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ECN001
A Evolução da História do
Pensamento Econômico
Importância do
estudo de HPE Marx A. Smith
Keynes Marshall
movimento.
Teoria econômica e cenário social
Escolas de Pensamento
Cenário social
Econômico
Serve de ponto
Pensamento anterior: Que grupo social a
Conjuntura: de partida para
elo entre correntes e corrente/autor quer
quando e onde quais
autores beneficiar pensadores
subsequentes
As quatro grandes tradições analíticas
•Escola Clássica
•Escola Marxista
•Escola Neoclássica
•Escola keynesiana
Fisiocracia
Escola
Escola Neoclássica
Clássica
Escola Escola
Marxista Keynesiana
1- A Escola Clássica – séc. XVIII
Cenário
Revolução Industrial
(1760-1830)
Inglaterra
•País mais eficiente e poderoso do
mundo
•Possuía grande império colonial,
mercado lucrativo e fontes de
matérias primas
• Trabalhadores
Divisão da Renda dividida entre as três
sociedade para os • Latifundiários classes
clássicos Como????
• Capitalistas
Bases
•Comportamento econômico de auto-interesse/harmonia de interesses:
enfatizavam que ao correr atrás de seus interesses individuais (capitalistas: lucros;
trabalhadores: salários; consumidores: satisfação de seus desejos) , as pessoas atendiam
Marx
Florescia a industrialização
Classe trabalhadora fabril vivia grandes mazelas
Crescimento da indústria não vinha acompanhado por um sistema de
distribuição de renda, como esperava Smith.
2- A Escola Marxista
Influências intelectuais de Marx
II – O Materialismo
IV - Socialismo francês
O modo kista exigia isto para manter a posição de poder dos Kistas e também
para garantir uma oferta abundante de trabalho a salários subsistência.
Miséria,
Capitalismo se desigualdade, Concentração da
auto destruindo conflito de riqueza nas mãos
classes de menos kistas
Contexto
•Apoio ao sindicalismo
•Exigência ao governo de ações para melhorar as condições vigentes na época,
basicamente controlando a economia
•Distribuição de renda
• Bohn-Bawerk
• Von Wieser
Escola Austríaca → Carl Menger • Von Mises
• Hayek
• Shumpeter
• Pareto
Escola de Lausanne (Escola • Leontief
Matemática) → Walras
2. Oferta cria sua própria demanda– ao produzirmos alguma coisa, o próprio processo produtivo está
criando poder de compra para este e outros produtos. Assim, não há superprodução nem
desemprego generalizados
3. Enfase no equilíbrio – as forças econômicas internas e atuantes que tendem a levar o sistema ao
equilíbrio
Enfase na demanda
Ênfase na oferta
Microeconomia e a Escola Neoclássica
Coeteris paribus
Análise estática, fenômenos complexos da
sociedade foram traduzidos e simplificados de
maneira metódica e sistemática – tom de
universalidade
(1883-1946)
dela
Sem precedentes
4- A escola Keynesiana
Para Keynes….
•Desemprego devido aos salários elevados, acima do preço de mercado, por causa
1. Demanda inesgotável
Demanda inesgotável,
sempre maior do que a
economia pode oferecer
(necessidades ilimitadas)
4- A Escola Keynesiana
O olhar de Keynes
Consumidores
Quem
Empresas
demanda?
Outros países
Governo
4- A escola Keynesiana
Máquinas paradas
Trabalhadores desempregados Esses fatores não se juntam
EXPECTATIVAS NEGATIVAS
Armadilha da liquidez
4- A Escola Keynesiana
A crítica de Keynes
Demanda de gastos
Formas de gastos
1. Serviços públicos, oferecendo mais serviços que antes não eram oferecidos
5. Guerra
4- A Escola Keynesiana
•Política fiscal
•Política Monetária