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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

COECI - COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

IURI FELIPE MANICA COLUSSI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


REALIZADO NAS EMPRESAS VIVER BEM E CABRAL & CABRAL

TOLEDO
2017
IURI FELIPE MANICA COLUSSI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


REALIZADO NAS EMPRESAS VIVER BEM E CABRAL & CABRAL

Relatório de estágio curricular


obrigatório apresentado como requisito parcial à
obtenção do título de Bacharel, do curso de
Engenharia Civil, da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná.

Orientadora: Prof.ª Msc. Gladis Cristina Furlan

TOLEDO
2017
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Organização do almoxarifado. ................................................................... 6


Figura 2 – Organização com etiquetas do almoxarifado. ............................................ 7
Figura 3 – Etiquetação com mais de um material por espaço na prateleira. .............. 8
Figura 4 – Relatório de não conformidade. ................................................................. 9
Figura 5 – Primeiro campo a ser preenchido no relatório de não conformidade ...... 10
Figura 6 - Segundo campo a ser preenchido no relatório de não conformidade ...... 10
Figura 7 - Terceiro campo a ser preenchido no relatório de não conformidade ....... 10
Figura 8 - Quarto campo a ser preenchido no relatório de não conformidade .......... 11
Figura 9- Quinto campo a ser preenchido no relatório de não conformidade ........... 11
Figura 10- Sexto campo a ser preenchido no relatório de não conformidade .......... 12
Figura 11- Sétimo campo a ser preenchido no relatório de não conformidade ........ 12
Figura 12- Oitavo campo a ser preenchido no relatório de não conformidade ......... 13
Figura 13 – Impermeabilização realizada em áreas molhadas. ................................ 15
Figura 14 – Manta acústica no contra piso dos apartamentos. ................................. 16
Figura 15 – Check-list de atividades e serviços. ....................................................... 17
Figura 16 – Recebimento de material. ...................................................................... 18
Figura 17 – Projeto elétrico para levantamento orçamentário. ................................. 19
Figura 18 – Eletrodutos concretados na laje. ............................................................ 20
Figura 19 – Localização do quadro geral da casa. ................................................... 21
Figura 20 – Quadro elétrico e lógico. ........................................................................ 22
Figura 21 – Eletroduto saindo do quadro geral e indo ao padrão de luz. ................. 22
Figura 22 – Caixas de metal 4x4 e 2x4. .................................................................... 23
Figura 23 – Projeto elétrico. ...................................................................................... 24
Figura 24 – Parede cortada para passagem de canos. ............................................ 25
Figura 25 – Cano soldável e PPR. ............................................................................ 26
Figura 26 – Infraestrutura de um registro monocomando. ........................................ 26
Figura 27 – Banheiro convencional. .......................................................................... 27
Figura 28 – Área de risco. ......................................................................................... 28
Figura 29 – Taliscas no contrapiso. .......................................................................... 29
Figura 30 – Rebaixo no contrapiso para soleiras. ..................................................... 29
Figura 31 – Parede chapiscada. ............................................................................... 30
Figura 32 – Taliscas. ................................................................................................. 31
Figura 33 – Aplicação do reboco. .............................................................................. 32
Figura 34 – Requadro. .............................................................................................. 32
Figura 35 – Madeiramento da cobertura. .................................................................. 33
Figura 36 – Calha instalada na cobertura. ................................................................ 34
Figura 37 – Telhas tipo sanduíche. ........................................................................... 34
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1
2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO ................................................................................ 3
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO ............................................... 4
4. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................... 5
4.1 CONSTRUTORA VIVER BEM ....................................................................... 5
4.1.1 PBQP-H.................................................................................................... 5
4.1.2 Impermeabilização ................................................................................. 13
4.1.3 Isolamento acústico................................................................................ 15
4.1.4 Atividades Diversas ................................................................................ 17
4.2 CABRAL & CABRAL ENGENHARIA ............................................................ 20
4.2.1 Elétrica ................................................................................................... 20
4.1.3 Hidráulica ............................................................................................... 25
4.1.4 Contrapiso .............................................................................................. 28
4.1.5 Reboco ................................................................................................... 30
4.1.6 Cobertura ............................................................................................... 33
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 37
1

1. INTRODUÇÃO

Para uma adequada formação profissional, o discente deve agregar aspectos


tanto teóricos quanto práticos. Na sala de aula, são apresentados muitos conceitos
teóricos, porém, muitas vezes se faz necessária uma experiência mais prática para
aplicação da teoria. Sendo assim, a atividade de estágio é de fundamental importância
para a formação do estudante, que tem a oportunidade de aplicar o que lhe foi
explicado em sala de aula ás situações do cotidiano de engenharia. Não tão pouco, o
estágio também ajuda a lidar com circunstâncias não vistas ou ensinadas em sala,
como o encaminhamento de tarefas à funcionários, postura perante um chefe,
cumprimento de horários, entre outros. Sendo assim, o estágio é de fundamental
importância para a formação profissional e ainda auxilia, como nos casos de cursos
com grande área de atuação, a escolher o segmento de trabalho que seguirá no futuro,
mostrando assim, que a escolha e estudo da área da empresa se faz de fundamental
importância.
A atividade de estágio foi realizada em 2 etapas, ou seja, houve a realização
da metade da carga horaria, 200 horas em uma empresa e o restante em outra
empresa, sendo ambas da cidade de Cascavel – Paraná.
A primeira empresa foi a construtora Viver Bem, onde houve o auxílio na
implementação do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat
(PBQP-H), sendo resumidamente um programa cuja meta é organizar o setor da
construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do
habitat e a modernização produtiva, bem como o acompanhamento das atividades
que estavam sendo realizadas no edifício em execução.
Já na companhia de engenharia Cabral & Cabral, razão social do mesmo,
apesar de desenvolver e executar projetos residenciais, disponibilizou aos estagiários
apenas o conhecimento prático das construções, não ofertando bagagem teórica na
criação de projetos. Logo, realizou-se assistência as obras acompanhadas, porém,
em menor escala comparado com a primeira empresa. Esta assistência era subdividas
em diferentes setores, do qual coube a mim o ramo de acabamentos.
As duas empresas atuam na mesma área, apenas com dimensões de
construções diferentes, ou seja, enquanto a primeira constrói prédios a segunda
2

possui um caráter de construção de residências de alto padrão, fazendo com que haja
dois tipos de análises.
3

2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO

A atividade de estágio teve como principal objetivo, colocar em prática o


conhecimento teórico adquirido em sala de aula, através de livros ou muitas vezes o
compartilhamento de experiências dos docentes, conhecendo a vida profissional de um
Engenheiro Civil, aprendendo a lidar com situações inesperadas, que necessitam de
raciocínio rápido e lógico. Teve como objetivo também, habituar-se ao ambiente de
trabalho, onde há a cooperação entre engenheiros e funcionários, mostrando que, apesar
de haver várias pessoas desempenhando papéis distintos, o cooperativismo se mostra a
chave para a execução das atividades, obtendo uma otimização do resultado final.
4

3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

A Construtora Viver Bem, há 10 anos atua no segmento de incorporação


residencial na cidade de Cascavel/PR e região, desenvolvendo soluções imobiliárias
que atendam as necessidades do mercado. Sendo assim, promove a elaboração de
imóveis e os gerencia para que haja um bom resultado.
A empresa Cabral & Cabral, conhecida comercialmente como escritório de
engenharia Vitz, fundado há mais de 9 anos, realiza projetos arquitetônicos, elétricos,
telefônicos, estruturais, hidráulicos e de prevenção contra incêndios. Executa e
administra obras, elabora documentação para financiamentos, desmembramento ou
unificação de lotes e maquetes eletrônicas, elaboração e desenvolvimento dos
projetos, há a execução e acompanhamento dos mesmos, tanto com equipes
empreitadas como equipes próprias.
5

4. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1 CONSTRUTORA VIVER BEM

A construtora Viver Bem atua no ramo de construção de edifícios, na cidade


de Cascavel – Paraná, possui 6 edifícios no seu total, sendo objeto desse relatório o
edifício de maior porte, com 13 andares. Em sua equipe de trabalho, possui um mestre
de obra, dois engenheiros, dois estagiários, dez pedreiros, cinco serventes, e quatro
pintores, sendo que quando necessário eram realizadas empreitas para auxiliar na
execução dos serviços. Para a realização dos serviços, possui a sede administrativa,
onde a proprietária e seu sócio se instalavam, a passagem de informações era
constante entre obra e escritório, havendo sempre a necessidade da aprovação do
escritório para realização das atividades na obra. Durante o estágio, as principais
atividades realizadas foram checklists de atividades realizadas nos apartamentos,
bem como ajuda em tarefas e afazeres para adequação da construtora para obtenção
do selo do PBQP-H. O estágio teve realização no período de 06 de julho á 07 de
agosto de 2015.

4.1.1 PBQP-H

O PBQP-H é o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat,


é formulado pelo Governo Federal, instituído por instrumentos que tangem o
cumprimento dos compromissos firmados pelo Brasil quando da assinatura da Carta
de Instambul (Conferencia do Habitat II/1996). A sua meta é organizar o setor da
construção civil em torno de dois pontos principais: a melhoria da qualidade do habitat
e a modernização produtiva.
Para realização desses objetivos, se faz necessário a realização de um
conjunto de ações, entre as quais se elencam de maior importância: melhoria da
qualidade de materiais, avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras,
capacitação de laboratórios, formação e requalificação de mão de obra, normalização
6

técnica, entre outros. Com isto, espera-se o aumento na competitividade do setor, a


melhoria da qualidade dos produtos e serviços, a redução de custos e otimização do
uso dos recursos públicos. Deste modo, o objetivo a longo prazo, é criar um produto
final com maior qualidade e preço baixo, com uma competitividade justa, para a
redução do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção
habitacional de interesse social.
Sendo assim, para implementação desse programa na construtora, eram
realizadas vistorias por técnicos responsáveis e preenchimento de relatórios, em um
período de tempo estipulado pelo responsável, ou seja, as não conformidades
achadas pelo técnico deveriam ser ajustadas até a próxima visita.
Para o primeiro dia, auxiliou-se na organização do almoxarifado, para a
conformidade do mesmo perante as diretrizes exigidas, como pode ser visto na Figura
1 abaixo:

Figura 1 – Organização do almoxarifado.


Fonte: Autor, (2015).
7

Como pode ser visto, era requisitado que o almoxarifado fosse organizado,
sendo o mesmo separado por equipamentos e materiais, com etiquetas, como segue
na Figura 2:

Figura 2 – Organização com etiquetas do almoxarifado.


Fonte: Autor, (2015).

As etiquetas podem então ser vistas em frente as conexões, na Figura 2,


sendo que as etiquetas descrevem, nesse caso, das peças hidráulicas, o diâmetro da
peça e a sua definição, sendo curva, joelho, luva, entre outros.
Muitas vezes, devido á falta de espaço, eram realizadas mais que uma
identificação em cada espaçamento da prateleira. Sendo a etiqueta colocada na
ordem que se acharia o material no espaço. Por exemplo, materiais com poucas
unidades não necessitavam utilizar um espaço inteiro, sendo assim, se colocaria luvas
de 45° de diâmetro 40 mm e joelhos de 45° de diâmetro 20 mm juntos, desse modo,
quando colocados na prateleira primeiramente o de 40 mm, seguido do de 20 mm, em
frente a prateleira deveria ser posto a etiqueta do de 40 seguido do de 20, como pode
ser visto na Figura 3:
8

Figura 3 – Etiquetação com mais de um material por espaço na prateleira.


Fonte: Autor, (2015).

Outro fator em que também houve um acompanhamento, foi no auxílio de


ajustar as não conformidades, determinadas pelo responsável de vistoria. Não
conformidades pode ser determinado quando os itens que devem ser seguidos na
obra não o estão. Sendo assim, quando determinada a não conformidade, descrita
em relatórios, era necessário o preenchimento de um outro relatório de não
conformidade, como pode ser visto Figura 4:
9

Figura 4 – Relatório de não conformidade.


Fonte: Autor, (2015).

Pode-se então dividir o relatório em 8 tópicos, como os vistos na Figura 4,


onde os mesmos serão elencados e explicados á seguir:
1o – Identificação da não conformidade em Potencial e Real:
A não conformidade pode ser dividida em Potencial e Real. A Real, pode ser
explicada como sendo aquela que já ocorreu no sistema, para a qual é necessário, ou
10

não, adotar ações corretivas, dependendo do impacto, ou simplesmente, gerar uma


disposição adequada, já a Potencial, é aquela que ainda não ocorreu no sistema, mas
pode ocorrer. Necessariamente dispara ações preventivas. Como observado na
Figura 5:

Figura 5 – Primeiro campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).

2o – Definição do tipo de análise:


Nesse tópico, é definido o “assunto” do relatório, sendo que este pode ser um
produto, um processo, reclamações de clientes, auditoria interna ou até mesmo
sistema de qualidade, conforme Figura 6:

Figura 6 - Segundo campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).

3o – Data e identificação da obra:


São aqui definidos, a data, dia, mês e ano, da realização do relatório, e o local,
sendo construção, o nome do edifício que está sendo construído, segundo a Figura 7:

Figura 7 - Terceiro campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).
11

4o – Descrição da não conformidade:


Nesse campo é realizado a descrição da não conformidade, o porque esta
sendo necessário a realização desse relatório. Como pode ser visto na Figura 8:

Figura 8 - Quarto campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).

5o – Disposição
Este campo não deve ser preenchido no caso de uma não conformidade
potencial. Aqui é descrito a ação imediata que será tomada e a abrangência do
problema. Ainda, é assinalado o que será realizado, se o mesmo será um retrabalho,
uma concessão, sucatado, reparado, devolução ao fornecedor ou outros, observando
a Figura 9:

Figura 9- Quinto campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).
12

6o – Identificação da causa:
Realizado aqui, a identificação da causa provável realizando uma descrição
da mesma, optando por um método, máquina, mão de obra, meio ambiente ou
material, como na Figura 10:

Figura 10- Sexto campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).

7o – Ação corretiva ou preventiva:


Este campo se torna de obrigatoriedade de preenchimento, quando se for
reclamação de clientes, ou ainda auditoria interna. Sendo assim, aqui descreve-se a
ação corretiva ou preventiva para eliminar a não conformidade, tendo em vista um
prazo para realização, contendo também a assinatura do responsável, setor do
mesmo, um visto, e se foi realizado ou não, fato este que era preenchido conforme
Figura 11:

Figura 11- Sétimo campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).
13

8o – Eficácia:
Por fim, o item 8 é apenas preenchido pelo auditor. O relatório é entregue para
o auditor e o mesmo descreve se houve uma eficácia na ação corretiva ou não.
Posteriormente, deve exemplificar o porque da eficiência. Finalizando então, com sua
assinatura e data, seguindo a Figura 12:

Figura 12- Oitavo campo a ser preenchido no relatório de não conformidade


Fonte: Autor, (2015).

4.1.2 Impermeabilização

Houve o acompanhamento e vistoria, de todos os apartamentos em todos os


pavimentos do prédio, sendo a impermeabilização realizada, conforme norma, NBR
9575 (2010), sendo que a mesma era realizada em áreas que possivelmente
receberiam grandes quantidades de água, como é o caso das lavanderias, banheiros
e sacadas. Para a impermeabilização, não foram utilizadas as mantas, mas apenas
produtos impermeabilizantes, tal como o Denvertec. A superfície deveria estar limpa,
umedecida e isenta de partículas soltas ou pedaços, nata de cimento, óleo,
desmoldante, etc., devendo ser previamente lavada com escova de aço e água.
Reparou-se em falhas de concretagem, realizando o cobrimento ou preenchimento
das mesmas com espátula, com argamassas de cimento e areia média lavada, traço
1:3, amassada com uma solução de água e Denverfix Acrílico a 50%.
O produto é encontrado com 2 componentes em sua embalagem:
componente 1 (resina) e componente 2 (pó). O componente em pó foi adicionado aos
14

poucos ao componente 1 e misturado mecanicamente por 3 minutos ou manualmente


por 5 minutos, tomando-se cuidado para dissolver possíveis empelotamentos dos
componentes.
Os constituintes, pó e resina, estão dimensionados dentro da embalagem para
"aplicação em forma de pintura", sendo na maioria das vezes aplicados com a brocha.
Para o início da aplicação, foi umedecido a superfície a ser tratada e aplicou-
se o Denvertec 100 com o auxílio de uma trincha, vassoura de pelo ou
desempenadeira metálica. Aplicou-se de 2 a 4 camadas, geralmente sendo 3, em
sentido cruzado, sendo aproximadamente 1 kg/m2 por camada, aguardando secagem
entre camadas.
Após a cura, aplicou-se as camadas de proteção ou pintura subsequentes, ou
no caso de áreas sujeitas à movimentação, após 2 a 6 horas aplicar Denvertec 540,
pois é mais resistente á impactos.
Em regiões críticas como ao redor de ralos, juntas de concretagem, etc., foi
realizado um reforço no revestimento com a incorporação de uma tela industrial de
poliéster malha 2 x 2 mm, resinada, após a primeira camada.
Para uma perfeita aderência das proteções mecânicas e revestimentos,
executou-se previamente chapisco com cimento e areia no traço 1:2, amassada com
a mistura de 2 partes de água para uma parte de adesivo Denverfix Chapisco.
Por fim, executou-se proteção mecânica nas áreas onde o sistema
impermeabilizante pode sofrer danos mecânicos, sendo um exemplo da aplicação da
impermeabilização pode ser visto na Figura 13.
Pode-se citar aqui, que deve haver um isolamento do local até aplicação do
revestimento de piso. Esta é muito frágil e deve-se tomar muito cuidado com
equipamentos pontiagudos e passagem de pessoas, sendo que com qualquer impacto
pode ocorrer uma danificação da proteção, fazendo com que haja a necessidade de
se refazer, fato que, pode não parecer ruim, porém o mesmo só pode ser detectado
assim que começar a houver a incidência de umidade no mesmo, ou seja, é apenas
detectada falha na impermeabilização após o término da obra, onde começam a haver
infiltração nos apartamentos inferiores.
15

Figura 13 – Impermeabilização realizada em áreas molhadas.


Fonte: Autor, (2015).

Alguns dos parâmetros seguidos da norma foram, a inclinação do substrato


das áreas horizontais que deve ser definida após estudos de escoamento, sendo no
mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Toda a tubulação que atravessava
a impermeabilização foi fixada na estrutura e possuíu detalhes específicos de
arremate e reforços da impermeabilização, como malha de fibra de vidro e tecido de
poliéster, ou também manta asfáltica líquida em volta do ralo, que foi colocada entre
1 e 2 centímetros nesse caso.

4.1.3 Isolamento acústico

Para que houvesse um isolamento adequado entre os pavimentos, eram


colocadas mantas acústicas nos contra pisos, iniciou-se fazendo a limpeza do local,
com o auxilio de uma vassoura, eram evacuados pedaços soltos e sujeiras do
ambiente. A presença de buracos é inevitável, porém grandes imperfeições, como
16

elevações acentuadas e grandes buracos foram eliminados. Em seguida é


desenrolou-se a manta acústica sobre a laje. Após distribuição em todo o pavimento,
deixava-se entre 1 e 2 centímetros de cada lado da manta sobrando, para as
emendas, as bordas deveriam estar sobrepostas de no mínimo 5
centímetros. A sobreposição é fundamental para evitar o espaçamento da manta
e eventual pontos de contato. Colocou-se as tiras de rodapé por trás da manta em
volta de toda a parede. Posteriormente colocou-se a massa do contrapiso por toda a
manta. Sugere-se o início pelas extremidades da área para facilitar a fixação do
rodapé, sendo que a argamassa deve ser seca e compactada. Em seguida, realizou-
se o nivelamento e a compactação do contrapiso com o auxílio de réguas e
desempenadeiras, para realização de mestras e taliscas. Após a cura do contrapiso,
ele está pronto para receber o porcelanato, e os excessos foram eliminados com a
utilização de estiletes. A manta aplicada logo após a cura do contrapiso pode ser vista
conforme Figura 14:

Figura 14 – Manta acústica no contra piso dos apartamentos.


Fonte: Autor, (2015).
17

4.1.4 Atividades Diversas

Devido ao grande porte da construção, edifício de 14 andares, o maior


realizado pela construtora, existiam-se variadas atividades ocorrendo no canteiro de
obra. Onde as mesmas serão comentadas a seguir.
Nos check-lists, eram checadas atividades e serviços como a conferência do
estado do gesso, impermeabilização das varandas e situação da tubulação ( se não
estava entupida) sendo que a configuração do check-list pode ser vista na Figura 15:

Figura 15 – Check-list de atividades e serviços.


Fonte: Autor, (2015).

Era levado em consideração se a atividade já havia sido realizada ou não, e


se a mesma estava executada de forma adequada ou não, sendo que para casos
onde não estavam, realizavam-se observações para ajustar as mesmas.
18

A recepção dos materiais e a conferencia dos mesmos, também foi realizada,


sendo que muitas vezes, era necessário contar peça por peça, se eram materiais
hidráulicos, por exemplo, ou unidade por unidade de sacos de cimento. A conferência
de uma carga de armaduras para pilares e malhas pop, pode ser visto na Figura 16:

Figura 16 – Recebimento de uma carga de armaduras de aço.


Fonte: Autor, (2015).

A nota fiscal era conferida, item por item, e após conferência era assinada.
Em casos onde não era recebido todo o material, a nota fiscal não era assinada até a
entrega do material faltante.
Foi realizado também, o orçamento para a parte elétrica externa, arandelas e
para-raios, seguindo-se o projeto elétrico, realizando-se o levantamento das unidades
necessárias e em seguida realizou-se a cotação de preços de materiais através da
ligação para fornecedores, sendo que os mesmos, deveriam entrar em contato com a
gestão financeira da empresa, para posterior finalização das compras. O projeto
analisado, pode ser visto na Figura 17:
19

Figura 17 – Projeto elétrico para levantamento orçamentário.


Fonte: Autor, (2015).
20

4.2 CABRAL & CABRAL ENGENHARIA

O estágio toma outro rumo em sua segunda etapa. A empresa agora tem um
caráter de construções menores, casas, sendo estas de alto padrão, ou até mesmo
prédios de até 4 pavimentos. A construtora é formada por dois engenheiros, duas
pessoas responsáveis pela parte administrativa/financeira e quatro estagiários.
Devido ao elevado número de construções ocorrendo nessa empresa, e cada
uma estar em uma etapa diferente, serão comentados a respeitos das fases
separadamente, sendo elas, elétrica, hidráulica, contrapiso, reboco, cobertura e
acabamento. O estágio foi realizado no período de 07 de abril á 09 de junho de 2017.

4.2.1 Elétrica

Para a parte elétrica, eram seguidos os projetos elétricos disponibilizados por


empresas terceirizadas, ou elaborados pela própria construtora. Algumas mangueiras
elétricas ou também chamadas de eletrodutos corrugados, eram colocados na
concretagem das lajes, para que houvesse uma passagem futura dessas fiações, para
as iluminações do teto, tomadas ou até mesmo interruptores, havendo uma menor
retaliação dos tijolos. Um exemplo disso é a Figura 18:

Figura 18 – Eletrodutos concretados na laje.


Fonte: Autor, (2017).
21

Para que haja a ligação dos mesmos, se fez necessário um quadro geral, ou
seja, um local onde serão reunidos todos os disjuntores da casa. Neste local chegam
variadas mangueiras que estão distribuídas pela casa conforme a Figura 19:

Figura 19 – Localização do quadro geral da casa.


Fonte: Autor, (2017).

Vale lembrar, que nas residências, a parte elétrica é dividida em 2 partes, a


parte elétrica propriamente dita, onde referem-se a tomadas, interruptores, lâmpadas,
arandelas, entre outros e a parte lógica, que leva em consideração TV á cabo, rede
telefônica e internet. Sendo assim, existe um quadro geral para a parte elétrica e um
para a parte lógica. Sendo que geralmente o quadro geral elétrico é maior que o lógico,
como pode ser visto á seguir na Figura 20:
22

Figura 20 – Quadro elétrico e lógico.


Fonte: Autor, (2017).

O quadro lógico necessita de energia para funcionar, sendo assim, se faz


necessário uma ligação entre o quadro lógico e elétrico, e a partir do quadro elétrico
sairá um eletroduto maior, geralmente de cor preta, que ligará o quadro geral da casa
com o padrão elétrico da copel, o mesmo pode ser visto na Figura 21:

Figura 21 – Eletroduto indo do quadro geral ao padrão de luz.


Fonte: Autor, (2017).
23

Portanto, o mesmo é ligado ao poste, que faz a medida em kWh de consumo


da residência para posterior geração da fatura.
Para futuras colocações dos interruptores e tomadas, são deixadas caixas de
metais, das dimensões de 2x4 ou 4x4, sendo que a primeira atende até 3 entradas, e
a segunda até 6, podendo colocar tanto interruptores quanto tomadas. As caixas
podem ser vistas a seguir na Figura 22:

Figura 22 – Caixas de metal 4x4 e 2x4.


Fonte: Autor, (2017).

Para saber onde cada ponto elétrico será localizada, o projeto elétrico é
seguido, através da interpretação da legenda e análise da cota, as esperas, são
locadas na construção. Um exemplo de projeto pode ser visto na Figura 23:
24

Figura 23 – Projeto elétrico.


Fonte: autor, (2017).

Em relação aos símbolos, os mesmos são entendidos como, triângulo em


branco, tomada baixa a 0,30m do chão, triângulo meio branco meio preto, tomada a
1,10m do chão, e todo preto localizado a 2,20m do chão, as bolinhas, são os
interruptores, sendo que o branco é em série, quando ocorre a ligação do mesmo, ele
só pode ser desligado nessa tecla e o preto em paralelo, quando acontece a ligação
de um lado da sala por exemplo, e você pode desliga-lo do outro lado.
Posteriormente a isso, são passados os fios nos eletrodutos, finalizando a
parte elétrica, seguindo-se então para a parte hidráulica.
25

4.1.3 Hidráulica

A parte hidráulica é constituída pela passagem da tubulação que alimentará a


casa e ainda levará os efluentes gerados pela mesma, ou seja, vai desde o
encanamento que fornece água, até o esgoto.
Primeiramente, são definidos os locais, através de projetos hidráulico-
sanitários e após, são cortadas as paredes para locação das tubulações, como pode
ser visto na Figura 24:

Figura 24 – Parede cortada para passagem de tubos.


Fonte: Autor, (2017).

Na Figura 24, pode ser visto o tubo branco, sendo assim, esse é destinado
para a parte sanitária da obra, ou seja, o esgoto. O tubo soldável, marrom é para água
fria e o PPR, verde, para água quente, os outros 2 tipos de canos podem ser vistos a
seguir na Figura 25:
26

Figura 25 – Cano soldável e PPR.


Fonte: Autor, (2017).

Em muitos casos, não há dois registros, um para água quente e um para água
fria, desse modo, tem-se o monocomando, em um único comando é possível alterar
de água quente para fria, a infraestrutura do mesmo pode ser vista na Figura 26:

Figura 26 – Infraestrutura de um registro monocomando.


Fonte: Autor, (2017).
27

Salvo os casos, na maioria dos banheiros tem-se os 3 tipos de canos, devido


a necessidade de água quente e fria, e a canalização dos efluentes, um exemplo
disso, pode ser visto na Figura 27:

Figura 27 – Banheiro convencional.


Fonte: Autor, (2017).

A presença dos tubos nas paredes é muito constante, e um diferencial da


empresa, é que a mesma fornece um croqui chamado de “área de risco”, onde são
desenhados e cotados o caminhamento da tubulação nas paredes, para que
futuramente o cliente ao furar a parede, saiba onde não pode realizar os furos na
alvenaria, tendo em vista a presença na tubulação, como pode ser visto na Figura 28:
28

Figura 28 – Área de risco.


Fonte: Autor, (2017).

Por fim, foram estes os passos acompanhados da etapa hidráulica, seguindo-


se então para a parte de contrapiso.

4.1.4 Contrapiso

Para o contrapiso é levado em consideração o local em que o mesmo esta


sendo executado. Locais que terão a presença de água, deve haver um caimento para
que a mesma não fique parada e haja uma posterior infiltração, como são os casos
de banheiros, sacadas, varandas, entre outros. Nos outros ambientes, costuma-se
realizar um contrapiso uniforme e reto, para que quando houver o assentamento do
revestimento o mesmo consiga ser instalado sem nenhuma dificuldade. As taliscas e
mestras, também são utilizadas para realização do contra piso, como pode ser visto
na Figura 29:
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Figura 29 – Taliscas no contrapiso.


Fonte: Autor, (2017).

Entre ambientes onde houve uma troca de piso, constuma-se colocar soleiras,
sob as portas, que nada mais são que pedras de mármore para que haja um
acabemento melhor. Sendo assim, o contrapiso é deixado com um rebaixo, para que
haja o preenchimento de massa e posterior instalação da pedra, como pode ser visto
na Figura 30:

Figura 30 – Rebaixo no contrapiso para soleiras.


Fonte: Autor, (2017).
30

4.1.5 Reboco

Após término da passagem dos eletrodutos e de toda a infraestrutura


hidráulico-sanitária, começa-se a realização do reboco, seguindo a NBR 7200/98.
A norma sugere a aplicação do chapisco, que seria uma maneira de aumentar
a adesão do reboco ao tijolo, porém, acredita-se também, que os chanfros existentes
nos tijolos já ajudem nessa propriedade, sem haver necessidade de aplicação do
chapisco, sendo assim em obras acompanhadas, dependia muito do mestre de obra
para realização desse serviço ou não. Porém, segundo norma, NBR 7200/98, é
necessária a aplicação do chapisco, sendo este muitas vezes preparado com o traço
1:3 em volume, de cimento e areia, misturando até haver uma mistura homogênea, e
acrescentar água até obter uma consistência plástica e fluída, antes do início do
reboco, como pode ser visto na Figura 31:

Figura 31 – Parede chapiscada.


Fonte: Autor, (2017).
31

Após a preparação da parede, é aplicado o emboço, sendo que o traço dos


materiais constituintes da argamassa cabe ao construtor, sendo que as misturas dos
mesmos devem ser feitas de forma mecânica. Geralmente nas obras acompanhadas
utilizou-se um traço de 1:4 de cal para areia, em seguida colocava-se água, formando
uma massa, por conseguinte, misturava-se o cimento a massa, num traço de 1:10, de
massa para cimento, chegando a uma espessura de 1,5 a 2 centímetros.
Em seguida, são realizadas as taliscas e as mestras, que auxiliarão no
esquadro do emboço, ou seja, são definidas as espessuras das paredes, através de
prumos e níveis, e em seguida são colocados pequenos montes de massa nas
paredes, determinadas de taliscas, quando juntam-se as taliscas, com uma faixa de
argamassa, surgem as mestras, que serão o gabarito para realização do emboço. Um
exemplo de talisca pode ser visto na Figura 32:

Figura 32 – Taliscas.
Fonte: Autor, (2017).
32

Um exemplo de aplicação do emboço na parede, pode ser visto na Figura 33,


sendo que após a aplicação, ocorre o sarrafeamento, onde passa-se uma régua entre
as mestras, para que o reboco fique no nível desejado.

Figura 33 – Aplicação do reboco.


Fonte: Autor, (2017).

Por fim, tem-se o reboco, onde ocorre o desenpenamento da superfície para


se obter uma superfície lisa e homogênea. Além de superfícies lisas, o reboco também
é utilizado para fazer requadros. Este é executado quando se faz necessário o perfeito
esquadro da superfície, como é o caso de quando se rebocam vigas, ou quinas de
paredes, como pode ser visto na Figura 34:

Figura 34 – Requadro.
Fonte: Autor, (2017).
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Na Figura 34, se vê a necessidade de utilização de réguas, para que haja o


perfeito esquadro e não haja nenhum desalinhamento no mesmo.

4.1.6 Cobertura

Para a cobertura, eram seguidos o projeto de cobertura, onde realizava-se o


madeiramento da mesma, seguindo as caídas e inclinações. Sendo assim, um
exemplo de uma cobertura com o madeiramento pronto, pode ser visto a seguir na
Figura 35:

Figura 35 – Madeiramento da cobertura.


Fonte: Autor, (2017).

Para dar continuação ao andamento da cobertura, após a realização de todo


o madeiramento, foram instaladas as calhas, que levarão a água captada pelas telhas.
O caimento das calhas é determinado pelos instaladores das calhas, uma vez que a
cobertura deve estar em perfeito alinhamento, ou seja, na hora de fixação das calhas
ocorre a amarração com inclinação das mesmas, levando-as até os ralos e os mesmos
34

darão o destino final, através da rede de água pluvial. Desse modo, um exemplo das
calhas instaladas, pode ser visto na Figura 36:

Figura 36 – Calha instalada na cobertura.


Fonte: Autor, (2017).

Sendo assim, as telhas podem ser instaladas, nesse caso, como a construção
possui platibanda optou-se por telhas de zinco, tipo sanduíche, ou seja, há isopor entre
as telhas proporcionando um conforto acústico. As telhas possuem uma espessura de
5 centímetros e são instaladas através de parafusos com cabeça de borracha, para
que quando os mesmos forem fixados não ocorra um esmagamento do zinco, um
exemplo da telha pode ser visto na Figura 37:

Figura 37 – Telhas tipo sanduíche.


Fonte: Autor, (2017).
35

Geralmente é utilizado um produto, como se fosse um silicone, chamado de


veda calha PU, para uma vedação dos parafusos, não permitindo que a água entre
onde foram realizados os furos. Os cuidados a serem tomados na instalação das
mesmas é o encaixe que deve ser feito entre uma telha e outra, como são de difícil
manuseio devido ao tamanho, quando colocadas uma de encontro com a outra, as
mesmas devem possuir um encaixe perfeito, sendo que do contrário a água pode
entrar na cobertura acarretando á uma infiltração. A passagem de pessoas sob as
telhas é permitido, devido as mesmas serem reforçadas, e para esclarecimento os
parafusos devem ser parafusados nos caibros das coberturas, para que não ocorra
um deslocamento das mesmas.
Por fim, com a instalação das telhas, a cobertura estava finalizada, dando total
confiança para inicio do gesso, e acabamentos no interior da casa.
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5. CONSIDERACÕES FINAIS

A atividade de estágio é de suma importância para aplicação da teoria


explicada em sala, vê-se que na maioria das vezes o que se vê dentro da sala é muito
diferente do aplicado em um canteiro de obra, fazendo com que o aluno dê um valor
maior ao estágio.
A primeira parte do estágio teve uma abrangência diferente da primeira,
notou-se um trabalho mais repetitivo, por ser um prédio, sobretudo as atividades
deveriam ser realizadas em todos os andares, para posteriormente ocorrer outra etapa
da obra, porém na segunda empresa, devido a mesma ser em casas de alto padrão,
vê-se uma mudança mais repentina nas etapas construtivas, porém que deve ter um
cuidado maior, devido ao alto padrão de acabamento que as mesmas deveriam
possuir.
As situações vivenciadas no canteiro de obra ajudaram o aluno a ver como o
mundo fora da sala de aula funciona, ouve-se muito que para engenharia necessita-
se de raciocínio rápido e confiança na tomada de decisões, mas isso só é presenciado
quando há a prática.
Por fim, conclui-se que o estágio é de grande importância para uma maior
capacitação do aluno, possibilitando novos conhecimentos e experiências, que serão
levadas para a vida toda, tornando um engenheiro com experiência no futuro.
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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7200: Execução de


revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento. Rio de
Janeiro: ABNT, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9575:


Impermeabilização – Seleção e Projeto. Rio de Janeiro, ABNT, 2010.

Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat. Disponível em:


http://pbqp-h.cidades.gov.br/pbqp_apresentacao.php. Acesso em 10 de junho de
2017.

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