Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
com/2014/08/vacinas-x-autismo-carta-secreta-do-denunciante-do-cdc-midia-censura-desesperadamente-a-historia-explosiva/
Vacinas x Autismo: Carta Secreta do Denunciante do CDC – Mídia Censura Desesperadamente a História Explosiva
O denunciante (whistleblower em inglês) do CDC (Centro de Controle de Doenças dos EUA), que se apresentou com a prova de que o CDC escondeu com conhecimento de
causa a evidência científica que liga a vacina MMR ao autismo, agora foi revelado como send William W. Thompson, PhD.
O Natural News teve acesso a uma carta de William Thompson à ex-chefe do CDC Dra. Julie Gerberding, datada em 02 de fevereiro de 2004. A data desta carta é
importante porque uma reunião principal do Instituto de Medicina (IoM) sobre a segurança da vacina ocorreu apenas uma semana depois, no dia 9 de fevereiro. (Veja a
carta na íntegra abaixo).
Nesta carta, William Thompson diz que “apresentará o resumo de nossos resultados do estudo de controle de casos de autismo no Metropolitan Atlanta“, e lamenta que
os dados mostrarão que as vacinas MMR causam um aumento de risco de autismo em bebês em fase inicial afro-americanos. Ele explica: “Eu vou ter que apresentar vários
resultados problemáticos relativos às associações estatísticas entre a fórmula da vacina MMR e o autismo.”
Ele passa então a implorar à Dra. Gerberding para responder às questões que haviam sido levantadas pelo “representante David Weldon” em relação à integridade dos
cientistas do CDC que trabalham no programa de imunização. Ele também explica que o CDC tem escondido a verdade sobre os problemas de segurança documentados a
respeito das vacinas dos próprios cientistas da agência, dizendo:
“Eu tenho dito repetidamente às pessoas no National Immunization Program Office of Directors ao longo dos últimos anos, que eles estão fazendo um trabalho muito
pobre representando as questões de segurança da imunização e que estamos perdendo a guerra das relações públicas.”
Em resposta a esta carta, o CDC entrou em ação deliberada para alterar retroativamente o resultado do estudo de autismo eliminando arbitrariamente a maioria das
pessoas do estudo, diminuindo assim o tamanho da amostra a um pequeno conjunto de dados que não atingiu significância estatística. Este é um caso claro e irrefutável da
fraude científica. Esta fraude permitiu que os cientistas do CDC, como Colleen Boyle testemunhasse perante o Congresso que não havia “nenhuma ligação verdadeira”
entre as vacinas MMR e o autismo.
CNN foi pega descaradamente censurando a
história do denunciante do CDC
A grande mídia está fazendo tudo o que estiver ao alcance para tentar apagar da memória esta notícia de última hora. Quando um jornalista cidadão postou os fatos da
história em uma página do CNN iReport, a CNN rapidamente a removeu para evitar que o público informe-se com a verdade sobre esse momento extraordinário na história
da medicina.
A história já foi repostada em outra página do CNN iReport, a qual será, sem dúvida, censurada e retirada pela CNN rapidamente. Mas aqui está a captura de tela do que
esta página mostrava no momento da redação deste artigo:
Todas as outras fontes de notícias da mídia, incluindo o The New York Times, The Washington Post, USA Today, etc, foram ordenados para censurar deliberadamente esta
história, assim como o Natural News informou na semana passada. Há uma tentativa desesperada agora em curso para silenciar o denunciante do CDC e varrer toda esta
história para debaixo do tapete antes que ela exploda além do controle nos meios de comunicação.
No entanto, a CNN já excluiu a história, alegando que foi “sinalizada” por ser “uma violação” da política do iReport. Violação de quê? Políticas de apaziguamento da CNN
em respeito a indústria de vacinas?
Do site Jon Rappoport´s Blog:
CNN: O nome mais confiável em informação retorcida.
A sede da CNN está à direita da rua do CDC em Atlanta, onde os dados da vacina MMR foram preparados, pisados e enterrados.
Eu acho que é incomodo demais para um repórter ou editor pegar um táxi e ir até lá e fazer algumas duras perguntas.
Bem, realmente não há perguntas a fazer, não é? A CNN e o CDC são os parceiros de dança “já perguntados e respondidos”, que podem ler as mentes uns dos outros.
Vacinas? Nunca conheci alguém que não ama. Os efeitos adversos? Danos? Nunca ouvi falar de tal coisa.
Do site Age of Autism:
Age of Autism Weekly Wrap: A Torrent of Leaks Reaches Flood Stage
Um Torrencial de Vazamentos Alcança o Estágio de Enchente
William Thompson do CDC, o denunciante para Brian Hooker no estudo MMR e principal autor de um outro sobre o mercúrio em vacinas, provavelmente arruinou mais que
as férias de agosto de seus colegas no Hilton Head.
Mais amplamente, estes “vazamentos” no baluarte da sabedoria convencional têm vindo há muito tempo, e não apenas de pessoas internas com informações para
compartilhar.
Estou falando de vazamentos tal como todos os pais de crianças do outro lado das estatísticas de risco elevado – injeções de MMR aos 12 meses, doença, regressão,
autismo.
Vazamentos como pais que o viram com outras vacinas, em outros momentos – pais que estavam dispostos a compartilhar o que aconteceu para tentar evitar que o mesmo
acontecesse novamente.
Vazamentos como o estudo original Verstraeten no CDC que encontrou um alto risco de autismo em crianças que receberam mais acetato de mercúrio no primeiro mês de
vida, ao contrário de menos.
Vazamentos como o que o CDC encobriu a crescente taxa do autismo em Brick Township, NJ.
Vazamentos como todas as evidências de populações com pouca ou sem vacina com poucos ou nenhum caso de autismo. Vazamentos como a falta de vontade das
autoridades da saúde pública de até mesmo estudar a questão.
Vazamentos como o caso Hannah Poling, onde o governo reconheceu que foi desencadeada pelo autismo, mas enterrado por ofuscação. Vazamentos como o estudo de
questões não respondidas mostrando o autismo por todo o lugar em decisões “judiciais” de vacinas sem reconhecimento.
Vazamentos como os pais do SafeMinds identificando o autismo como uma “nova forma de envenenamento por mercúrio” mais do que uma década atrás.
Vazamentos como os cientistas da Merck que se apresentaram para dizer que a empresa falsificou dados para fazer a sua vacina contra a caxumba parecer eficaz.
Vazamentos como a conexão entre os primeiros casos de autismo relatados na literatura médica, em 1943, e a exposição das famílias para as novas vacinas com mercúrio
etílico e fungicidas.
Vazamentos como o catastrófico caso de amor de meio século entre a indústria médica e o mercúrio, que deveria ter terminado muito antes da onda do autismo começar a
levar embora as crianças da América.
Vazamentos como o mais óbvio de todos – a explosão do autismo e o programa de vacinas ao mesmo tempo que o Congresso deu aos fabricantes de medicamentos
corruptos da nação um passeio livre no tribunal, um passeio nas costas de crianças prejudicadas pelas vacinas da América e um obstáculo às suas famílias.
Esses vazamentos estão se tornando uma inundação, e a inundação uma onda, assim como a onda do autismo, e a onda está levando embora toda a parede de negação
construída pelas mesmas pessoas que agora estão ficando sem dedos das mãos e dos pés para conectá-los a isso
Fontes:
– Natural News: CDC whistleblower’s secret letter to Gerberding released by Natural News as mainstream media desperately censors explosive story
– CNN iReport: Fraud at the CDC uncovered, 340% increased risk of autism hidden from public
– The truth Barrier: CNN Complicit in Media Coverup of CDC Whistleblower
– Jon Rapopport´s Blog: CNN iReport on CDC whistleblower spreads like wildfire, then censored
– Age of Autism: Age of Autism Weekly Wrap: A Torrent of Leaks Reaches Flood Stage
http://www.noticiasnaturais.com/2014/08/denunciante-confessa-que-o-cdc-falsificou-dados-
para-ofuscar-a-ligacao-entre-as-vacinas-e-o-autismo/
3
http://www.anovaO Governo dos EUA sempre negou a ligação entre autismo e vacinas. No entanto, o governo
americano secretamente recompensou no Juizado Especial da Vacina mais de 83 famílias com crianças
autistas, admitindo desta forma a correlação entre autismo e vacinas. Aqui está um estudo sobre esta questão.
Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo
tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de
vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados
verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A
investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham
autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.
O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "Este estudo muda dramaticamente o debate sobre
autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora,
temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O
governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds
responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma
imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças
contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para reformar o VICP.
O estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo
Programa Federal por Danos de Vacinas. O estudo foi publicado duas semanas atrás no jornal acadêmico Pace
Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como
resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de
referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. O estudo mostrou que
21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. Os
pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir
se as crianças tinham autismo. Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua
amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte
dos pais.
O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1
em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes casos de autismo são
induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado.
A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeito à luz destas
novas descobertas com base em seus próprios registros.
Fontes:
* [ESTUDO] Unanswered Questions from the Vaccine Injury Compensation Program: A Review of Compensated Cases
of Vaccine-Induced Brain Injury (PDF)
* Vigilant Citizen: Government Secretly Settled 83 Vaccine-Autism Cases in the Last 20 Years
* Pr News Wire: 83 Cases of Autism Associated with Childhood Vaccine Injury Compensated in Federal Vaccine Court
http://www.anovaordemmundial.com/2009/10/video-eua-novo-estudo-mostra-uma.html
(VIDEO) EUA-Novo Estudo Mostra uma Explosão de Casos de Autismo nos Anos
em que a Vacinação Aumentou
terça-feira, 6 de outubro de 2009 |
LeCasos de autismo entre as crianças dobraram desde 2003, de acordo com uma pesquisa do governo americano
divulgada ontem, destacando mais uma vez a ligação direta entre as vacinas contendo mercúrio e à desordem
cerebral, neste momento em que milhões de pais estão prestes a entregar seus filhos nas próximas semanas para
serem injetado com a vacina contra a gripe suína contendo timerosal.
"Embora pesquisas sugeriam que os casos de problemas de autismo em crianças norte-americanas seria em torno de
1 a cada 150 crianças, um novo estudo do governo americano estima que a prevalência seja na realidade de 1 a cada
91 crianças", relata US News & World Report e CBS News. Veja o vídeo da CBS News ao final do post.
"No estudo, publicado na edição de outubro da pediatria, estima-se que de cada 110 em 10.000 jovens americanos
serão diagnosticados com algum tipo de autismo em algum momento de suas vidas. No momento atual isto se traduz
para cerca de 673.000 crianças americanas com alguma forma de autismo, de acordo com o estudo."
O CDC e o Instituto de Medicina dos EUA afirmaram, após um duvidoso estudo que ignorou evidências anteriores, de
que o timerosal, um conservante à base de mercúrio, não tem qualquer relação de causalidade com a disparada de
casos de autismo e que têm sido consistentemente rejeitadas por médicos e cientistas desde então.
O epidemiologista Tom Verstraeten e Dr. Richard Johnston, um pediatra e imunologista da Universidade do Colorado,
ambos concluíram que o timerosal foi responsável pelo aumento dramático nos casos de autismo, mas seus resultados
foram rejeitados pelo CDC.
Os casos de autismo nos EUA aumentaram em mais de 2.700 por cento desde 1991, que foi quando a quantidade de
vacinas para crianças dobraram, e o número de imunizações está apenas aumentando. Apenas uma em cada 2.500
crianças eram diagnosticadas com autismo antes de 1991, enquanto uma em cada 91 crianças agora têm a doença, e
de uma a cada 150 em apenas seis anos atrás.
Um estudo "peer reviewed" realizado pelo Dr. Mark Geier publicado no jornal "Journal of American Physicians and
Surgeons" mostrou que a pesquisa da IOM estava incorreta porque foi amplamente baseada em um estudo
dinamarquês de Anders Peter Hviid, que não levou em conta o fato de que as crianças americanas têm uma carga
muito maior de mercúrio do que as crianças na Dinamarca.
"Nos níveis mais elevados (de exposição ao timerosal), é inegável que existe uma relação causal, e atingimos níveis
elevados. Seus estudos, portanto, não são relevantes, não estou dizendo que eles estão errados, embora haja muitas
críticas ao mesmo. Apenas não tem correlação à situação nos EUA", disse Geier.
O estudo de Geier conclui que há um aumento de desordens do desenvolvimento neurológico após o uso de vacinas
contendo timerosal.
O Dr. Rashid Buttar, que foi pioneiro em um novo tratamento para crianças autistas, o qual remove o mercúrio de seus
corpos, disse que a conclusão do Instituto de Medicina de que o mercúrio não causa autismo demonstra a "ausência
completa de qualquer desejo de descobrir a verdade científica suposto mais alto nível da academia médica. "
"Quando 31 crianças se recuperam de uma doença devastadora por um simples tratamento transdérmico que as
desintoxica dos metais, então o bom-senso nos diz que talvez os metais estejam envolvidos", afirma o Dr. Bob Nash,
presidente da Câmara Americana de Toxicologia Clínica Metal (ABCMT) em relação ao tratamento do Dr. Buttar's.
"Em 1977, um estudo russo descobriu que adultos expostos a etilmercúrio, a forma de mercúrio do timerosal, sofreram
danos cerebrais anos mais tarde. Estudos sobre o envenenamento com timerosal também descrevem necrose tubular
e lesão do sistema nervoso, incluindo obnubilação, coma e morte. Como conseqüência destes resultados, a Rússia
proibiu o timerosal das vacinas em crianças em 1980. A Dinamarca, Áustria, Japão, Grã-Bretanha e todos os países
escandinavos também proibiram o preservativo ", escreve Dawn Prate.
O mercúrio é classificado pelo Departamento de Defesa dos EUA como um material perigoso que pode causar a morte
se ingerido, inalado ou absorvido através da pele, e a EPA (Agência dos EUA de Proteção ao Meio-Ambiente) irá agora
limitar as emissões de mercúrio das fábricas, porque a toxina "pode danificar o cérebro e o sistema nervoso e é
especialmente perigosa aos fetos e crianças pequenas", mas de acordo com o CDC é perfeitamente seguro para
injetar mercúrio no sangue das crianças americanas.
Apesar das preocupações sobre o timerosal e o mercúrio, o timerosal é um ingrediente da vacina da gripe suína, que
atualmente está sendo administrada para crianças em todo o EUA.
"Algumas das vacinas serão armazenados em frascos multi-dose contendo timerosal, um aditivo antibacteriano que
contém mercúrio", informou o Washington Post, em um artigo sobre quais grupos irão receber inicialmente a vacina
contra a gripe suína.
De fato, a vacina da gripe suína contém nada menos de 25.000 por cento a quantidade de mercúrio considerada
segura.
Cerca de 12.000 crianças americanas foram usados como cobaias para a vacina experimental contra a gripe suína,
também conhecida por conter esqualeno, um ingrediente perigoso, que tem sido diretamente relacionado com casos de
Síndrome da Guerra do Golfo e uma série de outras doenças debilitantes.
O esqualeno "contribuiu para a cascata de reações chamada" "Síndrome da Guerra do Golfo". Eles desenvolveram
artrite, fibromialgia, linfadenopatia, erupção cutânea, erupções cutâneas fotossensíveis, Eritêma malar, fadiga crônica,
dor de cabeça crônica, perda de cabelo anormal pelo corpo, lesões de pele não-curáveis, úlceras aftosas, tonturas,
fraqueza, perda de memória, convulsões, alterações de humor, problemas neuropsiquiátricos, efeitos anti-tireóide,
anemia, aumento da VHS (velocidade de hemossedimentação), lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla,
esclerose lateral amiotrófica, fenômeno de Raynaud, síndrome de Sjorgren, diarréia crônica, suores noturnos e febre
baixa ", segundo a Dra. Micro-paleontologista Viera Scheibner.
As companhias farmacêuticas podem ter certeza que elas não irão enfrentar represálias pelos muitas milhares de
doentes e mortos que inevitavelmente existirão como resultado da exposição de milhões
ao mercúrio e esqualeno durante o programa de vacinação em massa, porque o governo americano (e também os de
outros países) já agiu para lhes proporcionar imunidade às ações judiciais.
"Os fabricantes de Vacinas e funcionários federais estarão imunes a processos judiciais que resultem de efeitos de
quaisquer novas vacinas contra a gripe suína", diz em um documento assinado pelo secretário de Saúde e Serviços
Humanos Kathleen Sebelius", reportou a Associated Press, em julho.
Veja o vídeo da CBS News sobre a nova pesquisa do autismo abaixo. Incrível que a repórter diz que os casos
aumentaram de 1 a cada 150 para 1 em cada 91, mas não diz que antes de 1991 a estatística era de 1 em cada 2.500.
Fontes:
- InfoWars: Autism Explodes As Childhood Vaccines Increase
- U.S. News & World Report: Autism May Be More Common Than Thought
- Artigo Pediatrics: Prevalence of Parent-Reported Diagnosis of Autism Spectrum Disorder Among Children in the US,