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(Capacidade lnstalada:30 M W )
R esponsável T écnico:
CREA n 5 0 5 0 2 4 4 4 9 7 5
J U L H O ,2 0 1 5
HISTÓRICO DE REVISÕES
B
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SUMÁRIO
A. C A R A C T E R ÍS T IC A S G E R A IS D O E M P R E E N D IM E N T O ........................................................................................... 4
A .1 . M O T IV A Ç Ã O ..................................................................................................................................................................... 4
A .2. LO C A L IZ A Ç Ã O E A C E S S O S ....................................................................................................................................... 4
A .3. IN F R A E S T R U T U R A D IS P O N ÍV E L .......................................................................................................................... 6
A .4. R E C U R S O S O L A R E C O N D IÇ Õ E S C L IM Á T IC A S ............................................................................................... 6
A .5. C A R A C T E R IZ A Ç Ã O G E R A L D O T E R R E N O D A U F V .................................................................................... 11
B. C O N C E P Ç Ã O T É C N IC A DA U F V ..................................................................................................................................... 15
B .1 . C A R A C T E R ÍS T IC A S D A S U N ID A D E S G E R A D O R A S (M Ó D U L O S F O T O V O L T A IC O S E
IN V E R S O R E S )............................................................................................................................................................................ 15
B.1.1. M Ó DULO..................................................................................................................................................................15
B.1.2. INVERSOR................................................................................................................................................................ 17
B.2. D E S C R IÇ Ã O D O S D E M A IS C O M P O N E N T E S ................................................................................................... 20
B.3. S IS T E M A S DE C O N T R O L E e E Q U IP A M E N T O S E L É T R IC O S .....................................................................22
B .10. P ro te ç õ e s d e b a ix a te n s ã o ...........................................................................................................................27
C. IM P A C T O S S O C IO A M B IE N T A IS D E C O R R E N TE S D A C O N S T R U Ç Ã O E O P E R A Ç Ã O D A U F V 30
D. ÍN D IC E S DE IN D IS P O N IB IL ID A D E (T E IF E IP )...........................................................................................................31
E. C U S T O FIX O A N U A L DE O P E R A Ç Ã O E M A N U T E N Ç Ã O ...................................................................................... 32
F. D E S E N H O S D O P R O J E T O ................................................................................................................................................34
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F.1. LO C A L IZ A Ç Ã O E A C E S S O S À U F V .....................................................................................................................34
F.2. D IA G R A M A U N IF IL A R ............................................................................................................................................... 34
G. A R T .............................................................................................................................................................................................34
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A .l. M O T IV A Ç Ã O
A o lo n g o d e ste m e m o ria l d e scritivo irem os caracterizar a UFV PEDRO DA SILVA NEIVA ro m base n o
d o cu m e n to . Instruções para Solicitação d e C adastram ento e H abilitação Técnica d e E m preendim entos
F otovoltaicos - Leilões d e Energia, da EPE, EPE-DEE-RE-065/20l3-r2, com d ata d e 13 d e m arço d e 2015.
A .2 . LO C A L IZ A Ç Ã O E ACESSOS
O acesso a o local d c im plantacSo da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA é fe ito pela BR-040 durante
a p roxim ad am en te 35 km na d ireç3o N oroeste n o sentido d a cidade d e Cristalina. A o ch e g a r a subestação de
c o n e x ç lo d c e m p re e n d im e n to , a SE Paracatu 04, deve seguir-se pela estrada Im e d ia ta m e n te a n te s d e la b esquerda
d u ra n te a p roxim a d a m e n te 3 4 k m a té e n co n tra r a Fazendo C achorro e T e iie lra s . Na fig u ra 3 apresenta-se a
localização e o acesso d a fazenda em q u e stã o saindo d e Paracatu.
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A .3 . IN F R A E S T R U T U R A D IS P O N lV E l
A c a p ita l d o Estado, =aracatu, flC3 distante a prom m adam ente 6 9 km , flo local Oa UFV P edro d a Silva
N eiva. Destes a p ro xim a d a m e n te m e ta d e é fe ito p o r v ia asfaltada e o u tra m e ta d e e m estrada secundaria. Paracatu
é servido p o r duas rc d o vid s im p o rta n te s : BR-040 e M G -188, a lé m da GC-020, que fa re m a ligação d o m unicípio
com o u tra s p a rte s d o País, c o m o ta m h é m com o u tro s c e n tro s im p o rta n te s d o Estado. N o c e n tro d a cidade de
Paracatu, e n c c o tra m -ie Instituições públicas de saúde, segurança, educação e c u ltu ra , bem com o
estabelecim entos com erciais, d e serviços, h o te la ria e in stitu içõ e s financeiras com capacidade para d a r su p o rte ao
e m p re e n d im e n to d u ra n te a sua instalação e operação.
A UFV P edro d a S ilva Irá c o n e cta r n a SE Paracatu M a cerca d e 3 0 km d e distância. E xistem , p u -la n to
n o local, p o n to s d e escoam ento d e energia elétrica e respetivas linhas d e transm issSo d e energia elétrica,
m fraestruturas d e s u p o rte a telecom unicações e demais in tra e s tru tu ra s Oâsicas necessárias a m p la n ta ça o desse
tip o d e em preendim ento.
A .4 . RECURSO S O LA R E C O N D IÇ Õ E S C L IM Á T IC A S
O A tla s B rasileiro d e Energia So a r ap o n ta para o Estado d e M inas Gerais, e sp e cificam e n te para a área
da U FV PEDRO DA SILVA NEIVA, u m a irradiação global m édia d iá ria a cim a d e 5 ,6 k W h /m 2 (fig u ra 4).
G /2 /
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T em peraturas
A m édia d e chuvas a n ual fica em to rn o d e 1.30D a 1.7DD m m G rande p a rte d a chuva concentra-se nos
meses de o u tu b ro a m arço (nas estações da prim avera e verão). Entre m aio e s e te m b ro o c o rre a estação seca.
período e m q u e as chuvas são raras, p odendo o c o rr e ' estiagem . E ntre os m eses d e ju lh o a agosto a um idade d o ar
cai m u ito (te m p o seco), p o d e n d o fic a r e n tre 15% e 30%. Este clim a seco é u m p ro b le m a p a ra a vegetação do
cerrado , p ois fa vo re ce o s u rg im e n to d e incêndios.
V entos
D evido á sua la titu d e , esta regiáo apresenta baixâ va ria b ilid a d e in te r-a n u a l d o s v a lo re s d e iru d la ç 3 o
global, in fe rio r a 25%. e tam bém baixa va ria b ilid a d e sazonal Os p eríodos e n tre ju n h o e a gosto, e e n tre detem bro
a fe v e re iro , apresentam se c o m o os mesos d e m a io r e m e n o r p otencial solar, respectivam ente.
A .4 .1 . D A D O S S O L A R IM É T R IC O S - d e s c r iç ã o d a f o n t e
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Realizou-se u m a avaliação dos dados disp o níve is a nivel m u n cia l d e irra d ia ç ã o solar para o local do
p ro .e to , oara se d e te rm in a r u m a oase d e dados consistente e sa tisfa tó n a p a ra a avaliação d a p ro d u çã o d e energia
da UFV.
A precisão e co n fia b ilid a d e dos dados H e lio G im 3v5 d e vid o a sua ve rifica çã o com m a io r base ce dados
m e didos e m solo se destaca sobre as dem ais fo n te s d e dados anal sados. C o n se qu e n te m e n te fo ra m escolhidos os
dados da base d e H elioC lim para elaboração d e ste estudo.
A tabela 1 apresenta a Irradiação Global H orizontal (IGH) das cin co fo n te s analisadas p a ra o local dc
p ro je to e a ta b e la 2 a te m p e ra tu ra d o er a 2 rnetros (TA M B ) das cin co fo n te s pa-a o locai d c p -o ie to . A tabela 3
apresenta a Irradiação G lobal H orizontal c o m valores m é d io s h o rá rio s c mensais
G lo b a l iic r ; z o n * 3 l C e D iv e r s a s F o n t e s [ k W h / r r * d a
INPE-
M ês NASA SSE MN7 SolarGIS HC3v5 M édi# rs ra ln id o
SWERA
Tabela 1. Irradiação Global H orizontal )IGH| das cin co fo n te s analisadas para o local d e p ro je to .
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Ju n 22 .0 IV 20,2 .V
Jul 22.3 19.7 19.4 20,5 19.1
A g o _ ?4,2 21.3 21,5 72,3 1 .,
*
Set 24? 23,1 1 34,0 24,9 73.1
O ut l 6’ 3 24,0 25,8 25^ 24.0
N ov 27.7 24.2 23,9 22.7
-| ____ * * • * -
Oet 2 i,i 22.7 23A 23.5 22,7
■■
A nual 24.4 211 22.3 23,1 22.1
D e s v io da
0.3A 1^7 -0.96 -0,76 0,00 ..9 6
m é d ia a n u a l
Fizemos um a a n álise d a va rlabil daee in ie ra n u a l d a irra d ação g lobal h o riz o n ta l {IGH) para um p e rio d o
de 30 ancs. A ta b e la 4 indica as m édias d iá ria s m ensais p o r cada ano da serie te m p o ra l para o loca n a b a » de
dados H e iio ü im l e Hei uClim3.
v -.. Mínimo V I0 I -M U *
mensal M aw rro 6.26 10.4»
M éda Mínimo 5.25 ' __________________ - 7 .4 »
M Édmo I 6.06 1 7 J0 *
. '7 7 * .
Ano 0.21 í,7 9 *
A .5 . C A R A C T E R IZ A Ç Ã O G E R A L D O T E R R E N O D A U FV
&
--------------------------------------------------------------------
A usina Solar U FV PEDRO DA SILVA NEIVA ^era im p la n ta d a n o m u n icíp io Ce Paracalu, n o estado d e M inas
Gerais, em te rre n o c o n fo rm a d o pela propriedade denom inada Fazenda C achorro e Teixeiras.
. N úm ero da M unicípio do
P roprietário D ata d o D ocum ento Livro Folha
Cartório
NEIVA PARTfCIPAÇÕES LTDA 22 997 0 4/07 /2 0 1 2 2 22.586 Paracatu/MG
| NEIVA PARTICIPAÇÕES-TDA 19 09A 0 3/06 /2 0 1 5 2 18.662 Paracatu/MG
M b e la 8 - V é r t c e ; p r o p r ie d a d e PEDRO D A S iL V A N E IV A .
A ta b e la 9 em baixo Indica üs coordenadas dos v é rtice s da - rea da UFV PEDRO DA SILVA N B V A destinada à
im p la n ta çã o d o s m ó dulos fo to v o lta ic o s vinculadas a o re fe re n c ia l geodésico b ra sile iro SIRGAS 2000.
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22 251845.3798 8095602.8303
2.3 251596.0994 | 8096657.0197
B .l. C AR A C TE R ÍSTIC A S D A S U N ID A D E S G E R A D O R A S (M Ó D U L O S F O T O V O L T A IC O S E
IN VERSORES)
A Tabela 10 apresenza o d e s ig n té c n ic o da U l V
B.1.1. MÓDULO
^ DESEMPENHO
Células solares policristalm os d e a lta e ^cièncla. d e s ih o o com a lta transm issão o fe re ce m uma
eficiência d o m ó d u lo d e a té 16,16%. m in im iza n d o os custos d e IrtStalaçâO e m axim izando ã saída o k W h d o
Sistema p o r u n id ad e d e área
r GARANTAS
^ q u a l if ic a c O es E CERTEICADOS
á à @ C € s m ç © A Í ? o _ _ Z #
A instalação será equipada com rnodulos p o licrsta lin o s CANADIAN SOLAR CS6X-32CP c o m u m .i potência
p ic o d e J J O LVn
PARÂMETROS ELÉCTRICOS
P Peso 22 <8
B .1 .2 . IN V E R S O R
Todas as esoecIficdçC esdo InvC rsoi fo ro m p rcvia isicn te pono c ra d a i na concapção d o c m p 'o e id im e n io c o la '
fo to v o lta ic o . o u seja, a config u ra çã o d o n ú m e ro d e m ó dulos e m série (fixação d o valor d e teo$?o) e 0 núm ero
d e s trin g s em p a ra le lo (potência fixa)
A UFV PEDRO DA SILVA NEIVA fo orojerada para a instalação d e 3 0 inversores d o fa bricante ABB, m odelo
PVSSOO-lOOOkW, com u m a p o té rc ia n o m in a l d e 1.000 kW Nj la h e a 11, apresentam -se as principais
características d o inversor:
PARAMETROS ELÉTRICOS
■
Eficiência EURO 98.6 %
1
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
P Peso 2 320 K«
Q n *-v /
a ib ® » «o eo ro fo « i ico
Figura 10. Curva P Q d o in ve rso r ABB PVS8CO-57-lCOOk',V e m condições nom inais d e tensão.
s r s e a e B £ * s » s « ; > ; t e f i *
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3-
s :
B .2 . DESCRIÇÃO D O S D E M A IS C O M P O N E N T E S
Abaixo en co n tra m -se as descrições re la tiv a * a trabalhos e dem ais com ponentes considerados
• P reparação d o te rre n o para subestações unitãnas. p o sto s d e seccionam ento e casa d e co n tro le ;
• V edação externa;
• E s tra d a s in te r n a s ;
7 ,0 0 m
Figura 13. Vista e m c o rte d e u m a possfvel solução e s tru tu ra l d e u m a 'm e s a “ para m ó dulos
fo to v o lta ic o s
B .2 .4 . S IS T E M A D E M O N I T O R A M E N T O
Um sistem a d e m o n ito ra m e n to é v ita l para a supervisão e c o n tro le o e uma UFV visa n d o a m e lh o ria
da u fic ifn c ia d e to d o o sistema.
C onform e re fe rid o , a ooeração de ste sistem a {via in te rn e t) p e rm ite m a x im ira r a energ a proouzrda,
re d u z ir o te m p o cíf- n a tivid ad e e. consequcntom entO . e v ita r a fa lh a d o e q u ip a m e rto . d e v id o a desgaste.
Dos vários in d icadores passíveis d c anò'lse será ooss»vel visualizar, e n tre o jtro s :
A pós processam ento dos dados recolhidos, é possível c ria r re b tó rio s essenciais para as a tividades
de operação e m anutenção.
9 9
B.3. S IS T E M A S DE C O N TR O LE e E Q U IP A M E N T O S ELETRICOS
SUB í STa Çí O U N JA R W 0 .4 0 /1 J ^ IV
H -t!’
A rede d c V T s e r* executada em i nh?s e n te rra d a s c m cabo Oe a lum ínio na tensão 1 3,8 kV,
deriva ndo sala d e tu b ic u lo s ã s e r construída na Subestação, o n ilr- e xistirá o p rim e iro c o n tro le d c toda a UFV,
a tu a n o o a u to m a tic a m e n te o u m a n u a lm e n te e in te rro m p e n d o seu fu n cio n a m e n to se m p re q u e necessáno.
B .4 . C a b o s d e c o r r e n t e c o n t í n u a s tr in g - c a ix a s ju n ç ã o
B.5. C a b o s d e c o r r e n t e c o n tí n u a c a ix a s d e ju n ç ã o - in v e r s o r e s
O e n ca m in h a m e n to dos cabos serâ fe rto p o r baixo dos m ó dulos e fixados n<i> n e sa s, acom odados
e m eleiroca lh a s. Q uando h o u ve r travessias d e acessos lospaço» e n tre as f i l e ir x d e m ó d u lo s), o
encam inha ~ e n to dos cabos será fe ito através d c ..nas subterrâneas o u d u to s envelopados de c o n c re to , a
c e p e n d e r d a fin a lid a d e ü d o D a fo g o tias vias.
B.6. C a b o s d e c o r r e n t e a lt e r n a d a : M é d ia te n s ã o in t e r n a e m 1 3 ,8 k V
[cir c u ito 1
P ctrncia
Seçà* dos
OfvtS-cl:./ m á«/ TensSode Perdas
Circuito N«SUs DE PARA cat.os
Fase |m) trecho O p e rjç ío (fcwi
(mm1)
(kW)
CIRCUITO 2
PotênOa
Seção dos
Distánaa/ máx/ Tonwo cc Perdas
Circuito N»SUs D€ PARA cabos
Fase (m ) trecho Operação (KW)
(m m ')
(kW)
SU 3 S U -2 | 6S 2.0CO,UÜ 1 3 .8 95 0,653
5 U -2 S U -b Í0 7 4 . 0 0 0 ,0 6 | 13,8 95 11.713
56,469
0,56%
CIRCUITO 3
Potência
Seçuo dos
Distância/ «ná«/ Tenw ode Perdas
O ro ilto N® SUs DE PARA cabos
Fase (m) trecho OperaçSo IkW)
(m m 1)
(kW)
S U -1S S l- 1 4 200 | 2 . 0 0 0 ,0 0 | 1 3 ,8 95 1.908
S U -1 4 SU 12 38“ 4 .0 0 0 ,0 0 13,8 95 1 4 .8 4 7
a 10 S t> -1 3 SL 1? 24? 2 .0 0 0 ,0 0 i 1 3 .8 95 j 2 .3 0 0
69,232
0.69%
PERDAS TOfAIS |kW) 179,69
PERDAS TOfAJS |%) 0,60%
B.7. C o n e c to r e s d e S t r in g e G e m ó d u lo s
T ctias as c o iie x ô c s c ló u iía s e u rre os m o d u lo s e a caixa Qe ju n çã o serão fe lla i por conectores d o tip o
M u ltic o n ta d M C Ou co n e cto r d e m ó d u lo s com ira v a s m ia r d e o u tr o fa b rica n te , com n ca ixc e tra va e d e
classe IP 5 7 . Os co n e cto re s > ;ti!'/ doc devem :e r s e ^ o re a o m e s - o m odelo e fa b rc a n te
B .8 . A ju s t e s d o s re fé s d e p r o t e ç ã o e d o a n tM I h a m e n t o d o in v e r s o r
B .9 . C a b e a m e n to d e b a ix a te n s ã o
B .10 . P r o te ç õ e s d e b a ix a te n s ã o
K j r n « I c i i U t n o u u l a d u e n i p r e e i i ü ü i i e i i t u p i e v i - s c ü c o « M t 'u ç & o d e u m e S u b e J t a ç B O C le v e d o r a c o m
0 B a rra m e n to isolado uuv cublcuius deve te r capacidade d= c o rre n te para l.GOOA. Os 3 cubículos de
e n tra d a de lin h a d e v e rã o possu i d isju n to re s com cflpaciuade oe c o rre n te deõBOA e o Cubiculo d e saida para
o tra n s fo rm a d o r <“ c*vador devera ro n te r d is ju n to r com capacidade o e c o rre n te d e Í6O0A.
Esta lin h a d e transm issão deverá se c o n e cta r n a Subestação P a ra ra ty 0 4 , através d e a rra n jo Barra
dup la c o m A chaves (BD4C), sendo uma c o m lâ m in a d e te rra . A lém destes e quioam entos. na entrada d e linna
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deverão ser instalados para-raios para proteção e TCs e TPs para o sistema de m edição de fa tu ra m e n to
líquido e sistemas de proteção, c o n tro le e supervisão.
Para a construção da Subestação Elevadora e da Entrada de Linha deverá ser p ro vid o espaço físico
apro p ria d o em te rre n o plano ou terra p la na d o , assim com o provida to d a a in fra e s tru tu ra necessária para o
fu n cio n a m e n to da Subestação, o que inclui construção (no caso da SE) ou am pliação e ajuste (no caso da
Entrada de Linha) de arruam entos internos, sistema de drenagem , m alha de te rra , vias de cabos e canaletas,
sistema de e sgotam ento do óieo do tra n sfo rm a d o r, sistema de serviços auxiliares, sistema de ilum inação à
inte m périe, casa de com ando e con tro le , além do fo rn e c im e n to e m ontagem de to d o s os equipam entos
elétricos de p á tio e insertos na casa de com ando, com o o sistema de proteção, co n tro le , supervisão e
com unicação, in te g ra d o até nível 2 e demais itens para o devido fu n c io n a m e n to do sistema.
B .ll. l. D e s c r itiv o b á s ic o d a s u b e s ta ç ã o
Os arranjos da subestação nos setores secundário (138kV) e p rim á rio (13,8kV) obedecem
basicam ente aos padrões locais, sendo constituído de ba rra m e n to sim ples com 01 d is ju n to r e 01 chave
seccionadora corri lâm ina de te rra . No ba rra m e n to de 13,8 kV devem ser instalados tra n sfo rm a d o re s de
co rre n te e de p otencial para m e d içã o /co n tro le e tra n s fo rm a d o r de d istrib u içã o para serviços auxiliares.
Obras Civis
Deve ser executada in fra e stru tu ra de drenagem para e v ita r o acúm ulo de águas pluviais na área
britada e captação de águas provenientes de encostas ou taludes próxim os à área das subestações. Seu
d im ensiona m e n to deve levar em conta a perm eabilidade do te rre n o , o índice de precipitação p lu vio m é trica
regional e a bacia de contribuição. Basicamente o sistema de drenagem de uma subestação é com posto de
elem entos tais com o, caixa de drenagem , caixa de sarjeta, dreno seco, d re n o poroso, canalizações em
concreto simples ou arm ado, boca de m anilha, valetas, e elem entos dissipadores.
O p o rtã o será e s tru tu ra d o com tu b o s de aço galvanizado, com vedação em tela m etálica e ferragens
adequadas chum badas em colunas suportes de concreto arm ado.
As vias de circulação serão pavim entadas com paralelepípedos lim ita d o s p o r m eio fio s e sarjetas de
concreto p ré-m oldado, devendo ainda serem previstas rampas para acesso às áreas britadas.
As áreas energizadas (p á tio de equipam entos) serão revestidas com camada de b rita de lO cm de
espessura (b rita 2 e 3).
As fundações dos postes de concreto, utilizados com o suporte de b arram entos e de equipam entos,
serão constituídas por poços tubulares, preenchidos com concreto e /o u so lo -cim e n to de acordo com o tip o
de fundação.
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As e stru tu ra s suporte de equipam entos (bases) serão construídas em co n cre to arm ado, com
fundações diretas. Especial cuidado será to m a d o nos serviços de locação e nive la m e n to das estruturas, bem
com o na instalação dos acessórios nelas e m b u tid o s (chum badores, tubulações, etc.). O acabam ento das
superfícies das estru tu ra s será de concreto aparente liso, sendo previstos chanfros de 2cm x2cm nas arestas
acima do nível do te rre n o .
Canalizações.
As canalizações deverão alcançar os equipam entos instalados. Serão executadas em m anilhas de concreto
simples ou arm ado, especificados de acordo com o p ro je to de drenagem .
As mesmas deverão ser assentes sobre leitos suficie n te m e n te resistentes, de m odo que as redes não sofram
recalques que prejudicariam a sua estanqueidade, declividade e a lin h a m e n to . Devem ser rejuntadas
utilizando-se usualm ente argamassa de c im e n to e areia no tra ço 1:3, to m a n d o cuidado especial a fim de que
não sejam deixadas asperezas no in te rio r das redes, p rejudicando o flu x o hidráulico.
O u tro fa to r im p o rta n te é o reaterro, pois exercerá influência prin cip a lm e n te nas redes situadas em estradas,
travessias, etc. As dim ensões bem com o as declividades estarão indicadas no p ro je to de drenagem ,
As ligações e n tre as canaletas de cabos de co n tro le e a rede de drenagem pluvial, serão executadas em tubos
de PVC d iâ m e tro 75 mm.
A terram ento
O sistema de a te rra m e n to consiste na construção de malha com cabos de cobre nu com a b ito la adequada e
hastes de te rra tip o cooperw eld, com a fin a lid a d e de hom ogeneizar os potenciais em to d o s os pontos da
subestação e cria r um cam inho fácil a te rra para surtos decorrentes de d efeitos. A esta m alha devem ser
conectados e le trica m e n te as partes m etálicas de to d o s os equipam entos, quadros de com ando, cercas,
portões, etc.
Os pára-raios, os cabos pára-raios e os n eutros dos tra n sfo rm a d o re s de co rre n te e p otencial ta m b é m devem
ser ligados à m alha de terra.
Inclui-se neste ite m a m ontagem dos barram entos, os serviços de m ontagem de to d a s as descidas de cabos
para ligações dos equipam entos, com todas as suas conexões, bem com o a instalação do cabo pára-raios. Os
barram entos deverão ser instalados antes de serem m ontados os equ ipa m e n to s e letrom ecânicos que p o r
necessidade fiq u e m sob os mesmos.
Iluminação Externa
F ornecim ento e instalação com pleta, nivelam ento, fixação e a te rra m e n to da ilum inação externa em
refleto res, postes m etálicos e lum inárias em poste, tom ada monofásicas e trifásicas bem com o relés
fo to e lé trico s, quadros em geral, fiações, interligações, identificação da fiação, em cada ponta, testes.
Tam bém estará incluído a construção do sistema de ilum inação de em ergência a lim e n ta d o em co rre n te
continua.
Medição
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Sistemas de M edição: serão instalados m edidores eletrônicos bidirecionais para re g istra r a energia gerada
in d ividua lm e n te pelo e m p re e nd im e n to . O sistema de m edição da subestação será de acordo com os
requisitos estabelecidos pelo ONS - O p erador Nacional do Sistema Elétrico. E deverá hom ogeneizar-se com
o sistema a ser instalado na SE São Bento.
C. IM P A C T O S S O C IO A M B IE N T A IS DECORRENTES D A C O N S T R U Ç Ã O E O P E R A Ç Ã O D A U F V
Neste capítulo irem os descrever os im pactos socioam bientais deco rre nte s da construção e operação
da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA fazendo uma sub divisão natural e n tre os im pactos sociais e os am bientais.
Não estão previstas alterações na área da im plantação da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA que
m ereçam especial atenção do p o n to de vista am biental.
É esperado que no d e co rre r da fase de construção da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA se ve rifiq u e m
m aiores im pactos, devido às atividades de necessárias para a m aterialização do e m p re e n d im e n to . A
passagem de viaturas e e q u ipa m e n to pesado poderá a lte ra r as características mecânicas e a perm eabilidade
dos solos nos cam inhos de acesso, no e n ta n to , os cam inhos são assegurados p o r piso de agregado
heterogêneo, sendo o im pacto no solo reduzido visto que não há im perm eabilização do te rre n o . Deste m odo,
consideram os que o im pacto global re la tivo a esta fase será pouco significativa.
D urante a fase de operação da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA, po r um período p re visto de 20 anos, os
im pactos esperados são pouco significativos ou pra tica m e nte inexistentes d ado que a m anutenção deste
tip o de usinas é m u ito reduzida e não é necessária a m ovim entação de máquinas, equ ipa m e n to s e /o u
operadores no período no rm a l de operação.
Em resum o podem os concluir que os im pactos am bientais ao nível do solo, ar, recursos hídricos,
paisagem, geologia, ecologia e a m b ie n te sonoro são residuais ou insignificantes.
Do p o n to de vista dos im pactos sociais, à imagem do que acontece com os im pactos am bientais, é
duran te a fase de construção da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA que são previsíveis as incidências mais
significativas que d ecorrem das atividades necessárias à instalação do em p re e nd im e n to .
Para a construção da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA haverá criação de alguns postos de tra b a lh o,
aspecto considerado com o um e fe ito p ositivo e significativo, apesar de te m p o rá rio , já que será re s trito aos
períodos de te m p o correspondentes à duração da obra. Esta experiência pode ser capacitadora para m uitos
e fu n cio n a r com o um catalisador para a a bertura de novas o p o rtu n id a d e s para os envolvidos na construção.
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Poderá ser necessária m ão-de-obra especializada d u ra n te o período da co nstrução que tam bém
pode c o n trib u ir para a dinâm ica econôm ica da região.
A construção da usina dem andará a utilização de equipam entos e m ateriais que poderão c o n trib u ir
para a dinâm ica econôm ica da região em bora que com caráter te m p o rá rio .
A produção de energia da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA irá c o n trib u ir para a redução do recurso aos
produ tos derivados do p e tró le o e carvão (fontes energéticas poluentes e não renováveis}, logo irá c o n trib u ir
para a m elhoria da qualidade do am biente.
A instalação de usinas deste tip o poderá ser dinam izadora de algumas iniciativas em presariais em
te rm o s energéticos e de produção de energias limpas, c o n trib u in d o para o d e se n vo lvim e n to da econom ia
local.
O. ÍN D IC E S DE IN D IS P O N IB IL ID A D E (TEIF E IP)
O índice de In d isponibilidade é a percentagem anual de te m p o que a usina não está preparada para
e n trega r energia ao sistema elé trico , quer devido a problem as com a produção, com a conversão ou a
entrega da energia no p o n to de conexão, q u e r p o r paragens programadas e abrangidas pelos c o n tra to s de
O&M.
As perdas são calculadas baseadas nos dados em píricos de disponibilidade ponderada com produção
de energia de usinas fo to vo lta ica s de grande p o rte (> 10 M W , com pessoal de O & M em loco e conectado por
LT exclusiva à rede básica).
C onsiderando que a m anutenção preventiva com desligam ento ou redução de potência será
realizada p rin cip a lm e n te nos períodos noturnos, um nível de IP de 0,25% e TEIF de 0,45% podem ser
alcançados.
E. C U S TO FIX O A N U A L DE O P E R A Ç Ã O E M A N U T E N Ç Ã O
O escopo dos serviços de O & M da UFV PEDRO DA SILVA NEIVA assenta, p rin cip a lm e n te , em:
A m anutenção co rre tiva resulta nas intervenções necessárias de fo rm a não program ada para
restabelecer as condições de operação ótim as da UFV no m e n o r espaço de te m p o possível, g a ra n tin d o a
m inim ização da indisp o n ib ilid a d e forçada.
Os valores declarados de Custo Fixo Anual de Operação e M anutenção (O & M Fixo) para a UFV
foram estim ados segundo crité rio s técnicos e estão discrim inados na Tabela 15:
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PREÇO ANUAL
CUSTO FIXO DE POTÊNCIA PICO [kWp]
OPERAÇÃO E [REAIS/kWp] TOTAL [REAIS]
MANUTENÇÃO
34.968 45 1.573.560
Tabela 15. Custos Anuais de O & M para UFV PEDRO DA SILVA NEIVA.
O m a io r peso do preço reside nos encargos com recursos hum anos, processos e sistemas inerentes
à empresa prestadora do serviço de O & M (~75% do preço). O restante está associado à subcontratação de
serviços externos de apoio (~10% do preço) e à aquisição de m eios (consum íveis, fe rra m e n tas e
equipam entos) para o desenvolvim ento da atividade (~15% do preço).
R esponsável Técnico:
A » . A -
Eng° E le tricista Francisco Luna Tavares
CREA r\q 0 5 0 2 4 4 4 9 7 5
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F. D E S E N H O S D O PROJETO
O Diagrama U n ifila r está disponível no arquivo ele trô n ico , na Pasta n ^ l - Anexo 2 - M e m o ria l, e no
anexo II deste m em orial descritivo.
G . ART
E ACESSOS
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ANEXO II - D IA G R A M A UNIFILAR
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S u B E S IA Ç A O 1 3 .8 / 1 3 8 kV
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s«f rtp ro d utiao , aivulgado ou copiado, no todo ou em pane, sem automação expraasa. R eseivadottodoso» dir«rlosp«la luglslaçâü tm vigor.
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C O N fX A O iU H 'S T A Ç Â 0 C O N uX AO
VER DIAGRAMA u n H lA R DA
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» ntopoda
Oa Martilar Solar. SA
Sim botogia:
Disjuntor N C ” AS
’ o d o s os c o b o s d e íin a o s c o m Y ou s o m o o m e n c a tu ro võo se r e s p e c ific a d o s no p ro je to e x e c u tiv o .
* Fusível de Média Tensão
r»v d i a c i r a m o s o o d e m ■/' a s e ' a t u a l i z a d o s c o m . o p r o j e t o e x e c u t i v o .
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UNHA DL MISSÃO
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ENTRADA DE UNHA
SUBESTAÇÃO CONEXÃO
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Os d i a q r o m o s o o d e n ' , v. r ç s e r a t u a l i z a d o s c o m a p r o / Y o o x c c i j U v o . .
FASE: C a d u C ra m e n to
j Módulo FV U FV PARACATU
TIPO DESENHO: Final
Interruptor Secctonador Blpolar
LOCAL: Paracatu, Minas Oerais, Brasil APROVADO POR /TÉCNICO:
DESIGNAÇÃO DESENHO: ENG EIRO ELE ^
^ Fusível 15A gPV 1000Vdc
O ESCALA:
ANEXO I I I - A R T
CONTRATADO
1 -T ftu to (s ) do Profissional
EN G EN H E IR O ELETRICISTA 2 - Nome do Profissional 3 - Carteira CREA
EN G EN H E IR O E LE TR IC IS TA - FR A N C IS C O LUNA TAVARES 0502444975XXXX
ELETROT7ICA
4 - Endereço de Correspondência 5 - Bairro 6 - Cidade 7 - UF
RUA BACHAREL BRENO BARROS 6 0 C A NDELARIA NATAL RN
a -c e p 9 -Telefone 10 - E-MAIL
59066455 (8 4 )3 2 0 7 7 2 7 5 LU N A _TA VA R ES@ YA H O O .C O M .BR
44 - RESUMO DO CONTRATO
ESTUDOS E PROJETOS PARA IMPLANTACAO DE 01 (UMA) USINA DE GERACAO FOTOVOLTAICA DENOMINADA PEDRO DA SILVA, COM POTÊNCIA
INSTALADA TOTAL PREVISTA DE 30.000K W EM DESENVOLVIMENTO NO MUNICÍPIO DE PARACATU NO ESTADO DE M INAS GERAIS.
4 5 -V a lo r 4 5 .1 -P e rio d o d a O b ra /S e rv iç o
4 6 -E n tid a d e d e C lasse 4 7 -h o n o rá rio s f ' 1? *9 3
O b ra /S e rv iç o 1 1 /0 5 /2 0 1 5 Até
SENGE - SIND. DOS ENGENHEIROS DO RN R $ 6 7 ,6 8
R $ 3 .0 0 0 ,0 0 1 1 /0 6 /2 0 1 5
Acessibilidade: D e d a r o c iê n c ia d a s re g ra s d e a c e s s ib ilid a d e p re v is ta s nas n o rm a s té c n ic a s da ABN T, na le g is la ç ã o e s p e c ífic a e no
D e c re to n ° 5 .2 9 6 , d e 0 2 d e d e z e m b ro d e 2 0 0 4 , q u a n d o a p lic a d a s à s a tiv id a d e s p ro fis s io n a is a c im a re la c io n a d a s .
https://art.CTea-rn.org.ly/viewartfadl.php?nfoarte=00005024449755033811&si$tabe=sisartew 1/1
Documento Cópia - SICnet
C A I X A 1 1 0 4 -Q i
10492.20187 01000.200848 20101.352258 9 64660000006768
C e d a ite Agência/Código do Cedente E spécie I Q uantidade Nosso número
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio 2044 / 220180-1 RS 2 4 0 00008201013522 - 5
Grande do Norte
Número do documento CPF/CNPJ Vencim ento Valor documento
0502444975XXX X 08025934000190 21/06/2015 67,68
{-) Desconto / Abatimentos (-) Outras deduções (+ )M o ra /M u lta (+) Outros acréscim os (=) V a lo r cobrado
Sacado
CAIXA
Local de pagamento
11 o 4 - o 10492.20187 01000.200848 20101.352258 9 64660000006768
Vencim ento
Pagável em qualquer Banco até o vencim ento 21/06/2015
Cedente Agência/Código cedente
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte 2 0 4 4 /2 2 0 1 8 0 -1
Data d o documento No documento E spécie doc. Aceite Data processamento Nosso número
11/06/2015 0502444975XXXX 11/06/2015 2 4 0 0 0 0 0 8 2 0 1 0 1 3 5 2 2 -5
U so do banco Carteira Espécie Q uantidade V alor Documento (=) V alor d o cu m a ito
SR R$ 67,68
Instmçdes (Texto de responsabilidade d o cedente) (-) Desconto / Abatim entos
601 - Anotacao Responsabilidade Tecnica-ART - 2015 -00005024449755033811 -67,68 (01/01 (-) Outras deduções
W M o ra /M u lta
NAO RECEBER APOS O VENCIMENTO.
♦) O utros acréscim os
Sacado
O pe ra do r: WEB
Cód. baixa
C o w ra jm h a jW T ti lhada
hítps://mínervawebxfea-rn.org.br/leia.print.boleto.cef.particao.php?crea=RN&SeqGuia=82010l3522&CodLeig=G5Q2444975XXXX 1/1
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P a g a m e n to s c o m c ó d ig o d e b a rra s A 336111631814574011
11/06/2015 17:04:36
Em p r e ,*
104 92201870100020084820101352258964660000006768
NR. DOCUMENTO 61.101
DATA DO PAGAMENTO 11/06/2015
VALOR DO DOCUMENTO 67,68
VALOR COBRADO 67,68
S E R V IÇ O P Ú B L IC O FED ERA L
C o n s e lh o R e g io n a l d e E n g e n h a ria e A g ro n o m ia do Rio G ra n d e do N o rte
C e rtid ã o : W E B - 2 1 9 6 6 1 / 2 0 1 5 V á lid a a té : 2 5 / 0 6 / 2 0 1 5
C ER TIFIC AM O S que caso ocorra(m ) alteração(Ões) no(s) elem ento(s) co n tid o (s) neste docum ento, esta
Certidão perderá a sua validade para todos os efeitos.
A au tenticidade desta Certidão deverá ser confirm ada no lin k: h ttp s ://a r t .c r e a - r n .o r g .b r /c e r tid a o ,
inform ando o N° W E B - 2 1 9 6 6 1 /2 0 1 5 .
Natal, 2 6 /0 5 /2 0 1 5
Dispensa-se assinaturas neste docum ento, bem como a cobrança de qualquer taxa .
A falsificação deste docum ento co n stitu i-se em crim e previsto no Código Penal Brasileiro, s u je ita nd o o(a)
a utor(a) à respectiva ação penal.
S E R V IÇ O P Ú B LIC O FEDERAL
C o n se lh o R e g io n a l d e E n g e n h a ria e A g ro n o m ia d o R io G ra n d e d o N o rte
Av. S e n a d o r Salgado Filho, 1 4 8 0 - Lagoa N o v a - N a ta l/R N C E P :5 9 0 5 6 -0 0 0
C G C :0 8 .0 2 5 .9 3 4 /0 0 0 1 - 9 0 F o n e :(8 4 )4 0 0 6 -7 2 0 0 F a x :(8 4 )4 0 0 6 -7 2 0 1
C e rtid ã o : W E B - 2 2 0 9 8 6 / 2 0 1 5 V á lid a a té : 1 6 / 0 7 / 2 0 1 5
Registro no C R E A :0 0 0 0 0 0 5 9 5 8 E M R N R a s tr o - iO/lO/ZOOS
Ú ltim a
A nuidade Capital Social:R$ 250 ,0 0 0 .0 0 C N P J:09.3 6 7 .5 1 5 /0 0 0 1 -0 7
P aga:2015
FnriP rpro-RUA
tn a e re ATAULF0 ALVES 1959 SALA 05 / BLOCO PS, - CANDELARIA I-NATAL/RN -
ç o .CEp;5g064570
O b je to Social:
IMPORTANTE: Esta Certidão perderá a validade, caso ocorra q ualquer m odificação posterior
dos elem entos cadastrais nela contidos e desde que não representem a
situação correta ou atualizada do registro.
OBSERVAÇÃO: Esta Certidão não concede à empresa o d ireito de executar quaisquer obras ou
serviços sem a participação efetiva de seu(s) responsável(eis) Técnico(s),
de ntro do lim ite de sua(s) atribuição(ões).
Responsáveis Técnicos:
A falsificação deste docum ento co n stitu i-se em c rim e previsto no Código Penal Brasileiro, s u je ita nd o o(a)
au tor(a) à respectiva ação penal.
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>
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t
i
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F O T O V O L T E C B |
Sistemas Fotovoltaicos H B H
U FV P ed ro da Silva N eiva
M u n ic íp io d e P aracatu, MG
R O O -Versão Final
Londrina - PR, 1 6 /0 6 /2 0 1 5
( jiL ^ v Y Q xr cJM r
Resp'.
sol Técnico: G
GListavo
Íist Garcia dos Reis U>UJ0
Registro CREA PR - 1 2 4 4 1 4 /D o «
a.v> E «
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CNPJ: 0 8 .2 6 3 .4 1 4 /0 0 0 1 -1 5
Pessoa de C o n ta to : F e rn a n d o Costa
E -m ail: fe rn a n d o .c o s ta @ c o n c e rt.c o m .b r
CEP: 8 6 .0 4 7 -1 2 5
ÍN D IC E
2.2.1 M ó d u lo s ....................................................................................................................................................36
2.2.2 In v e rs o re s ................................................................................................................................................ 37
1 2.4.2 A lb e d o ......................................................................................................................................................41
2.6 F atores de perdas co n sid era d o s para o cálculo da P ro d u çã o A n u a l de Energia C e rtific a d a .43
i 2 .6 .3 Perdas a n g u la re s ...................................................................................................................................4 4
^ 3 A n e x o s ........................................................................................................................................................................ 58
3.5 .4 LT de 138 kV in te rlig a n d o a SE ele va do ra da UFV P edro da Silva N eiva àSE P aracatu 0465
LISTA DE FIG U R A S
LISTA DE TABELAS
L IS T A D E S IG L A S , A B R E V IA Ç Õ E S e G L O S S Á R IO
BT Baixa Tensão
CA C o rre n te A lte rn a d a
CC C o rre n te C ontínua
FV F o to v o lta ic o
HC1 H elioC lim 1 da MINES ParisTech - A rm in e s . Base de dados com e s tim a tiv a s
de IGH, IDH e IDN com base nas im agens do M e te o s a t 1 de Jan 1985 - Dez
2005 u tiliz a n d o o m é to d o H elioSat-2. A base de d ados possui re solução
te m p o ra l de 1 dia e especial de a p p ro x im a d a m e n te 2 0 x2 0 km .
HC3 H elioC lim 1 da MINES ParisTech - A rm in e s . Base de d ados com e s tim a tiv a s
de IGH, IDH e IDN com base nas im agens do M e te o s a t 2 e d ados M cC Iear a
p a rtir de Fev 2 004 u tiliz a n d o o m é to d o H elioS at-2. A base de dad o s possui
resolução te m p o ra l de 15 m in u to s e especial de a p ro x im a d a m e n te 3 x 3 km.
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kA 1000 A m p è re s
kV 1000 V o lts
MN7 M e te o n o rm V ersão 7
MT M é d ia Tensão
OMM O rganização M u n d ia l de M e te o ro lo g ia {W M O )
P otência m áxim a
P otência n o m in a l do in v e rs o r m u ltip lic a d o p e lo fa to r de lim ita ç ã o de
d isp o níve l do
p o tê n c ia FCmax
in ve rso r
F O T O V O L T E C
Sistemas Fotovoltaicos
STC S ta n d a rd T e st C o n d itio n s
■ C álculo e a p re s e n ta ç ã o das:
1.1 Localização do e m p re e n d im e n to
T a b e la 1 -1 : L o c a liz a ç ã o d o e m p r e e n d im e n to e d o p o n to d e d a d o s s o la r im é tr ic o s c e r tific a d o s
Localização d o e m p re e n d im e n to
M u n ic íp io Paracatu
Estado M in a s Gerais
C oord enad a s geo g rá fica s
L a titu d e 17° 10’ 4 3 .9 ’' S L o n g itu d e 4 6 ° 4 9' 7 .6 3 " W 1
W G S84/SIRG AS 2000
A ltitu d e 612 m
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F ig u r a 1 - 1 : L o c a liz a ç ã o d o e m p r e e n d im e n to n o m a p a d o B ra s il
F ig u ra 1 2 : L o c a liz a ç ã o d o e m p r e e n d im e n to n o m a o a r e g io n a l d e s a té lite
1 .2 F o n te s d e d a d o s s o la rim é tric o s c o n s id e ra d o s
1 .2 .1 INPE-SWERA
ro b e /o 1 - 2 : Ir r a d ia ç ã o G lo D a l H o tà o n to H G H
In d ic a d o re s d e q u a lid a d e d a A tla s S o la r B ra s ile ira 'N P E - S W E R A '
Enio Bueno Pereira, Fernando Ramos M artins, Samue Luna d e Abreu. R ta rd o Rúther. A tla s B ra sile iro de
E n e rg ia Solar, ia Edição, Sõo José dos G im cos, 7006
‘ Fernando R M a rtin s, cn o B. Pereira. Ricardo A G u arnier, Shei a A 8. Silva, Cristina S. Yamashita, Rafael C
Chagas. Samuel lu n a de A oreu e Sergio Colle, M o p ra m e n tn das recursos d r [ n e r g ia Solar n o B rasil u b tlra n d o o
m o d e lo d e tra n sfe rê n cia ro ó ia iiv o Brosil-SR, IC3ENS. Fortaleza 2007
Surface m e ie o id o R v and Solar Energy A renew able energy resource «veb site (release 6.0):
http5://eosweb.larc.n3<3 üov/sse/ acessado 25/05/2015
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f i g u r a 1 -3 : Á r e a c íp c o b e r tu r a d o s 5 s a té lite s ç e o p s ta c ia n á ro s
FO TO VO LTEC
S iste m a s F o to v o lta ic o s
7 T 0 1 -7 X O
2601 - 2 'I O
2 M 1 -2 K 0
2ir**01
0 1- 2 X 0
2XH
2 SOI-- 7 * 0
2 2 0 1 -2 3 0 0
2101 -2 » 0
2001 - 21C0
1*01 - 7 X O
raoi - vaco
1701 • VXO
1601 - 1 7 ( 0
1501 - reco
1 *6 1 - V X O
«soi - r*co
1 2 0 1 -1 X 0
1101 -1700
i o o i - ric o
9 3 1 - VCOO
1.2 .4 S o la rG IS /G e o M o d e l Solar
O SolarGIS é u m b a n co d e d a d o s d e s e n v o lv id o e o p e ra d o p e la e m p re s a G e o M o d e l S o la r. 0 re cu rso
s o la r e o b tid o a tra v é s d esse b a n c o f h ttp ://s o la ra is tn f o /) D eis p a râ m e tro s p rim á rio s s ã o calculados
no SolarGIS:
Ra d ía ç â o Sc m h
M U
BrasíUa-DF 19 4,2 21,3 9 .0 5.1
FlorianópolivSC io 2 .a 26,1 10,7 3.5
São M a rtin h o da Serra-RS 11 2,8 18,3 4,4 3,1
T a b e lo 1 - 4 : ir r a d ia ç ã o D ir e t o N o r m a ) ID N
T a b e la 1 -S : In c e rte z a d e c a lc u lo típ ic o p a r a v a lo re s a n u a l c m e n s a l d e IG H e IG I n o B ra s il
T eM P ílA T O M
A p re c is ã o m e te o ro iò g ic a d o s m o d e lo s d e p e n d e d o s d a d o s d e e n tra d a . S endo u m a re p re s e n ta ç á u
m a te m á tic a d o p ro ce sso d in â m ic o , os m o d e lo s são baseados n o c o n ju n to d e e q u a çõ e s d ife re n c ia is
parciais, c u ja s o lu ç ã o d e p e n d e das co n d iç õ e s In ic ia is c d c lim ite . A in icia liza çã o tío s p a râ m e tro s v e m
d e m e d içõ e s m e te o ro ló g ic a s e m d ife re n te s c a m a d a s d a a tm o s fe ra . A p re c is ã o d a m e n o r c a m a d a da
a tm o s fe ra (2 m p a ra a te m p e ra tu ra d o a r) d e p e n d e d a d is trib u iç ã o e sp a ciai e d a q u a lid a d e das
m e d içõ e s da re d e d e o b s e rv a ç ã o m e t e o r o l ó g i c a . _______________________________________________
Relatório de Certificação - ROO -1 6 /0 6 /2 0 1 b Página 18 dc 66
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• R esolução te m p o ra l dia
1 .2 .6 D a d o s H e lio C lim -3 v5
HC1:
• R esolução te m p o ra i 1 5 m in u to s
" m eaj
!: le fív r e M ., W ald L . Dlabaté L . Using reduced data sets ISCCP-B2 'ro m th e M eteosat sa té lite s to asses*
surface so>a- irra d ia n te Solar Energy, 8 1 ,2 4 0 -2 5 3 ,2C07.
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Banco d e d a d o s M cC Ie a r p a ra a tu rb id e z (m e lh o r re s o lu ç ã o e s p a c ia i e te m p o ra l q u e a
T u rb id e z Ü nke)
FO TO VO LTEC
S is te m a s F o to v o lta ic o s
h tm )
P recisão c Incertezas
acessado 30/04/2015
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T o ra v e re
C a m tx o rn e C a b a t M ’
U n d c rfc c rg
Pafeiseau
^ r
C a»per»as v  .
f ig u r o 1 -6 : C o b e r tu ra e s p a c ia l e re s o lu ç ã o a o b a s e d e d a d o s H e tio C íim -3
SJo M a rtin h o da
Brasil -29.443 -53.823 489 2006-2010 Subtropical
Serra
R e s u ita ú o s d a c o m p a ro c 3 o "
V aLdacão c o m p le m e n ta r p a ra o Brasil
1' h tirir/A v w y j soQ a-om .ccm /helo/heliocl m/helioclim-B-valiCation. acessado 30/04 /2 0 1 5 ________
Relatório de C ertificação—ROO - 16/QÓ/2015 P.'gina 73 de W>
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P a r a o e x e m p lo d a e s t a ç ã o s o la r i m é t r ic a d e B r a s il a p o d e m o s m o s t r a r c u e m e s m o p a r a d a d o s d e
a lt í s s im a r e s o lu ç ã o t e m p o r a l (1 m in ) , o b t id o s p e la e s t a ç ã o B S R N , a c o r r e la ç ã o e n t r e o s d a d o s H C 3 v 5
e d a d o s m e d id o s e m s o lo é e x c e le n te o c o e f ic ie n t e d e c o r r e la ç ã o é d e 0 , 9 9 6 c o m B ia s d e s o m e n t e
2,9%.
*> is tu
iM v K llK V W tí « ) : S W S 7 V M (r e in )
IC -M O IflM O t iv ): (M /R t/K S (n«GI
81* : ?0, a CIZ)
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CC: Q .9 * («) • 1.02 <x) -fl.7 l
0 10
x • y
L c a s is q u M c a ffn e ic s rc s s io - ’
0 650
BSRN
" h ttp :/,'iv w w 5oda-pro.com /help/heliocnm Aielioclim -3-validat onabraril. aressado 30/04/2015
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T a b e la 1 8 : E s t a t ís t ic o s m e n s a is p a r a a c o m o a r a c ã o d o s c ia d a s I G H d o H e lio C lim - 3 vS
c o m o s d a d o s d a s c s t o iõ c s te r re s tre s d o IMPE, IN M E T e BSRN
M a io r-W e 's (SCI INMET 62 •.14.6 4.4 3.8% 5.2 4,5% 0.998
M e d ia Bí j i RMSE C o e fK ie n te de
C ils c io I fo n lc A m o s tra i . - — — <------------ — --------------- r ^ i— i----
rtV h /m * kW h/m % W /m % corrcIaçao
P IR C E N IIl SO 2.4% 1.6%
6.S0
b.fB
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IN ff-S W fR A
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| Í.5 C M N 7.1
K lv S
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Mn fc v M ar A br M ii lu n lu l A gn Sd C ut N os' O f) A nual
f i g u r o 1 -8 : C o m p a ra ç ã o d a I 6 H n o lo c o l s e g u n d o a s d ife re n le s f o n t e s c o n s id e ra d a s
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T a b e la 1 9 : ir r a d ia ç ã o G lo b a l H o r iz o n ta l flG H I d a í c in c o f o n te s p a r o o lo c o l d e p ro je to
77
73
71
INPE-SWERA NAS/SSl
19
17
I jn Fev Mar Abr Mal iun lul Set O ut Ncv Déi Anual
F ig u r a 1 -9 : C a m o a ra ç õ c d a t e m p e r a t u r a d o a r o 2 m e tr o s (T A M B ) n o lo c a l
s e g u n d o o s d ife r e n te s fo n c e s c o n s id e ra d a s
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T a D d a 1 - 1 0 : M c d ia s m e n s a is c a n u a is d a ic / n o c io lu r a d a a r a 2 m e lr o s d e f o n t e s s e le c io n a d o s
T a b e la 1 - 1 1 : Ir r o d ia ç d o G lo b a l H o r iz o n ta l - v a lo re s m e n s a is e m é d ia s d iá ria s
• J lc u i M iin o l. t lc I f r . - r t iO c í lr b i illil' " - i r v r ' . - . ' . w r . l t f ll/m
•- [ ... :
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1 198.4 v u 151.7 1«X8 152,6 IRXO
] 1/4 ,1 178.4 170.0 : 7 í ,o IS4.5 W l 156.3 1 « |0
201.9 186,0 IfiT.S is w s U J.S lí A i 149.9 169.0 1S7.1
172.7 158,8 K il - b l.i 138.S 1Í9 .3 136.0 185.2
1 /8 2 174.0 178.5 •.M .5 153,3 143.9 IfO.S I87.S
193.Õ 160.9 190.4 '47.3 147.9 1387 1S7.1 157.1
SUS 197.7 177.4 169.7 155.2 140.7 152.4 17X1 t.ü i/
1W 7 lS i,S 1S1.3 •J A A 134.4 103.8 157.1 18X5
1SS.J 184.5 190,5 169,3 141.4 1 * ,J 150,1 17S.R
-.2. . 187,7 162.4 '.54.9 156.4 135.7 158.4 iM .a
7078 I M .i 1M.7 164.6 161.7 wai 145.1 1 B Í2
c e rtific a ç ã o .
T a b e la 1 - 1 2 : Ir ra d /o ç à o O i fu s a H o r iz o n ta l - s e m a s m e n s a is c m c d ia s d iá rio s
S o iT ílM r"> n iv < lT l'M i*« \io O iA iv « " n líim lú l(ID H l l . l . 17:7S-lv>". 40319'J ltC IZ m
M itl lict In Sei C'J. Vov /ro
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7Q1 64,<i S?.f 45.5 .4 ,4 l! . f Í3 .5 4 4 .5 64.1 6 9 .0 6 9 .5 1
&7 6S.9 43.1 42.9 37.3 37.6 40.S S í.ô S8.8 bH.9 72,7
W.4 Ü .9 S i2 40.4 35.0 37.7 «2.8 52.1 6R8 hS.4 n .(
S 5 .Z S IS 41.6 3 2 ,/ 36.8 33.5 49.1 63.2 68,9 68,6
IC T K IQ E 3 IE X IK T E IE 3 1
: ■■ . IKWh/.n'ilin 2.29 2.23 2.01 1.74 X 47 i.2 4 1.22 X33 1.64 2.00 2.31
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T a b e la 1 - 1 3 : Ir r a d ia ç ã o G lo b a i H o r iz o n ta l - s o m o s d iá r ia s m é d ia s m e n s a is a n u a is
.y -L 4.67 4 ,6 8
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kWh/m^di* IG H m é d ia d iá r ia m e n s a l d o s a n o s 1 9 8 3 a 2 0 1 4
B.O
7 .0 f» * C.M C /K l
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40
I1HÍ IslissIHilIlilllllIliili
F ig u ra 1 1 1 : V a r ia b ilid a d e in te r a n u a l: m é d ia s a la ria s a n u a is d o IG H
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T a b e lo 1 -1 4 : V a lo re s c x lr e m o s b e IG H n o s ú ltim o s 3 0 a n o s (1 9 8 S - ? 0 1 4 )
T a b e lo 1 1 5 . D e s v io p a d r ã o d a s v a ria ç õ e s d e IG H n o s ú ltim o s 3 0 a n o s f í 9 8 5 - 2 0 1 4 )
M ès 3 ,0 4 17,77%
A no 0 ,2 1 3,79%
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T a b e la 1 -1 6 : Irr a d ia ç ã o G lo b a l H o r a o n t a l - v a lo re s m e d o s h o r á r io s c m e n sa is
H in u n •e v (4 » 6' A» Oj I N : I>f7 r .v a •
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07:01 371 719 230 231 1M ISO 137 134 2:1 324 278 259 m W
<B:OJ '•S> •122 410 3« 352 m 547 518 390 297 4C5 12*
cno: 614 s i: 614 577 4» 491 S10 sst 516 M l szs 562 SOS 22*
ICíUJ 7*6 647 7 ta 717 615 692 637 M7 717 57a 640 6H 33*
111» 813 6 * 831 l/t CtM eas 714 7se 774 use IDO ,« •1 8 *
1 2 .0 1 787 696 692 7Z2 781 770 M7 634 463 71, 67*
IS O ' W S16 SB 462 369 199 4M *55 AtS 4W 353 *11 451
16.02 sn í« ó 3» JSS 195 193 228 252 256 >M 314 791 ?B? se*
1702 137 169 129 71 U M « TO 75 85 71 1» 92 iixm
18.02 a* 14 - . . . . S 4 IKTi
I f r lt t !t» S
IT7H
a :IX I 10»
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2 3 (X 100%
225 270
h o n z o n te d o m õduto
sol
I
» •
F ig u r a 1 - Í 2 : T r a je tó r ia s o la r a n u a ) e lin n a d o h o m o n T 3 m e c ila d o te r r e n o d a U FV
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2 C e r t i f i c a ç ã o d e P r o d u ç ã o A n u a l d e E n e r g ia
A s e g u n d a p a r t e d o r e la t O n o a p r e s e n t a 3 m e t o d o lo g ia e o s r e s u lt a d o s d e c e r t if ic a ç ã o d a p r o d u ç ã o
a n u a l d e e n e r g ia d a U s in a F o t o v o lt a ic a O e s c o p o d e s ta c e r t if ic a ç ã o e s t á e m c o n f o r m id a d e c o m o s
[ 1 5 / 0 3 / 2 0 1 5 ) , e a b o r d a o s s e g u in te s it e n s :
• A p r e s e n t a ç ã o d a m e t o d o lo g ia e m o d e lo s e m p r e g a d o s p a ra :
o S im u la ç ã o d a p r o d u ç ã o a n u a l d e e n e r g ia , e a s r e f e r ê n c ia s d e e s :u d o s d c v a lid a ç ã o
d o s m o d e lo s u t iliz a d o s ;
o C á lc u lo d a I r r a d ia ç ã o n c p la n o in c lin a d o d o s m ó d u lo s ;
• D e s c r iç ã o d a s s é n e s c a i u n j o s f o l o v o t a i c o s t i p i r o s , in f o r m a n d o a z im u te e in c lin a ç ã o , e a
in t e r lig a ç ã o d e s t e s c o m o s in v e r s o r e s ;
• A p r e s e n t a ç ã o d e f o t o g r a f ia s d o lo c a l, c a r a c t e r iz a n d o as q u a t r o d ir e ç õ e s c .v c e a is ;
• M o d e la g e m d o s is t e m a n o s o f t w a r e P V S yst;
• A n á lis e d e e f e it o s c e s o m b r e a m e n t o in t e r n o s , e p o r c b ie t o s p r ó x im o s , c o m o t a m b é m d e
a lb e d o ;
• D is c r im in a ç ã o e q u a n t if ic a ç ã o d e t o d o s o s f a t o r e s d e p e r d a s c o n s id e r a d o s p a r a o c á lc u lo d a
P r o d u ç ã o C e r t ific a d a ;
• C á lc u lo c a p r e s e n t a ç ã o d a s e s t im a t iv a s m e n s a is d c p r o d u ç ã o d e e n e r g ia ;
• C á lc u lo e a p r e s e n t a ç ã o d o s v a lo r e s d e P r o d u ç ã o A n u a l d e E n e r g ia C e r tific a d a c o m um a
p r o b a b ilid a d e d e o c o r r ê n c ia ig u a ; o u m a i o r a 5 0 % e 9 0 % , in c u s iv e a d e g r a d a ç ã o m e d ia d o s
m ó d u lo s f o t o v o lt a ic o s a o lo n g o d o c o n t r a t o ;
• C á lc u lo e a p r e s e n t a ç ã o d a G a r a n t ia F ísica n a o a s e d a P r o d u ç ã o C e r tific a d a
• C á lc u lo e a p r e s e n t a ç ã o d a P r o d u ç ã o C e r tific a d a A n u a l e o D e s e m p e n h o G lo b a l d o S is te m a
{ " P e r f a r m a r c c R a t io " ) p a r a c a d a a n o d e v ig ê n c ia c o n t r a t u a l;
0 p ro g ra m a fo i v a lid a d o e m d iv e rs o s e s tu d o s , p o r a u to re s in d e p e n d e n te s , e c o n c o n fig u ra ç õ e s d e
sistem as e te c n o lo g ia s d is tin ta s . P ode-se c o n c lu ir q ue, c o m exceção d e m ó d u lo s d e s ilíc io a m o rfe
(te cn o lo g ia n ã o u tiliz a d a n o e m p re e n d im e n to dessa c e rtific a ç ã o ), o s o ftw a re PVSYST é capaz de
s im u la r u m g ra n d e n u m e ro d e d ife re n te s siste m a s c o n e c ta d o s á re d e c o m e x c e le n te precisão.
A través d e te s te s c e fo rm a in d e p e n d e n te d e cada u m d o s a lg o ritm o s u tiliz a d o s , ’0 'a m id e n tific a d a s
as in c e rte z a s re la c io n a d a s á m o d e la g e m .
Documento Cópia - SICnet
2 .2 C a r a c t e r iz a ç ã o t é c n ic a d o s e q u ip a m e n t o s p r i n c i p a is d a U F V
2 .2 1 M ó d u lo s
C a r a c t e r í s t ic a s d o M ó d u l o F o t o v o lt a ic o
F a b ric a n te / M o d e lo C a n a dia n S o la r /C S 6 X - 3 I0 P
■
A rra n jo d e células 7 2 e m s é rie (6 x 12]
C ondições STC
P o tê n c ia N o m in a l (W p ] '" ã io
T ensão N o m in a l [V I 3 6,4
C o rre n te N o m in a l W 8 ,52
C o e fic ie n te d e te m p e ra tu ra P m pp [% /‘ C] - 0 ,4 3
D im e n s õ e s d o M ó d u lo [m m ] 1954x982x40
Seção d o cabo [m m *! 4
T a b e la 2 - 2 : C a r a c t e r t s n c o s té c n ic a s d o in v e r s o r I V
te ris tic a s d o In v e rs o r FV
M o d e lo PVSSO0 - 5 7 - lO C flk W - C
M á x im a p o tê n c ia CC re co m e n d a d a (KwpJ 1 .2 0 0
M á x im a te n s ã o d e E ntrada [V ] 1.100
N ú m e ro d e e n tra d a s Un 10
P otência N o m in a i |k W | 1.000
fa ix a d e fre q u ê n c ia d e o p e ra çã o IH zJ 60
FP n a p o tê n c ia n o m in a l
E ficiê n cia m á x im a l% ] 9 8 ,8
P ro te ç ã o p a ra so b re te n s ã o AC Sim
? ? 3 C a b la g o m C o r r e n t e C o n t in u a
A A8B co n f rm ou que o inversor p osv-i uma banda d e operação MPPT d e 575 - 850 V , o que oermíle
tra b .iih .ir tante com sénes fotovoltaicas d e 20 o u 21 m ódulos de 72 células.
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C a r a c t e r í s t ic a s d o t r a n s f o r m a d o r
P o tê n cia n o m in a l [kV A l 2 .0 0 0
E n ro la m c n to M F (kV) 13.8
Tensão n o m in a l
E n ro la m e n to BT (kV) 0 .4
F re q u ê n c ia n o m in a l m
60
P e rd a s e m p le n a carga m
0 /8 0
2 .3 .1 C o n fig u ra ç ã o d a s e s tru tu ra s d e m o n ta g e m
m onugem
Série F o lo vo lctict
C a ix a r d a ju n ç ã o p o r m v s r c o r 10
Subestações unitárias 15
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2 .4 A n á lis e d e e fe ito s d e s o m b re a m e n to e A lb e d o
f/ y u r o 2 1 : V is õ o 3 D b a ix a d e 2 a r ta n /o s f p o r o 2 inversores) n a m o d e la g e m PVSyst
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F ig u ra 2 - 2 : P la n t a b a ix a d e 2 a r r a n jo s ( p a r a 2 in v e rs o re s ) n a m o d e la g e m PVSyst
2 .4 .2 A lb e d o
A r o f l c t l v i d a c e d a s s u p e r f íc ie s d o e n t o r n o e d e n t r o d a U F V f o i e s v m a d a p a r a u m v a lo r m é d o d e
- e f le t iv id a d e lA I b e d o ) c e 2 0 % - o v a lo r n iò d io d e g r a m a d o / p a s t o ( q u e s e r á a c o b e r t u r a f u t u r a d o
s o lo ). F s te v a lo r d e A lb e d o t o i c o n s d e r a d o c o n s t a n t e d u r a n t e o a n o
T a b e la 2 - 6 : T a b e la d e v a lo re s d e A lb e d o d e s u p e rfíc ie s d e re fe r ê n c ia
ra lo re s A lb e d o d d ife re n te s s u p e rfi
M a te ria l / paisagem A lb e d o
A ç o g a lv a n iz a d o m u i t o s u ]o 0 .0 8
A ç o g a lv a n iz a d o n o v o 0 .3 5
A lu m í n io 0 .8 5
A s f a lt o 0.1S
A s f a lt o m o lh a d o 0 ,1 8
A s f n lt o s e c o 0 .5 S —0 .7 5
C o n c re to 0 ,2 5 -0 ,3 5
D e s e r to 0 ,3 0
F lo r e s ta 0 ,0 5 -0 ,1 8
G ra m a d o 0 ,1 8 -0 ,2 3
L a v o u ra 0 ,2 6
N uvens 0 ,6 0 -0 ,9 0
Savana 0 , 2 0 0 ,2 5
S it u a ç ã o u r b a n a 0 ,1 4 -0 ,2 2
T e lh a s v e r m e lh a s 0 ,3 3
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2 .6 F a t o r e s d e p e r d a s c o n s id e r a d o s p a r a o c á lc u lo d a P r o d u ç ã o A n u a l d e E n e r g ia C e r tific a d a
P w c ’ I G I / 6 s k
O n de
A P ro duçS o d e re fe rê n c ia e q ü iv a le a p ro d u ç ã o d e e n e rg ia d e u m S is te m a F V c o m PR [P e rfo rm a n c e
R a tto ) d e 100%.
Para os fa to re s d e p e rd a s c o n s id c ra se:
P ro d u ç ã o d e e n e rg ia c e r tific a d a ~ Y r x (1 -p e rd a p o r t e m p e r a tu r a ) x ( 1 -p e rd a p a r s u je ir a ) x
( l - p e rd a p o r to < e rõ n a n s o b re a p o tê n c ia n o m in a l d o s m ó d u lo s ) x ( l - p e rd a s õ h m ic a s n a
c o b lo g c m ) x (1 p e r d o s p o r s o m b re a m e n to ) x / ] -p e rd a s p o r e fic iê n c ia d o in v e r s o r) x
12-p e rd a s a n g u la r e s e e s p e c tra is ) x (1 - p e r d a s p o r c o n tro le d e p o t ê n c ia m á x im a M P P T ) x
11- p e r d a s p o r d e g ra d a ç ã o a n u a l d o s m o d u lo s a o lo n g a d o p e r io d o c o n t r a t u a l) x
( 1 -p e rd a s p o r m ls m o tc h ) x ( 1 - o u tr o s o e rd a s c o n s id e ra d a s )
0 t o t a l d e p e rd a s o b tê m -s e p e la s e g u in te relação:
P ro d u ç ã o d e e n e rg ia c e r t if ic a d o = Yr ' ( 1 - t o t a l d e p e rd a s )
(h o ra e m h o ra )
’ ItC 6 1 /2 -1
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2 .6 4 P erdas e s p e ctra is
2 .6 .5 N iv e l d e irra d iâ n c ia
2 .6 .6 P erdas p o r su je ira
As p e rd a s p o r s u je ira re d u z e m a tra n s m is s ã o d e ra d ia çã o s o la r d a a tm o s fe ra p a ra o m ó d u lo
fo to v o lta ic o . As p e rd a s p o r s u je ira d e p e n d e m d a d e p o s iç ã o d e p o e ira n o s m ó c u lo s , d a lavagem
através d a c h u v a (a in c lin a ç ã o e as c a ra te ris tic a s d a s u p e rfíc ie d o m ó d u lo a lte ra m essa la va g em pela
ch i/va ) c d a re m o ç ã o d c s u je ira p o r lim p e ra .
A ir Mas*
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----------- -------------
2.6 .7 Perdas p o r te m p e ra ru ra
M ó d u l o V in g li Y L 2 8 0 P - 3 5 b d e 7 2 c é lu la s . 2 8 0 W p , 0 / t S W p
R M S / d e s v io p a d rã o 0 ,1 2 1 0,047 1,338 0 ,1 4 7 0 ,0 3 6 0 ,4 2 9
JC - I
20 l
FO TO VO LTEC
S is te m a s F o to v o lta ic o s
O c o n ju n to d e p e rd a s p o r m is m a tc h e s tim a d o fo i d e 1%.
2 .6 .1 0 Perdas p e la q u a lid a d e d o s m ó cu lo s
2 .6 .1 2 Perdas p o r c o n s u m o in te rn o da JFV
2 .6 .1 3 Perdas d e tra n s fo rm a ç ã o
FO TO VO LTEC
S is te m a s F o to v o lta ic o s
Nils H Keicn, Alexander üoeDe . Uamela J m oerger Kiaus Kiere', Fraunftoter n s tltu te to r Solar Energy
Svstcms ISE, System Performance Analysis and Estimat on o i Dcgradation Rates Based o n 500 Vears ° f
M onitoring Data. IEEE, 2011,978-1-4673-0066-7/12.
" D.C tordan. R.M. Smith, C.R. O s trrw i d, E. Gelak, and S.R Kurtz. O u tco o - FV Degradation Comparison, 3Sth
IEEE Photovolta c Spec a ists C onfçrence IPVSCl, 2010
■‘ lordan D.C. < u r tí S.R., Photovoltaic Degradation Rates - a r A naN tical Rcvicw, Prcgress n Photovolta cs:
Research and A pplication, O ctober 2011
Achim W oyte, M aurício Rlchter, Davld Moser. Nils Re>ch. M ike Grcen. Stefan M au, Hans Georg Beyer, IEA
PVPSTjsk 13, Subtask 2, R eport IEA PVPS T13 03: 2014, March 2014
h y a ^ titiS S IC Í& te U IL
ra/Spl.arJ/y.hitepaper.
0LNG.pdf?epslan)tuagf*=gn. a ctisa d o d .i 05/05/7015
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FO TO VO LTEC
S is te m a s F o to v o lta ic o s
2 .6 .1 6 P e rd a s p o r in d is p o n ib ih d a d e d a U FV o u ria rede
As p e rd a s sã o c a lc u la d a s baseadas n o s d a d o s e m p ln c o s d e d is p o n ib ilic a d e p o n d e ra d a c o m p ro d u ç ã o
d e e n e rg ia d e usinas fo to v o lta ic a s d e g ra n d e p o rte { > 1 0 M W , com pessoal d e O & M e m lo c o e
c o n e c ta d o p o r LT e xclusiva a re d e oásica). C o n s id e ra n d o q u e a m a n u te n ç ã o p re v e n tiv a c o m
d e s lig a m e n to o u re d u ç ã o d e potêrvc a será re a liza d a p rin c ip a lm e n te nos p e río d o s n o tu rn o s , u m nivel
de IP d e 0,2 5 % e TEIF d e 0 .4 5 % p o d e m s e r alcançados
T a b e la 2 - 8 : A v a lia ç ã o d a P ro d u ç ã o A n u a l d e t n e r g io e P e rd o s C o n s id e ra d a s
P ro d u ç ã o d e E n e rg ia B ru ta 7 4 .0 1 1 M W h /a n o
S o m b re a m e n to e x te r n o - h o r iz o n te 0 ,6 %
S o m b re a m e n to in te rn o - e n tre m e sa s e o b je to s 0 ,3 %
A n g u la re s 3 ,3 %
S u je ira 1 .4 %
N ive l d e irra d iâ n c ia 0 ,0 %
T e m p e ra tu ra 7 .1 %
T o le râ n c ia d o s M ó d u lo s -0 ,8 %
In c o m p a tib ilid a d e e lé tric a (m is m a tc h ) 1 ,0 %
Õ h m ic a s e m c o rre n te c o n tin u a 0 ,7 %
In v e rs o r - MPPT 0 ,2 %
In v e r s o r - C o n v e r s ã o e o u tr o s 1 ,4 %
P ro d u ç ã o A n u a l d e E n e rg ia P 50 - a n o zero 6 3 .3 8 7 M W h /a n o
P erdas D egradação m é d ia a o lo n g o d e 2 0 a n o s 4 ,1 %
T ra n s fo rm a d o r SE u n itá ria 1 ,1 0 %
C ablagem M T 0 ,2 1 %
P erdas T ra n s fo rm a d o r SE e le v a d o ra 0 ,fi? %
LT a té o p o n to d e c o n e x ã o 0 ,6 7 %
C o n s u m o In te rn o in c l. n o tu rn o d o s in v e rs o re s 0 ,0 1 %
P e rd a s a té o p o n to d e c o n e x ã o 1.S 67 M W h /a n o
dade P ro g ra m a d a (IP) 0 ,1 8 %
O v a lo r de E nergia C e rtific a d a c o n s id e ra as p e rd a s p o r d e g ra d a çã o , e d e s c o n s id e ra as p e rd a s p o r
tra n s fo rm a ç ã o , c o n s u m o in te rn o e d is trib u iç ã o e tra n s m is s ã o a té o p o n to d e c o n e xã o , e as p e rd as
p o r in d is p o n ib itid a d e d a usina. A P ro d u çã o L io u id a d e E nergia co n sid e ra essas perdas.
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T a b e la 2 - 9 : P r o d u ç ô o A n u a l d e E n e r g ia C e r tific a d o - v a lo r e s m é d io s m e n s a is '
E t t im a t iv a i d ü S om a * H o ra n a i M c m o ii a p P ro d u ç ã o d c E n e rg ia PSO (M V /h |
Jan fe v var ■\br Vai Jun Jul AíO Set Ou! Uov ÜCJ V e d ia
tnro O*.
0100 OS
0X0 os
O iO ) If*.
QKO c*.
asas 0>i
OSíO 16 o.c 0,5 3,2 0.0 0,0 10 29 2.7 25 20 1»
07- X 7J 6,0 6.J &4 06 S.3 4,6 6.0 7.7 9.4 7.8 7.0 66 s%
13)2 119 13.0 13^ 128 ;2 .i 11,8 :3.o M,1 15.4 11,3 113 127 1W
oo<n d * 16,0 10.9 16,6 16.8 17.2 17,7 182 19.3 2C.C 15,2 16.1 23*
1000 tu 1&S 77.6 J2A ® .2 215 215 770 224 a j U..J 18.3 SS\<
11® 22.5 301 33.7 73.6 72.9 715 73.9 213 74.7 19.1 19.7 4W
17® 22.6 205 24.C 24 0 222 229 2X6 24.5 a o 23.7 :e .o 19,4
13® 714 202 22.8 J ll 19.9 711 223 225 220 217 :6 .4 183 ÍS %
14-.® 19.7 17.7 70.7 196 17.S «85 1R9 W.Q IR 3 18.3 !4.0 16.4 187 8®.
IS :® M ,9 14.7 15.0 K5 122 13.4 13.7 14,7 13.5 13.7 !o.n 124 13,6 W.
16® 10.1 9.6 9.6 2.9 0.4 6.9 7.9 11 7.6 7.7 5.7 7.2 7.9 99»
17 :® 4.4 4.7 3.3 16 04 03 09 1,6 15 1.6 1.S 7.8 2.0 103%
IS ® a i 0.0 o,c 0.0 10K
1»® 1®%
70® 1®«
21® WS
7 2 :® ic<n>
23® 10031
ToUl
1760 1M .3 1BL? 176 3 155.0 167,7 l« .l 173,7 174.7 181,8 1 3 *3 1518 166.5
:M.vh/«#i
lo ta
S ÍS 6 4SC4 S.U17 S .2 ® i/)X 4.8H1 M 48 'j.S S Í 1275 S.W? 4.150 4.M S SOM
IWíV/mCsl
T a b e la 2 1 0 : P ro d u ç ã o d e E n e rg ia C e r tific a d a A n u a l e
P e rfo rm a n c e R atío p o r o o p e r ío d o c o n t r a t u a l
P ro d u ç ã o A n u a l de
Ano PR
E n e rg ia { PSO) [M W h ]
deg ra d a çã o ) 6 3 .3 8 / 85,6%
1 62.880 85,0%
2 62.658 84,7%
3 62.436 84,4%
<1 62.214 84,1%
5 61992 83,8%
6 61770 83,5%
7 61549 83,2%
8 61.327 82,9%
9 61.105 82,6%
10 60.883 82,3%
11 60.661 82,0%
12 60.439 81,7%
13 60.217 81,4%
14 59.996 81,1%
15 59.774 80,8%
16 59.552 80,5%
17 59.330 80,2%
18 59.108 79,9%
19 58.886 79,6%
20 58.664 79,3%
a a n o 1-20 60 772 82,1%
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T a b e la 2 - 1 1 : D e s e m p e n h o G lo b a l d o S is te m a - v a lo re s m e n s a is e v a lo r a n u a l
D e s e m p e n h o G lo b a l d o S is te m a - P e r fo rm a n c e R a tio
ano;
C o m o ,a ca lcu la d o u s a n d o a s e g u in te relação:
T a b e la 2 -1 2 : In c e rte z a s re la c io n a d a s a o c á lc u lo d a P ro d u ç ã o A n u a l d e E n e rg ia
Incerteza
F o n te d a Incerteza F o n te
a ssociada |% )
D o c u m e n ta ç ã o
irra d ia ç ã o H o riz o n ta l G lobal (IGH) A no 2,9
HC3
M o d e lo de
o „._ T ra n s fo rm a ç ã o d o s Dados IGH p a ra IGIÍ6 2 ,50
P erez2’ -”
S o m b re a m e n to d o s m ó d u lo s 1,00 F o to v o lte c 31
D cg ra d a ç5 o d o s m ó d u lo s 1,50 F o to v o lte c
Se aplicara sempre se os dados Uc ig i nao furam piuvidenucdus y c lu fum eseJui dus dado» M ila iim é i is</>
mas transform ado pelos algoritm os do PVSyst,
a Pierre loeichen. Global irradiance o n tilte d and orlented planes: m cdel validations, U n iv e rs i^ o f Ge-eva.
February 2011
Relch N.. fra u n h o fe r Institute fo r S o a ' Energy Systems iSE. vieln Assessment fo r PV Pow er Plants,
presentation a t th c O ttl W orkshop "PV Q ualitv". intersolar 2013. Munich
11 O valor de l,ü % d e erro corresponcc a uma usina m ontada e m solo r.om grau de co m p e xica o e mencr na
modelagem d o som bream cntn
' As perdas por sujeira (soillngl variam tip eamente de 0,5 - 5% da geração de energia, p o ré m a incerteza
sobre o valo- correto e grande, pois depende d o local {em asfles de p o eirai, da precipitação, da incünaçãr dos
módulos e Ha manutenção. Como n o Brasil ainda ha pouca experiência d e perdas c o r sujeira em uFVs d e porte
grande nas varias regiões, estim ou-se a incerteza em 1.5%.
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C e rtiflca ç3 o d o s D a d o s S o a r im é ir ic o s e P O T O X /O I T ^ C '
C e n itic a ç io d a P ro d u ç ã o A n u a : d e EnerRia I V -/I V J V v _ /L I lV »
u f v P e d ro d a S ilva N e ív a S is te m a s F o to v o lta ic o s
O s « 3 = O ü m i J + O s v i ' * d s ra i
p a ra >
s -m
0 2 4 10 12 14
n u T C e r o ' a ve ra g e c ye a rs
F ig u ra 2 - 5 : V a r ia b ilid a d e d a ir r a d ia ç ã o s o la r d e lo n g o p ra ro
sso c o rre s p o n d e a o fa t o d e q u e , a o lo n g o d o s a n o s, o v a lo r m é d io d e u m a s e q ü ê n c ia d e a n o s
m e d id o s , a p ro x im a -s e a o v a lo r m é d io d e lo n g o prazo
11 C a rs lrn M ayei-K .-ck. D U t Q e ü s c tie i Z e n tru T i U r - u l t a n il R s L m fa h rt, In tro O u c tia n r o R r r o iir r o A sressm ents,
h lic ,'/e lib .a ir _ d e /6 2 4 S IJ' 3 / P i i t 3 M B A-H oye i- R e i& jt o a - S l. p a f . a c c c o B a 3 C /0 4 /2 0 1 S
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G\'AR n períodos ~ —
— 771
T a b e lo 2 1 3 : In c e rte z a t o t a l d o p r o d u ç õ o d e e n e r g ia p o r a d ife r e n te s p e r ío d o s d r te m p o
1 2 3 4 5 10 20
P e rio d o c o n s id e ra c o
ano anos anos anos anos anos anos
2 .1 0 .2 M é d ia s M e n s a is c a P r o d u ç ã o d e E n e r g ia C e r tific a d a (PSO ) e d a P r o d u ç ã o P 9 0
A T a b e la 2 -1 5 a p re s e n ta a s m é d ia s m e n s a is da P ro d u ç ã o C e r tific a d a (P 5 0 I e o v a lo r a n u a l
c o r r e s p o n d e n t e , c o m o t a m b é m a s m é d ia s m e n s a is p a r a o c e n á r io d e c o n f ia b i lid a d e d e 9 0 % . D e v e -s e
l e m b r a r d e q u e o v a lo r a n u a l d o c e n á r io P 9 0 n ã o c o r r e s p o n d e à s o m a d o s v a lo r e s m e n s a is , u m a v e z
q u e a in c e r t e z a r e la c io n a d a a o s v a lo r e s m e n s a l á m u i t o s u p e r io r d o q u e a in c e r t e z a r e la c io n a d a a o
v a lo r a n u a l.
T a b e la 2 -1 5 : P ro d u ç ã o d c E n e rg ia m é d ia m e n s a l PSO e P 9 0 p a r a o p e r io d o d e c o n t r a t o ( 2 0 a n o s )
P ro d u ç ã o d e E n e rg ia m é d ia m e n s a l e a n u a l [ M W h ]
P r o b a b i lid a d e d e
2 50% 2 50%
o c o r r ê n c ia
P ro d u ç ã o P ro d u ç S o
M ès
C e r t i f i c a d a ( P 5 0 ) C e r t i f i c a d a (P 9 0 )
Fev 4 .5 0 4
J_ 4 217
mm •
M ar 5 .6 1 7 5 .2 5 9
Abr 5 .2 6 0 4 .9 2 5
M ai 4 3 )6 4500
Jun 4 .8 8 1 4 .5 7 0
Jul 5 .1 4 8 4 .8 2 0
A gO 5 .3 8 4 5 .0 4 1
■■■ »■—m» m mm m mmmê
Set [ 5225 4 .8 9 2
Out 5 .6 3 7 5 .2 7 7
Nov 4 .1 5 0 3 .8 %
D ez 4 .7 0 5 4 .4 0 5
Ano 6 0 772 5 6 .9 0 1
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T a b e la 2 -1 6 : P ru d u ç õ o a n u a l d c E n e rg ia PSO e PSO
Vnual d e E
P ro b a b ilid a d e d e
>90%
o c o rrê n c ia
F nergia P ro d u ç ã o A n u a l
An r \
AHO
c e rtific a d a (PSO) d e E n e rg ia (P90)
0 (s e m d e g ra d a ç ã o ) 63.387 59.349
1 62.88Ü 58.874
í 62.658 58.066
3 62.436 58.459
4 62.214 58.251
_ S _ 6L992 58.043
6 61.770 57.835
7 6L549 57.628
8 61327 57.420
9 61105 57.212
10 60.883 57.C04
11 6 0 661 56.797
12 6 0 439 56.589
13 6 0 217 56.381
14 5 9 996 5 6 .1 /':
15 59.774 55.960
16 59.552 55.758
17 59.330 55.550
18 59.108 55.343
19 58.886 55.135
20 58.664 54.927
m é d ia a n o 1-20 60.772 56.901
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3 A nexos
3 .1 D a d o s d a E n t id a d e C e r t if ic a d o r a
T a b e la 3 - 1 : D a d o s d a E n tid a d e C e r tific a d c ra
F O T O V O L T E C P r o je t o s e C o n s u lt o r ia d e E n e r g ia F o t o v o lt a lc a L td a .
CNPJ 1 5 .6 6 0 .1 7 6 /0 0 0 1 -4 7
Fndereço Praça lu b a K la b in , 15
B airro C e n tro
CEP 8 4 2 6 1 -7 5 0
M u n ic íp io T elôrnaco Borba
UF Paraná
C R E A :P R -124414/D
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C O N M 1 M O IM C IO IU I O C IN M M H A B IA
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E m iu la v-a In te rn e t em 0 4 /0 6 /2 0 1 5 15:37:44
®
C O nvM M O B tU O M M D t
f A M O N O M I* O O »»R A H *
C e m d A o n®: 6 4 8 1 6 /2 0 1 5 V a lid a d e : 0 2 /0 9 /2 0 1 5
N o m e : G U S TA V O G A R C IA D O S REIS
C a rte ira - CREA-PR N ° :P R -I? 4 4 1 4 /D
a.-u*-m — i t i a r Ar i Ai
* • 9 * 1 * ® ° ! * ’ a * * a * : / ' i U « /í o i /
r«»c*e a o r c b n e o o w o oo s ■«»
L jc m t u CAK.IA DOS « B
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C v ir n t o u x n to to : 9 S " ) 3 3 Í 3 CW 0 M « S t!» i3 A
M riu b u o » (o n o a ^ w
T R u io (s):
E N G EN H EIR O E LE TR IQ S TA
U N IV E R S ID A D E E STA D U A L D € LONDRINA
D a ta c a C o ta ç io d e G ra u : 0 8 /0 2 /2 0 1 2 D ip o m a çã o : 1 3 /0 2 /2 0 1 2
S itu a ç ã o : R egu lar
A tn b u K ô e s p ro n s s w v iis :
O A RESOLUÇÃO 7 I H - A R TIG O S 0 # e 0 9 d e 2 9 /0 6 /1 9 7 3 d o CONTEA
R e s p o n s a b ilid a d e T ê c n c a /Q u a d ro T é cnico:
5 4 7 5 9 - FOTOVOLTEC PROJETOS E C O N S U LTO R IA D E ENERGIA F O T O V O tT A IC A LTD A -
EPP
D e s d e : 0 7 / M / 2 0 1 3 C a rg a H o rá ria : 3 0 H oras
E n c o n tra -s e q u it e c o m a a n u id a d e r e lw v a a o e x e m ic io d e 2 0 15.
N i o p o s s u i d é b n o ts ) r r r e r p m e a p ro c e s s o (s ) d c A sconzaçSo e /o u d ré id a a u v a a t e a
p re s e n te d a ta .
F m in d a v ia In te rn e t e m 0 4 /0 6 /2 0 1 5 1 5 :3 9 :4 3
ie iw e ie « le e w
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3 .4 D o c u m e n to s d o s p ro je to s re c e b id o s
T a b e la 3 - 2 : D o c u m e n ta i re c e b id o s
3 .5 D e se n h o s e d ia g ra m a s u sa d o s n a c e rtific a ç ã o
FO TO VO LTEC
U FV P e d ro d a S ilva Neiva S is te m a s F o to v o lta ic o s
-------------------------------- -----------------------------------------
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3 .5 .3 D ia g ra m a DC (Q u a d ro d e J u n çã o e In ve rso r)
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M M a O n i/ A 17 u m & i Cj c o i leM ce oam w s m ü jb i k * ; » u o ‘ •« íiJO b < - n / í o i» i n - * n o r w t o « n u a lo # im
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ANÃLISe tC É R T lF IC A G ÍO DCS DADOS SO IAR M E T S C C S E
;c P T iriC A Ç .i O D A P n c o u ç A o A u u A i d e e n e r g ia
DA USINA SOLAR F O T W X T9JCA UPV =FDRO DA SILVA NEtvA
A SER P»STALADA NO M U N IC lP O DE PARACATU. Inap 441C
VO ESTADO DE W M AS GERAS ISAOQOIS
r-O TF vC lA A S F R N E " ALADA DE 33 K W (CA). C r««V '-» 1 08
'V I C . í i^ l y f C k it iC - A / <M L
A u E ú li.ra Oa C ícoalanlc
I 1 VIA - LOCAL OA O BR A Oavc p a -rjre c e * r o I x d da o ira f ser.»», â CtKK.WSC 0 8 í cai,ç<a « fUcaPaçfiO 0 0 CREA-PR
C ^ r /o i oa oo c r e a - p r ü s j j * \ o x r
A ã u i a n i lo a t A o O a u a a o c i - m o i t c p e d o r A s o r c o n s u lt a d a a lr a v ò s O o s l l * w M . c r o o - p r . o ig . b r
P -o fisso n al; G U S 1 A V 0 G A R C IA D O S H E IS
OíiI* (nMrr.mn * APT 20152552156
C c n lra ta n te N E V A P A P ~ C F A Ç Q E S L T D A
1 0 4 -0 \ 1 0 4 9 0 .8 1 2 9 0 4 3 0 1 0 .2 0 0 2 4 4 0 1 5 2 5 .5 2 1 5 6 1 9 64710000006768
26rt)6f201S
C e a o rte
CR EA-PR {76.639.354J0l)01-59) J3'jiv3121H-3
OO ÜCC. •jroo '0 a o D o c u n ie n to Vümero
16^05/2015 2401000201S2S5216-6
uso ao a a o ro
IN S T R U Ç Õ E S G u ia re fe r e n te a A R T N ro . 2 0 1 5 2 5 5 2 1 5 6 ■) D e s c o a tc /A b a tv n c rto
NÃO RECEBER APÓS O VENCIMENTO Q '- V 9 S D e c u c o e s
3 0
horas
C o m p r o v a n t e d e p a g a m e n t o d e b o le to
D a d o s d a c o n ta d e b ita d a
. FO T O V O L T E C PR O JETO S C
A g encM 'conta: 6 9 4 7 /1 3 8 9 3 -6 C N P J : 1 5 .6 6 0 .1 7 6 /0 0 0 1 -4 7 Em presa:
E F LT
D a d o s d o p a g a m e n to
C A IXA 1 0 4 9 0 .8 1 2 9 0 4 3 0 1 0 .2 0 0 2 4 4 0 1 5 2 5 .5 2 1 5 6 1 9 6 4 7 1 0 0 0 0 0 0 6 7 6 8
Dala a * v6Hcrt*<ilo
2 6 /0 6 /2 0 1 5
V a lo r c o t o t o o C R S i
67 ,68
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0.0 0
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67 ,68
c « ts co pagam *n»:
1 7 /0 6 2 0 1 5
C E R T ID Ã O E M IT ID A E M :
2 4 /0 6 /2 0 1 5
CERTIDÃO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS
Negativa C E R T ID Ã O V A L ID A A T É :
2 2 /0 9 /2 0 1 5
N O M E : N E IV A P A R T IC IP A Ç Õ E S L T D A
C N P J /C P F : 0 8 . 2 6 3 . 4 1 4 / 0 0 0 1 - 1 5
L O G R A D O U R O : R U A J O R N A L IS T A D J A L M A A N D R A D E NÚMERO:
D IS T R IT O /P O V O A D O : M U N I C Í P IO : B E LO H O R IZ O N T E UF: MG
1. Não cçnstam débitos relativos a tributos adm inistrados pela Fazenda Pública Estadual e /o u
Advocacia Geral do Estado;
Certidão válida para todos os estabelecim entos da em presa, alcançando débitos trib utário s do
sujeito passivo em Fase A dm inistrativa ou inscritos em Dívida Ativa.
ID E N T IF IC A Ç Ã O N Ú M E R O D O PTA D E S C R IÇ Ã O
A autenticidade desta certidão deverá ser confirm ada através de aplicativo disponibilizado pela
Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais, na internet: h ttp ://w w w .fa z e n d a .m g .g o v .b r
= > Empresas = > Certificação da Autenticidade de Documentos.
C Ó D IG O D E C O N T R O L E D E C E R T ID Ã O : 2 0 1 5 0 0 0 1 1 1 4 3 9 0 8 8
C E R T ID Ã O E M IT ID A EM:
CERTIDÃO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS 2 4 /0 6 /2 0 1 5
Negativa C E R T ID Ã O V A L ID A A T É :
2 2 /0 9 /2 0 1 5
N O M E : N E IV A P A R T IC IP A Ç Õ E S LT D A
C N PJ/C P F: 0 8 .2 6 3 . 4 1 4 / 0 0 0 1 - 1 5
LO G R A D O U R O : R U A J O R N A L IS T A D JA LM A A N D R A D E NÚMERO:
C O M P LE M E N TO : B A IR R O : BELVED ER E CEP: 3 0 3 2 0 5 4 0
D IS T R IT O /P O V O A D O : M U N IC ÍP IO : B ELO H O R IZ O N T E U F : MG
1. Não constam débitos relativos a tributos adm inistrados pela Fazenda Pública Estadual e /o u
Advocacia Geral do Estado;
Certidão válida para todos os estabelecim entos da em presa, alcançando débitos trib utário s do
sujeito passivo em Fase A dm inistrativa ou inscritos em Dívida Ativa.
ID E N T IF IC A Ç Ã O N U M E R O D O PTA D E S C R IÇ Ã O
A autenticidade desta certidão deverá ser confirm ada através de aplicativo disponibilizado pela
Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais, na internet: h ttp ://w w w .fa z e n d a .m g .g o v .b r
= > Empresas = > Certificação da Autenticidade de Documentos.
C O D IG O DE C O N TR O LE D E C E R T ID Ã O : 2 0 1 5 0 0 0 1 1 1 4 3 9 0 8 8
h t t p s : / / w w w 2 . f a z e n d a . m g . g o v . b r / s o l / c t r l / S O L / C D T / D E T A L H E _ 7 4 6 7 A C A O - V I S U A .. 2 4 /0 6 /2 0 1 5
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CAIXA
CAIXA ECO NÔ M ICA FEDERAL
Inscrição: 0 8 2 6 3 4 1 4 /0 0 0 1-15
Razão S o c i a l : n e iv a p a r t ic ip a ç õ e s ltd a
Endereço: R j o r n a l i s t a d ja lm a a n d r a d e 46 s a la 901 902 / b e lv e d e r e
/ BELO HORIZONTE / MG / 3 0 3 2 0 -5 4 0
h ttp s://w e b p .c aixa -g o v .b r/E m p re sa /C rf/C rf/F g e C F S Im p rifn irP a p d .as p ? V 4R P e s so aM a lrl2 =1 4 45 3 5 78 & V A R P e s so a= 14 4 5 35 7 B & V A R Ü f=M G & V A R In s c r=0 .
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CAIXA
CAIXA ECO NÔ M ICA FEDERAL
Inscrição: 0 8 2 6 3 4 1 4 /0 0 0 1 -1 5
R a z ã o S o c ia l: N E iv A p a r t ic ip a ç õ e s l t d a
Endereço: R j o r n a l i s t a d ja lm a a n d r a d e 46 s a la 901 902 / b e lv e d e r e
/ BELO HORIZONTE / MG / 3 0 3 2 0 -5 4 0
https://webp.caixa.gov.br/Efnpf esa/C rt/C rW r g e C F S Im p rim irP a p e l.as p ? V A R P e s so aM a triz= 1 4 45 3 5 78 & V A R P e s so a= i4 45 3 57 8 & V A R U f= M G & V A R In sC T = 0
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http://cndonline.siatu.pbh.gov.br
C e rtid ã o d e D é b ito s n ° : 3 .0 5 2 .6 7 6 /2 0 1 5 N ú m e ro d e C o n tro le : A BIM IFJQNJ
E m itid a e m : 2 4 / 0 6 / 2 0 1 5 re q u e r id a à s 0 9 :5 7 :0 8 V a lid a d e : 2 4 / 0 7 / 2 0 1 5
Esta Certidão só terá validade quando confirmada a sua autenticidade na Internet no endereço:
___________________________ http://cndonline.siatu.pbh.gov.br
P a rtiB ftA S IL A c e s s o à in fo rm a ç ã o
Receita Federal /
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M IN IS T É R IO D A F A Z E N D A
S e c re ta ria da R e c e ita F ederal d o B rasil
P ro c u ra d o ria -G e ra l da F azen d a N acional
C E R T ID Ã O N E G A T IV A D E D É B IT O S R E L A T IV O S A O S T R IB U T O S F E D E R A IS E À D ÍV ID A
A T IV A D A U N IÃ O
N om e: N E IV A P A R T IC IP A Ç Õ E S L TD A
C N P J: 08.26 3 .4 1 4 /0 0 0 1 -1 5
Esta certidã o , válida para o e s ta b e le cim e n to m a triz e s u a s filiais, re fe re -se à situ a çã o do s u je ito
passivo no â m b ito da R FB e da P G F N e ab ra n g e inclusive a s co n trib u iç õ e s s o cia is p re v is ta s nas
alín e a s 'a' a 'd ' do p a rá g ra fo único do art. 11 da Lei nQ 8 .2 1 2 , de 24 de ju lh o de 1991.
A a ce ita çã o desta c e rtid ã o está co n d icio n a d a à v e rific a ç ã o de sua a u te n tic id a d e na Internet, nos
en dereços < h ttp ://w w w .re c e ita .fa z e n d a .g o v .b r> ou < h ttp ://w w w .p g fn .fa z e n d a .g o v .b r>.
/ * r r r i r » //■"' j_ A l /OA/OAI ^
Documento Cópia - SICnet
Receita Federal
CERTIDÃO
M IN IS T É R IO D A F A Z E N D A
S e c re ta ria da R e c e ita F ederal do B rasil
P ro c u ra d o ria -G e ra l da F aze n d a N acional
C E R T ID Ã O N E G A T IV A DE D É B IT O S R E L A T IV O S A O S T R IB U T O S F E D E R A IS E À D ÍV ID A
A T IV A D A U N IÃ O
N om e: N E IV A P A R T IC IP A Ç Õ E S L TD A
C N P J: 0 8 .2 6 3 .4 1 4 /0 0 0 1 -1 5
E sta certidã o , vá lid a para o e s ta b e le cim e n to m atriz e s u a s filiais, re fe re -se à s itu a ç ã o do su je ito
p a ssivo no â m b ito da R F B e da P G FN e ab ra n g e inclusive a s co n trib u iç õ e s s o cia is p re vista s nas
alíneas 'a' a 'd' do p a rá g ra fo ú n ico do art. 11 da Lei n^ 8 .212, de 24 de ju lh o de 1991.
A ace ita çã o de sta ce rtid ã o está co n d icio n a d a à v e rific a ç ã o de su a a u te n tic id a d e na Internet, nos
e n d e re ço s < h ttp ://w w w .re c e ita .fa z e n d a .g o v .b r> ou < h ttp ://w w w .p g fn .fa z e n d a .g o v .b r>.
P reparar página
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ORGANOGRAMA DA NEIVA
PARTICIPAÇÕES LTDA
Documento Cópia - SICnet
Evandro José Neiva Bernardo Fares Neiva Helena Neiva Gomes de Souza Laura Neiva Gonçalves
99,76% 0,08% 0,08% 0,08%
t
Documento Cópia - SICnet
ORGANOGRAMA DA NEIVA
PARTICIPAÇÕES LTDA
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Evandro José Neiva Bernardo Fares Neiva Helena Neiva Gomes de Souza Laura Neiva Gonçalves
99,76% 0,08% 0,08% 0,08%
LIV R O
1877 P
PROCURAÇAO BASTANTE
FAZ(EM) EVANDO JOSÉ NE
FORMA ABAIXO: £1
0
_
SAIBAM quantos este instrfiSnêâfo
Dúblico de procuração virem que, ao(s) 23 (vinte e três) dias do
março do ano de 2015 (dois mil e quinze) nesta Cidade
Horizonte, no Estado de Minas Gerais, no Serviço Notarial 4
Av. Augusto de Lima, 385, compareceu(ram) como outor
EVANDO JOSÉ NEIVA, brasileiro, engenheiro, C.l. n
SSP/MG, CPF n° 009.808.466-68, casado, residente e do
Q*V6
na(em) Alameda do Morro, n° 85 apt° 900, Bairro Vale do Sere!|£]rNi)va
Lima, Minas Gerais; parte(s) que se identificou(ram) serfqrfoX £(s)
própria(s), conforme documentação apresentada do que dou fe. t ,
pelo(a-s) outorgante(s) me foi dito que, nomeia(m) e constitui(em) seu(a-
s) bastante(s) procurador(a-es): BERNARDO FARES NEIVA, brasileiro,
<- ' -/ia
advogado, C.l. n° MG-10.012.014 SSP/MG, CPF n° 049.800.336-10,
casado, residente e domiciliado na(em) Rua Maestro Arthur Bosna, n° 55
apt° 401, Bairro Belvedere, Belo Horizonte, Minas Gerais; HELENA
NEIVA GOMES DE SOUZA, brasileira, comunicóloga, C.l. n° MG-
7.661.999 SSP/MG, CPF n° 037.124.906-66, casada, residente e
domiciliada na(em) Rua Tomaz Gonzaga, n° 271, 2o andar, Bairro
Lourdes, Belo Horizonte, Minas Gerais; LAURA NEIVA GONÇALVES,
brasileira, advogada, C.l. n° MG-5.389.870 SSP/MG, CPF n°
033.421.376-22, casada, residente e domiciliada na(em) Rua Elza
Brandão Rodarte, n° 416, 16° andar, Bairro Belvedere, Belo Horizonte,
Minas Gerais; com poderes especiais para, ISOLADAMENTE,
representar o outorgante perante órgãos públicos federais, estaduais e
municipais, especialmente Receita Federal, Procuradoria Geral da
Fazenda Nacional, INSS, Caixa Econômica Federal, Secretaria de Estado
da Fazenda e Prefeituras Municipais; Procon; Cartórios; Juntas
Comerciais de quaisquer Estados da Federação; Comissão de Valores
Mobiliários "CVM"; Bolsa de Valores do Estado de São Paulo
"BMF&BOVESPA; requerer certidões negativas de debito; assinar
Contratos de quaisquer natureza, requerimentos, formulários, cartas
declarações, alterações de contrato social em sociedade nas quais o
outorgante tenha participação societária como acionista ou quotista;
assinar Atas de Reunião de Quotistas; subscrever e integralizar quotas
sociais; assinar atas de assembléias gerais ordinárias e extraordinárias
memorandos de entendimentos; representar o Outorgante perante o
Ministério da Educação (MEC); constituir Advogado com poderes dd
clausula "ad judicia" para o foro em geral e poderes especiais para1
receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedidoj
transigir, desistir, renunciar ao direito sobre que se funda a ação, receber
e dar quitação, firmar compromisso; praticar os atos necessários em
licitações publicas perante órgãos públicos federais, estaduais,
municipais e fundações, usando dos recursos legais e acompanhando-osj
conferindo-lhe ainda poderes para realizar cadastramentos, prestarj
esclarecimentos, formular e assinar propostas, formular ofertas e lances
de preços para participação em processos de licitação na sessão publica1
Documento Cópia - SICnet
L IV R O
1877 P
respectiva, assinar atas e declarações, visar documentos, receber
intimações e notificações e manifestar a intenção de interpor ou E&sj^ir
de recursos, bem como para praticar os demais atos pertinentes ã |s
certames licitatórios, prestar garantias, fiança e aval; podendcj^aig^l
substabelecer, no todo ou em parte; enfim, todos os demaíg^sãSê LT >
EM TESTo, DA VERDAD
Documento Cópia - SICnet
^ “ / i í VÍI
.. iic & s u m
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B e lo H o riz o n te , 2 6 d e m a io d e 2 0 1 5
A -
R e p re s e n ta n te le g a l
r C X T A B e t lO N A I U .B -x o co r c ro o
y J - 3 T a i< il\E U - l ^
» r « le llo r ii» ^
« C :ítlC ,2 J IF:R*
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B e lo H o riz o n te , 2 6 d e m a io d e 2015
R e p re s e n ta n te le g a l
C IL - O i I^ B K t.H J N .S T O ua ro n c o
INFORMAÇÕES GERAIS
t . Este dccuire.-.io ga-ante o c u irp ò n e n to d o cfisposto nos § 2‘ do art. 14 6 § 3o d o ad. 2 9 d a 2ei p° 12.651. d e 2012, e se
constitui w n instnjíncntn s u M e n te para atendw ao disposto n o a d 78-A d a 'eterida toi.
2 O presenio d c c u n o rto roproscnta a confirmaçáo d e que loi realizada a d tó a ra ç à c d o in o v e l n j-a l n o C a d a sfo
Amt>ental R uta'-CAR e que está sujelio á validação pelo ôrgèo conpetente:
3. As inlcrm sçces pcestadas n o C AR sã o d o carútef doclawO no-
4 Os dociid e n to s especialmente os o e carater pessoal ou dominia'. sao d e responsab lioade d o ptopnelâno o u possudot
rural declarante. que ficarão sujeitos às penas previstas n o a d 299. o o Cddigo Penal (Decreto Loi na 2.848 d o 7 do
sulemftro dc 1940) e n o art 69-A d a Lei n ' 9.605. d e 12 d e (evereiro d e 1998;
5. O demonstrativo d a sduaçao oas intornações declaradas n o CAR. relativas âs âreas d o Preservação Pormanonte do
uso rostrito c do Reserva Lega podorâ sor acom panhado no sltlo eletrônico «ww.camov.br;
6. Esta insenção do im óvel rurat n o CAR poderá s e r suspensa o u cancelada, a q u a lq .e r tempo, em lunção Oo nãc
atencimerr.o d e notificações d e pendõncia ou inconslstõndas detectaoas peto órgão competente nos prazos concedidos
nu por mofive d e r e g Ja rid a d e s constatadas.
7. Esto dccurncntrj n ã o substitui qualquer i *cença c o auton/açao airoientaí pam evpioração fioresuti o u suoressao oe
vegetaçao. co m o tamòém nàodispensa as autonzações necessárias a o exerciao d a atividade econômica n o irrõ ve l rural
8. A nscrição d o imóvel rural n o CAR não scrã cons.derada HtutO para Lns d e roconhoclm«ínto d e c-relto de propr edarle ou
posse.e
9. O declarante assume plona rosponsabilidadO ambientai sobro n mOvel ruml declarado e m se u nnrre. sem preju.zo de
resoonsaoilizaçao por d a n o s anv> enta. s em área contígua, oosterormente comprovada com o d e sua propriedade <xi
posse.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Foi aetectaOa jin a diferença entre a area ao móvel rural deciarada contorme doct.'mentaçao oonproOaiOrla do
prop^edadcposseconctresâo |3?e.5133 hectares] o a atoa do im óvel njral idcnMicada e m 'eptesentação g-ática [361.7435
hectares].
REPRESENTAÇÃO GRAFICA
IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO'POSSUIDOR
Im óvel Im óvel
DADOS CADASTRANTE
CPF: 00980846668 Nome: EVANDO JOSE NEIVA
Nome da mãe: Geralda Campos Neiva Data Nascimento: 01/01/1980
Telefone: 3836724115 Email: eoocerrado.ambiental@gmail.com
Logradouro: Rua Pirapetinga - 3o Andar Número: 537
Bairro: Serra CEP: 30220150
UF: MG Cidade: Belo Horizonte
CROQUI DO IMOVEL
Legenda:
Q Á r e a do Imóvel
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- Deseja aderir ao Programa de Regularização Ambiental - PRA, caso o imóvel rural possua (uma das
situações a seguir, ocorrida até 22 de julho de 2008): 1- Necessidade de recomposição de áreas de APP e de
uso restrito; 2- Déficit referente a Reserva Legal; 3- Autuação?
Não.
- O imóvel rural possui área com déficit de vegetação nativa para fins de cumprimento da Reserva Legal?
Não.
- Existe Termo de Ajuste de Conduta (TAC) aprovado referente à regularização de APP, Reserva Legal ou
área de uso restrito?
Não.
- Existe Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) ou outro documento aprovado referente à
regularização de APP, Reserva Legal ou área de uso restrito?
Não.
- Existem infrações cometidas até 22 de julho de 2008, relativas à supressão irregular de Vegetação Nativa
em APP, Reserva Legal ou área de uso restrito do imóvel, objeto de autuação?
Não.
- O imóvel rural possui área remanescente de vegetação nativa excedente ao mínimo exigido para Reserva
Legal?
Sim.
- O que você deseja fazer com a área excedente de vegetação nativa remanescente?
Utilizar para outros fins
Documento Cópia - SICnet
0 presente docum ento representa a confirm ação de cadastram ento do im óvel rural no sistem a de C adastro
Am biental Rural de M inas Gerais • SICAR-M G e estará sujeito à análise pelo Sistem a Estadual de Meio A m biente e
R ecursos Hídricos - SISEM A. Caso exista déficit am biental no respectivo im óvel, o interessado deverá assum ir
com prom issos de regularização perante o Sistem a Estadual de Meio Am biente e R ecursos Hidricos - SISEM A. Para
todos os casos, o procedim ento de regularização ser acom panhado do com provante de inscrição do imóvel rural no
SICAR-MG.
Nos casos em que o proprietário, ou possuidor de im óvel rural, realizou proposta de adesão ao Program a de
Regularização Am biental - PRA, os Term os de Com prom isso inerentes â proposta apresentada são parte integrante do
Recibo de entrega da declaração de inscrição de imóvel rural no SICAR-MG.
INFORMAÇÕES LEGAIS
2. Esta inscrição do im óvel no SICAR-M G poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer m om ento, em
função da não observação das notificações do Sistem a Estadual de Meio Am biente e Recursos Hidricos -
SIS EM A nos prazos concedidos, ou por m otivo de irregularidades constatadas, ou em virtude da Lei;
3. Este docum ento não atesta a regularidade am biental do im óvel rural nos term os da da Lei Federal n°
12.651 de 25 de maio de 2012, Lei Estadual n° 20.922, de 16 de outubro de 2013 e de outras legislações
ambientais regulam entadas pelo Estado de M inas Gerais;
4. A inscrição do im óvel rural no SICAR-M G tam bém não constitui prova de posse ou propriedade do
im óvel para fins de regularização fundiária;
6 . O declarante assum e plena responsabilidade am biental sobre o im óvel rural declarado em seu nome
sem prejuízo de responsabilização por danos ambientais em área contígua, posteriorm ente com provada como
de seu imóvel rural.
N ú m e ro do C ontro le do C A R : 270248
Emissão em 05/06/2015 às 8:18:0
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CER TIFIC A , que a presente é cópia fiel do original, neste Oficio arquivada
— PROPRIETÁRIOS -----------------------------------------------------------------------------;--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
- CARACTERÍSTICAS -
Coiueça no ponto DIB, iocalrzado na Vereda da L a jin ha
com o l i mi t e d a Á r e a d e P r e s e r v a ç ã o P e r m a n e n t e (APP),
no u v a n i c i p i o d e Paracatu/M G, no f u s o 23, SAB-69, com
m eridiano cie r e f e r ê n c i a MR ~ - 45°, com a s seguintes
c o o r d e n a d a s U7M E = 2 5 2 . 5 7 9 , 2 2 , N = 8 . 0 9 7 . 1 5 4 , 0 1 . S e g u e
p e l a vereda aciina por uma d istâ n c ia de 201,80 m etros
a té o p o n to 02, l o c a l i z a d o no e n c o n t r o com uma de
cerca
d ivisa. Seque pela cerca, confrontando acom
prooriedade de B rigolini Agropecuária Ltda - Gleba 7,
C OT íí 3 Z 2m utes de 50 d istâ n c ia de 315,41
rastros, afcé o ponto 03. Segue pela cerca com asituute de
1 4 6 1 2 12 1 w e d istân cia de 499,15 m etros até o ponto 04.
Ssaue paia cerca com azim ute de 12* SI' 2 0 ” a d i s t â n c i a
de 305,23 metros até o ponto 05. Segue p e l a cerca com
azim ute de 5 3 * G 6 ? 0 6 : ; . 6. c i s i t á n c i a de 5)3,47 metros até o
ponto 06. Segue pela cerca com a z im u te de 5 3*38 f 5 7 H e
d i s t â n c i a de 70,60 metros até o p o n to 07. Segue pela
c e rc a com azim ute de 6 3 * 1 8 1 Of i 14 e d istâ n c ia de 5 9 , 67
metros até o ponto 08, localizado no encontro com uma
linha seca. Segue pela linha seca, confrontando com
propriedade de G ilberto Dias, com a z 1mutes de 168 “
Documento Cópia - SICnet
REGISTRO EAVERBAÇÔES
à V - 2 - 2 2 . 9 97 - P r o t . 1 0 1 . 0 5 B - 0 4 7 0 6 / 2 . 0 1 2 - P r o c e d e - s e es t
Averhaçâo para consta;: a C ertidão N egativa de D ébitos
R elativos ao Irtposto sobre a ProprT edade Terri to ri a
Rural de
n * . 0 5 EB . E l A 3 . 8 1 4 B . 6 D F 3 , r e X e r e n t e ao imóvel.
Fazenda Cachorro
e T e i x e i r a s com a área de 1 9 5 , 5has
cadastrado na Receita Federai sob n: . 7.180.756-0 e u
noiue de Svando losé Neiva. Dou fé. 04 d
Jui>)C ci e 2.012. o O ficial S ubstituto, V c.
FAUSTO DS CAMP OS COSTA-I
ÃV-3- 2 2 .9 9 7 - P r o t . 1 0 1 . 0 5 6 - 0 4 / 0 6 / 2 . 0 1 2 - P r o o e d e - se a est
Ãverbação para constar o C ertificad o de C adastro d
Imóvel Rural - CCIR Ano 2006/2007/2008/2009, cadastrad
nc Incra sob n' 5 . 9 5 0 . 0 7 6 . 3 1 3 . 8 3 1 - 9 , em nome de Evaneió
Oosé Neiva, referen te ao imóvel Fasenda Cachorro
T eixeira, com a área de 185,50,00 has. Dou fé
Paracatu, 04 de /7 T !7 r F i> \ de 2.012. O O ficial
S u b s ti tu to
F A U S T O DS CAMPOS - IFA/IFA
CER TIFIC A , que a presente é cópia fiel do original, neste Ofício arqui
a ld o
— TRANSPORTE
TRANSPORTE
T R A N S P O R T E ---------------------------------------- -__
exigencias fisc a is, sendo o valor real da transação d
R $ 1 9 0 . 9 31 , 00 . CONDIÇÕES : Ficam ma n t i d a s as c on d i ç 5 e
c o n s t a n uc s dc mV ~ o ds pr esent e ma t r i c u l a . Declaram
aincía os Outorgantes v e n d e d o r e s s o b a s p e n a s da Lei qu
não com ercializam sua produção no ex terio r, nem
y c\1' e j o ao c o n s u rn i ci o r , r i c a i"i d o portanto isen to s d
a p resen t ação do D/INSS, conforme A rt.8 item b ,d
Ordem de Serviço 156 de 04/03/1.997 Pago e Quitado
Do u f é . Pa r a c a t u , Fevereiro de 2.013 O O ficia
Substituto,
FAUSTO DE CAMPOS I FA / i FA
C E R T ID Ã O
SSBV»ucisnuios OMMEISgõüoocuks
«a d*ai f í S —— - iiutóli) 1
ín jiia l nest* Olleiyij^uitrédv Di U I».
c v m 2015
i a lvm ss M l u v A a u n ?
iCÂitmcosu-cfeMwOl
lKlOKSÁK0e«F«»,*, t u ;
^ V IÇ o
ew ol — -?•
Itf J - - » - : -
IRECOWPÍ.
Documento Cópia - SICnet
PROPRIETÁRIOS
- C A R A C T E R ÍS T IC O S -
s e g u e m p o r e s t a g r o t a a c im a a t é e n c o n t r a r o m a r c o c r a v a d o em s u a
c a b e c e i r a a o s 1 3 1 , 6 9 n. ? t r o s e m r e t a , d a i , s e g u e m p o r u m a r e t a com
o ru m o de 5W 4 2 9 2 0 '4 9 “ d iv id in d o com o q u in h ã o d o c o n d o m in o
Evando José N e iv a a té e n c o n tra r o m a rc o c r a v a d o n a m arg e m d a
e s tra d a r e a l qu e v a i a P a ra c a tu aos 1 .2 0 8 ,7 6 m e tro s , d a i, seguem
por o u tra r e t a com o ru m o d e SE 1 9 9 5 9 '1 4 " a t é e n c o n t r a r o m a r c o
c ra v a d o na c a b e c e ir a da v e re d a da T a q u a ra a o s 2 3 3 ,2 8 m e tro s e p o r
essa v e re d a a b a ix o a té o in ic io d e um a r a m a d o e m s u a m a r g e m
d i r e i t a a o s 8 0 0 , 8 4 m e t r o s em r e t a , d a i , s e g u e m p e l o a r a m a d o a fo ra
com o ru m o de SW 4 6 9 2 0 '4 9 " , c o n fro n ta n d o com s u c e s s o r e s d e
W la d im ir da S i l v a N e iv a a t é s u a q u in a a o s 1 .0 1 5 , 4 5 m e t r o s , d a i ,
seguem p e l o a r a m a d o c o m o r u m o d e NW 4 6 9 4 1 ' 1 0 " , c o n f r o n t a n d o com
s u c e s s o re s de M a r ia L u iz a da S i l v a N e iv a a t é o m a t a - b u r r o d a
e s tra d a re a l que v , L a P a ra c a tu a o s 9 6 2 ,5 1 m e tro s , d a i, seguem
por um pequeno tre c h o de um a r a m a d o a t é e n c o n t r a r a p r i m e i r a
g ro ta v e rte n te e s q u e rd a da v e re d a do N o g u e ira , p o r e s ta g ro ta
a b a ix o a t é s u a b a r r a n o N o g u e ira e p e la V e re d a d o N o g u e ir a a b a io
a té ao m a r c o c r a v a d o em s u a m a r g e m d i r e i t a a o s 6 4 5 , 3 2 m e t r o s em
re ta d a b a r r a d a g r o t a , d a i , se g u e m p o r uma r e t a com o ru m o d e NE
5 7 9 3 1 '3 3 " d iv id in d o com o q u in h 3 o d o c o n d o m in o F l á v i o A n to n io
N e iv a a t é e n c o n t r a r o u t r o m a rc o c ra v a d o na c a b e c e ir a d e um a g r o t a
aos 1 .0 1 5 ,1 1 m e tro s , desse p o n to p e la d i t a g r o t a a b a ix o a té ao
p o n to onde tiv e ra m in ic io e s s a s d iv is a s . F ic a m a n tid o a S e r v id S o
a fa v o r e c o n tr a to d o s os q u in h â * ^ t^ a c e s s o à e s tr a d a v i c i n a l q u e
v a i a c i d a d e d e P a r a c a t u —M G . V FAU S TO DE CAMPOS C O S TA -
R —l —1 9 . 0 9 4 - P r o t . 8 5 . 5 9 6 - 1 5 / 0 3 / 2 0 0 6 - D I V I S A O : - E s c r i t u r a P ú b lic a de
D iv is ã o A m ig á v e l la v r a d a n o S e r v iç o N o t a r i a l G e r a ld o C am pos - 2 9
O fic io de N o ta s d e s ta C i d a d e e C o m a r c a d e P a r a c a t u —M G . , L i v r o
n 9 .3 0 7 fls .0 4 4 d a t a d a d e 0 2 / 0 3 / 2 0 0 6 . A D Q U IR E N T E S s -V E R A L U C IA DA
S IL V A N E IV A ,. já q u a lific a d a . Na D iv is ã o do im ó v e l Fazenda
C a c h o rro e T e ix e ir a s , s itu a d a n e s te m u n ic ip io , fic a p e rte n c e n d o
aos a d q u ir e n te s a c im a c i t a d o s , to d o o im ó v e l o b j e t o d a p r e s e n t e
m a tr ic u la . V A L G R :-R é i5 .2 5 7 ,B 3 . F oi a p re s e n ta d o a q u ita ç ã o dos
XTRs E x .2 0 0 1 /2 0 0 5 N IR F 5 . 3 5 8 . 9 7 1 - 8 e C e r t i f i c a d o d e C a d a s t r o d e
Im ó v e l R u r a l —C C I R Ano 2 0 0 3 /2 0 0 4 /2 0 0 5 C ó d ig o d o Im ó v e l n o I n c r a
sob n 9 .4 0 4 .0 8 0 .0 1 0 .2 * 3 -5 em nome de M a r ia C o n c e iç ã o d a S i l v a
N e iv a . D e c la ra m a in d a o s ü u t o r g a n t e s e r e c ip r o c a m e n t e O u to r g a d o s
sob as penas da L e i que não c o m e r c ia liz a m sua p ro d u ç ã o no
e x te r io r nem a v a r e j o a o c o n s u m id o r , f ic a n d o p o r t a n t o is e n to s da
a p re s e n ta ç ã o da C N D /IN S S , c o n fo rm e A rt.8 ite m B d a O rd e m d e
S e rv iç o 1 5 6 d e 0 4 / 0 3 / 9 7 ✓ ^D P p h ^é .. P a r a c a t u , 2 2 d e M a r ç o d e 2 . 0 0 6 .
0 O f ic ia l S u b s titu to . < L ^ c - F A U S T O DE CAM POS C O S T A - s
A V —2 - 1 9 . 0 9 4 - P r o c e d e - s e a e s ta A ve rb a ç ã o p a ra c o n s ta r o i n t e i r o
te o r da A V - 7 0 - 2 5 B ~ P r o t . n 9 . 8 0 . 6 2 1 - 1 0 / 1 0 / 2 . 0 0 3 -T E R N O DE
R E S P O N S A B IL ID A D E DE PRESERVAÇÃO DE F L O R E S T A S : - P a r t ic u l a r d a t a d o
de 0 6 /0 5 /2 .0 0 3 . PROI < I E T A R I 0 s - V E R A L Ú C IA S. N E IV A e O u tro s ,
b r a s ile ir a , s o lte ira , a p o s e n ta d a , p o rta d o ra do CPF
n 9 .0 0 4 .0 0 6 .2 0 1 -1 0 e C I.n 9 .1 0 5 9 8 8 -S S P /D F , r e s id e n te e d o m ic ilia d a
em B r a s i l i a - D F . A á r e a d e ix a d a com o R e s e rv a F l o r e s t a l L e g a l é d e
_____________________ S e g u e na p ró x im a fo lh a .
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3 1 7 .2 5 .0 0 h a s e e s tá lo c a liz a d a em 0 6 (s e is ) g le b a s d is tin ta s
d e n o m in a d a s :-R E S E R V A FLORESTAL LEG AL 0 1 - AREA d e 5 5 ! 7 3 , 4 1 h a s
Com eçam na O r l a d o c e r r a d o com a á r e a d e p r e s e r v a ç ã o p e r m a n e n te
do r io S3o M a rco s n a s c o o rd e n a d a s U T M (u n iv e r s a l t r a n s v e r s o de
m e rc a to )X :2 5 0 .2 8 9 ,0 0 Y :8 .0 9 9 .6 0 2 ,0 0 . D a i, seguem a co m p a n h a n d o a
á re a de p r e s e r v a ç ã o p e rm a n e n te d o r i o S3o M a rc o s a té o e n c o n tr o
na O r la da la v o u ra , que em r e t a d is ta m 1 .4 6 6 ,0 0 m e tro s . D a i
R e fle tin d o a d ir e ita , seguem p e la o rla da la v o u ra a fo r a , a té
tiv e ra m in ic io e s s a s d i v i s a s . RESERVA F LO R E S T A L LE G A L 0 2 -A R E A d e
5 ,9 4 , 5 4 h a s - C om eçam n a O r la d a á r e a d e p r e s e r v a ç ã o p e r m a n e n te d o
r io São M a rco s e v e re d a da C a n a s trin h a n a s c o o r d e n a d a s UTM
X :2 5 1 .1 6 8 ,0 0 Y :8 .1 0 0 .4 9 6 ,0 0 . Dai seguem p e la O r la da á re a de
p r e s e r v a ç ã o p e r m a n e n t e d a v e r e d a d a c a n a s t r i n h a , a t é e n c o n t r a r um
pom ar p ró x im o - a s e d e . D a i seguem p e lo l i m i t e do pom ar a fo r a no
s e n t i d o SW a t é e n c o n t r a r a o r l a d a l a v o u r a . D a i , s e g u e m p e l a o r l e
da la v o u ra a fo ra a té o p o n to onde tiv e r a m in ic io essa d iv is a .
RESERVA FLORESTAL L E G A L 0 3 —A R E A d e 8 , 4 5 , 4 1 h a s — C o m e ç a m n a o r l a
da á re a de p r e s e r v a ç ã o p e rm a n e n te d a v e r e d a d a c a n a s t r in h a , na
d iv is a de p r o p r ie d a d e d e C á s s io B r i g o l i n e N em e, n a s c o o rd e n a d a s
UTM X :3 5 2 ,9 3 2 ,0 0 Y :8 .0 9 9 .2 9 5 ,0 0 . D a i, se g u e m p o r uma r e t a c o it
C E R T ID Ã O REGISTRO DE IMÓVEIS
« I M Ç O t t M m M i K V B S GERALDOCAMPOS
COUAftCAOEMRACATU-M PARACATU’ LE11542411)4
qaiprmrflifBtocôpia MO! .1 ..1 3 Á 6
O l i C b . t r q v n iC lT 0
Ptnatuái
A L W R E í CM SUVA C M P t t
CAMPO! C O S M -O fC M L SUSSt. 87047V
u&iNoaau-Ese.A(ff
cow fto cem • esc, «t/r.
_£L
Documento Cópia - SICnet
I N° D O P R O T O C O LO (U so da J u n ta C o m ercia l)
Secretaria da Micro e Pequena Em presa da Presidência da Repúblir
^^3 ^’
Secretaria de Racionalização e Simplificação
Departamento de Registro Empresarial e Integração
Secretaria de Estado de Desenvolvim ento Econômico de Minas Ger
'
i t i f F M r s e o e - b e l o h ° r |zonte
A lo: 002 • 03/10/3014 11:04 ±
NIRE (da sede ou filial, quando a
sede tor em outre UF)
C ó digo de N atureza
Juríd ica
N® de M atricu la do Agente
A u xiliar do Com ércio lllllllll IIIIIIIIIIIIH G
14 / 699 .922-3
31207601921 2062
1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR(A). PRESID EN TE DA JU NTA C OMER CIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
NOME: NEIVA P AR TIC IPAÇ Õ ES LTD A
(da Empresa ou do A genle A uxiliar do Comércio)
re q u e r a V.S® o d e fe rim e n to d o s e g u in te a to : N° FCN/R EMP
N° DE CÓDIGO CÓDIGO
VIAS DO ATO DO EVENTO QTOE DESCRIÇÃO OO A TO / EVENTO J143012555094
ALTERACAO
EN TR ADA DE SOCIO/ADM INISTRADOR
Data
2 - USO DA JUNTA COMERCIAL
| | DECISÃO SINGULAR |__ | DECISÃO COLEGIADA
□ SIM
□ SIM
Processo em Ordem
À decisão
J /_
Data
□
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
PROTOCOLO: 14/699.922-3
(T\F*
T ô t^
nCNTABELIONATO _. ^^
V \ | lN TRlürNELI.I *'
Ho
^ í i p e Bo í m de R orais
EsR*3,68 REC:RtO,22 TFj RA1,21 T p ttfl;
FELIPE
P R IM E IR A - A D M IS S Ã O D E S Ó C IA
P a r á g r a fo Ú n ic o : A n o v a só c ia , H E L E N A N E IV A G O M E S D E S O U Z A , d e c la ra , so b
as p e n a s d a !ei, e x p re s s a m e n te , q u e n ã o s e a c h a im p e d id a d e e x e rc e r a a tiv id a d e
e m p re s a ria l, p o r lei e s p e c ia l, ou e m virtu d e d e c o n d e n a ç ã o c rim in a l, n os te rm o s do
art. 1 .0 1 1 , § 1°, d a L e i n°. 1 0 .4 0 6 /0 2 , b e m c o m o , n ã o s e a c h a in c u rs a n a p ro ib iç ã o de
a rq u iv a m e n to p re v is to n a Lei n°. 8 .9 3 4 /9 4 .
S E G U N D A - T R A N S F E R E N C IA D E Q U O T A S
O sócio E v a n d o J o s é N e iv a , d e te n to r d e 2 .9 9 5 .2 0 0 (d o is m ilh õ e s , n o v e c e n ta s e
n o v e n ta cinco m il e d u z e n ta s ) q u o ta s , no v a lo r to ta l d e R $ 2 .9 9 5 .2 0 0 ,0 0 (d o is m ilh õ e s ,
n o v e c e n to s e n o v e n ta c in c o m il e d u z e n to s re a is ), c e d e e tr a n s fe re p a ra a só cia
H E L E N A N E IV A G O M E S D E S O U Z A , já q u a lific a d a a n te rio rm e n te , 2 .4 0 0 (d u a s mil e
q u a tro c e n ta s ) q u o ta s , no v a lo r d e R $ 2 .4 0 0 ,0 0 (d o is mil e q u a tro c e n to s re a is ), p elo
valor a c e rta d o e n tre as p a rte s , d e c la ra n d o n a d a te r a re c la m a r ou a re c e b e r, d a n d o
p le n a total e g e ra i q u ita ç ã o .
T E R C E IR A - C A P IT A L S O C IA L
S Ó C IO S P A R T IC IP A Ç Ã O COTAS VALOR
E v a n d o J o s é N e iv a 9 9 ,7 6 % 2 .9 9 2 .8 0 0 R $ 2 .9 9 2 .8 0 0 ,0 0
B e rn a rd o F a ré ç N e iv a 0 ,0 8 % 2 .4 0 0 R$ 2 .4 0 0 ,0 0
H e le n a N e iv a G t^m es d e S o u z a 0 ,0 8 % 2 .4 0 0 R$ 2 .4 0 0 ,0 0
L a u ra N e iv a G o n k a ^ ^ S ^ ^ t 0 ,0 8 % 2 .4 0 0 R$ 2 .4 0 0 ,0 0
1 0 0 ,0 0 % 3 .0 0 0 .0 0 0 R $ 3 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0
WS3V\ „, oO,V-'' Ajv3 / V
S è ie íÜ ffik c a liz ê fM
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• « » •
Q U A R T A - A D M I N I S T R A Ç Ã O E A T R IB U IÇ Õ E S
A a d m in is tra ç ã o da s o c ie d a d e s e rá e x e rc id a p o r to d o s os só cio s, p o d e n d o A $ 3 I N £ R
IS O L A D A M E N T E s o m e n te o só cio E V A N D O J O S É N E IV A ; e n q u a n to q u e o s ‘d e m ã is
sócios, B E R N A R D O F A R E S N E IV A , L A U R A N E IV A G O N Ç A L V E S e H E L E N A ^ t í V A
G O M E S D E S O U Z A , s e m p re e n e c e s s a ria m e n te irão A S S IN A R E M C O N J U K T O .* d e
0 2 (d o is ) e n tre e le s . T o d o s os só c io s te rã o a d e s ig n a ç ã o d e a d m in is tra d o re s , fioslndo
a u to riz a d o o uso d o n o m e e m p re s a ria l, d is p e n s a n d o -o s d e c a u ç ã o e in v e s tid e s ld o s
m ais a m p lo s e g e ra is p o d e re s , p o d e n d o re p re s e n tá -la e m ju íz o o u fo ra d ç le v n a s
re la ç õ e s c o m te rc e iro s , n a s re p a rtiç õ e s p ú b lic a s e a u ta rq u ia s , a s s in a n d o tô d o s *o s
d o c u m e n to s n e c e s s á rio s á g e s tã o d os n egó cios,
Q U IN T A - C O N S O L ID A Ç Ã O D O C O N T R A T O S O C IA L
BH Ò IB IZ /J í
C L Á U S U L A P R IM E IR A - D E N O M IN A Ç Ã O E S E D E
T R I G 1N E L L 1 !■ 04350/
T X .F IS C .
A s o c ie d a d e e m p re s á ria g ira so b a d e n o m in a c ã
L T D A ." , s e n d o re g id a d e c o n fo rm id a d e com o c a p ítu lo d a s o c ie à a 'd e lim ita d a d isp o sto
n a Lei 1 0 .4 0 6 /0 2 , e n a o m is s ã o d e s te cap ítu lo , s u p le tiv a m e n te p e la s n o rm a s d a L e i n°
6 .4 0 4 /7 6 .
P a r á g r a fo Ú n ic o : A S o c ie d a d e te m s u a s e d e na c id a d e d e B e lo H o r iz o n te /M G , R u a
J o rn a lis ta D ja lm a A n d ra d e , n® 4 6 - s a la 9 0 2 , C E P 3 0 . 3 2 0 - 5 4 0 , - B airro B e lv e d e re ,
p o d e n d o a b rir filiais e e s c ritó rio s e m to d o te rritó rio n a c io n a l, a trib u in d o -lh e s ca p ita l
a u tô n o m o , s e n e c e s s á rio o b s e rv a d o a le g is la ç ã o v ig e n te s o b re a m a té ria .
*
C L Á U S U L A S E G U N D A - O B J E T O S O C IA L
C L Á U S U L A T E R C E IR A - P R A Z O D E D U R A Ç Ã O E IN IC IO D E A T IV ID A D E
O início d a s a tiv id a d e s d a s o c ie d a d e s e d e u e m 0 7 /0 7 /2 0 0 6 e s e u p ra z o d e d u ra ç ã o é
p o r te m p o in d e te rm in a d o , e x tin g u in d o -s e por v o n ta d e u n â n im e d o s s ó c io s e n o s c a s o s
p revistos e m lei.
C L Á U S U L A Q U A R T A - C A P IT A L S O C IA L
S Ó C IO S P A R T IC IP A Ç Ã O COTAS V A L Q R *"
E v a n d o J o s é N e iv a 9 9 ,7 6 % 2 .9 9 2 .8 0 0 R $ 2 .9 9 2 .8 p p ’Ô0
B e rn a rd o F a re s N e iv a 0 ,0 8 % 2 .4 0 0 R$ 2 .4 0 0 ,& 0
H e le n a N e iv a G o m e s d e S o u z a 0 ,0 8 % 2 .4 0 0 R$ 2X<J0,OO
L au ra N e iv a G o n ç a lv e s 0 ,0 8 % 2 .4 0 0 R$ 2 * 4 0 0 ,0 0
T O T A L 1 0 0 ,0 0 % 3 .0 0 0 .0 0 0 R $ 3 .0 0 0 .0 (3 0 ,0 0
C L Á U S U L A Q U IN T A - R E S P O N S A B IL ID A D E
C L Á U S U L A S E X T A - A D M IN IS T R A Ç Ã O E A T R IB U IÇ Õ E S
A a d m in is tra ç ã o d a s o c ie d a d e s e rá e x e rc id a por to d o s os só c io s , p o d e n d o A S S IN A R
IS O L A D A M E N T E s o m e n te o só cio E V A N D O J O S É N E IV A ; e n q u a n to q u e o s d e m a is
sócios, B E R N A R D O F A R E S N E IV A , L A U R A N E IV A G O N Ç A L V E S e H E L E N A N E IV A
G O M E S D E S O U Z A , s e m p re e n e c e s s a ria m e n te irão A S S IN A R E M C O N J U N T O d e
0 2 (d o is ) e n tre e le s . T o d o s os só cio s te rã o a d e s ig n a ç ã o d e a d m in is tra d o re s , fic a n d o
a u to riz a d o o u so d o n o m e e m p re s a ria l, d is p e n s a n d o -o s d e c a u ç ã o e in v e s tid o s d os
m a is a m p lo s e g e ra is p o d e re s , p o d e n d o re p re s e n tá -la e m ju íz o o u fo ra d e le , n a s
re la ç õ e s c o m te rc e iro s , n a s re p a rtiç õ e s p ú b lic a s e a u ta rq u ia s , a s s in a n d o to d o s os
d o c u m e n to s n e c e s s á rio s à g e s tã o d o s n egó cios.
C L Á U S U L A S É T IM A - IM P E D IM E N T O D E U S O D A D E N O M IN A Ç Ã O S O C IA L
C L Á U S U L A O IT A V A - R E U N IÕ E S E D E L IB E R A Ç Õ E S S O C IA IS
S U L A N O N A - R E T IR A D A D E P R Ó -L A B O R E
TKwaweüJ
d m in is tra ç ã o , os só cio s a d m in is tra d o re s B E R N A R D O F A R E S
A G O N Ç A L V E S e H E L E N A N E IV A G O M E S D E S O U Z A ^ J e r ã o
. TABBÜ
TÕ TAL
••
direito, a u m a re tira d a m e n s a l a título d e p ró -la b o re , o b s e rv a d a s as d is p o s iç õ e s
re g u la m e n ta re s p e rtin e n te s . •••
C L Á U S U L A D E C I M A - R E S U L T A D O E S U A D IS T R IB U IÇ Ã O ;
P a r á g r a fo T e r c e ir o : H a v e n d o p re ju íz o , os m e s m o s s e rã o s u p o rta d o s p e lo s só cio s na
p ro p o rç ã o d e s u a p a rtic ip a ç ã o no c a p ita l social.
C L Á U S U L A D E C IM A P R I M E IR A -- C E S S Ã O D E Q U O T A S
C L A U S U L A D E C IM A S E G U N D A - F A L E C IM E N T O D E S Ó C IO S
P a r á g r a fo P r im e ir o - N o c a s o d e fa le c im e n to d e q u a lq u e r c o tis ta , fic a a s s e g u ra d o
ao s s e u s s u c e s s o re s o d ire ito d e su bstitu í-lo n a s o c ie d a d e , d e s d e q u e a n o tifiq u e p o r
escrito, n o p ra z o m á x im o d e 6 0 (s e s s e n ta ) dias, a c o n ta r d a d a ta d o óbito.
S U L A D É C IM A T E R C E IR A - D IS S O L U Ç Ã O E L IQ U ID A Ç Ã O D A S O C IE D A D E
á le c im e n to ou in c a p a c id a d e ju d ic ia lm e n te d e c la ra d a d e q u a lq u e r
^ ^ a d t ^ o l v e r á a S o c ie d a d e , q u e p ro s s e g u irá c o m o re m a n e s c e n te , p elo
^ 0 m e n o s q u e e s te re s o lv a liq u id á -la . E m c a s o d e fa le c im e n to o u
5 3 lt 3 > 6
NEIVA PARTICIPAÇÕES LTDA ____
9a ALTERAÇÃO CONTRATUAL (T
CNPJ 0 8 .2 6 3 .4 1 4 /0 0 0 ^ 5 NIRE - 3120760192-1 .
in c a p a c id a d e ju d ic ia lm e n te d e c l a r a d ^ ^ e q u a lq u e r d o s só c io s , os h e r d e ir o s ,ò u
su c e s s o re s do só cio fa le c id o o u in c a p a c ita d o in g re s s a rã o n a S o c ie d a d e e m # s u a
su bstitu ição ^
#
C L Á U S U L A D É C IM A Q U A R T A - C A S O S O M IS S O S ^
C L Á U S U L A D É C IM A Q U IN T A - D E S IM P E D IM E N T O
C L A U S U L A D E C IM A S E X T A - F O R O
E p o r e s ta re m a s s im ju s to s e c o n tra ta d o s , a s s in a m o p re s e n te in s tru m e n to de
C o n tra to S o c ia l, na p re s e n ç a d a s te s te m u n h a s a d ia n te n o m e a d a s .
B e lo jH o riz o rte , 0 9 d e s e te m b ro d e 2 0 1 4 .
\P i
Í V A N D O J O S É N E IV A L A U R A N E IV A G O N Ç A L V B g
Á M V p i — -
B E R N A R D O F A R E S N E IV A H E L E N A N E IV A G O M E S D E S Ó U Z A
TESTEM UNHAS:
LU C IÁ ÍvlA to O N A ^ ÍS A R . D A C O S T A
C .l. M G - 5 .5 4 3 ^ 4 6 - S S P /M G
PROTOCOLO: 1 4 /6 9 9 .9 2 2 -3 «^'xTAiiueoC^r
flH135S6S6
PROTOCOLO: 1 4 /S 9 9 .9 2 2 -3
ftH135S6S6
• D ia g ra m a e l é t r i c o u n i f i la r g e ra l s im p lific a d o .
Os citados documentos estão presentes na pasta a ser entrega à ANEEL para formalização do
pedido de Outorga do empreendimento.
A te n c io s a m e n te ,
Sócio
B e rn a rd o Fares Neiva
Documento Cópia - SICnet
Belo H o riz o n te , 15 de j u n h o de 2 0 1 5
% n n
Documento Cópia - SICnet
F IC H A T É C N IC A D E C E N T R A IS G E R A D O R A S F O T O V O L T A IC A S .
ENDEREÇO: SGAN 603 - MÓDULO J - Z*ANDAR - TEL: (61) 2192-8753 - FAX: (61) 2192-8777 -CEP. 70.830.110 - BRASÍLIA - DF
1. IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR:
NOME: N e iv a P articipações L T D A
ENDEREÇO: Rua Jorn a lis ta D ja lm a A nd ra d e , 46, sala 902 - B elvede re - C E P : 30 .320 -54 0
DISTRITO: MUNICÍPIO: B e lo H o rizo n te iSTADO: M in a s G erais
CNPJ/CPF:08.263.414/0001-15 TEL: (3 1 ) 3226 2790 FAX: (3 1 ) 3286 6162 E-mail: b e m a rd o fa rc s n c iv a @ g m a il.c o m
AUTOPRODUTOR- A P ( )
FINALIDADE PRODUTOR INDEPENDENTE -PIE ( X )
COMERCIALIZAÇÃO EXCEDENTES ( )
3.P0TENCIAL SOLAR
IRRADIAÇÃO GLOBAL (kWh/m7ano): 2.024 IRRADIAÇÃO TOTAL (kWh/mVano): IRRADIAÇÃO DIRETA NORMAL (kWh/nWano):
TEMPERATURA AMBIENTE MÉDIA ANUAL (°C): 23,1 TEMPERATURA AMBIENTE MÁXIMA (°C): 40 TEMPERATURA AMBIENTE MÍNIMA (°C): 12
ALTITUDE (m): 612 UMIDADE REUTIVA MÉDIA ANUAL (%): HORAS DE BRILHO DE SOL- MED. ANUAL (hh:mm):
1. CUSTOS ÍNDICES:
CENTRAL GERADORA (R$/kW): 4.450 TRANSMISSÃO ASSOCIADA (R$/kW) 400 ENERGIA PRODUZIDA (R$/MWh):
DATABASE: 19 /06 /2015 DATABASE: 19 /06 /2015 DATA BASE: 19 /0 6 /2015 139,54
Potência máxima (W): 310 Tensão de máxima potência - Vmp (V): Corrente de máxima potência- W (A): Tolerância de potência de salda (%):0/
36,4 6,52 ♦1,610
Tensão de circuito aberto - V m (V): Corrente de curto circuito- Uc (A): 9,08 Coef. de temperatura do Vm (VPC): • Coef, de temperatura do L (APC):
44,9 0,1404 0,0044
Dispositivo condicionador de potência2: ABB PVS800-57-1000 kW ou equivalente
1 Unidade Geradora é definida por arranjo de módulos fotovoltaicos associados/conectados a um inversor de frequência, de m odo que, o
número de unidades geradoras da central é igual ao número de inversores que nela operarão.
2 Preencher os campos referentes aos m ódulos da usina fotovoltaica para cada tipo de m ódulo a ser utilizado na central.
3 Preencher os campos referentes aos dispositivos condicionadores de pootência para cada tipo a ser utilizado na central
Documento Cópia - SICnet
Potência CC max.(kW): 1200 Tensão CC max (V):1100 Corrente máxima de entrada (A): 1710 Amplitude de tensão MPPT.(V): 600-850
Potência nominal CA (kW): 1000 Potência max CA (kW): 1200 Corrente max. de saída (A): 1445 Tensão nominal CA (V): 400
Frequencia de rede CA (Hz): 50/60 Liqacâo: □ m o n o fá s ic a ; E trifá s ic a Rendimento (%): 98,8
Painel:
Inclinação: | 0 F i x o ; DRastreado (1 eixo) □ Rastreado (2 eixos) | Concentração solar: U n ã o ; U s im (especificar):
3. UNIDADES GERADORAS:
Potência ativa
Potênda de
N.° de Placas Área do Arranjo nominal CA do
UG / Arranjos Pico Date de Entrada em Operação
por Arranjo (m1) inversor assodado
(kW)
m
01-30 3760 7214,688 1.165,6 1.000,0 31/10/2018
UNIDADFS DF CONTINGÊNCIA *:
ASSINATURA: ^ ^
F IC H A T É C N IC A D E C E N T R A IS G E R A D O R A S F O T O V O L T A IC A S .
ENDEREÇO: SGAN 603 • MÓDULO J - 2 eANDAR • TEL.: (61) 2192-6753 - FAX: (61) 2192-8777 -CEP. 70.830.110 - BRASÍLIA- DF
1. IDENTIFICAÇÃO DO TITULAR:
NOME: N e iv a P articipações L T D A
ENDEREÇO: R ua Jo rn a lis ta D ja lm a A nd ra d e . 46, sala 902 - B elvede re * C E P : 30 .320 -54 0
DISTRITO: MUNICIPIO: B e lo H o rizo n te ESTADO: M in a s G erais
CNPJ/CPF:08.263,414/0001-15 TEL: (31 ) 3 226 2790 FAX: ( 31 ) 3286 61 62 E-mail: b e m a rd o fa re sn e iva @ g m a il.co m
AUTOPRODUTOR-AP{ )
FINALIDADE PRODUTOR INDEPENDENTE -PIE ( X )
COMERCIALIZAÇÃO EXCEDENTES ( )
3.POTENCIAL S O U R
IRRADIAÇÃO GLOBAL (kWWmVano): 2.024 IRRADIAÇÃO TOTAL (kWh/nP/ano): IRRADIAÇÃO DIRETA NORMAL (kWh/mVano):
TEMPERATURA AMBIENTE MÉDIA ANUAL (°C): 23,1 TEMPERATURA AMBIENTE MÁXIMA (°C): 40 TEMPERATURA AMBIENTE MÍNIMA (°C): 12
4LTITUDE (m): 612 UMIDADE RELATIVA MÉDIA ANUAL {%): HORAS DE BRILHO DE SOL- MED. ANUAL (htrmm):
1. CUSTOS ÍNDICES:
CENTRAL GERADORA (R$/kW): 4.450 TRANSMISSÃO ASSOCIADA (RS/kW) 400 ENERGIA PRODUZIDA (R$/MWh):
DATABASE: 19 /06 /2015__________________ DATABASE: 19 /0 6 /2015__________________ I d ATABASE: 19 /0 6 /2015 139,54
Potência máxima (W): 310 Tensão de máxima potência - Vmp (V): Corrente de máxima potência- Imp(A): Tolerância de potência de saida (%):0/
36,4 8,52 ♦1,610
Tensão de circuito aberto • V » (V): Corrente de curto c ircuito -1* (A): 9,08 Coef. de temperatura do V « (VPC): • Coef. de temperatura do Ik (AfC):
44,9 0,1404 0,0044
Dispositivo condicionador de potência2: ABB PVS800-57-1000 kW ou equivalente
1 Unidade G eradora é definida por arranjo de módulos fotovoltaicos associados/conectados a um inversor de frequência, de m odo que, o
número de unidades geradoras da central é igual ao número de inversores que nela operarão.
2 Preencher os cam pos referentes aos módulos da usina fotovoltaica para cada tipo de m ódulo a ser utilizado na central.
3 Preencher os campos referentes aos dispositivos condicionadores de pootência para cada tipo a ser utilizado na central
Documento Cópia - SICnet
Potência CC max.(kW): 1200 Tensão CC max (V): 1100 Corrente máxima de entrada (A): 1710 Amplitude de tensão MPPT.(V): 600-850
Potência nominal CA (kW): 1000 Potência max CA (kW): 1200 Corrente max, de saída (A): 1445 Tensão nominal CA (V): 400
Frequencia de rede CA (Hz): 50/60 Ligação: G m o n o fá s ica ; ^ trifà s ic a Rendimento (%): 98,8
Painel:
Inclinação: | 0 F ix o ; DRastreado (1 eixo) D Rastreado (2 eixos) ] Concentração solar: D n à o ; —Isim (especificar):
3. UNIDADES GERADORAS:
Potência ativa
Potência de
N.° de Placas Área do Arranjo nominal CA do
UG 1Arranjos Pico Data de Entrada em Operação
por Arranjo <m*) inversor assodado
<kW)
m
01-30 3760 7.214,688 1.165,6 1.000,0 31/10/2018
UNIDADES DE CONTINGÊNCIA4 :
ASSINATURA:
(1) NÃO SENDO OS ESPAÇOS SUFICIENTES PARA ENTRADA DE TODOS OS DADOS (OU DADOS ESPECÍFICOS DE UM DETERMINADO EQUIPAMENTO), FAVOR
AMPLIÁ-LOS ADEQUADAMENTE. (Incluir linhas onde necessário)
Documento Cópia - SICnet
1. ID E N T I F I C A Ç Ã O j
P ro p rie tá rio /
Nome Neiva Participações LTDA Telefone (37) 3226-2790 Fax (37)3286-6162
Endereço rua Jornalista Djalma Andrade. 46. sala 902 CEP: 30320.540
2. C A R A C T E R ÍS T IC A S T É C N IC A S D A C E N T R A L G E R A D O R A
U s in a F o to v o lta ic a - S O L
Potência Instalada T otal (kW p): 34.968
B e lo H o r iz o n te
01 de ju n h o de 2 0 1 5
B e rn a rd o F ares N e iv a
TABELIONATO s e r v iç o n o t a r ia l o o r o f Ic io
T D I fT V T .'] T I W L É IO T O K U W M S -ffP W S tro ^ llT IS T T V O ll FU E2M!t2 - M «
1K J V jlM lL lv l onanflcaiwanil-cOT w•«wntw o rtiWh.airi y
Endereço rua Jornalista Djalma Andrade, 46, sala 902 CEP: 30320.540
C entral seradora 1
2. C A R A C T E R ÍS T IC A S t é c n ic a s d a c e n t r a l g e r a d o r a
U s in a F o to v o lta ic a - S O L
Potência Instalada T otal (kW p): 34.968
Área Total da Usina (m2): 50.288,75
Número de Arranjos: 5.640
Módulos da Usina Fotovoltaica: 112.800
B e lo H o r iz o n te
l___
01 de ju n h o de 2 0 1 5
B e rn a rd o F are s N e iv a