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FACULDADE ANCHIETA – TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

Daniela Aceto Brazile 911649


Daniele Valadares Amaral 811539
Emílio Carpanez Filho 910203
Karina Leite Mesnaric 910213
Mayara De Conti Lourenço 911563

SAD
SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

SÃO BERNARDO DO CAMPO


2010
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO...............................................................................................4
Vantagens de um Sistema de Informação....................................................................................5
O SAD.........................................................................................................................................6
CARACTERÍSTICAS E CAPACIDADES DO SAD.................................................................9
COMPONENTES DO SAD......................................................................................................10
TENDÊNCIAS NO USO DE SAD...........................................................................................10
FERRAMENTAS DO SAD......................................................................................................13
PROCESSAMENTO ANALÍTICO ­ (ONLINE ANALYTICAL PROCESSING)..................14
MINERAÇÃO DE DADOS (DATA MINING)........................................................................14
Exemplo Real de Data Mining..................................................................................................14
CONCLUSÃO...........................................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................16
INTRODUÇÃO

O SAD faz parte do conjunto de Sistemas de informações que regem empresas em


todo o mundo. O que o diferencia dos demais sistemas de informação é que ela é
direcionada ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas
organizacionais rotineiros, auxilia o gerenciamento dos dados específicos. Surgiu do
desafio de um mercado competitivo que tem exigido a cada dia mais eficiência em
relação a localização e gerenciamento de dados para a tomada de decisão. Sob a
necessidade de ter informações sempre atuais, de forma rápida, acompanhamento
de atividades da empresa, os empresários aderiram a esse sistema, sabendo que
este seria favorável às atividades, sem contar com as concorrências externas que
estavam na frente em relação à tecnologia. Com o SAD é possível trabalhar com
diversas fontes de dados e variedades de relatórios. Necessita que se tenham
informações específicas sobre o problema para que o gerente possa ter uma
decisão tomada em questão de minutos.O SAD, além de economizar tempo na
decisão, dá ao administrador apenas as informações necessárias para a situação
especifica.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Um Sistema de Informação (SI) pode ser então definido como todo sistema usado
para prover informação (incluindo o seu processamento), qualquer que seja o uso
feito dessa informação.
Um SI possui vários elementos inter-relacionados que coletam dados (entrada),
manipulam e armazenam (processo), os disseminam (saída), bem como as
informações, fornecendo um mecanismo de feedback, um retorno sobre algum
processo.
Segundo LAUDON & LAUDON (2001), sistema de informação pode ser definido
como um conjunto de componentes inter-relacionados para coletar, recuperar,
processar, armazenar, e distribuir informação com a finalidade de facilitar o
planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em
empresas e outras organizações.

A figura 1 mostra a relação do Sistema de Informação com o ambiente empresarial.

Figura 1 - Perspectiva Empresarial em Sistemas de Informações.


Fonte: TURBAN, 2003.

Usar um SI de forma correta requer uma compreensão de como a organização, a


administração e a tecnologia da informação moldam os sistemas internos.
Podemos destacar algumas estruturas que identificam estas características de
moldagem de sistemas:
1. Funções empresariais (Vendas e Marketing; Fabricação e Produção;
Finanças; Contabilidade; Recursos Humanos);
2. Procedimentos operacionais padrões (regras formais para realização de
tarefas);
3. Cada empresa tem uma cultura peculiar e um conjunto fundamental de
premissas.
4. O sistema de informação também tem por finalidade integrar as informações
entre os diversos níveis da organização, desde o nível operacional até o
estratégico.
A figura 2 mostra os níveis que compõem um sistema de informação: nível
operacional, nível gerencial e nível estratégico, também identifica cada tipo de
sistema de informação que está diretamente relacionado a cada nível.

Figura 2 – Níveis de um sistema de informação.


Fonte: Fonte: O´BRIEN, 2002.

Vantagens de um Sistema de Informação


Em um Sistema, várias partes trabalham juntas visando um objetivo em comum. Em
um Sistema de Informação não é diferente, porém o objetivo é um fluxo mais
confiável e menos burocrático das informações. Em um Sistema bem construído,
temos como principais vantagens: Otimização do fluxo de informação, permitindo
maior agilidade e organização; redução de custos operacionais e administrativos e
ganho de produtividade; maior integridade e veracidade da informação; maior
estabilidade e segurança de acesso à informação.
Informações de boa qualidade são importantes e essenciais para uma tomada de
decisão bem fundamentada.
O SAD

SAD é a sigla para definir Sistema de Apoio à Decisão, que é um sistema que dá
suporte ao nível executivo e administrativo da organização; ajudam os gestores a
tomarem decisões de forma rápida e concreta.
Ajudam a focar em assuntos estratégicos e tendências de longo prazo. Sua principal
preocupação é adequar às mudanças no ambiente externo com a capacidade
organizacional existente. Também encontramos neste nível os SSE – Sistema de
Suporte Executivo que visam a análise de dados, orientando a decisões não
estruturadas que filtram, comprimem e monitoram dados vitais a fim de reduzir
tempo e obter informações proveitosas para os executivos. Segundo FURLAN
(1994) os SSE fornecem uma resposta prática aos executivos que acessam a
riqueza de informações disponíveis em seus sistemas de computadores.
Os SAD utilizam dados analíticos, bancos de dados especializados, os próprios
insights e apreciações dos tomadores de decisão e um processo de moldagem
computadorizada para apoiar a tomada de decisão estruturada, semi-estruturadas e
não-estruturadas por parte de cada gerente (O´BRIEN, 2002).
A figura 3 apresenta os requisitos de informação para os tomadores de decisão a
níveis estruturada, semi-estruturada e não-estruturada. O tipo de informação
requerido por diretores, executivos e gerentes está diretamente relacionado com o
nível de tomada de decisão gerencial envolvido e a estrutura das situações de
decisão que eles enfrentam.

Figura 3 - Requisitos de informação para os tomadores de decisão.


Fonte: O´BRIEN, 2002.

Vale ressaltar que o sistema apenas auxilia o responsável pela tomada de decisão,
não tendo nenhuma tendência a escolher a melhor alternativa, o sistema mostra
quais opções se encaixam num perfil escolhido.
Drucker ressalta que ao contrário dos sistemas de informação gerencial, os sistemas
de apoio à decisão se fundamentam em modelos e também em banco de dados
como recursos vitais de sistemas (DRUCKER, 1999). Uma base de modelo de
sistemas de apoio à decisão é um componente de software que consiste em
modelos utilizados em rotinas computacionais e analíticas que expressam
matematicamente relações entre variáveis.

O processo de tomada de decisão se desenrola, portanto, através da interação


constante do usuário com um ambiente de apoio à decisão especialmente criado
para dar subsídio às decisões a serem tomadas. Esse ambiente é representado na
Figura 4.

Figura 4. Processo do SAD Fonte: BEUREN, 1998.

Nesta figura, podemos perceber que é o usuário que determina sua intenção de
escolha. Ou seja, ele analisa as informações contidas no banco de dados (BD),
que o sistema fornece e busca todos os detalhes que para sua tomada de decisão
são importantes. Cada usuário tem um perfil, dessa forma o SAD se adapta com
cada pessoa que irá utilizá-lo.

Legenda da Figura 4:
AA = Ambientes Aplicativos (o usuário pode escolher que tipo de ambiente atuará)
FAD = Ferramentas de apoio à Decisão (as ferramentas anteriormente descritas)
AO = Ambiente de Opções (o sistema monta algumas opções de escolha)
SGBD = Sistema Geral de Banco de Dados ( resumo das informações mais
usadas/pesquisadas que se identificam com o usuário)
BD = Banco de Dados (informações, dados, relatórios)
CARACTERÍSTICAS E CAPACIDADES DO SAD

O SAD, por ser um sistema altamente dependente de informações e atualizações,


possui muitas vantagens em relação à sua aplicação, listamos as mais
encontradas em pesquisas e em relatórios gerenciais, que usam o sistema como
base de tomada de decisões.
É importante salientar que cada pessoa que usa o sistema pode ter ou não as
mesmas características e/ou vantagens, pois como dito anteriormente é um
sistema adaptável e correto, ou seja, suas opções têm fundamento em pesquisas,
e dados contidos no banco de dados, por isso a grande importância da
atualização frequente dos dados e informações.

Abaixo a lista de características:


1. O SAD dá apoio aos tomadores de decisão em todos os níveis gerenciais,
seja individualmente ou em grupo, principalmente em situações semi-
estruturada e não estruturadas, combinando a capacidade humana de
julgamento com a informação objetiva.
2. Auxilia nas mais diversas decisões interdependentes e/ou seqüenciais.
3. Dá apoio a todas as fases do processo decisório bem como a uma variedade
de processo e estilos de decisão.
4. Com o tempo, o SAD é adaptado pelo usuário para poder lidar com
mudanças de condições.
5. É fácil de construir e usar em muitos casos.
6. Promove o aprendizado, o que conduz a novas demandas e ao
aprimoramento do aplicativo, levando por sua vez a novo aprendizado e
assim por diante.
7. Utiliza modelos quantitativos (padrão e/ou sob medida).
8. Os mais avançados podem ser equipados com um componente de gestão do
conhecimento que permite a solução eficiente e eficaz de problemas bastante
complexos.
9. Pode ser disseminado por meio da Web.
10. Individualização e orientação para a pessoa que toma as decisões, com
flexibilidade de adaptação ao estilo pessoal de tomada de decisão do usuário:
11. Real pertinência ao processo de tomada de decisão, ajudando o usuário a
decidir por meio de dados relevantes;
12. Usabilidade, ou seja, facilidade para que o usuário o entenda, use e
modifique de forma interativa.
COMPONENTES DO SAD

Existem várias formas de classificar os componentes do SAD, porém listamos os


que mais aparecem em livros e pesquisas, são eles:
1. O subsistema de Gestão de dados inclui a base de dados, que deverá conter
os dados relevantes para a situação/problema em questão. A base de dados é
gerada por um software designado pelo Sistema de gestão da base de dados.
2. O subsistema de Gestão de modelos poderá incluir modelos diversos como
estatísticos, financeiros, de otimização, de gestão e outros modelos quantitativos,
proporcionando ao sistema capacidades analíticas fundamentais e o software
adequado de gestão. Faz a representação de eventos, fatos ou situações (usando
vários tipos de modelos, dois exemplos são modelos de otimização e modelos
goal-seeking.
O software é freqüentemente conhecido como Sistema de gestão de modelos.
3. O subsistema de Gestão de conhecimento: poderá ou não existir num SAD.
Existindo, poderá ajudar qualquer um dos outros componentes ou então ser mais
um instrumento para aumentar a capacidade/inteligência do SAD.
4. Interface do usuário: é por este subsistema que o utilizador comunica e
comanda o
SAD. De qualquer modo, o utilizador é considerado como parte do sistema.

TENDÊNCIAS NO USO DE SAD


À medida que a informática evolui dentro das empresas, a tendência natural é que
aumente a demanda por SAD. O grande incentivo para a utilização de SAD se dá,
quando são incorporadas algumas importantes tecnologias de informação, já
disponíveis ou emergentes, como as seguintes:

a) Groupware ou CSCW (Computer-Supported Cooperative Work)


Essa tecnologia permitirá que duas ou mais pessoas trabalhem em tarefas comuns,
em ambientes computacionais completamente diferentes, mesmo que estejam
localizadas em locais geograficamente distantes, interagindo, discutindo e tomando
decisões sobre um mesmo assunto. Uma aplicação para a área médica que utiliza
esse conceito é a Telemedicina, onde especialistas podem discutir radiografias,
resultados de exames, visualizar operações e tomar decisões em conjunto sobre o
estado clínico de pacientes localizados em salas ou mesmo em hospitais diferentes.

b) Simulação
Muitas decisões poderão ser tomadas através de modelos simulados em
computadores que servirão para analisar e avaliar um amplo conjunto de problemas
do mundo real. As alternativas de decisão poderão ser analisadas e validadas
através de simulação antes que a decisão seja tomada.
c) Gerenciadores de Informação
Esses sistemas permitirão obter, integrar e manipular, além dos dados quantitativos,
os dados qualitativos de todos os SI existentes na organização.

d) Multimídia
Multimídia possibilitará que um SAD possa guardar e buscar informações contidas
em gerenciadores de banco de dados através de hiperdocumentos, ou seja,
documentos computadorizados que contenham diagramas, imagens, sons,
animação, vídeo e texto, disponibilizados através de formas de acesso totalmente
flexíveis. A informação para auxílio à tomada de decisão poderá ser encontrada e
visualizada de forma mais rápida e fácil.

e) Expert Systems
Através da área da inteligência artificial, que se ocupa da construção de sistemas
que manipulam informações armazenadas em bases de conhecimento e que
retratam o raciocínio de especialistas será possível guardar as decisões tomadas e o
raciocínio que foi utilizado para se chegar a elas. Os SAD poderão buscar
informações nessas bases de conhecimento para auxiliar futuras decisões.

f) Interfaces Amigáveis
O acesso às informações oferecidas por um SAD poderá ser feito através de ícones
acionados por mouses ou tocados com os próprios dedos. Os teclados e mesmo os
mouses futuramente deverão ser substituídos pela voz humana. A representação da
informação será exibida através de várias mídias (voz, sons, imagens, animação,
texto, etc). Isto tornará a interface bem mais agradável.

g) Redes de Comunicação
O avanço das redes de comunicação permitirá a transmissão simultânea e
sincronizada de sons, imagens, vídeos, dados e textos em alta velocidade, com
informações totalmente digitais e com alto grau de segurança. A obtenção das
informações para auxílio à decisão será instantânea.
Abaixo a figura 5 mostra um modelo de SAD para uma farmácia.

Figura 5: SAD interativo

Nesta figura podemos perceber que o usuário escolhe o medicamento, seleciona os


componentes do mesmo e abaixo aparece a bula. Dessa forma o sistema oferece a
opção de consultar o histórico, incluir novos produtos e oferece a opção de dosagem
do remédio escolhido. Essa escolha é analisada de acordo com os históricos
arquivados e atualizados no sistema.
FERRAMENTAS DO SAD

As ferramentas são as opções que o usuário pretende utilizar para auxiliar sua
decisão. São meios de pesquisa e de busca, onde o sistema fornece as opções de
escolha com base na ferramenta escolhida.

Um SAD pode incorporar muitas ferramentas, algumas específicas de uma indústria


ou para uma função profissional.

Abaixo as mais utilizadas:

I. Linguagem de simulação.
II. Sistema geográfico.
III. Interface de sistemas especialistas.
IV. Suporte para modelagem contábil.
V. Ferramentas de data mining.
VI. Modelos de processos de marketing.
VII. Modelos de árvore de decisão.
VIII. OLAP
IX. Pert/CPM e autos modelos de gestão de projetos.

A figura 6 mostra cada setor envolvido no SAD, desde sua montagem.

Figura 6. Setores envolvidos.

Falaremos, posteriormente, com mais detalhes de duas delas, o OLAP e o Data


Mining.
PROCESSAMENTO ANALÍTICO - (ONLINE ANALYTICAL PROCESSING)

Este software permite que o usuário analise dados multidimensionais de forma fácil
e rápida.
EX: este sistema compara as vendas deste ano com os produtos sofreram aumento
nos preços com os produtos que não sofreram alteração de preço. Rapidamente é
possível criarmos dois grupos os produtos com aumento de preços e os produtos
que não sofreram aumento de preço, sendo possível calcular a relação entre as
vendas totais de cada grupo.

MINERAÇÃO DE DADOS (DATA MINING)

Data mining é o uso de software para extrair informações anteriores desconhecidas,


inesperadas. É o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de
padrões consistentes, como regras de associação ou seqüência temporais,
detectando assim novos subconjuntos de dados.
Esse é um tópico recente em ciência da computação, mas utiliza várias técnicas da
estatística, recuperação de informação, inteligência artificial e reconhecimento de
padrões.

A mineração de dados é formada por um conjunto de ferramentas e técnicas que


através do uso de algoritmos de aprendizagem ou classificação baseados em redes
neurais e estatísticas, são capazes de explorar um conjunto de dados, extraindo ou
ajudando a evidenciar padrões nestes dados e auxiliando na descoberta de
conhecimento. Esse conhecimento pode ser apresentado de diversas formas, como:
agrupamentos, hipóteses, relatórios, árvores de decisão e gráficos
O ser humano sempre aprendeu observando padrões, formulando hipóteses e
testando-as para descobrir regras.
Este software consegue organizar quantidades de dados a mineração de dados
ajuda a organizar as informações por meio da analise de enormes quantidades de
dados, procurando padrões, tendências, associações, irregularidades, exclusões e
mudanças nos dados que são mais complicados para a detecção humana normal.

Exemplo Real de Data Mining

Wal-Mart
Embora recente, a história da mineração de dados já tem casos bem conhecidos. O
mais divulgado é o da cadeia estado-unidense Wal-Mart, que identificou um hábito
curioso dos consumidores. Ao procurar eventuais relações entre o volume de vendas
e os dias da semana, o software apontou que, às sextas-feiras, as vendas de
cervejas cresciam na mesma proporção que as de fraldas. Uma investigação mais
detalhada revelou que, ao comprar fraldas para seus bebês, os pais aproveitavam
para abastecer as reservas de cerveja para o final de semana.
CONCLUSÃO

Com esta pesquisa, pudemos concluir que um SAD fornecer informações e bases
importantes que contribuem para o processo de decisão de uma organização.
Para construir um SAD é preciso desenvolver um ambiente de apoio à decisão
(AAD), que não precisa necessariamente ser um novo Sistema de Informação, mas
sim incorporar aos sistemas já existentes, como os Ambientes Aplicativos (AA) e/ou
Ferramentas de apoio à Decisão (FAD), que auxiliam no processo de tomada de
decisão.

É de total importância que os conceitos de um SAD retratem a cultura da


organização e façam parte integrante dela, não apenas atendendo às necessidades
específicas de um usuário. Este é o principal motivo para que as empresas
implantem essa ferramenta.
O sucesso de um SAD, a sua continuidade, e, a motivação para que as pessoas
responsáveis pela tomada de decisão o utilizem dependem dos seguintes fatores
como, o modelo criado deve atender às reais necessidades de toda a organização,
eventuais mudanças devem ser corrigidas e estar disponíveis para outras pessoas,
sua interface deve ser clara, bem como suas informações e os benefícios de sua
implantação deve ser ministrados em cursos, palestras e/ou boletins internos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BEUREN, I. M. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no


processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.

DRUCKER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Thompson


Pioneira, 1999.

FURLAN, JOSÉ DAVI. Sistemas de Informação Executiva. São Paulo: Makron


Books, 1994.

LAUDON, K. C.; LAUDON L. P. Management Information Systems: Managing the


Digital Firm. New Jersey, 2001 7th ed.

O´BRIEN, J.A. Sistemas de informação e as decisões gerenciaIs na era da


Internet. São Paulo: Saraiva, 2002.

TURBAN, E.; RAINER, R. K.,Jr.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da


informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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