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O que é Criatividade:

Criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a


capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas.

A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é "think
outside the box" (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou
seja, pensar de forma diferente. É ser original, não seguindo as normas pré-
establecidas e nunca imitando o que já foi feito milhares de vezes.

Criatividade é um elemento essencial no contexto do trabalho. Nas empresas,


os funcionários criativos são muitas vezes recompensados, porque conseguem
pensar em soluções eficazes para diversos problemas. A criatividade
frequentemente resulta em soluções que permitem à empresa economizar ou
criar produtos que aumentam o seu lucro.

No âmbito das artes, a criatividade artística consiste na capacidade do indivíduo


de criar obras com valor e com elevado grau de diferenciação em relação a
outras obras. Uma obra criativa pode ser uma pintura, um livro, uma escultura
ou um edifício, por exemplo.

A criatividade muitas vezes surpreende as pessoas de forma positiva, porque


elas frequentemente não esperam algo diferente. Um exemplo disso são os
presentes, muitas pessoas gostam de dar presentes criativos para amigos,
familiares e namorado/a.

Existem oficinas de criatividade, que são uma colaboração entre a educação e


psicologia, e têm como objetivo potenciar o autoconhecimento e a aceitação de
outros indivíduos. Estas oficinas usam técnicas como pintura, escultura, desenho
e muitas outras para desenvolver o pensamento criativo e diminuir o stress.
Criatividade e inovação

A criatividade e a inovação são dois conceitos que andam de mãos juntas. A


criatividade é essencial para pessoas que querem inovar, inventar, criar coisas
novas.
É importante referir que a criatividade não necessariamente significar criar
alguma coisa do zero, muitas vezes significa inovar, ou seja, melhorar alguma
coisa já existente.

Como ser criativo?


Criatividade é a qualificação que denomina uma pessoa que é capaz de
imaginar, inventar e realizar algo novo e original. A criatividade não é um dom e
sim uma consequência de quem busca informação, de quem é curioso acerca
de novidades e sensíveis a elas.
Mas como ser criativo?
Evitar barulhos, excessos em geral, estresse, negativismo;
Desenvolver soluções para eventuais problemas;
Dormir, no mínimo, oito horas para descansar o cérebro;
Ser bem-humorado;
Anotar tudo que achar interessante;
Observar o que acontece à sua volta;
Ser ousado, não ter medo de arriscar;
Anotar pelo menos uma ideia por dia, mesmo que a ache tola;
Ouvir o que as pessoas dizem e tirar proveito das palavras;
Escolher um local e um horário para caminhar ao ar livre e pensar.
A criatividade caminha lado a lado com o erro, por isso o fato de errar não deve
ser desesperador ou desanimador, pois com o erro se aprende e errando
conquistamos sabedoria que é capaz de tornar um homem simples em um
criativo brilhante.
DANTAS, Gabriela Cabral da Silva. "Como ser criativo?"; Brasil Escola.
Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/psicologia/como-ser-criativo.htm>.
Acesso em 03 de abril de 2017.
Entendendo a criatividade:
O comportamento de pessoas criativas
Um dos principais ‘combustíveis’ para a criatividade é a imaginação. Trata-se de
um aspecto intrínseco ao ser humano que lhe possibilita trabalhar e combinar
idéias e fatos conhecidos a fim de gerar novas idéias. A imaginação permite o
indivíduo formar idéias abstratas e está intimamente associado a capacidade de
criação.
Pessoas criativas têm níveis de consciência e atenção maior do que as demais.
Isto dá a elas uma sensibilidade elevada, além de estarem sempre dispostas a
enxergar novas possibilidades e buscar novas relações entre as coisas. Cabe
ainda salientar que elas apresentam duas linhas de raciocínio: divergente e
convergente.
O raciocínio divergente faz parte da natureza humana. Os indivíduos criativos
utilizam-se de ‘gatilhos’ ou idéias simples para desenvolver idéias mais
complexas. Durante o processo criativo, eles fazem uso de componentes da
criatividade que auxiliam o momento criativo. Dessa forma, as pessoas criativas:
Têm um comportamento investigativo e colocam questões, buscando
detalhamento nas respostas.
Geram de muitas idéias, avaliando soluções alternativas.
Buscam soluções inovadoras e até então não imaginadas.
São ousados na busca de soluções.
Têm facilidade abstrair e conceituar novas idéias.
Indivíduos racionando de maneira divergente têm facilidade em elaborar e
conceber várias idéias originais. Além disso, eles ficam obcecados na busca de
solução para um problema e trabalham com uma série de idéias, veloz e
simultaneamente, até encontrar uma solução.
O raciocínio convergente é um modo de pensar no qual o indivíduo procura a
solução correta para um problema. Isto é similar a solucionar um problema de
física ou matemática como apresentado num livro.
Nesse modo de pensar, o indivíduo faz uso do raciocínio lógico e avaliativo a fim
de identificar o real escopo do problema e reduzir o universo de soluções
adequadas ao problema. Isto implica em tentar encontrar critérios que delimitem
quais soluções são apropriadas ao problema que se tem em mãos. Essa linha
de raciocínio é empregada quando se deseja apreciar e avaliar um conjunto de
dados e idéias a serem empregados na solução de um problema, bem como
geração de uma nova idéia.
Se você fosse questionado a identificar os traços de personalidade de uma
pessoa criativa, qual seria sua resposta? Pare por cinco minutos, procure
lembrar de ocasiões que você vivenciou onde idéias inovadoras foram
apresentadas.
A qual perfil de pessoa criativa você chegou?
Sua resposta deve envolver, pelo menos, cinco traços de personalidade. Esses
traços de personalidade amadurecem à medida que o indivíduo contorna
eventuais bloqueios de momentos de criação.
O momento de criação de um indivíduo é similar ao momento de descoberta de
uma criança. Ambos encontram-se com tempo ilimitado, sem pressão por
resultados, sem vigilância e com imaginação e percepção aguçadas. Pode-se
afirmar que a ingenuidade de uma criança auxilia no processo de descoberta e
aprendizagem dela. O mesmo se dá no momento criativo, em situações de
descoberta, no qual o cérebro não trabalha em busca de uma idéia e,
repentinamente, ocorre um lampejo.
O comportamento de um indivíduo criativo é resultado da compilação de traços
de personalidade. O comportamento dele se molda a partir do desenvolvimento
de suas habilidades e da não ocorrência de bloqueios durante o amadurecimento
de sua criatividade. Esse processo de ‘lapidação’ de um indivíduo criativo se dá
com o exercício e incorporação de determinados padrões de comportamento
inerentes ao processo criativo.
Um indivíduo criativo possui padrões de comportamento, os quais podem ser
identificados através de sua observação. Exemplos deles incluem:
Curiosidade extrema;
Persistência diante de obstáculos;
Independência em suas atitudes;
Tolerância a situações de ambigüidade e desordem;
Desenvoltura e desembaraço na execução de atividades
Determinação para explorar soluções alternativas;
Capacidade de empreender longos esforços.
As pessoas criativas apresentam uma ‘mobilidade’ de raciocínio incrível. Elas
conseguem, facilmente, perceber e encontrar novas abordagens e perspectivas
onde idéias e soluções podem ser empregadas. Também, elas têm a tendência
de trabalhar com idéias contrárias e não relacionadas durante o processo
criativo. Além disso, elas fazem uso de analogias e metáforas quando em busca
de uma solução ou quando tentam contestar alguma suposição.

Pessoas criativas agem como crianças. Durante o período de descoberta das


crianças, elas costumam explorar, experimentar e aprender com os erros. É
dessa forma que elas ajustam e reorganizam suas idéias, bem como usam a
imaginação. O indivíduo criativo trabalha similarmente nos momentos criativos.
Note que esse tipo de comportamento e habilidade não se encaixa dentro dos
padrões de avaliação encontrados em escolas e universidades. Essas são
habilidades da vida. Em anos de experiência dentro da universidade, pude
observar muitos estudantes de pós-graduação com conceito A (com notas entre
9.0 e 10.0) que se mostraram sem condições de fazer pesquisa. Houve um caso
de uma garota, estudante de doutorado de uma instituição norte americana
renomada, que possuía excelentes notas, isto é, apenas conceito A em seu
histórico. Entretanto, essa garota não foi capaz de apresentar uma proposta de
tese de doutorado. Na ocasião, o orientador dela (e também a instituição) que
considerava mais importante o aluno ter no histórico um conjunto excelente de
notas a ajudou no processo de formulação do problema ainda não tratado, bem
como nas possíveis soluções que poderiam ser empregadas. Trata-se de um
exemplo de pessoa inteligente, mas de pouca criatividade. Hoje em dia, essa
pessoa está empregada em uma grande empresa e desempenha de modo
exemplar suas funções. Embora ela seja uma pessoa altamente qualificada a
solucionar problemas, alguém necessita formular o problema ou até aponta
possível solução. Portanto, inteligência não é tudo.
Inteligência não é evidência de criatividade. Inteligência compreende a
capacidade de aprender e raciocinar. Todavia, como vimos no exemplo acima,
um conjunto de notas excelentes, com média entre 9.0 e 10.0, não nos permite
qualificar a pessoa como criativa também. A criatividade, por outro lado, é a
capacidade de gerar novas idéias, conhecimentos e produtos. Nesse sentido, os
indivíduos criativos, diferentemente dos inteligentes, apresentam outros padrões
comportamentais além daqueles apresentados anteriormente, que o fazem:
Pensar e elaborar idéias e soluções com facilidade.
Adaptar idéias e soluções, abandonando abordagens antigas e adotando
novas idéias e formas de pensar.
Apresentar idéias originais e incomuns.
Utilizar o raciocínio divergente e convergente.
Identificar e avaliar dificuldades e deficiências em idéias e produtos.
Redefinir idéias e abordagens antigas de um modo novo.

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