forma que agiliza a retirada ou requisigéo das mesmas pata o departamento de almoxatifado. 4.5 PROGRAMANDO UMA PREVENTIVA A programagao de uma manutengao preventiva consiste em estabelecer um periodo de execugao para a mesma. Para analisar 0 periodo de execugdo de uma preventiva em processos criticos A produgao podem ser seguidos os passos abaixo juntamente com os passos de definicao das etapas da Preventiva: Passo 1 - Descrever os efeitos de cada modo da falha E a consequéncia que o modo da falha acarretaré no produto final, ou seja, descrever quais as consequéncias que o produto ira sofrer se a falha ocorrer. Para se levantar este topico, questionar: 0 que ira acontecer se o processo falhar? Passo 2 - Descrever a causa de cada modo da falha E a descrig&o concisa da discrepancia que deu origem ao “Modo da Falha” Exemplos: ‘* Desgaste do ferramental; * Matéria-prima fora de especificagao; * Falta de treinamento. Examinando os dois passos acima, juntamente com o TMEF do processo ou do equipamento, seré possivel avaliar melhor o periodo de execugao de preventivas. Manual Pratico PCM — Vol. Il 4.6 PREVISAO DE UTILIZACAO DE PECAS EM PREVENTIVAS FUTURAS A previsdo de utilizagao de pegas para manutengdes preventivas é muito util para as pegas que ndo possuem estoque ou 0 estoque € pequeno. Esta previsdo possibilita uma comunicagao entre a manutengao e 0 almoxarifado para disponibilizar o material necessario. 4.7 GERANDO OS'S PREVENTIVAS. A geragao de OSs Preventivas consiste na pesquisa, impresséo e execugao das programagées preventivas, ou seja, o sistema ou outra forma manual de programagio faz a emisséo das Ordens de Servigos para que as mesmas sejam executadas pelos colaboradores. Este processo de geragao é feito apés a avaliacdo dos planos de manutengao e a veriticagao de quais planos ou programagées que devem ser gerados. Esta verificagao ¢ feita com base nos perfodos adotados para as manutencdes periddicas. Como muitas vezes as manutengdes séio executadas semanalmente, a pesquisa por execuges deve ser feita no inicio de cada semana para que o planejamento das paradas necessarias seja feito ja no inicio da semana. Manual Pratico PCM — Vol. Il 5 MANUTENCOES PREDITIVA Manutengdo realizada através de andlises das medig6es, neste capitulo serdo apresentados conceltos e técnicas, vantagens e desvantagens para realizar uma manutengdo preditiva. 5.1 O QUE E UMA MANUTENGAO PREDITIVA E um conjunto de atividades de acompanhamento das variaveis ou parametros que indicam a desempenho ou desempenho dos equipamentos, de modo sistematico, visando definir a necessidade ou n&o de intervengao. Onde utllizamos qualquer recurso de predicdo (Ex. Vibracéo, Ultrassom, termografia...). Quando a intervengdo, fruto do acompanhamento preditivo, 6 realizada, estamos fazendo uma MANUTENCAO CORRETIVA PLANEJADA. Esse tipo de manutengdo é conhecido com CONDITION BASED MAINTENANCE - CBM ou Manutengao Baseada na Condigao. Permite que os equipamentos operem por mais tempo e a intervengdo ocorra com base em dados e ndo em suposigées. Algumas empresas adotam uma classificagaéo onde a Preventiva engloba as Manutengao Baseada no Tempo e a Manutencao Baseada na Condigdo, isto 6 a Preditiva seria um ramo da Preventiva. Optamos por manté-la separada tendo em vista as caractetisticas diferentes das duas. Denomina-se Manutengdo Preditiva por medigao de vibragdes o controle, efetuado com instrumental de medicao proprio, das condigées de funcionamento de maquinas em operagao (em servigo normal de produgao), com a finalidade de predizer falhas e detectar tais mudangas no estado fisico que tomem necessaria a programagao dos servicos de manutengao com a antecedéncia necessaria para evitar quebras ou estragos maiores. Entre os objetivos da Manutengdio Preditiva destacam-se * Determinar antecipadamente quando sera necessario realizar servigos de manutengao numa pega especifica de um equipamento; + Eliminar desmontagens desnecessarias para inspecao; * Aumentar o tempo da disponibilidade dos equipamentos; cs Manual Pratico PCM — Vol. Il Minimizar trabalhos de emergéncia ou nao planejado: Impedir a propagagao dos danos; Aproveitamento da vida util total dos componentes de um equipamento; Aumentar a contiabilidade de um equipamento ou linha de produgao; Determinar previamente uma interrupgo de fabricagao e quais os equipamentos que precisam de manutencao. Todos estes itens sao fundamentais para o fator mais importante: a reducdo de custos de manutengao. A aplicagao do sistema de medigéo de vibragées protege a maquinaria, pois detecta falhas tais como: Rolamentos deteriorados; Engrenagens defeituosas; Acoplamentos desalinhados; Rotores desbalanceados; Eixos deformados; Lubrificac&o deficiente: Falta de rigidez; Problemas elétricos em motores; Folgas mecanicas. Normalmente, as vibragées sao medidas, através de um sensor conectado a um coletor de dados, nos mancais da maquina, detectando-se vibragdes absolutas na carcaga. Os mancais s4o os pontos escolhidos para se fazer as medidas, pelo fato de serem mais sensiveis as mudangas mecanicas ocorridas nas maquinas. Essas possibiidades da andlise de vibragées fazem com que essa seja a técnica fundamental da Manutengao Preditiva. Segundo Viana, “manutengao preditiva é a monitoragéo ou acompanhamento periddico do desempenho e/ou deterioragao de partes das maquinas. A finalidade é fazer- % Manual Pratico PCM — Vol. Il se a manutengao somente quando e se houver necessidade. Caso contrario, mexer na maquina o minimo possivel: o homem introduz o defeito”. Tavares menciona: “Entende-se por controle preditivo de manutencdo, a determinagao do ponto étimo para executar a manutengao preventiva num equipamento, ou seja, 0 ponto a partir do qual a probabilidade de o equipamento falhar assume valores. indesejaveis”. Monchy, para a manutengo preditiva, escreve que ‘a manuteng&o de condigo 6 uma forma evoluida da preventiva, colocando o material “sob supervisdo continua”. Mirshawka coloca a manutenco preditiva como “a manuteng&o preventiva baseada no conhecimento do estado/condigéo de um item, através de medigées periédicas ou continuas de um ou mais parametros significativos. A intervengdo de manutengao preditiva busca a deteccao precoce dos sintomas que precedem uma avaria. SAo denominagées equivalentes: manutengdo baseada na condi¢&o ou manutengdo baseada no estado ou manutengao condicional”. Como pode ser visto, de uma forma ou outra, mais ou menos detalhadas, as detinigdes dos autores convergem para pontos de vista semelhantes. Na Manutengo Preditiva as vantagens e desvantagens s4o: Vantagens: * Aproveita-se ao maximo a vida util dos elementos da maquina, podendo-se programar a reforma e substituigdo somente das pegas comprometidas. Desvantagens: * Requer acompanhamentos e inspegdes periddicas, através de instrumentos especificos de monitoraco. + Requer profissionais especializados. De um modo geral, o estabelecimento de um programa de manutencao preditiva necessita as providéncias seguintes: “er Manual Pratico PCM — Vol. Il a - Verificagao de quais componentes a operagao do equipamento depende, fixando a observagao maxima nos mesmos; b - Verificar junto ao fornecedor quais os valores numéricos dos pardmetros que interessam a manutencdo e referentes a equipamento novo; c - Determinagéo do procedimento de medica dos parametros que interessam a manutengao: d- Fixacéo dos limites normal, alerta e perigoso para os valores numéricos dos parametros determinados; e - Elaborago de um banco de dados para registro € tratamento dos valores medidos; f - Determinagao experimental ou empirica dos intervalos de tempo que deve transcorrer entre medig6es sucessivas. E importante este Ultimo item, pois o responsavel pela manutengéo deve se assegurar de que no haverd paradas nao programadas devido a falhas de um componente qualquer durante o periodo entre medigdes sucessivas, pois do contrario 0 programa de manutengao preditiva perde o sentido, ja que uma de suas finalidades basicas 6 evitar paradas inesperadas. Existe um némero determinado de parmetros que constitui o grupo principal de variéveis a monitorar, sendo que algumas se destacam, dependendo do equipamento ou dispositivo. Manual Pratico PCM — Vol. Il Veja a seguir 0 fluxo do Cadastro da Preventiva. Cadastro de Preditiva Analise das Medicoes (¢ 5.2 ESTABELECENDO ITENS DE VERIFICAGAO DA MANUTENCAO PREDITIVA Para se estabelecer a execugao de uma manutengdo Preditiva em um equipamento, 6 necessério apenas verificar se 0 equipamento possibilita realizar medigdes de itens como os descritos acima. Como ja havia sido relatado, o tipo de manutengéo ideal se forem comparadas as Preventivas com as Preditivas, é a manutengao Preditiva. Esta acaba sendo menos usada em multas empresas pelo fato de ser uma manutencdo mais cara pela utllizagao de equipamentos de medi¢éio e da necessidade de pessoal qualificado. Portanto, quando houver métodos de medir um equipamento, deve-se dar privilégio as manutengdes Pregitivas. Manual Pratico PCM — Vol. Il Para estabelecer os itens de verificagao siga os seguintes passos: Passo 1 - Identificar maquina e/ou processo a ser analisado * Identificar a maquina e/ou processo perguntando “qual o objetivo desta operagao"? Passo 2 - Identificar e conhecer os modos das falhas E a forma pela qual ocorre a falha na pega e/ou processo em andlise. Deverao ser elaboradas as seguintes perguntas: * Como poderd ocorrer a falha? * Que modo de falha podera ocorrer nesta operagao? * Qual a dificuldade na utilizacao do processo e/ou equipamento para a operacao? Esta pergunta levara a andlise das falhas que poderao ocorrer em um equipamento. Passo 3 - Descrever 0 local exato de cada modo de falha Consiste na localizagao da pega, situacdo e estado de equipamento de cada modo de falha para montagem dos itens de verificagéio da manutengdo Preditiva Exemplos: * Rolamentos deteriorados; © Engrenagens defeituosas; * Acoplamentos desalinhados; * Rotores desbalanceados; * Eixos deformados; * Lubrificagao deficiente; Falta de rigidez; * Problemas elétricos em motores; + Folgas mecanicas. Manual Pratico PCM — Vol. Il 5.3 PROGRAMACAO PREDITIVA A programagéo de uma manutengao Preditiva consiste em estabelecer um periodo de execugao para a mesma. Para iniciar uma nova programagao e definir um periodo de execugao 6 necessério que se analise o histérico de falhas do equipamento baseado nos passos de verificagao dos erros que podem ocorrer nos equipamentos descrito no capitulo anterior. O histérico destas falhas deve ser analisado e como jé ¢ padrao ndo sermos muito otimistas no inicio da implantagao para evitar falhas inesperadas, define-se um periodo mais baixo. Durante a execugao das manutengées usando um sistema de controle de manuteng&o, podem-se analisar os gréficos e aumentando 0 periodo de execugdo caso o sistema nao aponte falhas durante o tempo entre uma manutengdo e outra 5.4 GERANDO OS PREDITIVA A geracao de OSs Preditivas consiste na pesquisa, impressdo, e execugdio das programacées preditivas, ou seja, o sistema ou outra forma manual de programagao faz a emisséo das Ordens de servigos para que as mesmas sejam execuladas pelos colaboradores. Este processo de geragdo é feito apés a avaliacdo dos planos de manutengao e a verificagao de quais os planos ou programagdes que devem ser gerados. Esta verificagao 6 feita com base nos periodos adotados para as manutengées periddicas. Como muitas vezes as manutencgdes séo executadas semanalmente a pesquisa por execuges deve ser feita no inicio de cada semana para que o planejamento das paradas se for necessatias seja feito jA no inicio da semana. 5.5 APLICANDO MANUTENCOES PREDITIVAS PARA AVALIAR PERIODO DE PREVENTIVAS A aplicagao de manutengdes Preditivas para avaliar 0 periodo de execucao de manutengées Preventivas é uma técnica bastante indicada. Esta técnica requer UM profissional especializado e equipamentos especificos. Porém, a diminuiggo de manutengdes Preventivas nao necessarias pode significar em uma diminuigao de custos muito alta, pois muitas vezes, as manutengSes preventivas so acompanhadas por uma or Manual Pratico PCM — Vol. Il série de trocas de pegas, que em caso de avaria param a produgao. Portanto, a avaliacao Preditiva pode verificar que uma pega necessita ou nao ser trocada ou até pode ser verificado que o periodo da Preventiva deve ser diminuido. 5.6 RETORNANDO OS DADOS MEDIDOS DE UMA PREDITIVA Uma manutengdo preditiva 6 composta pelas seguintes etapas: 1) Avaliagdo do equipamento; 2) Defini¢&o de itens de medig&o; 3) Definigao do perfodo de execugao; 4) Geracao de OS de Preditiva baseado na programagao; 5) Langamento dos dados medidos. 5.7 CONCLUSAO DE OS PREDITIVA © langamento de dados de OS Preditiva consiste em retornar ao sistema informatizado as informagées medidas durante a execugo da manutengao. Com estes lancamentos poderd ser avaliado 0 grafico de oscilagdo entre cada medigao e também ocorre a comparacao de valores padrées com os valores medidos para que se avalie a necessidade de geracdo de uma OS corretiva Planejada. Manual Pratico PCM — Vol. Il 6 MANUTENGAO DE LUBRIFICAGAO. Neste capitulo sero apresentados conceitos e técnicas para realizar uma manutengdo de lubrificagao. 6.1 0 QUE E UMA MANUTENCAO DE LUBRIFICACAO Como o proprio nome ja diz, uma manutencéo de lubrificagao consiste em regular 0 nivel do lubrificante de um equipamento ou maquina para que ele nao sofra desgaste durante 0 atrito de seus componentes, evitando assim, a troca e gastos elevados com manutengao. © meio ambiente preferido da lubrificagao geralmente é a area de atrito. Da mesma maneira que existem diferentes tipos de atrito, existem diferentes tipos de lubrificantes (6leo lubrificante, graxa, etc.). Os diferentes tipos de attito so encontrados em qualquer tipo de movimento entre sdlidos, liquidos ou gases. No caso de sélidos, 0 atrito pode ser definido como a resisténcia que se manifesta ao se movimentar um corpo sobre 0 outro. Como 0 atrito liquido 6 sempre menor que o atrito sélido, a lubrificagdo consiste na interposigéo de uma substéncia fluida entre duas superticies, evitando-se assim, o contato solide com sélido, produzindo-se 0 atrito fiuido. Lubrificagao em si, quer dizer menos esforgo, menor atrito, menos desgaste, enfim, diminuig&o no consumo de energia. Entre os diferentes tipos de produtos usados na lubrificagao, a partir de agora vamos concentrar nossas atengdes nos dleos lubrificantes. Estes circundam as atividades do ser humano, pois sao aplicados nos mais variados segmentos de industrias tais como: * AUTOMOTIVO (carros, Gnibus, caminhdes) * MARITIMO (navios) * FERROVIARIO (locomotivas) * AGRICOLA (tratores, colheitadeiras) * INDUSTRIA EM GERAL (metalurgica, usina, mineragao, etc.) Manual Pratico PCM — Vol. Il Uma boa noticia 6 que pesquisadores ja descobriram um material que pode ser aplicado a superticies de pegas em atrito. Este material repele a sujeira, a Agua e reduz a fricgdo dos componentes em que ele esta aplicado. A elaboragéo deste material foi baseada na estrutura da flor de Idtus. Se 0 pesquisador Bhushan, da Universidade do Estado de Ohio, Estados Unidos estiver certo, bastara construir maquinas e peas méveis com a textura adequada para que elas virtualmente eliminem a necessidade de lubrificacao. 6.2 DADOS PARA A EXECUGAO DE UMA LUBRIFICAGAO objetivo de um plano de lubrificagéo € obter uma lubrificagao eficaz usando um minimo de produtos, controlando consumos e desempenno e, sobretudo, programando as paradas para manutencdo preventiva. A base do programa é um sistema de cédigos e simbolos que identifica os lubrificantes, pontos de aplicacao e periodicidade. A elaboracdo do plano necessita ser feita por técnico qualificado, o qual devera fazer os seguintes levantamentos: 1 - maquinas existentes; 2—definigao dos pontos de lubrificagao das maquinas; 3 - caracteristicas dos lubrificantes a serem utilizados; 4 —aplicago para cada tipo de lubrificante; 5 - carga de trabalho e distribuicéo dos equipamentos; 6 — Montagem da rota de lubriticacao baseado na sua planta e obedecendo sempre agrupar equipamentos de mesmo tipo em uma rota; 7 — Estipular a periodicidade das lubrificagdes para cada tipo de equipamento. 6.3 PROGRAMANDO UMA LUBRIFICACAO A programagao de uma lubrificagao é o proceso de especificar o perfodo entra uma execugao e outra. Para estabelecer esta periodicidade pode ser feita uma consulta com os fomecedores de equipamentos ou mesmo realizar uma pesquisa sobre materiais didaticos que falam sobre cada equipamento e a periodicidade de lubriticagao de cada um. Manual Pratico PCM — Vol. Il 6.4 TECNICAS DE GERACAO DE OS DE LUBRIFICAGAO Uma programagao de lubrificagio pode ser aplicada apenas a uma médquina, como pode também fazer parte ou ser uma rota de lubrificago. Em uma rota de lubrificagao podem ser incluidas varias maquinas a serem lubrificadas. Gerar uma OS para cada maquina gera uma série de relatérios. Gerar uma OS para a rota acaba por diminuir 0 histérico por cada maquina desta rota. Portanto, 0 Sigma disponibiliza um recurso de geragao de OS fixa para uma lubrificagdo. Onde uma OS permanece sempre fixa a uma programagao, diminuindo a quantidade de OS e somente acumulando o histérico das manutengées. A maneira convencional, também 6 aplicével no Sigma. Para habilitar este recurso no Sigma, acesse 0 médulo Configuragdes, botéo Parametros do sistema, guia Parametros da OS, guia Configuragao de OS Fixa de Lubrificagao, marcar a op¢éo Gerar sempre OS's fixas para as programagées. Apés salve o registro. Manual Pratico PCM — Vol. Il ee eee ire er ares Dadoson Peinetes eS [Paso | Conipaate| Petar | Ctaix| Cra 99 [eaoin [Sava [_SeharGrdem de Series | ——Coniguazto de Peenssfe evenivadutomiies | ||_Sanowl Beiel | Padmetas mal | Impress | CordlBo des | Aberin de Os | Laxarero de Hows Tabehads | Cguerdo de bitcaréo | CerfiaroSMS | Congsopiada Preventive | Pesada05 | Reprogamsro de hublioarSo TZ Reprogama a: pragramag es 2oinpimit (em gerar Os} DD Reprogiemes ss pogiamagtes confome a dais aus, 7 desmatcs: once de Geter 05 nolan de Lubiticaro 6.5 GERANDO OS DE LUBRIFICACAO, A geragaio de OSs de lubrificagao consiste na pesquisa, impresstio, e execugao das programacées de lubrificagSes, ou seja, o sistema ou outta forma manual de programagao faz a emisséio das Ordens de servigos para que as mesmas sejam executadas pelos colaboradores. Este processo de geragdo é feito apés a avaliacao dos planos de manutengao e a verificagao de quais os planos ou programagdes que devem ser gerados. Esta verificagao é feita com base nos periodos adotados para as manutengdes Te Manual Pratico PCM — Vol. Il periddicas. Como muitas vezes as manutengdes sao executadas semanalmente a pesquisa por execucdes deve ser feita no inicio de cada semana para que o planejamento das paradas se for necessatias seja feito ja no inicio da semana. 6.6 RETORNANDO OS DADOS DA LUBRIFICACAO. O retomo dos dados de uma lubrificago 6 baseado no langamento de hora gastas com as lubrificagdes e no apontamento da necessidade ou néo de uma ago corretiva sobre um equipamento notada pelo lubrificador durante a manutengao 7 Manual Pratico PCM — Vol. Il 7 CHECKLIST Neste capitulo serao apresentados conceitos e técnicas para realizar um checklist, a geragao de dados — itens e legendas, a programacdo e impressao de relatbrio e 0 seu retorno. 7.1 0 QUE E UM CHECKLIST Um checklist, ou inspegao, é um método preventivo para detectar com antecedéncia danos ou distiirbios que esto se desenvolvendo, e assim impedir paradas nao planejadas. Um checklist ou inspegao, na maioria das vezes, é realizado com base em um exame visual. © exame visual constitui um auxiliar poderoso em todas as atividades industriais, tornando possivel em muitos casos evitar acidentes cujas consequéncias podem ser altamente dispendiosas. O mesmo é de facil aplicagao, relativamente pouco caro, rapido, no exige equipamentos especiais além de uma lupa e eventualmente um boroscépio, fornecendo um conjunto importante de informagées quanto a conformidade do componente ou do maquinério em relagao as especificagées pertinentes. O primeiro passo numa verificagao qualquer consiste no exame ou ensaio visual Por tal método 6 possivel verificar a existéncia ou nao de lascas, dobras, costuras, distorgées fisicas e geomeétricas, além de varios fatores prejudiciais que se apresentam na superficie do material e que sao resultantes de processos inadequados de forjamento, fundigao, extrusao, etc. Depois que uma peca é fabricada, o exame visual permite detectar um dimensionamento incorreto, aparéncia inadequada e outros fatores que podem de uma forma ou outra afetar o produto final. Nas técnicas de manutencdo, 0 exame visual de cada componente ¢ um procedimento normal, uma vez que permite verificar 0 estado mecanico do mesmo. Dependendo da pesquisa executada pelo exame visual, a mesma pode assumir um papel importantissimo na manutengao Preditiva e Preventiva. Por esta razo € que as observagées visuais tém que ser periédicas, assim como devem ser registradas de maneira clara e precisa, para permitir uma avaliagao da Manual Pratico PCM — Vol. Il evolugao de irregularidades dificilmente detectaveis por outros métodos. Informagées fornecidas pelo exame visual: A - Confirmar ou rejeitar a informagéio fornecida por um sistema de monitoramento qualquer. Ex.: vibragdes em conjuntos rotativos, aquecimentos localizados em mancais e eixos, etc. B - Dimensionamento e acompanhamento de trincas em sistemas estaticos, apds a sua localizagao por um tipo de ensaio tal como emissao actistica. C - Avaliago de causas de avatias surgidas em periodos de produgo e sé verificaveis apés a parada do maqui havido superaquecimento, pittings em dentes de engrenagens, etc. io. Ex.: azulamento de superficies metalicas indicando ter 7.2 DADOS PARA A GERAGAO DE UM CHECKLIST Os dados ou itens de verificagéo em um checklist podem ser obtidos tendo como base as etapas de uma preventiva ou elementos do maquinario que somente sao observados profundamente durante as paradas de manutengdo. A observagao de trincas, vibragées, superaquecimentos etc. é uma constante em manutengdes de checklist. Portanto, para estabelecer a lista de itens devem ser analisados os pontos criticos de uma maquina e que podem ser avaliados visualmente ou com um equipamento de facil e rapida utilizagao apenas para verilicagao basicamente visual de problemas. No SIGMA para realizar a geracao de um checklist, é necessario 0 cadastro de legendas e itens. 7.2.1 Cadastro de Legendas © cadastro de legendas consiste em cadastrar as legendas que iréo aparecer no relat6rio do Checklist. Para cadastrar uma legenda, acesse 0 Médulo CheckList, botéo Cadastro de Legendas. Ao abrir a tela, digite 0 cédigo no campo da Legenda. Tecle enter e a tela ficaré habilitada para dar continuidade ao registro. Em seguida, preencha o campo descrigdio e selecione se através desta legenda sera gerada uma Os ou nao. Exemplos de Legenda: Legenda: X - Descriga0: Corrigido, Legenda: PB - Descrig&o: C/Problema. Manual Pratico PCM — Vol. Il 7.2.2 Cadastro de itens O cadastro de itens ¢ realizado para que ao gerar um Checklist, sejam utiizados para selecionar 0 que deverd ser analisado na inspegao de um tag. Para cadastrar um item, acesse 0 Médulo CheckList, botéio Cadastro de Itens. Ao abrir a tela, digite 0 cédigo no campo item. Tecle enter e a tela ficaré habilitada para cadastrat a descricao do item. Salve o registro. 7.3 DEFININDO A PROGRAMACAO DE UM CHECKLIST A programacao de um checklist é 0 processo de especificar o periodo entre a uma execugao e outa. Como os checklists séo geralmente executados entre manutengdes preventivas periédicas e preditivas periddicas para que se tenha também um acompanhamento analisando 0 periodo de execugéio das programagées com base na visualizagéo de falhas, pode-se obedecer ao periodo de execugdo das preventivas ou preditivas. A execugao do checklist nestes casos sera feita entre estas manutengées. 7.4 GERANDO UM RELATORIO DE CHEKCLIST © relatério do checklist consiste na impressao da rota de inspecdo. Apds esta impressao antes da execugao da manutengao que sera acusada pelo sistema de controle, as manuteng6es sero distribuidas aos colaboradores da manutengdo para realizarem a execugao do servigo. 7.5 RETORNANDO OS DADOS DO CHECKLIST O retorno de um checklist baseia-se na insergao da informagao ao sistema sobre os procedimentos e dados medidos durante a execugao de um checklist. Neste retorno, serdo listados todos 0s itens € 0 usuétio informard se o item esta OK ou nao esta OK. O sistema ira detectar a op¢do selecionada e solicitar a geracdo de uma OS corretiva para a correco do problema. Este é 0 ultimo passo de um checklist. 7 Manual Pratico PCM — Vol. Il 8 MANUTENGAO PRODUTIVA Neste capitulo seréo apresentados conceitos e técnicas para realizar uma manutengéo produtiva, bem como 0 seu conceito e a sua aplicabilidade. 8.1 O QUE UMA MANUTENCAO PRODUTIVA O Sigma possui um mecanismo de gerenciamento de manutengdes chamado de Produtiva. Estas manutengdes so aquelas que ndo so disparadas por um perfodo de tempo medido em dias ou semanas, e sim por algum outro fator de medida. Por exemplo: km rodados, horas trabalhadas de um equipamento, ete. Estes fatores de medida muitas vezes no ocorrem em tempo integral. A exemplo de um trator, ele pode ser usado somente em casos de transportes especiais. Nestes casos, uma manutengo produtiva poderia ser aplicada. ‘As manutengées produtivas sdo sempre derivadas de manutengées preventivas, preditivas ou de lubrificagdo, porém no sao acionadas do modo convencional. Seu acionamento consiste no langamento dos dados da maquina em produco, ou seja, na medida em que 0 trator é utilizado, v4o sendo langados os quilémetros rodados, ou horas trabalhadas para que uma manutengao de lubrificagdo seja ativada 8.2 DADOS PARA GERACAO DE MANUTENCOES PRODUTIVAS Para que uma manutencao produtiva seja efetuada, & necessario que exista uma manutengdo Preventiva, previtiva ou de lubrificagao sendo disparada por km, ou horas por exemplo. Os disparos serao cadastrados no médulo de produtiva, tela de disparos. Para inserir 0 cadastro de um disparo digite os dados em cada campo correspondente; para salvar seta para baixo do teclado; para alterar, um duplo click no campo a ser alterado; para excluir pressione "Ctrl + Del’ e confirme OK na nova janela que surgira. 7 Manual Pratico PCM — Vol. Il SIGMA 2012 -Disparos (formeaddisp) Reg. INPI: RS 10797-6 Disparos Disparo Descrigdo bo 1 Di 09 DUA 8.3 ACUMULANDO DISPAROS PARA A GERACAO DE OS'S PRODUTIVAS © actimulo de disparos de uma m&quina vai ocorrendo na medida em que ela 6 utiizada. A miss&o de seu operador ou de um sistema de leitura é realizar a contagem destes disparos e apés informé-los ao sistema informatizado para que ele possa analisar © momento da realizagao de uma préxima manutengao. No sistema Sigma, estes dados podem ser informados no médulo de produtiva, tela de dados da produgao. O usuario ira informar a maquina que esta operando e langar os disparos. O sistema ira gerenciar os langamentos e gerar uma OS caso necessatio. 8.3.1 Sele nando maq Antes de iniciar a selegdo da maquina, é necessario que este equipamento tenha alguma programagao para inserir dados da produtiva sobre uma programagao de preventiva, preditiva ou lubrificagao. Para selecionar click na seta vermelha e insira uma maquina com programacao preventiva, lubrificagao ou preditiva e logo pressione para confirmar a selegao. TE Manual Pratico PCM — Vol. Il ne Pe eee Mcanbue tein ect mb ie mre @vae @ bvcir Presta Lubieago i csnpo obverse cin +5 Sahar 8.3.2 Informando disparos Na informacao dos disparos, informe a quantidade que vai haver de programagao dentro de um perfodo; este periodo pode ser dias, metros, quilémetros, ete. Para inserir click na seta vermelha, selecione e insira um disparo pressionando para confirmagio da selegao. Manual Pratico PCM — Vol. Il eure ari cnet eee ee a Ree Langamentos Mscuna orHat (fc [orronaenser Disp ie 2 C [eon Dats doLanganenio awven2 ial Preventive Prestive obi Mémina Disporo | Maxima Tole ' il Ei cewpo ceramic $- Sekar 8.3.3 Informando a data do langamento A data do langamento pode ser informado automaticamente, ou alterado conforme sua necessidade. Para inserir a data atual, pressione um duplo clique no componente do campo data que surgiré automaticamente a data; se houver a necessidade de alteré-la, click no campo e digite a data, logo apés pressione . 8.3.4 Informando a quantidade de disparos E a quantidade de disparos por dia, dentro da data informada. Para informar este dado digite dentro do campo quantidade o valor desejado. Manual Pratico PCM — Vol. Il 8.3.5 Informando uma observacao Este campo ¢ para que seja inserida informagao de sua necessidade. Para inserir uma observagao, click dentro do campo correspondente e digite. 8.3.6 Visualizando itens Independente do tipo de programacéo — Preventiva, Preditiva ou Lubrificacdo, voce pode consular através dos campos onde mantém como histérico. Outro item a ser observado, para que estes itens sejam visualizados no langamento de dados da produtiva, 6 necessario que as programagées sejam realizadas por disparos. Logo apés salve 0 cadastro pressionando 0 botdo ‘salvar’. De acordo com os langamentos que forem langados, em relagéo a quantidade de disparo, surgira a mensagem informando que o n® atingiu o limite de disparos, e disponibiiza a possibilidade de imprimir uma OS. eo eae eM cnet eet Merc en ee ee z 2 © [OTTO HANSEL Dispao [ct ‘Siaade Langanete eae a @Acumdst @c ape Ober -AProay smart Preventive NP L376 atau ont, Daseja Gerar O57 Tolerance: 1 Observer \Veitea Preventva Provera Peive Labia [Maquina Disparo Disparo _ Acumulade Tolerancia 05, Hota om 1 1 onH20TH [Eicon obraatine td +5 Saver Manual Pratico PCM — Vol. Il 8.3.7 Imprimindo OS com limite de disparos ‘Apés a confirmagao para a abertura de uma OS em relagdo a quantidade de disparos que atingiu o limite, sera disponibilizado para impresséio a OS com todas as informagées, desde o n® de programagao, quantidade de disparos etc. Manual Pratico PCM — Vol. Il 9 DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE DE MAO-DE-OBRA Neste capitulo serio apresentados conceitos e técnicas para realizar uma extragao de dados da disponibilidade da mao-de-obra do setor da manutencdo, a importancia de ter esses dados e a sua aplicabilidade. 9.1 DADOS BASICOS NECESSARIOS PARA EXTRACAO ESTATISTICA POR FUNCIONARIOS E necessario que um sistema de manutengdo, apés ter superado sua fase de implantacdo, retorne de maneira eficaz relatbrios e graficos gerenciais sobre os dados nele insetidos. Para tanto, 6 necessario que o sistema seja corretamente alimentado. Um dado muito importante neste processo é a valorizacéo do funciondrio da manutengao. Nestes dados, sero baseados os calculos de valorizagao que retornarao 0 custo deste funcionario na realizado de seus servigos. Estes dados so denominados de valorizagao de HH e sero analisados a seguir. 9.2 CADASTRO DE ESCALAS DE TRABALHO As escalas de Trabalho sao a base de um sistema para a determinacao de custos de horas baseando-se nas apropriagées de horas realizadas pelos funcionatios. No SIGMA esse cadastro € efetuado no Médulo Cadastros, botéo Escala de Trabalho. Preencha a descrigéo da escala. Ex: Turno Normal. Tecle e digite os hordtios inicio e fim para os dois tumos da segunde-feira. Apés pressione o botéo Preencher localizado na tela que os demais dias serdo preenchidos conforme os horérios informados na segunda-feira. Obs. Se ndo houver turno no saébado e domingo, dé um duplo clique nos campos do inicio e fim dos dois tumos e pressione 0 boto Del para apagar as horas. Apés salve o registro. Manual Pratico PCM — Vol. Il 9.3 CADASTRO DE FUNCIONARIOS © cadastro de funcionarios é um dos primeiros passos para o inicio de uma implantagao de um sistema informatizado. Para que as estatisticas sejam bem proveitosas na medida em que o sistema é alimentado, seréo necessdrios os cadastramentos adicionais para que o cadastro de funcionérios fique bem completo. Estes cadastros sdo: Equipes, 4reas executantes, fungées, origens e ferramentas. No SIGMA esse cadastro é realizado no Médulo Mao de Obra, botao Funcionarios. Se ce Frntce ae )5 | Ts dof [Pts dfuinds | Fst [ stabbed | Cus dour Awa de Au | Ene del ene evo “UNERAL ANEIOODECATTALNO | fens] nv eo Devito Henwninereda Haver Ma oveeos ial? al ora (se0 (a & eomico oe maTenaa Gena reais Mec |S © (necaca ea. Fe (mc ew mre G50 aie zt Inge iho Enduege cs uadecie Trae Senge Lt, Jd Canalo seis Cidade or. S80 ALI saaasaaaaaas Teblone Calor EMal ESCOLAAIOA seseresee | seeawses | Juevanoo COMBA i FehaTécrca| pe urconsie Serhade acessrone do unui} Clatriiaive —— EMavenedor operat “ENA mc be [csree bree Cri 5 Soha _ Ee _Conenor 9.4 DEFINICAO DE DISPONIBILIDADE DE HORAS Este dado 6 muito importante para 0 calculo de disponibilidade de mao-de-obra e é informado durante o cadastro de funcionarios (através da escala de trabalho). Manual Pratico PCM — Vol. Il © mesmo valor 6 usado para realizar 0 calculo de BACKLOG de funcionarios e muitos outros gréficos estatisticos. 9.5 LANCAMENTO DE INDISPONIBILIDADE DE MAO-DE-OBRA A indisponibilidade de horas de funcionarios é@ a soma de horas em que os colaboradores da manutencgéo nao estarao disponiveis em seu horario normal de trabalho. Estas horas de indisponibilidade englobam o tempo de fétias, atestados médicos, licengas médicas, etc. ; O controle destas horas é um recurso que facilita o planejamento de manutengdes futuras, pois tende a fomecer a quantidade de horas disponiveis em um determinado dia de trabalho. No SIGMA, essa indisponibilidade 6 lancada através do Médulo Cadastros, botdo Auséncias. A selecionar o funcionario que estaré ausente, sero informados os dias e 0 motivo e apés clicar no botdo langar Auséncia. O calculo pode ser realizado usando a soma dos valores de disponibilidade de horas subtraindo a indisponibilidade de horas. O calculo é feito automaticamente pelo sistema de controle. 9.6 PESQUISA POR DISPONIBILIDADE DE MAO-DE-OBRA PARA A REALIZAGAO. DE SERVICOS A pesquisa por disponibilidade @ 0 recurso disponivel no Sigma, que oferece a realizagao automatica do célculo relatado no paragrafo anterior. Para realizar essa pesquisa, acesse 0 Médulo Cadastro, botao Disponibilidade de Mao-de-Obra. Selecione a area executante, a data inicial e final e faga a pesquisa. Manual Pratico PCM — Vol. Il # SIGMA 2012 - Disponibilidade de Méo-de-Obra (formdlsponibilidademo) -Reg. INPI: RS 10297-6 [E) rsa Een [ins] wsTrunenracan Data ®Data/Total Horas Disp. Area oven al Qi Selecione Dela Fhe Osigem Orsven sworn ia) @Funcionsrio ‘ODexaguper Disponibilidace de Mdo-de-Obra Total Geral de Horas: 527-30 hrs OVAT/M2- Dominga 00:00 (5 2707/2012 Segunda 2520 1 INSTRUNENTACAO - 25:30 3 EFETIVO -2590 50407 “MARCO AURELIO AMORIM MEIRELES -07:93 51731 -ALENANDRE DE ALENCAR DE ABREU -09:00 3738-JOSE LUIZ CORNETA 00 NV07/2012- Tega 2520 © INSTRUMENTACAD - 25:20 EFETIVO-2530 50407 MARCO AURELIO AMOFIM MEIRELES 07:39 51131 -ALEMANDAE DE ALENCAR DE ABREU - 09.00, 43738-JOSE LUIZ CORNETA-U800 amram? - Cuesta 2:0 & INSTRUNENTACAD 25:50, is EFETNO «25:30 SU407 -MARICO AURELIO AMOFIM MEIRELES -07:93 5Y1S1-ALEX@NDRE DE ALENGAR DE ABREU (#00, 1798-JOSE LUIZ CORNETA-p=00 05/07/2012 - ukna 250 Neste recurso € possivel a captacéo do total de horas disponiveis por area executante e realizar um planejamento de execugao de manutengdes com base nestes valores. 9 Calibragao A calibragao consiste no conjunto de operagdes que estabelecem, sob condiges especificadas, a relagdo entre os valores indicados por um instrumento de medi¢&o ou sistema de medig&o, valores representados por uma medida materializada ou um material de referéncia, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrée: Manual Pratico PCM — Vol. Il Exemplos de resultados de uma Calibragao: - A relago entre temperatura e tenséio de um termopar; - Os erros de um mandmetro; - Adeterminagao dos parametros geométricos de um calibrador de roscas; - O valor efetivo de um “resistor padrao". Quando os Instrumentos de Medigdes devem ser Calibrados? - Antes de colocar em uso os instrumentos novos; - Quando ocorter sobrecarga, queda, mau uso ou desconfianga dos resultados de medigao; - Sempre apés a realizagao das manutengSes preventiva ou corretiva; - Sempre apés a realizagao de ajustes do instrumento; - Periodicamente, em intervalos de tempo definidos pela empresa, visando assegurar a qualidade das medigGes; - Sempre que uma verificagao interna do meio de medigdo indicar que o mesmo apresenta resultados totalmente diferentes daqueles apresentados na Ultima calibragao. “aT Manual Pratico PCM — Vol. Il Gr eGOmaGErs eee aah en Seana ee esse 0Ostondaita > Abeta Pato SLO 28886 9.1 FICHA DE CALIBRAGAO primeiro passo para a rotina de calibragao 6 a criagao da ficha de calibragao, onde deverdo ser informados a familia ou grupo de maquinas nas quais serdo realizados os processos de calibrac&o. Logo apés devemos informar os pontos de calibraco referentes a esta familia ou grupo. Para cada ponto de calibracéo devemos informar alguns dados, sendo eles: - Faixa de entrada — Consiste no valor informado no instrumento ou ponto a ser calibrado, esta informagao pode ser encontrada no visor do instrumento, TE Manual Pratico PCM — Vol. Il etiquetas adesivas ou no proprio manual do mesmo. - Unidade de entrada — Devera ser informada a qual unidade se refere os valores informados no item anterior. - Faixa de Saida — Valor informado no equipamento como valor final de medigao, sera usada na maioria das vezes na calibragao de equipamentos referentes a presso, vazio. Nos itens apontados com a letra P seguida da numeragao de 1 a 20, devem ser informados os valores dos apontamentos realizados na ultima calibragao realizada, sendo os campos P1 até PS referentes ao Valor Padréo do equipamento. Nos itens apontados com a letra | seguida da numerago de 1 a 20, devem ser informados os valores que esto apresentados no painel do instrumento a ser medido. Depois de preenchidos estes campos, sendo necessatio a indicagao de mais algum item a ser calibrado nesta familia ou grupo, basta pressionar no teclado a tecla <'I>, para que 0 SIGMA abra uma nova linha para digitacao Manual Pratico PCM — Vol. Il SE nee mn eee) a I Terpexatra don Digstowe o-20re [iicarpe obeestine |G p5-Saher 9.2 Padrao de Exatidéo Apés preencher corretamente os campos na ficha de calibragao, deve-se acessar 0 menu Padrao de exatidéo, para estar informando os itens referentes a incerteza de cada equipamento, valor e unidade da mesma. Para informar estes dados, deve-se selecionar 0 equipamento correspondente, apés pressionar atecla . O sistema ir disponibilizar os campos para digitagdo destes valores, sendo eles os seguintes: Manual Pratico PCM — Vol. Il Descriggo - Deve-se informar a descrigao da incerteza do equipamento selecionado. Valor — Digitar o valor da mesma. Unidade — Digitar qual a unidade da incerteza do equipamento Depois de preenchidos estes campos, sendo necessario a indicagao de mais algum item a ser calibrado nesta familia ou grupo, basta pressionar no teclado a tecla < 9 >, qual o SIGMA estara abrindo uma nova linha para digitacdo. See eee eee ees ne eed 9.2.1 Dados Padrées de Calibragao Conforme procedimentos anteriores, nos quais foram informados os dados referentes a uma familia ou grupo de maquinas, o botéo Dados Padrdes de Calibragéo Manual Pratico PCM — Vol. Il sera a opgao na qual estaremos montando a nossa calibragao propriamente dita, ou seja, estaremos vinculando equipamentos e sua incerteza em uma familia ou grupo de maquinas especiticas. Para iniciarmos este procedimento nosso primeiro passo deve ser a selegdo de qual equipamento iremos realizar a calibragao, depois de selecionado pressionando a tecla < ENTER > 0 SIGMA estard abrindo os campos abaixo para estarmos selecionando em quais itens estaremos realizando a programagao de calibragdo. Neste momento selecionaremos em qual item estaremos realizando a calibragao, sendo necessario para isto, que seja alterado 0 campo utilizado, que se encontra preenchido com a palavra "NAO", para a palavra “SIM”. Logo apés selecionaremos quais incertezas estaremos calibrando. Para informa- las, basta clicar no botdo ", localizado logo abaixo de Padrao de Exatidao, apés clicar em “incluir" para selego da mesma. Para inclusao de diversas incertezas, basta repetir o processo citado. Em seguida devemos estar preenchendo alguns dados referentes ao equipamento qual estara calibrando. Estes dados encontram-se logo abalxo, no campo Dados Adicionais, sendo que os mesmos devem ser preenchidos conforme ocorrem no equipamento selecionado. Manual Pratico PCM — Vol. Il Beene es een Frou detErkade Undodes Converse de rides 9.3 Langamento da Calibragéo Baseados no menu anterior, qual foram vinculadas incertezas de calibragao com equipamentos, estaremos acessando este em 2 momentos. No primeiro momento estaremos acessando o menu a fim de estar informando o tipo de calibragao que serd realizado, podendo este pertencer a trés tipos de calibraca Manual Pratico PCM — Vol. Il - Elemento de Temperatura - Calibragao Usual - Calibrago Textual No segundo momento, para agrupar um equipamento a um método de calibragao devem-se seguir os seguintes passos: - Informar qual equipamento estara calibrando - Pressionar a teclar < ENTER > - Logo apés selecionar 0 médulo desejado, em seguida clicar em Salvar. * SIGMA 2012 -Langamento da Calibragao (formmetcal) -Reg. INPI: RS 10297-6 Eqipsnento IGANSA4780 | 6G [ANEL FIXADOR DA CHUPETA 1G Fecha Cricado a feos | LeneaPrenna | Lehrofe | Ceitto | AA | todos de Avaiogée |(Cdsene_} (©) Elemento de Temperatura (2) Calbracio Usual 1210 Calbiagto Teatual (8) Beweto (8) Clincerteza ® Han (8) Cada Tessa (©) (inceteza de Mecindo “Toler do proceso do iruneri: 5 Rewulado Fina! Manual Pratico PCM — Vol. Il 9.4 Programagio de Periodi ‘Ap6s montarmos nosso plano de calibracao, 0 préximo passo é o de programar a data ou periodicidade na qual a mesma sera realizada. Ao clicarmos no botao “Programagao de Periodicidade", o Sigma visualizara uma tela onde poderemos estar relacionando programagées [4 existentes ou criando novas programacées. Para criarmos novas programagées de calibragéo devemos pressionar a tecla nesta tela para o Sigma habilitar suas opgdes de programacao. O primeiro tema a ser informado deve ser 0 equipamento a ser calibrado. No caso de uma nova programagao este equipamento deve ter seu plano cadastrado conforme procedimentos anteriores, em seguida selecionaremos 0 servico de calibragéio a ser realizado no mesmo. Nos campos Ficha de Calibragéo e Dados Adicionais o Sigma permitira a visualizagao de todos os itens, os quais informamos anteriormente nas telas de Ficha de Calibragao e Dados Padrées de Calibracao. Manual Pratico PCM — Vol. Il Quando estivermos visualizando uma programacao que estiver com uma OS pendente o sistema estara informando 0 numero desta no campo OS. Se estivermos criando uma nova programag&o o campo deve permanecer em branco. Sendo necesséria a utilizagao de alguma norma técnica de procedimentos para a execugao desta calibracdo, a mesma poderd ser informada no campo Norma, Em seguida estaremos informando alguns itens referentes a esta programacao, sendo: - Qual a origem do érgao calibrador. - Se o mesmo sera interno ou externo. Para tanto basta digitar a informacao teferente a quais campos estiver preenchendo, sendo que os mesmos n&o sao de preenchimento obrigaterio. Preenchidos estes campos, estaremos selecionando qual 0 periodo em que sera realizada a calibragao, podendo este ser diario ou semanal. Apés informar o valor referente ao periodo selecionado, devendo ser informado valor de tolerancia sobre o periodo informado Baseado no periodo e na data base informados o sistema estara calculando automaticamente a data de sua proxima calibragao. Para concluir a mesma basta clicar em salvar. O sistema estara assumindo para esta programacao 0 cédigo visualizado logo abaixo do campo Programagao. Manual Pratico PCM — Vol. Il SE eee ee mae Ea vipanen Icaucia7a | | ARNEL FOEADOR GA CHURETA er ‘Toleraneia do procosso Exatidio " Incerteza Be icaosss700 osovoe0 1002000000 (ra 5 PREVENTIvA GBERMAVER -WECANICA (NorS0 3 Name vepdamoniadea 60 S001 000 (tog Pate Cline roger Inager aPteaaracte DetaBare Dita de Brecon losmam2 wal cen. ial eb 9.5 GERADOR AUTOMATICO DE OS REALIZADA A PROGRAMACAO, O PROXIMO PASSO SERA A EMISSAO DA ORDEM DE SERVICO DO MESMO, SENDO QUE PARA REALIZARMOS O PROCESSO PODEMOS ESTAR EMITINDO AS OS'S POR INTERVALO DE DATAS, OU ESTAS DETALHANDO PARA PESQUISA EM ALGUMA MAQUINA, TAG, EQUIPAMENTO OU SETOR ESPECIFICO, BEM COMO POR INTERVALO DOS MESMOS. O sistema mostrard as programagées pendentes para gerar OS's. Deve-se clicar no quadro em frente ao numero, selecionando as programagoes correspondentes e em seguida clicar em imprimir. Manual Pratico PCM — Vol. I! Manual Pratico PCM — Vol. Il 9.6 COMO CONCLUIR UMA OS DE CALIBRACAO DEPOIS DE EMITIDA A OS DE CALIBRACAO E REALIZADO O SERVICO, DEVEMOS ACESSAR O MENU - ORDEM DE SERVICO DO SIGMA - REALIZAR O LANCAMENTO DE HORAS TRABALHADAS, INFORMANDO AS MESMAS REFERENTES A CADA ORDEM DE SERVICO. Em seguida deve-se acessar 0 menu — Ordem de servigo — op¢ao — Conclusao de OS - informar o numero da OS de calibrago que {oi realizada, selecionar a opgao de concluidas e a data a data na qual a mesma foi realizada, apés clicar em salvar. O sistema ira mostrar uma tela na qual estara informando a data na qual devera ser realizada a proxima calibracdo e automaticamente ja estar programando a mesma. Manual Pratico PCM — Vol. Il ® SIGMA 2012 - Conclusao de OS (formconclusaoos) - Reg. INPI: RS 10297-6 ‘OConcluides OCancelacas 1229 | (D) US MeNUTENCAD PREVENTIVA MECANICAEM MESDAM Daoe Heras da Concise39 | Interven Custos _Companent Deecrcso HepSHUIEy Linger Hite (CE vistam recomendaptes e/ou melharias 3 serem executadas? esponasv ‘Adinistadar do Sistema ‘valigdo de Sevieo — Situag&io: : : a @Pendentes © Concluidss © Canceladas ©) Reprogramsr jcc Tipo de Fath © 4 Muito Bom Fhe Humane Fetne Mecérica Flesune da conelufo fac Lang Pesad| Col+5-Sebear Esc Canceler 9.7 Como emitir 0 certificado de calibragao Depois de realizada a calibragéo no equipamento, o Sigma nos disponibilizara a emissao do certificado referente a essa calibragao. Para realizarmos a impressdo do certificado de calibragaéo deveremos estar intormando os valores que foram medidos durante 0 processo de calibragao. Estes serao TH Manual Pratico PCM — Vol. Il informados no menu — langamento da calibragao, informando o cédigo de equipamento bem como 0 numero do certificado referente a este e logo apés pressionar a tecla < ENTER >. Deve-se informar a primeira leitura de calibragéo na ficha chamada leitura preliminar, sendo informado cada ponto a seu referente valor padréo. Depois de informados estes valores de leituras podemos estar calculando o valor preliminar, sendo que, através destes resultados, j4 sera possivel visualizar o resultado parcial da calibragao, podendo este ser aprovado ou reprovado parcialmente. Os resultados aprovados ou reprovados podem ser visualizados através das fichas exatidao e RR. Em seguida estaremos repetindo 0 mesmo processo na ficha de leitura. © SIGMA 2012 -Langamento da Calibracao {formmetcal), -Reg, INPI: RS 10297-6 Equipo. as [eaaesrar — |e [ane FeaGQR AGHA Mowcer |[UstuaFidane | Lehrafne! | Eeitto | AR | Valores PadiBoe Pe Pa Calcular Preliminar Manual Pratico PCM — Vol. Il 9.8 Certificado de Calibragao Apés concluirmos a ordem de servico criada para a calibrago e langado os valores correspondentes a mesma no botao “métodos de calculo”. Existem 2 opgdes para este processo, a emissao de um cettificado ja existente ou a incluso de um novo certificado Para emisséo de um cettificado jA existente, basta informar 0 cédigo do equipamento e 0 ntimero do certificado, logo apés pressionar a tecla , ou clicar em alterar. O sistema ira retornar todos os dados referentes a este certificado, podendo os mesmos ser alterados. Devemos clicar em imprimir para confirmar a impresséo do mesmo. Para incluso de um novo certiicado deve ser informado 0 equipamento, logo depois de informada a numerag&o do certificado que estamos incluindo, clicar no botao inclu, Em seguida deve-se informar a qual OS se refere o certificado a ser incluso, qual servico realizado e demais informagées referentes a calibracdo realizada. O sistema estara retornando os valores langados no método de calibragdo e 0 resultado da calibracdo, bastando informar o status do equipamento, se a callbragao for interna ou externa, neste caso, deve-se informar o fornecedor responsavel pela mesma. TE Manual Pratico PCM — Vol. Il Para emissao basta clicar no botao . See een cme tt ee amore) Eapanen [ie-aosiea7e0 | 6 |aveL FRADOA DA CHUFETA Conia Ja 08 [P __]3 anus ravans si fo tie Devics Data Paice c5/e@z012 Bj 01 a Pn f | soe] Coa aca Teoria Pose F Ewecutante ‘Slalue de Eouiparwenio: tela ‘ted dS | Seaiine ShaconemO Ain — iene esno Freeda a Tahoe Furoendio Telarc de poceno 5.000000 (—anraeie Veuat 7) Preliminos Las J [acm] 9.9 Curva de Erros O sistema permite a geracdo do grafico de erro de calibragdo, baseado em um ‘comparativo do valor informado no campo leitura preliminar e leitura final, ambos langados Manual Pratico PCM — Vol. Il no botao de langamento da calibragao. Para geragio do grafico devemos selecionar 0 equipamento qual desejamos visualizar 0 grafico, em seguida informar o perfodo da mesma e clicar no botdo , podendo 0 mesmo ser impresso. Se ee necked IGADeaa7 | [ANELFRADORDACHUPETS = SSCS*«é (TOT | [CNRLRONE wl] a Ca Equipamento: IC-A06A~#740 - ANEL FIXADOR DA CHUPETA Period: 01/05/2012 6 0908/2012 5 @ & 6 z 5 9.10 Servigos de Calibragao Opgao do SIGMA onde serdo realizados os cadastramentos de todos os servigos de calibragao a serem executados. Para criar os servigos basta preencher os campos: Servigo - Informar 0 cédigo de cadastro do servigo. Descrigdo - Descrever 0 servigo a ser realizado. Area Executante - informar qual a Area responsével pela realizagao do servico. Manual Pratico PCM — Vol. Il Apés, para salvar, clique em fechar e o sistema salvard automaticamente seus registros. Para inclusdo de um novo servigo basta selecionarmos o tiltimo registro cadastrado e pressionar no teclado a tecla <1 > SIGMA 2012 -Servicos (formcadperio) -Reg. INPI: RS 10297-6 CCalbrage de Elementa Pumatio de Temperature 9.11 Incerteza da Malha Podemos através desta opgao estar verificando a incerteza da malha dos equipamentos existentes. A malha deve ter sido anteriormente cadastrada no menu — Equipamento — Malha, sendo que para calcular a mesma basta clicarmos no botdo incerteza da malha, logo apés selecionarmos a malha qual desejamos calcular sua incerteza. Em seguida pressionar a tecla . O sistema disponibilizara o campo incerteza do processo, baseado neste valor e no valor preenchido no cadastro da malha, ao clicar em calcular, 0 sistema nos informara se esta incerteza esta APROVADA ou REPROVADA, logo apés devemos clicar em . Manual Pratico PCM — Vol. Il ® SIGMA 2012 - Incerteza da Malha (formincert_mal) -Reg. INPI; RS 10297-6 "| Gay | Frese do Digestor Incarteza de Procecco 1,9000009 eee Aprovado “ea Equsmento? | Pesquisa [Eevbenene Bic.s06a.4720 9.12 Tabela de Shumacher Através dos valores informados no certificado de calibragéo no campo Status, 0 ‘sistema enquadrara as ultimas 4 calibragdes formando a tabela de Schumacher. Manual Pratico PCM — Vol. Il ee eee eee era en oan eect cig ese nese red Classlices de Cotfeades da Cabrera Stats Resutade ® Ajuste de Periodicidade da Calibrags0 9.13 Relatério > 9.13.1 Gerador de etiquetas Opgéio do SIGMA que permite a emissdo de etiquetas indicativas dos equipamentos referentes a data de calibragdo, sendo referentes a data de calibracao, tendo ainda o campo para o visto do técnico responsAvel pela mesma, Para realizar a emissao destas, primeiramente devemos informar 0 equipamento 0U 0s intervalos de equipamentos nos quais necessitamos as etiquetas, ou o grupo. Caso desejemos visualizar as etiquetas de todos os equipamentos basta clicar em e apés em Tor Manual Pratico PCM — Vol. Il © SIGMA 2012 -Relatorios {formetiquetes) Rep, INPI: RS 10297-6 Eaipsnerio Enspanetos Can] GB ANELFDADORDACHUFETA ——[atéa-760] Ey /ANEL FRADOR DA CHURETA fan nwo a (Deserigae |ANEL FDSADOR DA CHUPETA > 9.13.2 Relatério de Periodicidade Opgao no sistema que permite a emissdo do calendario de programagées de calibragao. Para emitirmos 0 calendario devemos informar o periodo a ser consultado. Em seguida 0 sistema nos possibilita as opgées de filtlos para emissdo do calendétio, sendo eles: por setor; tag; equipamento. Manual Pratico PCM — Vol. Il Além disso, nos possibilita a selegao por programagao sendo elas do tipo PENDENTE, CONCLUIDA ou BRANCAS, e a ordem de impressdo qual sera a mesma emitida podendo ser por: FUNCIONARIO, INSTRUMENTO, No. DA PROGRAMACAO ou DATA DE EXECUGAO. See ne ee meee ae - bas vou wren Setor a] [ }a 2 Je { ja Easpanerta Eaupanerto ICAn6S 4760 | | ANELFIMADOR DA CHUPETA (ieapea-a7en | xq “ANEL FIADOR OA CHUPETA Odom ineesso Oconcuida © Brancas OFunciersio Qinstunento ON! © DaaEvecurto Tes Eauipanento Sevigo — Dasctndo IAG 4720 9.14 Ficha de Controle da Calibragao Esta opgao permite a usudrios que optam por nao utilizar toda a rotina de calibrago, ou realizar a mesma tercelrizada, a ter um controle da mesmas, além de poder estar gerando 0 histérico das mesmas. Para estar gerando esta ficha de controle devemos selecionar qual equipamento realizamos a calibragao em seguida pressionamos a tecla . Manual Pratico PCM — Vol. Il O préximo passo € o de preencher os dados cadastrais do equipamento solicitado. Na ficha valores estaremos preenchendo os valores referentes a calibragao como: - Data realizada da calibragéo - Laboratério que realizou a mesma: pode se utilizar neste campo os fornecedores anteriormente cadastrados, bastando clicar dentro do campo e logo em seguida no quadro exibido dentro da mesma. No campo situago o sistema caleulara automaticamente a situagao da calibragao usando a seguinte formula: Incerteza Equipamento: raiz do etro encontrado ao quadrado + Incerteza da calibrago ao quadrado, se 0 resultado do calculo for Incerteza equipamento: <=Critério=APROVADO >Critério=-REPROVADO A ficha anexos nos permite colocar em anexo a este equipamento os certificados digitais de calibraco, basta selecionar o arquivo e clicar no botao “anexar’. Manual Pratico PCM — Vol. Il ee eae fea [anes roxaoox Da crureTa enor] eC [naDoR OE cbRSCRES Incerteza Equipamento <= Criterio APROVADO Incerteza Equipamento > Critério REPROVADO [cenpoctinstss its saver Exc Canelar Gnaussoy 9.15 Planilhas da Situagao de Calibragao Opgiio do sistema que permite a emissdo de relatério da ficha de controle de calibragao. Este relatorio pode ser emitido por grupo de equipamentos, setores ou processos. Para a emissao podemos informar um dos campos acima para realizar 0 filo, apés clicar em pesquisar e imprimir para emitir o mesmo. Manual Pratico PCM — Vol. I! Se eee pee Toe Manual Pratico PCM — Vol. Il 10 RELATORIOS GERENCIAIS Neste capitulo serao apresentados como no sistema Sigma é usado um método de geragao de relatérios muito apreciada pelos usuarios. Esta metodologia simples e possibilita a geragéo de diversas configuragées de relatorios em somente uma tela. S40 disponibilizados até trés campos que demonstram as tabelas ou cadastros do sistema Sigma, e apés dois campos para preenchimento de valores iniciais e finais para a pesquisa, proporcionando inumeras combinagées. Cee ee es GEE (Fenner a 052 ogramanr =< Fomine) “ne de enc pr Furconit jomemcnraes] (Taw a Parad de Fancast —) sea S> €OOWUGE Hk" ise at (q) “ore mee eda Me 2558 vaicadranredr desis A el Manual Pratico PCM — Vol. Il 10.1 GERAGAO DE RELATORIOS DE CADASTROS DO SISTEMA O sistema Sigma possui uma tela de geragdo de relatérios de cadastro onde vocé pode extrair os dados de todas as tabelas de dados do sistema. Acesse os Médulos Relatorios, bot&o Cadastros. Através dessa tela, vocé pode montar o relatério, selecionando somente os itens desejados. ® SIGMA 2012. Cadiastramentos (formrelcad) -Reg, INPI: RS10297-6 Ecolha una Tabsla Oe i} Selecions poe Sekecions OS — Dascigto 0s Deccigo |v Sektae Y Emisso. De De Y Hora Ensaio 2 Abstusa 1 Hore Abenra 1 Termmo Dessiade © Hara Tam | Equipamento Disponivel aE @ Hora Diapon rat 1 Marina Pavia 12 Orrvero Salvar em POF Por @ MTTR [abate Y Data Conchisio ‘ % Datecto Y Inicio Real Cause ¥ Equpamerto Edwure Jos Dossriga a 31230 ' i 4 ; i i ) ‘21024 ENROLAMENTO -SS: 78605 2288 (05 PREVENTIVA LONGCLOSE - ELETRICA, 24208 etheiss 63.05 nf 24204I 10.2 GERACAO DE RELATORIOS DESCRITIVOS DA OS Um relatério descritivo 6 um relatério mais completo que contém informagdes complementares sobre uma OS. Para obter esse relatério, acesse 0 Médulo Relatorios, OS - Deseritivo. Manual Pratico PCM — Vol. Il # Relate 5 Descrtv (Fore) Shave | «Teme 0s OP curr Ccarenite petite Ccmesne Te [Jen Oveas Orato oe om (0 Joe gece » las Je Odvowicwte oe « [Beaie + [foc] coms = toi Trabahads Ccerciato esnarani2 al) Doversio CONFESCIONAR Of BAGECUPERON 6: 2016 AEAUZSR MAMUTENCAD EM U5 POLASSICRONZAEAS 85. 270 FUR OCIS SUPERIORES 55.2878 CONFECTIONAR ULM DE CEATE 55 PROBLEMAELETRIO $5.26 10.3 GERACAO DE RELATORIOS QUANTITATIVOS DA OS Os relatérios quantitativos séo muito Uteis para apresentacdo de estatisticas em reunides gerenciais. Eles s4o compactos e objetivos. No Sigma vocé encontra uma tela somente para configuragao de relatérios quantitativos. Veja como configurar na Geragao de relatérios desctitivos de OS. Manual Pratico PCM — Vol. Il ee ee Palle be ~) rate 05 tobe 05 comes] [ Bil © [Dmeess @] « (Teoan0s | outa ourro oun wo Bi a e9 1eoeeos sha Le a BD Ohne Otereie Otani swe [ezzzzez ns zzzzzzz | ae lea) D be 0 ] « onder Qoecante 2) « [pewets « [eose08 roses EALI2AEMANLTENAO EEL RAED. HO SUORTE D0 RELL CONFECCTONAR IS FLACAS-$5:90512 1 REALI2ARRLTENAD EMO ESTOIOOO HBCHO 5:30. OBA DESSAUUANDO “5530627 1 CSTURMTEN,AOPREENTIVAMECAMCA ENNESOON 2 10.4 GERACAO DE RELATORIOS DE CUSTOS DE MATERIAIS E DE FUNCIONARIOS O relatério de custos € 0 relatério mais completo sobre informagdes de custos do sistema Sigma. Nele esto contidas informagGes sobre a utlizacdo de Pegas em uma OS, podendo separar estas pegas por compra e almoxarifado. Neste relatério estarao contidas também informagées sobre as horas trabalhadas dos funciondrios, separando horas normais de extras. Este relatorio de custos do SIGMA sera extraido no médulo de Custo, no botao Relatério de Custo. aT Manual Pratico PCM — Vol. I! ae Manual Pratico PCM — Vol. Il Graficos No sistema Sigma é usado um método de geragao de graficos bastante dinamicos. Com uma metodologia idéntica com a de geracdo de relatorios, o Sigma permite em uma tela realizar diversas configuracdes para a exibicdo de graficos e seus valores. Tt = = —] S — = (a G> €OORruGn - & amis Me Merton emer? Eni on @) soono012 S058 Condos «7 Abweas Podincse (20s 0 55 sina do ns | Grafico Quantitativo Permite ao usuario a emissdo de um gréfico quantitative de OS's, podendo este conter as OS's emitidas, concluidas ou canceladas, bem como, 0 somatério das trés situagées. Para emissdo deste grafico selecione no minimo 02 campos de pesquisa, informe os valores a serem pesquisados, em seguida informes 0 periodo e o tipo de grafico. Para concluir, selecione o item qual deseja visualizar o grafico e clique em Grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il = ll] | ae) em ea |S ae sae a Bae Cie my PE tw, LO | ee ee oe ian [tseoa tg (Orememe yw) OV Gratico Quantitativo por intervalo Permite ao usuario a emissao de um grafico quantitative de OS's, podendo este conter as OS's emitidas, concluidas ou canceladas, bem como, o somatério das trés situagdes, podendo este serem emitido dentro de um intervalo de dias, facilitando assim a emissao detalhada de um grafico anual. Para emissdo deste grafico selecione o campo a ser pesquisado, informe os valores a serem pesquisados, em seguida informes 0 periodo ¢ o tipo de grafico. Para concluir, informe qual o intervalo de dias qual deseja visualizar 0 grafico e clique em Grafico Te Manual Pratico PCM — Vol. Il See eee ee eee aie State De osrowaar2 zal OPerdeten 8 Oceraieae os [OSMEVAC2 TB] Ocerecle 8 OTe is Be Teadosiifes i Legenes [a] om j cone Fieae ‘caoRos — 2BeIne!2 — tecanoi2 onnsme2 — SaMaROD — ieqacor2 — oaesaei2 — asesa012 Gratico de Horas Trabalhadas. Permite ao usuario a emissao de um gréfico com os valores de horas trabalhadas anteriormente langadas, podendo este conter as horas trabalhadas langadas em OS's emitidas, concluidas ou canceladas, bem como, o somatorlo das trés situagées. Para emissao deste grafico selecione no minimo 02 campos de pesquisa, informe os valores a serem pesquisados, em seguida informes o periodo e o tipo de grafico. Para concluir, selecione o item qual deseja visualizar o grafico e clique em Grafica. Tr Manual Pratico PCM — Vol. Il ee ee eee Pe Cana Pig ‘One Onn Decne Ocange Gratico de Horas Trabalhadas por intervalo Permite ao usuario a emisséo de um grafico com os valores de horas trabalhadas anteriormente langadas, podendo este conter as horas trabalhadas langadas em OS's emitidas, concluidas ou canceladas, bem como, o somat6rio das trés situages, podendo este ser emitido dentro de um intervalo de dias, facilitando assim a emissao detalhada de um grafico anual. Para emissao deste grafico selecione o campo a ser pesquisado, informe os valores a serem pesquisados, em seguida informes o periodo e 0 tipo de grafico. Para concluir, informe qual 0 intervalo de dias qual deseja visualizar 0 grafico & clique em Grafico. Te Manual Pratico PCM — Vol. Il Se ee es Sie Cbepabo Foden Frio Ter Shu ess 054 Poe [Fasenstce Se eanern2 3) [Come =) OP rnriee [Reverse Oracle ourr ‘ne[eccnran Bl) Nowwdncanee | OCwestast Fins ‘ a) | ote eenain Penis no» — oe __ ak llsentes Sota Grico nus [ee [Bi sover on For Maquinas Paradas Permite a0 usuario a emissdio de um grafico com os valores de maquina parada informados no momento da conclusdo de OS, podendo através deste grafico detectar qual © sintoma, defeito tem causado um maior tempo de maquina parada em sua empresa permitindo que seja realizado um trabalho nos especitico mesmos a fim de reduzir este “prejuizo”. Para emitir um grafico, selecione os campos de pesquisa, devendo selecionar pelo menos dois campos, informe seus referidos valores para a mesma. Depois de selecionados os campos, informe o perfodo desejado, selecione a situago das OS's a serem pesquisadas. Para concluir selecione o tipo de grafico em seguida clique no botao Grafica Te Manual Pratico PCM — Vol. Il aie Ge Due eeettmaie —aivacaaw Comparativo de manutencées x Tipo de Os Permite ao usuario a emissdo de um grafico qual estara realizando um comparativo entre dois tipos de OS's, podendo estas ser OS's pendentes, concluidas ou canceladas, bem como, o somatério das trés sitagées, dentro de um periodo determinado. Este Grafico pode ser emitido contendo informagées de Horas Trabalhadas ou de Quantidade de OS. Para emitir 0 grafico, selecione os valores a serem emitidos no grafico, em seguida, informe os dois tipos de OS's a serem comparados assim como o periodo de sua pesquisa, para concluir clique em Pesquisar. Manual Pratico PCM — Vol. Il ss Ofer Ogu res Ones Oconee Ocenia Otome oe ia “coon overeat saminnny x90 i805 Comparative de manutengées x Maquina, Tag e Equipamento. Permite ao usuario a emisséo de um grafico qual estard realizando um comparativo entre dois tipos de OS's, podendo estas ser OS's pendentes, concluidas ou canceladas, bem como, 0 somatério das trés situagdes, dentro de um periodo determinado, em uma maquina, tag ou equipamento especifico. Este Grafico pode ser emitido contendo informagées de Horas Trabalhadas ou de Quantidade de OS. Para emitir 0 grafico, selecione qual maquina, tag ou equipamento desejas consultar Em seguida selecione os valores a serem emitidos no grafico, em seguida, informe 08 dois tipos de OS's a serem comparados assim como o perfodo de sua pesquisa, para conecluir clique em Pesquisar. Te Manual Pratico PCM — Vol. Il Serene ccna me a Orne Ot) Oe a eat womes Croatians — Carnes [I -cirenatmeownid W[2-Avmte ——__[t-Careea remade v[7-Chcit dates OCicile Ofna Qrate ov mio BY) ae ano Disponibilidade X Manutengées Permite ao usuario a emissao de um grafico comparativo entre o tempo de maquina disponivel e o tempo utilizado para servigos de manutencao. Para emissao do grafico selecione uma maquina, tag ou equipamento qual desejas visualizar 0 grafico. Em seguida informe o periodo a ser visualizado e clique em Gréfico, para a geragdo do mesmo. Te Manual Pratico PCM — Vol. Il Ee ee ee eee te a a al erecie "rena = an © ' fon oon. ° Metas de Maquina Parada Permite ao usuario a emissao de um grafico com o percentual de meta de maquina parada bem como um comparativo entre a meta informada no momento do cadastro € 0 tempo real de mAquina parada informado no momento de conclusao de OS. Para emitir 0 grafico, selecione qual Departamento, Setor, Processo ou Maquina desejas visualizar, apés selecione o periodo a ser pesquisado e clique em Grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il See Sees Tod cice sees oe fea a Grice dap Mtat de Mavi Parada Maquina (formerafmetasmanutenean) Eee Pee eee Devic Eb gy lees Ete oe sve as[tearcoe aaj" “otal Maquina Parade: 5134 Mota Moneat: on Disponiidede Total: a:0 ___ Porenntal de méquin prada: oan: Manual Pratico PCM — Vol. Il 12 ESTATISTICAS E INDICADORES DA MANUTENGAO - KPI’s Neste capitulo sera apresentado como no sistema Sigma sao gerados gréficos estatisticos, as suas formulas e as técnicas utilizadas. Através desses grdficos estatisticos ocorre a extrago dos indicadores da manutengo, muito importante para tomada de decisées. eee eee Sais sa bs & al @ a y a o a) 3 retpn mate gaa repro >) a == ° —_== g ae ce “Tempo Real de inicio —) @ c— Ince oe Retrabatho: - —— & 2 — é 12.1 TECNICAS DE EXTRAGAO DE ESTATISTICAS E INDICADORES NO SIGMA Os sistemas informatizados de manutengdo possuem uma série de célculos estatisticos para gerenciamento da manutengao. Porém muitas vezes, uma metodologia de trabalho gera a necessidade de criagéo de um novo calculo estatistico Veja nas imagens no decorrer desse capitulo, as principais férmulas estatisticas Manual Pratico PCM — Vol. Il como os valores sao encontrados no sistema Sigma. Com 0 uso destas férmulas, vocé podera gerar também os graficos tendo os valores de seu controle manual da manutengao. 12.2 APRESENTACAO DE 30 FORMULAS DE CALCULOS ESTATISTICOS O Sistema Sigma possui uma tela de geracdo de graficos estalisticos, onde cada clculo 6 baseado um no outro. Assim, vocé pode montar sua sistematica de graficos e gerar 0s que so mais importantes. Nesta tela também 6 exibida a formula de cada grafico. Estas formulas de célculos estatisticos esto no médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Gréficos Indicadores. al ABSE - Absenteismo, Total de HH perdido HHPE) {| ABSE = TCH em reldgo ponte HHP) iAP Manual Pratico PCM — Vol. Il 12.3 VISUALIZANDO GRAFICO TTOT — TEMPO CALENDARIO TOTAL Este grafico permite pesquisar dentro de um periodo o Tempo Calendario Total. Isto quer dizer, 0 tempo de trabalho nas Ordens de Servigos “Os” através da formula TTOT = ¥ Horas Trabalhadas em Os, este procedimento podem ser analisado em tempo real, conforme o fluxo de OSs encerradas durante o expediente de trabalho. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. Informe no campo maquina ou no campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha, No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione o botéo “Reprocessar’ para visualizar o grafico. Temes de Carga Maquina disponmace 2) [MevADEAIFRA WTANNRCARNOWIOD [ieee 9) BRIE = = Tet Manual Pratico PCM — Vol. Il 12.4 VISUALIZANDO GRAFICO TOPT - TEMPO REAL DE OPERACAO Este grafico permite pesquisar dentro de um periodo 0 tempo total de operagao. Através da formula TOPT = 5 Tempo de calendério total (TTOT) - = I Tempo de reparos totais (TRPT), vocé pode controlar todo o tempo produtivo em tempo real. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, boléo Graficos Indicadores. Informe 0 campo méquina ou o campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione 0 botao “Reprocessar’ para visualizar o grafico. een TOPT. Tempo de Crspontolidade da Macuna Pela Manutengao me TOPT = SYemae de Corga Maquina (TTOT) — Tempe total de Macuine ne spontal (22m (wescscorrexuraiascaarouvan [ie 20296 —— Ear ewes [te cy as 2 Cisse ] ‘tape ee pla ‘anaongae Manual Pratico PCM — Vol. Il 12.5 VISUALIZANDO GRAFICO TRPT — TEMPO DE REPAROS TOTAIS Este grafico permite pesquisar dentro de um periodo pesquisar o tempo total de reparos. Através da formula TOPT= > Tempo total de maquina parada, vocé pode estar gerenciando o tempo improdutivo em tempo real. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. Informe o campo maquina 0U 0 campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione o botao “Reprocessar” para visualizar 0 grafico. ‘TRPT- Tempo de Reparos Totals Peart oem TRPT = S-Temode Reperos Totals 5 [resiccarsccronusasnoavoo te [ley oe 3g Manual Pratico PCM — Vol. Il 12.6 VISUALIZANDO GRAFICO TMEF - TEMPO MEDIO ENTRE FALHAS Este grafico permite pesquisar dentro de um periodo pesquisar o tempo médio entre falhas, ou seja, qual serd 0 periodo de tempo que esta falha ira se apresentar novamente. Através da formula TMEF = 5 Total de disponibilidade - ¢ Total de indisponibilidade / Quantidade de Os Para visualizar este grafico, acesse 0 modulo de Estalisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. Informe 0 campo maquina ou o campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entiio pressione o botdo *Reprocessar” para visualizar o grafico. SE 5) Ras, NP RS 102576 sec Fito) TIME - Tempo modo orto fanas otal do spontbilidade - 5° Tees oe naspontoldeds ‘ie de OS a SET E te as a eS ein Teva * (tei) eee! —- SB) [sermons a co =| Cte Manual Pratico PCM — Vol. Il 12.7 VISUALIZANDO GRAFICO DISP - DISPONIBILIDADE Este grafico permite pesquisar dentro de um periodo 0 Tempo Disponivel de Trabalho. Através da formula DISP= 5 Tempo total de operagdo (TOPT) / 5 Tempo de Calendario Total (TTOT), vocé pode estar gerenciando o tempo produtivo em tempo real. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estalisticas do Sigma, botdo Gréficos Indicadores. Informe 0 campo méquina ou o campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione o botéo “Reprocessar’ para visualizar o grafico. DISP - Dispanibilidad |S Tempo total de cisponbit dado os Maquina pola Manutonsé0 (TOPT) emmpo Cergamaquina (TOT) DISP = fats i [FrensaneeuTrAcoTOARCAARTAVOO.LE [imate =) 2023 see a beeen i ‘Tipo do Gibco ws seine a (res 9) (Gace | 12.8 VISUALIZANDO GRAFICO INDI - INDISPONIBILIDADE Este grafico permite pesquisar dentro de um perfodo de tempo a Indisponibilidade da maquina ou equipamento. Através da formula TEMF = Tempo de reparos Totais/ 5 Tempo de Calendario Total, permitindo um controle da indisponibilidade. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdio Graficos Indicadores. Informe 0 campo maquina ou 0 campo equipamentos podendo selecionar estes itens Manual Pratico PCM — Vol. Il através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione 0 boto “Reprocessar’ para visualizar o grafico. Tis hel do cial Tego de Capa gana (TOT) 1 emecnrcorimananavn fie wane 3g = 2 sai 12.9 VISUALIZANDO GRAFICO NMCT — NUMERO DE MANUTENGOES CORRETIVAS TOTAIS Este grafico permite pesquisar 0 nimero de manutengGes corretivas que ocorreram dentro de um periodo. Através da formula NMCT = = Numero de Manutenges Corretivas em um Periodo de Tempo. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. Informe o campo maquina ou 0 campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botio “Reprocessar” para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il NMCT- Numero de manutengées coretvas totes, numero manuteagoes corebvas 2m um periods deterpo a ert 12.10 VISUALIZANDO GRAFICO TXFO — TAXA DE FALHA OBSERVADA Este grafico permite pesquisar dentro de um periodo o tempo total de reparos. Através da formula TXFO= 5 Numero de Corretivas Totais (NMCT) / 5 Tempo Total de Operagao (TOPT), vocé pode estar analisando a quantidade de falhas da maquina. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. Informe 0 campo maquina ou o campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione o botéo “Reprocessar’ para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il “TREO. Taxa de faha cbsonada Shumoro ao cerrabvae toto MVET} © Tempo teal de operacao (TORT) TXFO = 12.11 VISUALIZANDO GRAFICO CONF — CONFIABILIDADE Este grafico permite pesquisar a Confiabilidade entre as falhas ocorridas dentro de um periodo. Através da formula CONF = e*- (I Taxas de Falhas Observadas (TXFO) X Periodo de Dias). Pata visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, bolo Graficos Indicadores. Informe o campo maquina ou o campo equipamentos podendo selecionar estes itens através da seta vermelha. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entdo pressione o botdo "Reprocessar” para visualizar o grafico. “e = 2,7118281828 (base dos logaritmos neperianos) Manual Pratico PCM — Vol. Il (CONF - Conabildode ~(Terpo de onerecdo MTBF) RRRADEOTROCWTORARARNEOTNOD TE [iene 12.12 VISUALIZANDO GRAFICO OSRE - NUMERO DE OS'S REALIZADAS Este grafico permite pesquisar o numero de Ordens de Servigo “OS” que ocorreram dentro de um periodo. Através da formula OSRE = Todas as OS's Realizadas em Periodo de Tempo. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. No campo data informe a dala inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione 0 botdo “Reprocessar’ para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il DSRE - Numero de OS's reatzadas OSRE= Eres enopee ces ta Tepe 1 OS realzadas rn perodo de tempo ie fine” ame 2g vane ere 12.13 VISUALIZANDO GRAFICO OSPR - NUMERO DE OS'S PROGRAMADAS Este grafico permite pesquisar 0 Nimero de OS's Programada dentro de um periodo. Através da férmula OSPR = 5 Todas as OS's Programadas em um Periodo de Tempo. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. Informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il etn na DSR - Numero de OS programadas IGivkekontsmerewe nome. || QSPR = ETodes es OSprogremadas emu peodo de tempo 12.14 VISUALIZANDO GRAFICO CATE - CAPACIDADE DE ABSORCAO DE TRABALHO Este grAtico permite pesquisar 0 Numero de Os Programada dentro de um periodo. Através da férmula CATE = ( Numero de OS's Realizadas (OSRE) / 5 Numero de OS's Programadas (OSPR))X 100. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. Informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione 0 boto “Reprocessar” para visualizar o grético. Manual Pratico PCM — Vol. Il Fetcodnse Ciqie te asrbreacoFsoncn) CATE Capacidadt do absorga0 Nitoro 6 08 roazadae (OSRE) = (See ee ) x 100 aes ( "E Niero 05 programadas (OSPR) ) 12.15 VISUALIZANDO GRAFICO HHMC - HH EM TRABALHOS CORRETIVAS Este grafico permite pesquisar 0 Numero de Horas Homem em Trabalhos de Corretivas. Através da formula HHMC = 5 Horas Trabalha em Os Corretivas Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. Informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botéo “Reprocessar” para visualizar 0 grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il HHMC. Hem vabahos de coretva HHMG = SHores Trabatsecas em OS conetvas 12.16 VISUALIZANDO GRAFICO HHMN - HH EM TRABALHOS DE MANUTENCAO Este grafico permite visualizar valores de horas trabalhadas em todas as Os em um Periodo de tempo. Através da férmula HHMN = J Horas Trabalha em Todas as Os em Periodo de Tempo. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Gréficos Indicadores. Informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botéo “Reprocessar’ para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il HEMI. He‘em trabahos de manutengdo HHMN = S-Hoves Trabalhadas em todas as OS ete periodo detempo ia a near ereen pene: ects 12.17 VISUALIZANDO GRAFICO PTMC - PERCENTUAL EM UTILIZAGAO DE TRABALHOS DE MANUTENCAO Este grafico permite pesquisar o percentual em utllizagéo de trabalhos de manutengao geral dentro da empresa. Através da formula PTMC = 5 HH em Trabalhos de Corretivas (HHMC) / 5 HH em Trabalho de Manutengao (HHMN). Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo ¢ entdo pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar 0 grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il PIMC - Pecentual de uizacao em irabalhos de Manutenga0 Corebva > Hi emrablios de comet HH¥IC) ‘SA an abehos de maresaxgan HNN) PTMC = 12.18 VISUALIZANDO GRAFICO HHMP - HORAS DE TRABALHO DE PREVENTIVA Este grafico permite pesquisar a Quantidade Horas de Manutengao Preventiva. Através da formula HHMP. HH em Trabalhos de Preventivas (HHMC). Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e ento pressione o botdo "Reprocessar” para visualizar 0 grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il HEMP. Horas em tattho de Preventives HHMP = SoHoresTrabalhacas am OS prevectvas [imac ane_38 ose ¥) aiid $8 12.19 VISUALIZANDO GRAFICO PTMP — PERCENTUAL DE UTILIZAGAO EM TRABALHO DE MANUTENGAO PREVENTIVA Este grafico permite pesquisar a Quantidade Horas de Manutengéo Preventiva. Através da formula PTMP = 5 HH em Trabalhos de Preventivas (HHMP) / 5 HH em Trabalhos de Manutengao (HHMN). Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione 0 botio “Reprocessar” para visualizar o grafico. THE Manual Pratico PCM — Vol. Il PIP - Percentual de utiizago om trebatos ce Manutenc0 Preventive SH em taba de Provan (HEMP) PIMP SHH em tabahos de mantangao (HHMN) Bees 12.20 VISUALIZANDO GRAFICO PTOT - PERCENTUAL DE UTILIZAGAO TOTAL EM MANUTENGAO Este grafico permite pesquisar Percentual de Utilizacdo Total em Manutengao, ou seja, ter uma média das manutengées ocorridas através da formula PTOT = 5 HH em Trabalhos de Manutengao (HHMN) / 5 HH em Relégio de Ponto (HRP). Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il PTOT - Pescertual de utlizao total em mannten;o eet __StHtemabehos de manson HHA) aie PTOT = Satemaligopano HRP) = = 2 oe oe! OT Perel a arta MT A 2 a 7 a a av 12.21 VISUALIZANDO GRAFICO HHNM - HH NORMAL Este grafico permite pesquisar a Quantidade de Horas Trabalhadas Normais em todas as OS's. Através da formula HHNM = 5 Horas Trabalhos Normais em todas as OS's. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botio Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botéo “Reprocessar’ para visualizar o grafico. Ta Manual Pratico PCM — Vol. Il HIN - Hetnormal HHINM = SHorosnormaistrebehodes em todas as OS 12.22 VISUALIZANDO GRAFICO EXSE - EXCESSO DE SERVICO DO PESSOAL DE MANUTENGAO Este grafico permite pesquisar 0 Excesso de Servigo do Pessoal de Manutengao, ou seja, ele apresenta um controle caso as equipe de manutengdo esteja com deficiéncias de pessoal, ocasionado o acumulo de trabalhos pendentes. Através da férmula EXSE = 5 HH em Reldgio de Ponto (HHRP) / 5 HH Normal (HHNM). Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. Informe no campo a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entdo pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar o grafico Taz Manual Pratico PCM — Vol. Il EXSE - Excesso de senigo co pessoal da manstengo SHE om roo panto HARP) ee SEAM normal (HAM) ia 12.23 VISUALIZANDO GRAFICO HHPE — TOTAL DE HH PERDIDO Este grafico permite pesquisar 0 Total de Tempo Perdido em Manutengées, ou seja, ele auxilia no controle de tempo produtivo. Através da formula: HHPE = 5 HH em Relégio de Ponto (HHRP) — HH em trabalho de Manutengdo. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione o botdo “Reprocessar’ para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il HHPE Tota de HHL pexcido HHPE = Sr om rlogio pono (RF) - EHH orm abana: do mens (HEMI) 12.24 VISUALIZANDO GRAFICO ABSE - ABSENTEISMO Este grafico permite pesquisar controlar o Absenteismo. Através da formula ABSE = ¥ Total de HH Perdido (HHPE) / ¥ HH em Relégio de Ponto. Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botdo "Reprocessar” para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il enema || ABSE Absenaismo Sota de HH perio (HHPED eese CHE em raligio panto (HHRP) 12.25 VISUALIZANDO GRAFICO CPMN - CUSTO DO PESSOAL DA MANUTENGAO, Este grafico permite pesquisar e controlar os Valores de Horas Extras e valor normal em Ordens de Servicos. Através da formula CPMN = 5 Valor Normal e Valores Extras de HH nas Os. Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Gréficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entdo pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar o grafico. TE Manual Pratico PCM — Vol. Il CPM. Custo do pessoal da meanders CPMN = Valocnomal e valores esras de HH nas OS Past 12.26 VISUALIZANDO GRAFICO CHMC - CUSTOS DO HOMEM HORA USADO EM MANUTENCAO CORRETIVA Este grafico permite pesquisar e controlar os custos em HH usados em Ordens de Servigos corretivas. Através da formula CHMC = ¥ Custo de Funcionarios de Manutencao (CPMN) - Custo total de OS's programadas (CTOP). Para visualizar este grafico, acesse o modulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entdo pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar 0 grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il ‘CHMC-- Coste HH usados er menutencéo comstve CHMC = Custo pessoal damanutongo (CPN) ~ Custo total do OS programadas (CTOP) 5G aria Fears ‘noes em meena cos 12.27 VISUALIZANDO GRAFICO CUMC —- CUSTO UNITARIO DA HORA DE MANUTENCAO CORRETIVA Este grafico permite pesquisar e controlar 0s Custos Unitarios de Funcionario em Manuteng6es Corretivas. Através da formula CUMC = ¥ Custo de HH Usados em Manutengao Corretiva (CHMC) / 5 HH em Trabalhos de Corretivas (HHMC). Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entdo pressione o botao “Reprocessar’ para visualizar 0 grafico, va Manual Pratico PCM — Vol. Il JC Casto unto da Hora de Manuteng cometva © custo dot usados em merutensée coetiva(CHMC) —_— weal UHH om tabalhos da corrativa HHMC] euneeEkel 12.28 VISUALIZANDO GRAFICO CHMP — CUSTO TOTAL DE HOMEM HORA USADO EM MANUTENGAO PREVENTIVA Este grafico permite pesquisar 0 Custo Total de Homem Hora Usado em manutengdo Preventiva. Através da formula: CHMP = Valor Normal e Valores Extras de HH de Todas as OS's Preventivas. Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar o grafico Manual Pratico PCM — Vol. Il HIP -Custo HH usados er manutencéo prevertiva CHMP = SValornormale velotes extras de HH de todos 08 OS prevertivas 12.29 VISUALIZANDO GRAFICO CUMP - CUSTO UNITARIO MEDIO DA HORA DE MANUTENGCAO PREVENTIVA Este grafico permite pesquisar 0 Custo Unitério Médio da Hora de Manutenc&o Preventiva. Através da formula CUMP = Custo HH Usado em Manutencdo Preventiva (CHMP) / 5 Horas de Trabalhos em Preventiva (HHMP). Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar o grafico. Tae Manual Pratico PCM — Vol. Il cove Cito HH usados er manutengéo preventive CHMP = > Valornarmale valores edras de HH de todas 06 0S preverivas Ey ‘ince wm 9 —| fom vam 9g reatvecuarts Teode Cibo os Ey Sie = (ewsaee ] aot cn neg 12.30 VISUALIZANDO GRAFICO CPHP —- CUSTO PERCENTUAL DA HORA DE MANUTENCAO PREVENTIVA Este grafico permite pesquisar 0 Custo Percentual das Horas de Manutengao Preventiva. Através da formula CUMP = [Custo Unitario Médio Hora de Manutengao Preventiva (CUMP) / 5 Horas de Trabalhos em Preventiva (HHMP). Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entao pressione 0 botdo “Reprocessar” para visualizar 0 grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il (CHP -Custo percertual da hore de manutenc provertiva ‘Si custo untéio meio dehore de manutengao preventva(CUMP) Susie do pessoa da manutengaa (CPHN) wa ag 12.31 VISUALIZANDO GRAFICO CHOPP - CUSTO DE HH DE OS'S PROGRAMADAS PENDENTES Este grafico permite pesquisar 0 Custo de Homem Hora de Os Programadas ainda Pendentes. Através da formula CHOPP = Valor da HH das OS's Programadas Pendentes. Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entdo pressione o botéo “Reprocessar’ para visualizar 0 grafico. 1st Manual Pratico PCM — Vol. Il CHOPP -Cusio HH da OS programas perentes CHOPP = © Vatorttt1d0s 05 progremedes pendentes vl 12.32 VISUALIZANDO GRAFICOS CHOPC - CUSTO DE OS'S PROGRAMADAS CONCLUIDAS Este grafico permite pesquisar 0 Custo de Homem Hora de OS's Programadas que j& esto concluidas. Através da formula: CHOPC = [Valor da HH das OS's Programadas Concluidas. Para visualizar este grafico, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botao Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entdo pressione o botao “Reprocessar” para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il Fetcodnes Ciqie ve asrbreacoFsonen) HOPC.-Custo HH1de OS pogramarias conclucas CHOPC = © Vatorttt1d08.03 progremedes conclides 12.33 VISUALIZANDO GRAFICO CTOP - CUSTO TOTAL DE OS'S PROGRAMADAS Este grafico permite pesquisar 0 Custo Total de Os Programadas. Através da formula: CTOP = YCusto HH de Os Programadas Concluidas (CHOPC) + TCusto de HH de Os Programadas Pendentes (CHOPP). Para visualizar este grético, acesse o médulo de Estatisticas do Sigma, botéo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo € entao pressione o botdo "Reprocessar” para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il CTOP -Custototal de OS prograradas custo HH do 0S programades coniudes (CHOPS) cTOP = + Custa HH de 0S progremacas pendentes (CHOPP) 12.34 Visualizando Grafico CHPE — Custo de HH Perdido Este grafico permite pesquisar 0 Custo de Homem Hora Perdidas na Manutengao Através da formula CHPE = SValor da HH Disponivel X 5 Total de HH Perdido (HHPE), Para visualizar este grafico, acesse 0 médulo de Estatisticas do Sigma, botdo Graficos Indicadores. No campo data informe a data inicial e a data final; esses dados podem ser digitados diretamente dentro do campo e entéo pressione o botdo “Reprocessar” para visualizar o grafico. Manual Pratico PCM — Vol. Il arncenion aentoaroiie “|| CHPE- Custa de hores pares na manutengio Shorr oau sa rcspaoommrpoeue | CHPI Sveloct aspowel XS Tote HH pera HPEY ecurires =| Gara a = ae ae = Manual Pratico PCM — Vol. Il 13 CUSTOS DA MANUTENCAO Neste capitulo sera apresentado como no sistema Sigma sao cadastrados e gerenciados os custos da manutengao, as suas formulas e as técnicas utilizadas. Através da extragao de graficos e relatérios so tirados os custos da manutengao para tomada de decisGes. SS ens aoe é : %& * a meena _ Ba v _——— Za a \—__ i) c ESS= 5 @ —— ee © e _— 9 ; & — a - & & oO eaiass ee ce a eo Se 13.1 PERMISSOES Cada vez que o usuario do Sigma acessar 0 mddulo de Custo, sera solicitado o usuario e senha. Manual Pratico PCM — Vol. Il SIGMA 2012 - {formpede_permissoes) -Reg. INPI: RS Neste campo sao definidos os acessos de usuarios para os processos, uma maneira de proteger os dados da empresa. Este recurso foi criado para dar mais seguranga. Para cadastrar Permissdes de usuérios e as suas senhas, no primeiro acesso do usuario nivel zero, acesse o médulo Custo, bot Permissdes. Através desta tela poderdo ser cadastrados os usuarios e as suas senhas. Ce eal usm esc a Nome Ususto OTTO DECK fusion] ] Senha Confime a Senha Process Integiani TRektbiodeCuslo — [Z]Pemisstes ()Gidiende Cinta [Z] Custos por Funcionsio @Fecharnento Cortébil 13.2 TECNICAS DE VALORIZAGAO DE HOMEM HORA Como ja mencionado em capitulos anteriores, um dado muito importante em um sistema de controle de manutenc&o, seja ele manual ou informatizado, é a valorizagaio do funcionario da manutengdio. Nestes dados, sero baseados os calculos de valorizagao que retonarao o custo deste funcionario na realizacdo de seus servigos. Estes dados so denominados de valorizagao de HH. Te Manual Pratico PCM — Vol. Il 13.3 HOMEM HORA Através da tela Homem Hora, localizada no médulo Custo do Sigma, o administrador do SIGMA ira cadastrar valores e percentuais correspondentes a cada funcionario. A seguir serdo apresentados todos os itens da tela de cadastro de homem hora 13.3.1 Informando um Funcionario Selecione um funciondrio cadastrado através da seta vermelha com um clique. Apés selecionar pressione o botdo para iniciar 0 cadastro. > 13.3.2 Informando 0 Tipo de Funcionario Neste campo tem duas opgdes para ser indicado aos funcionarios, “Operacional e Administrativo’. Selecione uma das duas opgGes através da seta. > 13.3.3 Tipo de Funcionario Administrativo Sera efetuado um langamento mais simplificado, pois 0 funcionario administrative tem menos custos diretamente com o setor da manutengdo. > 13.3.3.1 Informando valores brutos Informe neste campo o valor brute que este funciondtio recebera. Para inserir este dado clique no campo e digite o valor correspondente. > 13.3.3.2 Importancia em percentual Informe o percentual de importancia do funcionario administrativo para o setor da manutengao. 13. 3 Valor administrativo aplicado Depois de informado o percentual, o Sigma efetuara o calculo do valor administrativo que sera aplicado no Parametros de Custos e no calculo do valor homem hora. Manual Pratico PCM — Vol. Il > 13.3.4 Tipo de Funcionario Operacional Neste cadastro serd efetuado um langamento mais completo devide ao funciondrio estar diretamente ligado & manutencao. > 13.3.4.1 Informando valores brutos Informe neste campo o valor bruto que este funciondrio recebera. Para inserir este dado clique no campo e digite o valor correspondente. » 13.3.4.2 Visualizando valor normal © valor normal 6 a soma dos valores, que quando pressionado 0 Botao “Calcula Valor de Homem Hora” ele disponibiliza 0 resultado automaticamente. » 13.3.4.3 Informando valores da hora extra Neste campo informe os valores das horas extras para este funciondiio. Para inserir esses dados clique no campo e digite o valor em percentuais. > 13.3.4.4 Informando a hora extra de domingos e feriados Este campo é destinado para ser informado o valor em porcentagem relacionando ao trabalho nos domingo e feriados. Para inserir este valor clique no campo e digite o percentual desejado. > 13.3.4.5 Informando os adicionais noturnos No campo adicional noturno informe todos os valores relacionados como, por exemplo: Adicional notumo, Hora de Inicial, Hora Final, Periculosidade e insalubridade. Para inserir estes dados clique no campo e digite o valor em percentuais. Todos 0s itens descritos referente ao cadastro de funcionérios operacionais estao na figura a seguir: Manual Pratico PCM — Vol. Il ee Par {q]PLANT_coD PLANT_DESC PLANT_DU) TotatBade 0 ce) Tera) 7 2 turn a [i Haase ‘conet i Nowre cones, aeReE rizhee | o (Hee 5 Preise HELPO_ PERI lo Hows Ea Deminges/Fetindoe Tevlubdace (0.0 Fviatce (eres jroo 2 0 lk Periodo C0822 (osavzot2 Fecsleuls Largarertn de Hoiss en 5% Cesar cles apenas pra o freind selesonada, TE Tipo Funcienio [Doweccrt i" icereo ctroi cui 5 Sater 13.3.5 Parametros de Custos Depois de realizado todo o cadastro na aba de valores da tela Homem Hora, preencha a aba Parametros de Custos através do botao localizado nesta tela. Manual Pratico PCM — Vol. Il ee ee em eee EreageHEst seh: pte otaciono Tet Admiiasiso abo Total Opercinal 105 om * eenchinero Obagai0 [eves aie saw 13.3.6 Calculo do Valor Homem Hora Para entender melhor como & feito 0 calculo do valor homem hora, entre na aba Calculo localizada na tela Homem Hora. Através dos dados preenchidos do valor do funcionario, das horas disponiveis, encargos, total administrativo e a importancia percentual é realizado este calculo e a formula esta nesta aba do Sigma, conforme figura a seguir: Manual Pratico PCM — Vol. Il ee ee em eee [Craton atau j) © B iycni Valor Bruto Horas Disp. Més Total Administrative Horas/Més —_Importancia (%) +i Encargos Valor Homem Hora (33 ihr toa Ta etn rete Ha Dip. Mb - Yb Ota on Poe tn Toul Adaniaatvo- Vas nds oS cnn ok Inning tcl at ee (oF 100/Yulseo Concer icereoctronin cules sit 13.4 CONTA CONTABIL Conta contabil 6 uma descrigéo que ser dada como uma informagio, onde ser usado no também no “Médulo Estoque” no momento de cadastro de pegas e requisicao de material. Conta Contabil é um n® criado para auxiliar na identificagao contabil, ou seja, um cédigo para ajudar no langamento de entrada ou saida de material do setor de manutengao. Para cadastrar uma nova conta, digite 0 cédigo no campo conta, tecle e digite a descric4o. Apés salve o registro. 13.5 RELATORIO DE CUSTO Através do Médulo Custo, botdio Relatério de Custos, 6 possivel tirar relatérios gerencias, tendo disponivel varios campos para pesquisa, opcao pela situacao da OS, am Manual Pratico PCM — Vol. Il pelo periodo, informar a ordenacao do relatério, etc. O relatério traz, conforme as informagées selecionadas, 0 total de custos com mao de obra normal, hora extra ou mao de obra terzeirizada e consumo de pecas. See a ee Seber tees Tabelo Tobin Sobel is los ~ werasmas ow) eca sma loppstenz ail ea: [ a a= ~~ tapi deat regis ‘oporenie sano OFandine Oceeeiae Oca Cross ane eins ee are a) < ~ inert —— ee al Oeiies Osea i] Horatrabalhads aida Pac 13.6 GRAFICO DE CUSTO O grafico de custo, localizado no médulo Custo, botdo Grafico de Custo, é destinado para o controle de custo, sendo baseado em mao-de-obra + compras + almoxarifado. E um grafico que pode ter varias formas de obt6-lo, conforme a necessidade. 13.6.1 Campos para Realizar Pesquisas A seguir serio descritos os campos localizados no grafico de custo para realizar a pesquisa de varias maneiras. Manual Pratico PCM — Vol. Il 13.6.1.1 Campo Por Neste campo selecione uma das opgées que se encontram para realizar a pesquisa de custo. Ex: OS (Ordem de servigo). 13.6.1.2 Campo DE e ATE Ao selecionar a ordem de servico no campo “POR’, automaticamente no campo “DE" estaré disponibilizado para ser inserida digitado 0 n® de os para esta pesquisa, ¢ no campo “ATE” sera informado 0 periodo da pesquisa. Obs.: No campo “DE e ATE”, deve ser digitado a informacdo relacionada ao campo “POR’. Depois de informados os campos pata realizagdo da pesquisa, pressione 0 botio pesquisar para obter a selecdo do material. 13.6.1.3 Campo E Neste campo selecione uma das opgdes que se encontram para realizar a pesquisa para gerar um grafico de custo; esta opgao de ser diferente da op¢do selecionada no campo "POR’. Ex: Maquinas. Obs.: Nos campos “DE e ATE” podem ser selecionando com pode ser visto no exemplo da janela “A - Z” ou “0 - 9999". Este tipo de selegao é para fazer uma pesquisa em um periodo mais longo, ou seja, uma pesquisa anual. Quando for selecionar esses campos verifique que automaticamente € 0 campo passa a ter caracteristicas relacionadas a selecdo escolhida. 13.6.1.4 Selecionando a visualizagao Este campo informe por onde o grafico de tomar principios de pesquisa, ou seja, a qual informago deve ter como base para pesquisa. Para selecionar clique na seta e selecione uma das opgées. 13.6.1.5 Informando um periodo Neste campo informe o petiodo da pesquisa: informe a data de inicio e a data final. Para selecionar clique no calendario ou digite no campo a data desejada. Manual Pratico PCM — Vol. Il 13.6.1.6 Informando a situagao A situagao para selegao é disponibilizada em e trés itens (Pendente, Aprovada, Cancelada); na selecdo escolha um dos itens conforme a necessidade da pesquisa. Para selecionar basta um clique em uma das opgées. 13.6.1.7 Informando total Neste campo estéo disponiveis trés itens de escolha (Mao-de-obra, Compra, Almoxarifado), podendo ser escolhido de 1 a 3: esses itens auxillam na pesquisa, trazendo todas as informagdes de custo. Na escolha dos trés itens, o grafico ira trazer os trés valores somados juntos na mesma coluna, separados de acordo com o periodo. 13.7 FECHAMENTO CONTABIL 0 fechamento contabil é um auxilio na pesquisa dos custos, e uma pesquisa que 6 apresentada através de dois campos (Centro de Custo e Os). Ele faz uma somatéria de tudo que gerou custo. Esta tela esta localizada no médulo Custo, botto Fechamento Contabil 13.7.1 Valores Contabeis Nesta aba localizada na tela Fechamento Contdbil, informe o més e ano para efetuar uma busca ou incluir os valores contabeis. Apés informar o més e ano, clique no botao procura. Para inserir um cadastro, selecione através da seta ao lado do campo més € ano. Nos demais campos (Valor Adm. Manut, Valor Adm. Eletr. e Valor Adm. Mecanica) digite os valores dentro de cada campo. No campo de valor total verifique que surgira 0 valor total correspondente.

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