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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Dezembro/2010

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Processo de Avaliação do Curso Específico de Formação - Prova de Aptidão


Professor de Educação Básica II
Sociologia
Nome do Candidato No de Inscrição No do Caderno
Caderno de Prova ’G07’, Tipo 001 MODELO MODELO1

ASSINATURA DO CANDIDATO
No do Documento
0000000000000000
00001−0001−0001

PROVA Formação Específica

INSTRUÇÕES
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opção de cargo.
- contém 30 questões, numeradas de 1 a 30.
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
Não serão aceitas reclamações posteriores.
- Para cada questão existe apenas UMA resposta certa.
- Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu.

VOCÊ DEVE
- Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D) da resposta que você escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, conforme o exemplo: A C D

ATENÇÃO
- Marque as respostas definitivas com caneta esferográfica de tinta preta.
- Marque apenas uma letra para cada questão; mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.
- Responda a todas as questões.
- Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora.
- Você terá 2 horas para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas.
- Ao término da prova, chame o fiscal da sala para devolver o Caderno de Questões e a sua Folha de Respostas.
- Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.
Caderno de Prova ’G07’, Tipo 001

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

1. A constituição da Sociologia como ciência ocorreu

I. com a tentativa de se entender e explicar as transformações ocorridas após a Revolução Francesa e atenuadas pela Re-
volução Industrial.

II. a partir do levantamento de dados empíricos com métodos e técnicas definidos.

III. com um campo de estudos restritos; por isso, não importava a validação de dados por outros pensadores.

Está correto o que se afirma em

(A) I, II e III.

(B) I e II, apenas.

(C) II, apenas.

(D) I e III apenas.

2. O conhecimento sociológico parte

(A) da anulação do senso comum, pois este é acrítico.

(B) das teorias que ratificam o senso comum, por seu valor social.

(C) das teorias que ignoram o senso comum, por seu caráter epistemológico.

(D) do conhecimento do senso comum, procurando superá-lo.

3. A cultura é um processo

(A) cumulativo e passível de mudança, resultante da experiência das sucessivas gerações.

(B) psicossocial e imutável, determinante das características agressivas dos seres humanos.

(C) de socialização e imutável, determinado pela herança genética de diferentes povos.

(D) histórico-geográfico e passível de mudanças, indiferente à influência do meio físico.

4. O etnocentrismo é uma postura metodológica

(A) segundo a qual as outras culturas são avaliadas conforme padrões, valores e ideias partilhados pela própria cultura de
quem avalia.

(B) baseada no distanciamento ou estranhamento diante dos próprios valores, visando conseguir compreender a lógica dos
valores do outro.

(C) que se contrapõe ao racismo, privilegiando as diferenças étnicas como centrais na mediação necessária para se construir
uma forma de conhecimento da vida em sociedade.

(D) que se contrapõe ao relativismo cultural, negando a possibilidade de uma cultura ser compreendida por alguém que não
partilhe seus valores.

5. O termo aculturação

(A) refere-se às transformações pelas quais passam todas as culturas, seja pelo contato com outras ou por fatores internos a
si próprios.

(B) refere-se à difusão de traços e características culturais que pode ocorrer ainda que não exista o contato direto entre pes-
soas de diferentes grupos.

(C) é sinônimo de desculturação, ou seja, o desaparecimento total da cultura de origem de um grupo e a interiorização com-
pleta da cultura do grupo dominante.

(D) é o conjunto de fenômenos que resultam de um contato contínuo e direto entre os grupos de indivíduos de culturas diferen-
tes e que provocam mudanças nos modelos culturais iniciais de um ou dois grupos.

2 SEDCF-Prof.-Ed.Bás.II-Sociologia
Caderno de Prova ’G07’, Tipo 001
6. O estranhamento, que orienta a prática científica voltada à compreensão e à explicação de determinados fenômenos sociais, é
uma postura metodológica
(A) apoiada em argumentos que naturalizam as ações e relações sociais e impedem que sejam percebidas como produtos da
ação humana na história.
(B) de afastamento e de crítica com relação a tudo que aparece como natural, como verdadeiro e definitivo.
(C) de oposição ao etnocentrismo, pois busca olhar os fenômenos que nos parecem estranhos e exóticos como naturais de
um modo de vida específico.
(D) proposta por Durkheim, que busca desnaturalizar o olhar sociológico, tratando ações e relações sociais como coisas.

7. Para que uma diferença exista, basta que as pessoas acreditem nela. Essa afirmação é
(A) falsa, pois é sabido que a diferença precisa ser real e concreta para que as pessoas acreditem nela, como as diferenças ra-
ciais.
(B) verdadeira, pois a identidade baseia-se na existência de um outro, e as diferenças são socialmente construídas com base
nas crenças comuns.
(C) verdadeira, pois a Sociologia limita-se a estudar as diferenças e por isso elas precisam ser reais.
(D) falsa, pois não existem diferenças, já que todos os homens e mulheres são iguais perante a lei.

8. As identidades sociais são


(A) imutáveis, pois assentam-se na superestrutura da sociedade, a qual está cristalizada no tempo e no espaço.
(B) imutáveis, pois estão baseadas em características intrínsecas aos indivíduos e grupos sociais, correlatas com suas nature-
zas diversas.
(C) mutáveis, pois a ação dos indivíduos que são conhecidos por um grupo de identidade se modifica e modifica a desigual-
dade social.
(D) mutáveis somente com um processo revolucionário radical, que reorganize as relações de produção.

9. Considere:
I. A interpretação de papéis em que as imagens pessoais são manipuladas, sendo o script socialmente concebido, é comum
na interação social.
II. Os termos palco, plateia e fachada são utilizados pelo sociólogo canadense Erving Goffman como metáfora para as
interações cotidianas.
III. A socialização secundária acontece nos primeiros anos de vida, quando a criança tem como referência os seus pais.
Está correto o que se afirma em
(A) I, II e III.
(B) I e II, apenas.
(C) II, apenas.
(D) II e III, apenas.

10. A desigualdade social resulta de diferenças


(A) existentes entre os indivíduos em função da capacidade de cada um de ocupar posições mais ou menos privilegiadas no
mercado de trabalho.
(B) entre indivíduos em função de atributos pessoais específicos demandados pelo mercado de trabalho.
(C) de acesso a condições de vida que situam indivíduos e grupos em posições hierarquicamente superiores ou inferiores na
estrutura social.
(D) entre indivíduos e grupos de uma sociedade em relação às maneiras de agir, pensar e sentir.

11. As teorias de estratificação social de Karl Marx e Max Weber são


(A) contrárias, uma vez que Marx trabalha com a noção de classes sociais e Weber com o conceito de tipos ideais.
(B) coincidentes, pois ambos trabalham com noções de classes sociais baseadas em aspectos econômicos e de subordinação
de gênero.
(C) opostas, pois Marx fala em burgueses e proletários, e Weber fala em líderes carismáticos e líderes religiosos.
(D) coincidentes no ponto em que Weber ampliou a ideia de classe de Marx, pois incluiu na sua definição de classes (baseada
em tipos ideais) os conceitos de habilidade técnica, educação e posse de bens.
SEDCF-Prof.-Ed.Bás.II-Sociologia 3
Caderno de Prova ’G07’, Tipo 001
12. Em relação às relações raciais no Brasil

(A) o preconceito racial já deixou de existir, pois vivemos uma democracia racial, como fica evidente nas relações sociais.

(B) as distinções raciais existentes na época da escravidão foram superadas desde a eclosão dos movimentos abolicionistas.

(C) o preconceito é atual, apresentando-se de forma complexa e operando com base na diferenciação de cor.

(D) o fato de os negros serem mais pobres não significa que sejam socialmente desprivilegiados.

13. Em relação às relações de gênero, no Brasil

(A) as mulheres assumem em geral empregos mais rotineiros e menos remunerados, o que demonstra a segregação
ocupacional de gênero.

(B) os empregadores não veem diferença entre homens e mulheres na hora de contratar.

(C) os homens têm a missão de prover o sustento da família e as mulheres têm a missão de cuidar dos filhos, por isso o
trabalho delas é secundário.

(D) as diferenças de trabalho entre homens e mulheres decorrem das diferenças biológicas entre eles.

14. Entre os fatores determinantes das formas de violência de gênero no Brasil, estão

I. o maior poder social dos homens, reproduzido através da maior presença em posições de autoridade e o desempenho
mais frequente de funções de comando e gerenciamento;

II. o ideal social de masculinidade, que tende a legitimar o uso da força como algo inerente à condição do homem;

III. a dificuldade das mulheres aumentarem sua participação no mercado de trabalho.

Está correto o que se afirma em

(A) I, II e III.

(B) I e II, apenas.

(C) II, apenas.

(D) II e III, apenas.

15. Sobre a relação entre a participação popular e a cidadania no Brasil nos séculos XIX e XX, é correto afirmar que

(A) a ordem e a hierarquia sempre foram respeitadas, mesmo nos períodos em que a população pobre em geral não
participava das decisões de governo.

(B) a população pobre estava satisfeita com os imperadores, devido à boa relação entre a Igreja e a Monarquia.

(C) a insatisfação do povo com o poder, conflitos por terra e outros ocasionaram levantes populares em muitos momentos da
história em diversas regiões.

(D) a população brasileira sempre participou das decisões políticas, mesmo na época do Império, pois o poder moderador
tratava de consultá-la.

16. Os movimentos populares urbanos

(A) originaram-se durante a ditadura militar de 1964, na repressão aos sindicatos e ao movimento operário, o que levou
militantes a se voltarem para os bairros e periferias, encampando suas lutas.

(B) tiveram sua origem nos partidos políticos de massa que buscavam apoio nos bairros, e sua principal característica é o
chamado clientelismo político.

(C) sofreram um arrefecimento nos anos 1970-1980, pois intensas obras sociais e de infraestrutura foram levadas pelos
poderes públicos aos bairros mais distantes.

(D) inspiraram-se nos movimentos de maio de 1964 em Paris, unindo arte e pensamento libertário, sendo independentes de
igrejas e mais próximos do anarquismo.

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Caderno de Prova ’G07’, Tipo 001
17. O movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST)

(A) é o primeiro movimento de reivindicações e lutas no campo surgido no Brasil.

(B) é um movimento eminentemente político, em que os líderes manipulam as massas que executam badernas e desordens.

(C) tem como uma de suas características a ausência de escola nos assentamentos, uma vez que não se preocupa com a
estruturação de um pensamento social crítico.

(D) luta pelo acesso à terra, pela desapropriação de latifúndios improdutivos e pelo estabelecimento de uma área máxima de
hectares para a propriedade rural.

18. Os imigrantes que se dirigem para o Brasil na atualidade são

(A) asiáticos (principalmente chineses e coreanos), latino-americanos (particularmente os bolivianos) e italianos, que imigram
em busca de trabalho e melhores condições de vida.

(B) asiáticos (principalmente chineses e coreanos), latino-americanos (particularmente os bolivianos) e africanos, que imigram
em busca de trabalho e melhores condições de vida.

(C) principalmente chineses e africanos, que imigram em busca de refúgio político, pois sofrem perseguições nos seus países.

(D) asiáticos (principalmente japoneses e coreanos), latino-americanos (particularmente os colombianos) e africanos, que
imigram em busca de trabalho e refúgio político.

19. Segundo Hobsbawm, o crescimento da xenofobia nos países desenvolvidos constitui uma reação

(A) dos trabalhadores visando a proteção dos seus empregos da competição com os que vêm de fora.

(B) da população, principalmente europeia, ao processo de aculturação em curso.

(C) natural dos seres humanos de estranhamento frente ao diferente, provocada pelo aumento do fluxo migratório internacional.

(D) de norte-americanos e europeus à ameaça que os imigrantes efetivamente representam, haja visto o aumento no número
de crimes cometidos por essa população.

20. Sobre a violência, é correto afirmar que

(A) constituem violência atos que provocam danos físicos a outro ser humano e sua origem está na vulnerabilidade social que
atinge as populações faveladas.

(B) é o conjunto de atos criminosos cometidos por indivíduos ou grupos contra o cidadão ou o patrimônio público.

(C) constitui violência uma relação que causa alguma forma de dano (físico, psicológico ou moral) a outro ser humano, direta ou
indiretamente.

(D) é o atentado contra as crenças, a cultura e a própria identidade dos indivíduos que dela são vítimas.

21. Qual a diferença entre trabalho e emprego?

(A) O trabalho, como atividade de mediação entre o homem e a natureza, sempre existiu; enquanto o emprego, como relação
de trabalho assalariada, é característico da sociedade capitalista.

(B) Não há diferença, trabalho e emprego são termos sinônimos que designam a atividade de produção ou prestação de
serviço como forma de garantia da sobrevivência.

(C) O trabalho está relacionado à esfera produtiva; enquanto o emprego está relacionado ao setor de serviços.

(D) Só possui trabalho aquele que está empregado.

22. A divisão social do trabalho

(A) está relacionada à ideia de vocação destinada por Deus aos homens, segundo a análise marxiana da relação entre a ética
protestante e o espírito do capitalismo.

(B) foi estudada por Durkheim a partir da diferenciação entre solidariedade mecânica, voltada ao desenvolvimento de relações
de extrema complexidade do mundo do trabalho, e solidariedade orgânica, em que as relações eram comunais.

(C) decorre, para Marx, do fato de que a manufatura criou uma classe de trabalhadores sem nenhuma especialização e for-
mação, pois eles executavam atividades parciais na produção manufatureira, tornando necessário que eles vendessem
sua força de trabalho.

(D) atinge na atualidade níveis mais democráticos por meio da horizontalidade de tarefas que exigem dos trabalhadores um
envolvimento maior com o trabalho e a superação da taylorização da produção.

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Caderno de Prova ’G07’, Tipo 001
23. O regime de acumulação flexível

(A) é caracterizado pela ampla divisão do trabalho, produção em massa de bens padronizados e ampliação do assalariamento.

(B) promove um aumento da participação dos jovens trabalhadores no mercado de trabalho.

(C) suprime modalidades rígidas de trabalho, como a escravidão.

(D) é caracterizado pelo aumento do trabalho em tempo parcial e do contrato por tempo determinado ou temporário.

24. Considere:

I. No Brasil as primeiras regulamentações trabalhistas surgiram no final da segunda década do século XX, após intensa
mobilização do operariado urbano.

II. Os operários brasileiros no início do século XX estavam ligados a quatro principais tendências políticas: amarelos,
anarquistas, comunistas e socialistas.

III. O Estado brasileiro sempre apoiou os sindicatos, pois entendia que o seu apoio favorecia a relação com as massas
urbanas.

Está correto o que se afirma em

(A) II, apenas.

(B) II e III, apenas.

(C) I, II e III.

(D) I e II, apenas.

25. Considere a tabela.

Distribuição das Pessoas por Raça/Cor e Sexo do Responsável pelo Domicílio, segundo Classes de Renda Domiciliar per Capita1
Estado de São Paulo e Região Metropolitana de São Paulo
Em porcentagem
Classes da Renda Domiciliar Brancos Negros4
per Capita Total3
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Estado de São Paulo 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Até 0,25 SM 4,7 3,3 3,0 4,7 7,8 6,3 12,2
Mais de 0,25 SM até 0,5 SM 11,7 8,9 8,4 10,9 18,2 18,1 18,6
Mais de 0,5 SM até 1 SM 26,9 23,9 23,5 25,2 34,4 34,7 33,6
Mais de 1 SM até 2 SM 28,7 30,0 30,4 28,5 26,0 26,9 23,2
Mais de 2 SM até 5 SM 20,9 24,6 25,2 22,4 11,9 12,1 11,2
Mais de 5 SM até 10 SM 5,3 6,8 7,1 5,8 1,4 1,5 ...
Mais de 10 SM 2,0 2,5 2,5 2,6 ... ... ...
Renda Domiciliar per Capita Média2 520 603 613 566 310 319 281
1Salário mínimo de setembro de 2004.
2 Em reais de setembro de 2004.
3 Inclui os amarelos, os indígenas e aqueles sem declaração de raça/cor.
4 Incluem os pretos e os pardos.
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD

De acordo com os dados da tabela, é correto afirmar que entre os domicílios cujo responsável é

(A) mulher, 25,2 % são ocupados por pessoas com renda domiciliar per capita de até um salário mínimo, superior ao verificado
entre aqueles cujo responsável é homem.

(B) negro, 60,4 % são ocupados por pessoas com renda domiciliar per capita de até um salário mínimo, bem superior ao veri-
ficado entre aqueles cujo responsável é branco.

(C) branco, 23,9 % são ocupados por pessoas com renda domiciliar per capita de até 2 salários mínimos, superior ao verifica-
do entre aqueles cujo responsável é um negro.

(D) branco, 2,5 % são ocupados por pessoas com renda domicilar per capita de mais de 10 salários mínimos, enquanto entre
aqueles cujo responsável é um negro, 1,4 % alcança a mesma classe de renda.

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Caderno de Prova ’G07’, Tipo 001
Atenção: Para responder às questões de números 26 a 28, considere a tabela abaixo.
Taxa de Desemprego por Atributos Pessoais (%)
Região Metropolitana de São Paulo
1995-2009
Sexo Faixa Etária
Ano Total
Homens Mulheres 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 39 anos 40 anos e mais
1995 13,2 11,8 15,3 32,7 19,1 10,1 6,9
1996 15,1 15 20,9 38,7 21 11,9 8,3
1997 16 14,2 18,3 40,8 22,4 12,7 9,2
1998 18,2 16,1 21,1 46,7 25,7 14,6 10,8
1999 19,9 17,3 21,7 48,7 27,5 15,4 12,2
2000 17,6 15 20,9 46,5 25,3 14 11
2001 17,6 14,9 20,8 47 25,2 13,7 11,3
2002 19 16,4 22,2 51,5 28,3 14,8 12,2
2003 19,9 17,2 23,1 51,8 30,1 16 12,9
2004 18,7 16,5 21,5 53,5 29,2 14,6 11,4
2005 16,9 14,4 18,7 50,3 26,4 13,5 10
2006 15,8 13,4 18,6 51,1 25,4 12,7 9,1
2007 14,8 12,3 17,8 48,3 24,5 12,4 8,2
2008 13,4 10,7 16,5 46 21,8 10,8 7,4
2009 13,8 11,6 16,2 46,1 23,1 11,8 7,5
Fonte: Secretaria de Economia e Planejamento − SEP. Convênio Seade-Dieese. Pesquisa de Emprego e
Desemprego. (Disponível em <http://www.seade.gov.br/produtos/ped/framostrassunto.php?assunto=0>. Acesso em:
29/10/2010)

26. A taxa de desemprego entre 1995 e 2009


(A) subiu constantemente até 2003 e depois passou a cair.
(B) passou a apresentar queda, depois de ter chegado a quase 20 % em 2003.
(C) manteve-se praticamente constante ao longo do período analisado.
(D) apresentou em 2003 taxa menos elevada do que em 1999.

27. Comparando as taxas de desemprego de homens e mulheres a partir dos dados apresentados, é correto afirmar que
(A) o número de mulheres desempregadas com idade entre 15 e 24 anos é maior que o de homens desempregados na mesma
faixa etária.
(B) a porcentagem de mulheres com 40 anos ou mais, que estavam desempregadas em 2005, foi de 10 %, superior à apre-
sentada por homens da mesma idade.
(C) as mulheres apresentam taxas de desemprego mais elevadas que as dos homens em todo o período analisado.
(D) o número de homens e mulheres desempregados em 2009 diminuiu em relação a 1995.

28. Com base nos dados apresentados na tabela, é correto afirmar que as taxas de desemprego
(A) das mulheres com 40 anos ou mais são maiores que as dos homens com a mesma idade.
(B) da população com idade entre 15 e 17 anos são menores que as da população jovem com idade entre 18 e 24 anos em to-
dos os períodos.
(C) da população com idade entre 15 e 17 anos em 2009 foi a menor do período analisado.
(D) da população com 40 anos ou mais são menores do que as verificadas em outras faixa etárias.

29. Considerando o debate sobre os meios de comunicação de massa, o professor de Sociologia de ensino médio deve
(A) utilizar todos os filmes com um olhar de que estes apresentam os conflitos reais da sociedade.
(B) rejeitar o uso de filmes ou telejornais, pois têm linguagem não acadêmica e portanto não adequada ao debate em sala de aula.
(C) utilizar filmes e telenovelas com um olhar crítico, analisando como os conteúdos e formas são produzidos de acordo com o
interesse dos meios de comunicação de massas.
(D) rejeitar os telejornais, pois a realidade já é suficientemente claustrofóbica para que os alunos vejam telejornais em sala de
aula, e utilizar apenas filmes.

30. A ideia de uma educação para a emancipação, segundo Theodor Adorno, está relacionada
(A) ao ideal iluminista de libertar os indivíduos da dominação intelectual, econômica e social através do progresso da ciência e
da tecnologia.
(B) ao esclarecimento, processo pelo qual, através da leitura, o indivíduo adquire capacidade de reflexão crítica e o
entendimento racional do mundo.
(C) ao desenvolvimento de competências e habilidades dos indivíduos voltadas para a eficiência, para a produtividade e para o
sucesso econômico.
(D) à formação de indivíduos capazes de falar e agir por si próprios, o que implica serem capazes de pensar com autonomia.

SEDCF-Prof.-Ed.Bás.II-Sociologia 7

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