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Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Instituto de Tecnologia, Infraestrutura e Território
Centro Interdisciplinar de Tecnologia e Infraestrutura
Foz do Iguaçu, PR
Abril de 2018
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
SUMÁRIO
2. OBJETIVOS ................................................................................................................................. 5
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1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
Na engenharia civil, toda obra comtempla as cargas da estrutura e a resposta do solo
devido a essas solicitações. A forma do comportamento dos solos por essas cargas é
variável, devido que as camadas de solos são muito diferentes entre si, cada um com suas
características especificas.
Segundo a NBR 6112/1996, as fundações são divididas em dois tipos: fundações
superficiais (ou rasas) e fundações profundas.
A parte inferior de uma estrutura geralmente é chamada de fundação. Sua função é
transmitir a carga da estrutura para o solo sobre o qual está apoiada. Uma fundação
projetada de modo correto transfere a carga pelo solo sem sobrecarrega-lo. Uma
sobrecarga excessiva pode resultar em recalque excessivo ou rupturas por cisalhamento no
solo, danificando a estrutura. Desse modo, engenheiros geotécnicos e estruturais que
projetam fundações devem avaliar a capacidade de carga dos solos. (BRAJA, 2012, p. 529).
Devido ao comportamento variável do solo, Terzaghi considerou que não poderiam
se aplicar aos solos leis teóricas que envolviam cálculos matemáticos em aplicação de
projeto em materiais bem definidos, tais como o concreto e o aço, devido à existência da
diversidade dos solos, e a enorme diferença de comportamentos. (SOUZA PINTO, 1996,
p.51).
Assim será utilizado o sistema de classificação que se baseia as características das
argilas, os quais têm como objetivo a definição de grupos que apresentem comportamentos
semelhantes sob os aspectos de interesse da engenharia civil. (SOUZA PINTO, 1996, p.55,
56,57).
Neste trabalho apresentaremos o projeto de fundação do bloco 9 localizado na
moradia da Unila, destacando a importância de se fazer o estudo do tipo de solo da região
onde será a construção e suas respectivas resistências para assim determinar a fundação
mais adequada a ser utilizada. Com ajuda de ferramentas tais como: AutoCAD, Civil 3D e
Excel serão realizados os cálculos para o dimensionamento das sapatas, levando em
consideração a cota de corte para a construção do projeto, além disso, por meio dos valores
de sondagem de simples reconhecimento do solo com SPT foi realizado o cálculo da tensão
admissível, e um dimensionamento das sapatas de acordo com o bulbo de tensões obtidas.
Posteriormente, se fara um estudo se o projeto requeira ou não a presença de tubulões e os
custos para a elaboração da obra.
Finalmente nos anexos serão apresentados os perfis estratigráficos, planta de
fundação e elevação.
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
2. OBJETIVOS
Apontar os principais cuidados que o construtor deve ter para conseguir uma
boa qualidade da fundação na moradia estudantil, incluindo a análise do solo,
escolha do tipo de fundação apropriada e projeto da fundação;
Determinar a tensão admissível;
Calcular as dimensões das sapatas;
Avaliar custos para a elaboração da obra;
Apresentar o perfil geotécnico e o plano de plantas.
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3. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Segundo (NBR 6122/2010), as fundações superficiais são elementos de fundação
que transmitem as cargas ao solo distribuindo na base da fundação, e a profundidade do
assentamento é realizado a duas vezes a menor dimensão da base de fundação.
Bloco
São elementos de fundação superficial em concreto simples, dimensionado de modo
que as tensões de tração nele resultem sejam resistidas pelo concreto, sem de necessidade
de armadura.
Radier
Elemento de fundação superficial que abrange parte ou todos os pilares de uma
estrutura, distribuindo os carregamentos ao longo da estrutura.
Sapata associada
Sapata que recebem as cargas de mais de um pilar.
Sapata corrida
Sapata sujeita a ação de uma carga distribuída linearmente ou de pilares ao longo de
um mesmo alinhamento também, conhecida como baldrame.
Grelha
Elementos de fundação constituído por um conjunto de vigas que se cruzam nos
pilares (VELLOSO, LOPES, 2014, p.11).
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
De acordo com a NBR 6122/1996, as fundações diretas ou superficiais são aquelas em que
a carga é transmitida ao solo, predominantemente pelas tensões distribuídas sob a base do
elemento estrutural de fundação, estando assente a uma profundidade inferior a duas vezes
o valor da menor dimensão do elemento estrutural da fundação. Os elementos de fundação
superficial que se enquadram nesta definição são:
Sapatas associadas: sapata comum a vários pilares cujos centros de gravitacionais não
estejam situados no mesmo alinhamento.
Radies: Fundação superficial que abrange todos os pilares de uma determinada obra ao
mesmo tempo.
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Vigas de fundação: elementos de fundação comum a vários pilares cujos centros
gravitacionais estejam situados no mesmo alinhamento.
1. Profundidade da fundação;
2. Características do terreno abaixo do nível da fundação;
3. Lençol d’água;
4. Dimensões e forma dos elementos da fundação;
5. Modificação das características do terreno por efeito de alívio de pressões, alteração
do teor de umidade de ambos;
6. Características da obra, em especial a rigidez da estrutura.
Segundo [1] a tensão admissível é uma pressão aplicada por uma fundação superficial
ao terreno, que provoca apenas recalques que a construção pode suportar sem
inconvenientes e que oferece simultaneamente um coeficiente de segurança satisfatório
contra a ruptura ou o escoamento do solo ou do elemento estrutural de fundação (perda
de capacidade de carga).
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
segurança, que deve ser igual ao recomendado pelo autor da teoria; caso
não haja essa recomendação, adota-se um coeficiente de segurança
compatível com a precisão da teoria e o grau de conhecimento das
características do solo, nunca menor que três. A seguir, faz-se uma
verificação de recalques para essa pressão, que, se conduzir a valores
aceitáveis, será confirmada como admissível; caso contrário, o seu valor deve
ser reduzido ate que se obtenham recalques aceitáveis.
B. Por meio de prova de cargas sobre placa, devidamente interpretada segundo a
norma brasileira NBR 6489 [2].
C. Por métodos semi-empíricos:
São chamados de métodos semi-empíricos aqueles em que as propriedades dos
materiais são estimadas com base em correlações e são usadas em teorias de
Mecânica dos Solos, adaptadas para incluir a natureza empírica do método. Quando
os métodos semi-empíricos são usados, deve-se apresentar referencias
bibliográficas, justificativas, indicando a origem das correlações.
D. Por meios empíricos
São considerados meios empíricos aqueles pelos quais se chega a uma pressão
admissível com base na descrição do terreno (classificação e compacidade ou
consistência). Esses métodos apresentam-se usualmente sob a forma de tabelas de
pressões admissíveis.
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Segundo [3] No caso de não haver dúvida nas características do solo, conhecidas
com segurança, como resultado da experiência ou fruto de sondagens, pode-se
considerar como pressões admissíveis sobre o solo às indicadas na tabela 1.
Notas:
a) Para materiais intermediários entre as classes 4 e 5, interpolar entre 0,8 e 0,5
Mpa.
b) Para materiais intermediários entre as classes 6 e 7, interpolar entre 0,8 e 0,4
Mpa
c) No caso do calcário ou qualquer outra rocha cáustica, devem ser feitos estudos
especiais. d) Para a definição de diferentes tipos de solos, deve-se consultar a NBR
6502 [4].
“Parece-nos ser esta avaliação compatível para um fator de segurança insatisfatório.
Para uma situação de limitações e inseguranças no conhecimento das
características do solo, aplicando-se um fator de segurança maior (e.g. 3,0) resultaria
em valores admissíveis iguais à aproximadamente 0,66 (66 %) dos valores sugeridos
na tabela 1”. (M. Marangon)
B. Pressão admissível nas areias médias e finas, fofas; argilas moles; siltes fofos;
aterros e outros materiais.
Nesses solos a implantação de fundações só pode ser feita após cuidadoso estudo
com base em ensaios de laboratório e campo, compreendendo o cálculo de
capacidade de carga, o cálculo e a analise da repercussão dos recalques sobre o
comportamento da estrutura.
C. Solos expansivos.
No caso de solos expansivos, a pressão admissível deve-se levar em conta a
pressão de expansão e nunca ser inferior a essa.
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
Onde:
𝜎0𝑎𝑑𝑚 = Pressão admissível, de acordo com a tabela 1
𝐿 = largura, em metros ≤ 10
Nota: Para larguras de corpos de fundação menores do que dois metros vale a
mesma fórmula para cálculo de pressão admissível, a qual será menor que a
fornecida na Tabela 1.
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𝜎𝑎𝑑𝑚 = 𝜎0𝑎𝑑𝑚 √ > 0.5 𝜎0𝑎𝑑𝑚
𝑆
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3.5 Dimensionamento geométrico
Segundo Velloso e Lopes (2010, p. 132), as sapatas de fundação podem ter altura
constante ou variável, a adoção de altura variável proporciona uma economia considerável
de concreto nas sapatas maiores. Segundo Alonso (2010) a altura reduzida em relação as
dimensões da base caracterizam o trabalho por flexão (figura X).
Figura X
Para o calculo da área de uma sapata, segundo Alonso (2010), conforme vista na figura X,
em que a carga está no centro geométrico da sapata, tendo como apenas uma carga
vertical, a mesma é calculada pela expressão:
𝑷 + 𝒑𝒑
𝑨=𝒂∗𝒃=
𝝈𝒔
Onde:
ue o mesmo está dentro dos paramentos de imprecisões, portanto a equação fica assim:
𝑷
𝑨=𝒂∗𝒃=
𝝈𝒔
Tendo há área A obtida pela equação, podemos então obter os valores de a e b, mas
segundo Alonso (2010) para o caso de sapatas isoladas, deve ser feita de modo que:
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
Em consequência a forma da sapata fica condicionada à forma do pilar, salvo quando existir
limitações de espaço. Sendo assim temos três distintos casos:
Quando não limitações de espaço, a sapata mais indicada é a de seção quadrada, segundo
Alonso (2010). A área da mesma é calculada pela equação:
𝑷
𝒂= √
𝝈𝒔
Salvo também quando existir limitações de espaço. A área da mesma é calculada pela
equação:
𝑷
𝒂∗𝒃=
𝝈𝒔
𝑎 − 𝑎0 = 2𝑑
𝑏 − 𝑏0 = 2𝑑 ∴ 𝒂 − 𝒃 = 𝒂𝟎 − 𝒃𝟎
Quando se tem pilares próximos, as sapatas poderão ficar sobrepostas, de tal forma que
uma viga de rigidez é feita para unir os pilares, de modo a permitir a sapata trabalhe com
tensão constante σs, figura X.O calculo será feito da seguinte maneira (Alonso, 2010, p.4 –
5).
Figura X
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Fonte: Alonso, 2010, p.5.
𝑷𝟐
𝒙= ∗ 𝒅𝟏
𝑷𝟏 + 𝑷𝟐
𝑷𝟐
𝒚= ∗ 𝒅𝟐
𝑷𝟏 + 𝑷𝟐
É importante frisar que a interseção das coordenadas x e y sempre estará localizadas sobre
o eixo da vida de rigidez. Calculando x ou y e prolongando essa cota se encontrará o eixo
da viga de rigidez, tendo então o centro de carga.
𝑷𝟏 + 𝑷𝟐
𝑨=𝒂∗𝒃=
𝝈𝒔
Observação: A escolha dos lados a e v, que conduz a uma solução mais econômica,
consiste na resolução de duas lajes em balanço, vão igual a b/2.
Sapata de Divisa
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
Segundo Alonso (2010, p.6), uma sapata de divisa é utilizada quando os pilares estão
próximos de divisas, ou obstáculos, onde não são possíveis fazer com que o centro de
gravidade da sapata coincida com o centro de carga do pilar, do qual uma solução é criar
uma viga de equilíbrio (V.E) ou viga alavancada ligada a outro pilar e assim obter um
esquema estrutural cuka função é a de absorver o moemento resultante da excentricidade
decorrente do fato de o pilar ficar excêntrico com a sapata, figura X.
Figura X
Como o calculo para se obter R, existe duas incógnitas e e d e apenas umas equação, o
problema é indeterminado. Segundo Alonso (2010, p.9) para resolver este problema segue o
seguinte roteiro:
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1º) Partindo da relação inicial a = 2b, adota-se ∆P = 0, ou seja, R1 = P1.
𝑷𝟏 𝑷𝟏
𝑨𝟏 = 𝟐𝒃 ∗ 𝒃 = ∴𝒃= √
𝝈𝒔 𝟐𝝈𝒔
𝒃 − 𝒃𝟎
𝒆=
𝟐
𝐞
∆𝐏 = 𝐏𝟏 ∗
𝒅
3º) Obtido ∆P, pode-se então calcular o valor de R = P1 + ∆P e, portanto a área final de
sapata.
𝑹
𝑨=
𝝈𝒔
4º) Como o valor de b já é conhecido e o mesmo foi mantido constante para não alterar ∆P,
o valor de a sera calculado por:
𝑨
𝒂=
𝒃
Tem-se então a conferencia se a relação entre a e b é menor que 2,5, se for, o problema
esta resolvido, se não for, repete-se o processo e aumenta o valor de b estimulado.
Segundo Alonso (2010), se o pilar de divisa estiver muito próximo do pilar P2, poderá ser
mais conveniente lançar mao de uma viga de fundação. Como a divisa, neste caso, é uma
linha-limite, deve-se analisar dois casos:
Como o centro de carga esta mais próximo do pilar P2 o valor de a/2 sera obtido calculando-
se a distancia do centro de carga a divisa e descontando 2,5 cm, figura X. O valor de b será
então:
𝑷𝟏 + 𝑷𝟐
𝒃=
𝒂 ∗ σs
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SOBRENOME, X. X. Projeto de Fundações Rasa
𝒄 𝒂 + 𝟐𝒃
𝒚= ∗( )
𝟑 𝒂+𝒃
Calculado y, que é a distancia do centro de carga ate a face externa do pilar P1, impõem-se
o valor de c, tal que c<3y.
𝑷𝟏+𝑷𝟐 𝒂+𝒃
Calcula-se então a área do trapézio: 𝑨= = ∗ 𝒄
𝝈𝒔 𝟐
𝒄 (𝒂+𝒃)+𝒃
Como y é conhecido podemos então calcular b: 𝒚 = 𝟑 ∗ ( (𝒂+𝒃)
)
Se b for maior ou igual a 60 cm, o problema está resolvido, se não for, repete-se o processo
e diminui o valor de c.
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Figura X
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4. PROJETO
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00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
4.1 Metodologia
00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
000000000
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Figura X .Fonte: Google Earth
O ensaio para determinação da tensão admissível do solo deste projeto foi o SPT, ao
qual nos direcionado pelo professor o grupo 9, do qual está envolvido pelos SPT 1 e SPT 2,
como mostra a figura X.
Figura X
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4.7 Custo
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00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
00000000000000
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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NORAMA BRASILEIRA ABNT NBR 6122/2010. Projeto e execução de fundações.
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MULITERNO, B. K.; PRAVIA, Z. M. C. Modelos para vigas de concreto armado.
Revista Téchne. Edição 231. São Paulo: Pini, Junho/2016. Disponível em:
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/231/artigo-modelos-para-vigas-de-concreto-
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[1] NBR 6122-1996 - Projeto e Execução de Fundações. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA0E8AB/nbr-6122-projeto-execucao-fundacoes
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[2] NBR 6489-1984 - Prova de Carga Direta sobre Terreno de Fundação. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhWGsAH/nbr-6489-1984-prova-carga-direta-sobre-
terreno-fundacao Acesso em: 20 Abril 2018.
[3] Geotecnia de Fundações Prof. M. Marangon 87. 2a Parte: Previsão do Comportamento
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http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/GF04-Considera%C3%A7%C3%B5es-sobre-
funda%C3%A7%C3%B5es-diretas-20121.pdf Aceso em: 20 Abril 2018.
[4] NBR 6502-1995 - Rochas e Solos. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAyA0AG/nbr-6502-rochas-solos# Acesso em: 20
Abril 2018.
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