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Quando a l�ngua oscila, a linha escrita treme, alguma coisa acontece.

O arquiteto
a� se pergunta: o que aconteceu (DELEUZE; GUATTARI, 2012a)?

Todavia, como olhar para o que foi produzido a partir do di�rio, em sua dimens�o
extensiva e intensiva?

Assim, o arquiteto se questiona: Por que existiu certa insist�ncia do grupo em


cruzar a BR nos trechos percorridos? Quais linhas molares est�o a� presentes,
orientando determinada pr�tica? E, se o projeto era caminhar, por que se fez o uso
do �nibus?

Por �ltimo, pergunta-se: Quais as linhas de fuga surgiram no encontro com os


bairros perif�ricos? Como dizer acerca delas construindo outros saberes n�o apenas
cient�ficos, mas tamb�m po�ticos e filos�ficos, inventando outras maneiras de ver e
dizer acerca do que aconteceu na cidade?

A partir da sobreposi��o dos mapas o arquiteto se pergunta, primeiramente, por que


o percurso do semin�rio Explor-a��es urbanas diversas vezes se reterritorializou no
asfalto, sobre a rodovia BR, quando o objetivo era errar pelos limiares da cidade?

Por�m, que encontros foram esses e que diferen�as produziram em termos formativos?
Quais foram as linhas de fuga criadas na experimenta��o? O que foi aprendido nas
err�ncias realizadas que fogem ao molar e servem de mat�rias para se afirmar e
pensar o que ainda n�o est� dito pela e na forma��o?

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