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“Richard Trenton Chase (23 de maio de 1950 – 26 de dezembro de 1980) foi um serial
killer esquizofrênico americano que matou seis pessoas em um período de um mês
em Sacramento, Califórnia. Ele ganhou o apelido de “O Vampiro de Sacramento”
porque ele bebia o sangue de suas vítimas e comia seus órgãos internos. Ele fez isso
por causa de um ilusão, de que ele precisava impedir os nazistas de transformar seu
sangue em pó, devido a um veneno que haviam plantado debaixo de sua saboneteira.
Nascido em 1950, ele foi criado em uma família rígida e foi espancado muitas vezes por
seu pai, e alegou ser vítima de abusos por sua mãe. Em sua adolescência, ele se tornou
um alcoólatra e também desenvolveu uma propensão para matar e mutilar animais e
atear fogo. No mais, todos os traços comuns de um serial killer durante sua juventude.
Fase Adulta:
Já adulto, Chase voltou a morar com sua mãe, onde começou a acusá-la de tentar
assassiná-lo através de veneno. O pai de Chase alugou um apartamento para ele e o
obrigou a sair de casa. Porém os companheiros de quarto de Chase reclamavam sobre
o seu uso exagerado de bebidas e drogas, e sobre andar nu pelo apartamento mesmo
em frente as pessoas. Cansados dos atos pertubadores de Chase, seus companheiros
de quarto pediram para ele se retirar, negando se retirar, os companheiros de quarto de
Chase se mudaram do local.
Sozinho em seu novo apartamento, Chase começou a capturar, matar e estripar vários
animais, para depois serem devorados. Então ele começou a colocar as entranhas dos
animais que ele tinha matado em um liquidificador para fazer Smoothies (um tipo de
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bebida gelada). Chase argumentou que por beber estes smoothies ele estava impedindo
que seu coração encolhesse, ele temia que, se encolhesse demais desapareceria e, em
seguida, ele iria morrer.
Em 1975, Chase foi internado involuntariamente em uma clínica depois de ter sido
levado ao hospital por ter injetado sangue de coelho em suas veias. Ele frequentemente
compartilhava com a equipe do hospital que tinha fantasias de matar coelhos. Ele uma
vez foi encontrado com sangue espalhado em sua boca – descobriram que ele estava
bebendo sangue de pássaros; ele atirava os corpos dos pássaros pelas janelas do
quarto do hospital. Os funcionários começaram a chamar ele de “Drácula”.
Chase foi diagnosticado como esquizofrênico paranoide. Depois de passar por uma
bateria de tratamentos envolvendo drogas psicotrópicas, Chase foi declarado não mais
um risco pra sociedade e, em 1976, ele foi liberado sob os cuidados de sua mãe.
Assassinatos
Teresa Wallin foi a próxima vítima de Chase em 23 janeiro de 1978. Grávida de três
meses na época, Wallin foi surpreendida em sua casa por Chase, que atirou nela três
vezes, matando-a.
Dois dias após matar Wallin, Chase perseguiu dois filhotes de cachorros de um vizinho.
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Em 27 de janeiro, Chase cometeu seus últimos assassinatos. Ao entrar na casa de
Evelyn Miroth, de 38 anos, ele encontrou sua amiga, Danny Meredith, em quem atirou
com sua arma .22. Roubou a carteira de Meredith e as chaves do carro, ele destruiu a
casa e atirou fatalmente em Evelyn, seu filho Jason de 6 anos, e seu sobrinho de 2 anos
David Ferreira. Assim como em Wallin, Chase cometeu necrofilia e canibalismo com o
corpo de Evelyn.
Uma garota de seis anos que tinha combinando de brincar com Jason Miroth bateu na
porta, assustando Chase, que saiu da cena no carro de Meredith, levando o corpo de
David com ele. A garota avisou o vizinho, que chamou a polícia. Ao entrar na casa, a
polícia achou impressões da mão e do sapato deixadas por Chase, no sangue de Miroth.
Chase concedeu uma série de entrevistas à Robert Ressler, durante as quais ele falava
sobre seu medo de nazistas e OVNIs, dizendo que embora ele tenha matado, não era
sua culpa; ele foi forçado à matar pra manter-se vivo, o que ele acreditava que qualquer
pessoa faria. Ele pediu à Resslar dar uma arma com radar à ele, com qual ele poderia
capturar os OVNIs nazistas, para que eles pudessem responder em juízo pelos
assassinatos. Ele também deu à Ressler uma grande porção de macarrão e queijo, que
tinha nos bolsos das calças, pois acreditava que os guardas da prisão estavam do lado
dos nazistas e tentavam matá-lo com comida envenenada.
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