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Frankenstein: O Prometeu da modernidade

Ficção cientifica facilita as tecnicidades em nos entrega o coração (tal como o romantismo)

Amor deve acontecer organicamente para Merry Shelley. Não se pode exigir ao amor a conserto de
si mesmo. Isso quebra a ideia do que o amor realmente é. Sua natureza de mutualidade é destruída
quando uma parte precisa do amor de outra para se sentir bem (Elizabeth em sua última carta à
Victor). Para Shelley, amor é um fim em si mesmo. Não um meio para se atingir outras coisas.
Frankenstein é mais crítico a Verta que de fato o endossa. Não podemos exigir que o amor nos
salve, ele não existe para consertar nossas feridas ou resolver nossos problemas, não se pode
colocar esse fardo no amor, porque o amor é em si mesmo completo.

Plutarch’s Lives
Faz Frankenstein perceber o potencial que há na humanidade e, assim, nele mesmo.

“Once I falsely hoped to meet with beings who, pardoning my outward form, would love me for the
excellent qualities which I was capable of unfolding”
Aqui, ao final, ele representa os marginalizados pela sociedade vitoriana, os pobres, os criminosos,
mendigos. Um comentário sobre tal rejeição como catalizadora de futuras reações.
The fallen Angel becomes a malignant devil… despite the enemy of God still had friends, but him
was alone.

A forma como o mundo enxerga Frankenstein


A forma como o monstro se enxerga
egoísmo, criador imperfeito, vingança, obrigações parentais, responsabilidade pessoa e aceitação.

Livro como um constante justaposição entre os próprios personagens


e subsequentemente a walton e nós

um livro sobre radical alienation


historicamente faz sentido, livro é lançado ao fim era napoleônica, começo da modernidade. Ciência
dirige o plot, porque a ciência estava começando a redefinir o mundo. O livro molda o que viria a
ser a ficção científica porque tudo que viria depois, basicamente, é sobre a alienação do nosso vasto
e tecnológico mundo. A alienação que pode ser auto-imposta (cultura pop) e a alienação imposta
pela sociedade (fim do homem genérico). O monstro e Frankenstein são ambos, personagens
alienados. O monstro declara que todo horror e destruição por ele causados advém de sua exclusão
pela sociedade (alienação pela sociedade). Victor Frankenstein (alienação auto-imposta) tem uma
família e amigos que os ama, mas sua obsessão em nome de sua criação o faz abandoná-los.
Enquanto ele cria o monstro que está prestes a trazer sua própria ruína, Victor aliena a si próprio de
tais conexões, ignorando as tentativas de comunicação por parte de seus camaradas, isolando-se
cada vez mais em seu trabalho. Uma vez que o trabalho está pronto, ele vergonhosamente esconde a
si mesmo. Ele não pede ajuda e evita falar sobre o que fez. No fim, essa alienação o guia para sua
destruição.

Frankenstein é sobre alienação e desejo de pertencimento.

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