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TEMA: PUBLICIDADE INFANTIL

A publicidade tem a intenção principal de fascinar, cativar e seduzir os seus observadores. Devido a
esses mecanismos, ela pode se tornar uma ferramenta poderosa, que se usada para promover o
comércio de produtos infantis pode gerar problemas notáveis de consumismo em nossa sociedade
moderna.

Pela propaganda ser tão excitante, a criança na sua ingenuidade sente-se pressionada a ter o produto
da moda, porém, se seu desejo não for realizado essa estará sujeita a baixa autoestima, problemas de
socialização e diversos impasses familiares. No entanto, por saber surpreender com tanta informação ao
seu alcance e ter certa habilidade com as tecnologias da sua era, alguns jovens deixam os pais em
desatino e conseguem convencê-los a comprar o que deseja. Consequentemente uma nova realidade
consumista preocupa as autoridades do país. O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do
Adolescente (Conanda), por exemplo, para exercer algum tipo de controle social sobre essa situação,
promulgou uma lei a favor dos direitos da criança que proíbe, na televisão aberta, as propagandas dos
produtos direcionados ao público infantil .

Por outro lado, esta ação é restrita à televisão e não resolve totalmente o problema. Já se percebe, hoje
em dia, o quão vulnerável à publicidade pode-se estar quando se integra ao universo virtual. Além disso
já sabemos que, para o pequeno, é mais divertido o mundo cibernético do que o da TV. Como resultado
disso, ocorre a emissão descontrolada de publicidade neste meio e o consumismo invade fortemente a
vida das crianças, incentivando indiretamente problemas como a obesidade e diabetes por exemplo.
Pesquisadores já afirmam que a internet é uma das principais ferramentas para a persuasão do público
infantil já que cada vez mais a criança está sendo empoderada para fazer escolhas complexas das
relações de consumo sem que esteja efetivamente preparada para isso.

Apesar de a publicidade ser uma ferramenta imprescindível para nossas vidas atualmente,
concentrar todos os esforços no consumo é contribuir para o desequilíbrio global. As crianças que
aprendem a consumir de forma inconsequente desenvolvem critérios e valores distorcidos e são de
fato um problema ético, econômico e social a ser resolvido. ​Para isso, é preciso haver um projeto de
regulamentação e fiscalização em todos os espaços em que a publicidade e as crianças se encontram. O
governo deve conceder um conjunto de leis e criar novas instituições com a finalidade de regimentar a
ação de toda a publicidade infantil do país. Com duração de 5 anos o programa poderá ainda promover
palestras e incentivos ao consumo consciente. Assim, com este incentivo, os pais ficarão mais atentos e
a criança não estará suscetível a ser ludibriada por quaisquer prazeres momentâneos fomentados pela
sua falta de preparação para comprar.

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