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1.

NBR 6118/2014

O modelo proposto pela NBR 6118/2014 sugere a verificação do esforço

cisalhante em duas ou mais superfícies no entorno da região sujeita ao esforço de

punção.

A primeira superfície crítica analisada (Contorno C), é verificada a tensão de

compressão diagonal do concreto, por meio da tensão cisalhante.

A segunda superfície (Contorno C’), está afastada 2d da carga em questão, deve

ser verificada a capacidade da ligação à punção, associada à resistência à tração

diagonal dela. Tal verificação é feita por meio da tensão de cisalhamento no contorno

em questão.

A análise de uma terceira superfície (Contorno C’’) será necessária apenas

quando for usada armadura transversal.

1.1. Tensão solicitante nas superfícies críticas

Criação de um pórtico onde os tipos de pilares fossem exemplificados de modo

mais claro.

1.1.1. Pilar interno com carregamento simétrico

A tensão cisalhante nos contornos críticos é dada por:

𝐹𝑆𝐷
𝜏𝑆𝐷 =
𝑢×𝑑

Sendo:

d=(dx+dy)/2

Onde:

d é a altura útil da laje ao longo do contorno crítico;


dx e dy são as alturas úteis nas duas direções ortogonais;

u é o perímetro do contorno crítico;

𝐹𝑆𝐷 é a força ou a reação concentrada de cálculo.

1.1.2. Pilar interno, com efeito de momento

Caso exista, além da força vertical, transferência de momento da laje para o pilar,

o efeito de assimetria deve ser levado em conta, de acordo com:

𝐹𝑆𝐷 𝐾 × 𝑀𝑆𝐷
𝜏𝑆𝐷 = +
𝑢 × 𝑑 𝑊𝑃 × 𝑑

Onde

K é o coeficiente que fornece a parcela do momento de cálculo transmitida ao

pilar por cisalhamento, dependendo diretamente da relação C1/C2.

O coeficiente assume os valores listados na tabela 19.2 da NBR 6118.

Para pilares circulares internos, K assume o valor 0,6.

Wp assume os valores calculados pelas expressões:

 Para pilares retangulares:

𝐶12
𝑊𝑃 = + (𝐶1 × 𝐶2 ) + (4 × 𝐶2 × 𝑑) + 16 × 𝑑 2 + (2 × 𝜋 × 𝑑 × 𝐶1
𝐶2
 Para pilares circulares:

𝑊𝑃 = (𝐷 + 4𝑑)²

1.1.3. Pilares de borda

Duas situações são citadas na norma para esse caso:

 Quando agir momento no plano paralelo à borda livre:

𝐹𝑆𝐷 𝐾1 × 𝑀𝑆𝐷1
𝜏𝑆𝐷 = +
𝑢∗×𝑑 𝑊𝑃1 × 𝑑

Sendo:
∗ )
𝑀𝑆𝐷1 = ((𝑀𝑠𝑑 − 𝑀𝑆𝐷 ≥0

Onde:

u* é o perímetro crítico reduzido;

Msd é o momento de cálculo no plano perpendicular a borda livre;

Msd* é o momento de cálculo resultante da excentricidade do perímetro

crítico reduzido u* em relação ao centro do pilar;

Wp1 é o módulo de resistência plástica perpendicular à borda livre,

calculado para o perímetro u.

O coeficiente K1 assume valores estabelecidos na tabela 19.2, com C1 e C2

exemplificados na figura abaixo:

 Quando agir no plano paralelo à borda livre


𝜏𝑆𝐷 =

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