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7 3 - 4 10 11
Liga dos Campeões Taça das Taças Taça UEFA Taça Intercontinental
29 Presenças 7 Presenças 17 Presenças 2 Presenças
2 Títulos 2 SemiFinalista 1 Finalista 2 Finalista
14/9/10 - 19h45
Estou em crer que muitas das insuficiências reveladas pelo Benfica nos últimos jogos advêm do caldo psicológico provocado
pelas derrotas. O Benfica perde porque é prejudicado pela arbitragem, e, consequentemente, joga pior porque sente a
pressão das derrotas. É este o ciclo - que, naturalmente, contempla também o sentido inverso (veja-se o FC Porto). É isto
que tem sido frequentemente iludido por aqueles que tentam desviar as atenções das arbitragens, argumentando com a
falta de plasticidade das exibições encarnadas.
Se alguém tinha dúvidas sobre os efeitos das derrotas na cabeça, e nas pernas, dos jogadores, a partida desta noite terá
sido um documento perfeito para as dissipar. O jogo com o Hapoel mostrou-nos (como, de resto, seria de esperar) um Ben-
fica nervoso, ansioso, intranquilo e pouco seguro das suas capacidades. Teve desta vez a sorte do seu lado (o primeiro golo
surge num excelente momento), e contou ainda com uma arbitragem amiga (creio que Luisão fez mesmo penálti), o que
também é demonstrativo de como a simples análise de um lance - e aqui estamos perante apenas um lance, num jogo, sen-
do certo que o Benfica não vai ser beneficiado com múltiplas decisões de arbitragem em quatro partidas seguidas da fase
de grupos - pode condicionar o livre curso de um resultado.
Não significa isto que a vitória não tenha sido merecida. Foi-o. Mas há que dizer que, noutras circunstâncias (por exemplo,
o Hapoel ter marcado primeiro), o jogo poderia ter-se complicado bastante para o conjunto de Jorge Jesus, que raramente
mostrou segurança de processos capaz de matar o adversário e a partida, mau grado a fantástica exibição de Pablo Aimar
enquanto brilhante e zeloso maestro de uma orquestra pouco afinada.
O que mais lamento na noite da Luz é, contudo, que poucos benfiquistas tenham percebido o momento da equipa e aquilo
que o explica.
Na sequência do jogo de Guimarães falei aqui abundantemente de unidade, de apoio, de amor clubista. Disse que era
importante que os benfiquistas interpretassem devidamente o que estava em cima da mesa. Esperava que dessem uma res-
posta à altura, mas, honestamente, fiquei desolado quando, ao entrar no estádio, deparei com as bancadas semi-desertas.
Provavelmente não será um problema exclusivo do clube - há uma gritante falta de cultura desportiva no país, que põe sis-
tematicamente rivalidades acima de paixões -, mas com o mal dos outros posso eu bem.
Entrar a ganhar na Liga dos Campeões é motivo para festejar. O adversário não tem nome sonante, mas os três pontos
valem tanto como se fossem conseguidos perante o Real Madrid. Se havia jogo importante nesta fase, se havia jogo que não
podia, de modo algum, ser desperdiçado, era este: era o primeiro da prova, disputava-se em casa, perante o adversário
teoricamente menos cotado, e num contexto interno muito problemático. A vitória seria, como foi, preciosa. Por todos os
motivos, incluindo como calmante lançado em cima da efervescência dos últimos tempos.
Já destaquei Aimar, claramente o melhor em campo. Poderia também falar de Luisão, de Roberto (enfim transformado,
pelo menos, e para já, num guarda-redes… normal), e, a espaços, também de Carlos Martins. Com nota baixa saíram aque-
les que têm dado mostras de maior quebra de forma relativamente à temporada passada: Ruben Amorim, David Luíz, Javi
Garcia, Saviola e Cardozo.
O árbitro apenas pecou no tal lance de Luisão. De resto esteve perfeito.
Deixei para o fim o caso protagonizado por Óscar Cardozo, após marcar o segundo, e decisivo, golo do jogo.
Não posso deixar de considerar que o paraguaio podia, e devia, ter evitado o gesto que fez. Mas também não posso deixar
de o compreender, e direi até que, no lugar dele, dificilmente teria resistido a fazer o mesmo.
Na verdade, ao ouvir os primeiros assobios, também eu tive vontade de mandar calar aquela gente. Não era muita gente.
Não tenho como avaliar a questão, mas parece-me que num estádio com 30 mil pessoas, se mil assobiarem e 29 mil estive-
rem em silêncio, a vaia soa a monumental. Não era pois a mim (que nunca seria capaz de assobiar um jogador do Benfica),
nem à maioria dos benfiquistas que Tacuara mandava calar. Era antes a um número reduzido de auto-intitulados "adeptos",
que teriam feito melhor em ficar em casa a ver o jogo pela TV, em vez de se deslocarem ao estádio para intranquilizar ain-
da mais uma equipa, já toda ela sob brasas.
Cardozo fez bem em pedir desculpas. Mas a mim, enquanto sócio do Benfica, nem precisava de as pedir. Quem fez mal ao
clube nesta noite europeia não foi quem marcou um golo decisivo. Foi quem, primeiro o assobiou prejudicando o seu traba-
lho (e acrescentando ansiedade também aos colegas), e depois “conseguiu” ignorar o festejo de um importantíssimo golo
europeu para continuar a assobiar com disparatada indignação. . Esperava, pelos vistos em vão, que todos percebessem o
que se passava, e estivessem incondicionalmente com a equipa.
Benfica 2-0 Hapoel
Luisão 21’
Cardozo 68’
Reacções
“Fiquei satisfeito por termos ganho, por não termos sofrido golos e também porque esta equipa do
Hapoel vai complicar o grupo e surpreender muita gente. Felizmente que isso não nos aconteceu,
pois tínhamos imagem clara de como esta formação joga. Sabíamos que, marcando primeiro, o
Hapoel viria à procura do golo e dar-nos-ia mais espaço. O mais importante era ganhar, pois é
fundamental entrar com uma vitória. O nome das equipas não faz a diferença“
Jorge Jesus
“Não se passará mais. Há que esquecer e os adeptos vão fazê-lo. Quando estamos em campo e as
coisas não saem bem... Eles têm de compreender ” .
Cardozo
“É muito importante começar a ganhar. Sabíamos que este adversário era complicado e que sabia
jogar à bola. O mister passou muito bem a mensagem e fizemos um bom jogo. Os adeptos devem
estar feliz com a nossa prestação . Questionado sobre se este jogo ajudará à moral visando o embate
frente ao Sporting, Martins foi claro: “Sim, esta vitória vai motivar. É sempre bom ganhar, porque os
jogadores ficam confiantes. Sabemos que vamos jogar com o Sporting, mas estamos em casa e que-
remos ganhar!”
Carlos Martins
PLANTEL
Informação de cada jogador do plantel tendo em conta todos os jogos oficiais da época 2010/11
1 Moreira
2 Airton 1 (1) 109
3 Fábio Faria
4 Luisão 5 429 2 4
5 Rúben Amorim 4 (2) 419 2
6 Javi Garcia 5 450 2
7 Cardozo 6 340 2 1
8 Salvio 1 24
9 Mantorras
10 Pablo Aimar 6 477 1 1 2
11 Franco Jara 0 (4) 130 1 1
12 Roberto 5 (1) 516 -8
13 Júlio César 1 22 1
14 Maxi Pereira 4 (1) 322 2
15 Roderick
16 Felipe Menezes
20/9/10 - 20h15
12 Roberto Patrício 1
14 Maxi Pereira 33’ João Pereira 47
4 Luisão Nuno Coelho 44
23 David Luiz Daniel Carriço 3
25 César Peixoto 90’ Evaldo 5
6 Javi Garcia 8’ 73’ André Santos 26
17 Carlos Martins 86’ Maniche 8
18 Fábio Coentrão 44’ 59’ Matías 14
10 Pablo Aimar 45’ 21’ Valdés 15
30 Saviola 80’ 59’ Yannick 20
7 Cardozo 13’ 50’ Liedson 31
13 Júlio César Tiago 16
27 Sidnei Torsiglieri 2
2 Airton 90’ 80’ Abel 78
5 Rúben Amorim 71’ 45’ Zapater 21
20 Gaitán 59’ Vukcevic 77
11 Jara 86’ 59’ 90’ Hélder Postiga 23
31 Kardec 73’ Saleiro 9
O campeão voltou http://eternobenfica.blogspot.com
Classe, esforço, segurança, tranquilidade, um matador e, mais que tudo, qualidade e competência. São estes os ingredien-
tes para se fazer um campeão, um verdadeiro campeão. Outros preferem outra matéria-prima, mais saudável, é certo, mas
com frutinha não há mérito. Daí uns serem reconhecidos e outros... esquecidos. Felizmente, por altura da entrega da taça
de campeão relativa à época transacta, o público benfiquista soube reconhecer os seus heróis e vaiar enormemente um dos
vilões do futebol português. Pouco ou nada havia a ganhar neste jogo: um Benfica visivelmente fragilizado por questões
internas e, sobretudo, externas, entrava em campo sabendo que apenas e só a vitória interessava, mesmo tendo conheci-
mento que muitos dos adversários continuariam alguns pontos acima na tabela classificativa. O que fazer perante isto? Rea-
gir à campeão! Dito, pensado, e feito.
Jesus surpreendeu ao colocar César Peixoto no onze titular, a defesa esquerdo, avançando Coentrão para o meio-campo. E
acredito que esta foi, de entre todas as decisões possíveis, a mais acertada e a mais correcta, o melhor Benfica neste
momento é aquele que pode contar com Coentrão a meio-campo, e se isso implica que Peixoto jogue a, que seja. Se Gaitán
poderá vir a ser um grande jogador, acredito que sim, mas neste momento a melhor e mais eficaz ala esquerda é com os
dois internacionais portugueses, exactamente naqueles lugares. Esteve mal Peixoto nos últimos jogos? Esteve. Péssimo, até.
Mas não duvidem que é bem melhor que aquilo que mostrou e do que muitos benfiquistas pensam sobre ele.
O Sporting entrou em campo com a intenção de mandar na partida, mas logo ao quinto minuto as esperanças de tal aconte-
cimento caíram por terra: o Benfica deu mostras de uma força surpreendente, começou a jogar com personalidade, atacan-
do e mandando no jogo, controlando bastante bem. E como dizia, logo ao quinto minuto, eis que Cardozo desencanta uma
jogada à "avançado móvel", tira o central do caminho e, já pressionado, atira ao poste de Patrício. O aviso estava dado, não
faltaria muito para se passar das ameaças aos actos.
Minuto 12. Canto de Pablo Aimar na direita, Luisão cabeceia contra André Santos e a bola sobra para o homem que, geral-
mente, está sempre no sítio certo no momento exacto, Óscar Cardozo, que não pestanejou e assinou o primeiro golo da
partida. A partir daqui, no primeiro tempo, só deu Benfica, com o Sporting a acusar nitidamente o golo sofrido e a perder o
meio-campo por completo. O Benfica só não chegou ao segundo golo no primeiro tempo por uma questão de azar, não que
as ocasiões tivessem sido muitas, mas alguma displicência em alguns contra-ataques não o permitiram.
No segundo tempo Jesus mexeu na equipa e colocou Rúben Amorim a médio direito jogando na posição de Carlos Martins
que descaiu para o meio face à saída de Aimar, pois o argentino não estava no máximo das suas capacidades físicas, apesar
de ter estado em bom plano na primeira parte. E se dúvidas houvesse sobre como iria reagir o Benfica sem o seu número
10, Cardozo fez questão de as dissipar fazendo um golaço do tamanho do Estádio, depois de, nesse mesmo lance, ter ganho
a enésima bola aérea aos centrais leoninos. Com dois golos de vantagem só muito dificilmente a vitória fugiria da Luz.
E se dois era muito bom, podiam ter sido três poucos minutos depois, com Coentrão a falhar na cara de Rui Patrício o 3-0
que mais que matar o jogo afundaria o Sporting e quem sabe quantos mais poderiam seguir-se. No entanto tal não aconte-
ceu e foi mesmo o Sporting a conseguir algumas boas ocasiões fruto de um "tirar o pé do acelerador" por parte do Benfica.
Liedson primeiro, com a mais escandalosa de todas, falhou um golo feito na cara de Roberto, num lance que ele nunca des-
perdiçaria há uns anos. Depois, em remates de longe, Postiga e Maniche colocaram Roberto à prova, que tremeu mas não
quebrou, defendendo sempre a dois tempos. Face a esta superiorização do Sporting, o Benfica voltou a reagir e surgiu com
mais e melhores ocasiões, por ventura as mais flagrantes do segundo tempo, com Cardozo sempre em evidência, colocando
um chapéu a Rui Patrício que saiu ligeiramente ao lado da baliza leonina e depois num cabeceamento que passou ligeira-
mente por cima. No final, vitória mais que justa do Benfica que dominou o jogo, foi muito superior e, a haver mais golos,
seriam para os da Luz, que, como disse, ainda desperdiçaram 4 ocasiões soberanas de golo (3 de Cardozo e uma de Coen-
trão, contra uma apenas de Liedson).
Excelente vitória que pode relançar o nosso campeonato, seja ele qual for, contra quem for. Neste momento é difícil fazer
uma previsão sobre o que pode vir a acontecer, o único que se pode antecipar são putativos cenários face a vitórias, empa-
tes e derrotas do Benfica. O que me parece é que, se no final do jogo no campo do cavalo marinho o Benfica não estiver a
mais de sete pontos dessa equipa, pode perfeitamente lutar pelo título, mas até lá muita água correrá.
Benfica 2-0 Sporting
Cardozo 13’
Cardozo 50’
Reacções
“Era importante vencermos este jogo, face à diferença pontual que temos relativamente aos pri-
meiros classificados. Andamos a jogar no limite do risco, não temos crédito pontual, mas hoje vol-
támos! A equipa está a ganhar outros ritmos, está mais confiante. Jogámos contra um adversário
forte. O Sporting tem uma boa equipa, tacticamente bem arrumada, mas o Benfica foi mais forte.
A partir do momento em que marcámos o primeiro golo, passámos a controlar o jogo, à espera que
o adversário fizesse alterações tácticas “
Jorge Jesus
“Ganhar a um rival é importante e agora temos de disfrutar a vitória e continuar a trabalhar com
seriedade. O ano passado nesta altura estávamos a dar espetáculo mas isso nem sempre é possível.
Hoje foi uma vitória moralizadora para todos: para nós, para o Cardozo e para o público que sempre
nos incentivou ” .
Luisão
Estou muito feliz pela vitória, até porque não tínhamos margem de erro. Fizemos um grande jogo,
naquela que foi a melhor exibição da época, e merecemos ganhar", afirmou o lateral-direito uru-
guaio, considerando que a equipa apresentou-se "a 100 por cento e isso fez a diferença. Maxi reco-
nhece que os parâmetros exibicionismo da equipa "não estão ainda ao nível da época passada", mas
acredita que os encarnados estão no bom caminho. “Já perdemos três jogos e não temos margem
para errar. Mas ainda falta muito campeonato e temos hipóteses “.
Maxi Pereira
PLANTEL
Informação de cada jogador do plantel tendo em conta todos os jogos oficiais da época 2010/11
1 Moreira
2 Airton 1 (2) 119 1
3 Fábio Faria
4 Luisão 6 519 2 4
5 Rúben Amorim 4 (3) 464 3
6 Javi Garcia 6 540 3
7 Cardozo 7 630 4 1
8 Salvio 1 24
9 Mantorras
10 Pablo Aimar 7 522 1 1 2
11 Franco Jara 0 (5) 140 1 1
12 Roberto 6 (1) 606 -8
13 Júlio César 1 22 1
14 Maxi Pereira 5 (1) 412 3
15 Roderick
16 Felipe Menezes
5ª Jornada
Olhanense 2-0 Portimonense VER GOLOS
Maranhão
Próxima Jornada
Setúbal - P.Ferreira Académica - Guimarães
1 Porto 5 11-2 15
2 Guimarães 5 6-2 11
3 Olhanense 5 4-1 9
4 Académica 5 9-6 8
5 Braga 5 8-6 8
6 P.Ferreira 5 6-5 7
7 Sporting 5 4-4 7
8 Nacional 5 5-8 6
9 Benfica 5 8-6 6
11 Setúbal 5 1-3 6
12 U.Leiria 5 2-3 5
13 Naval 5 2-7 4
14 Portimonense 5 6-9 4
15 Marítimo 5 2-5 2
Melhores Marcadores
Hulk 4
INGLATERRA
5ª Jornada
Tottenham 3-1 Wolverhampton VER GOLOS
Ben Arfa
C.Tévez; Y.Touré
K.Jones; S.Parker
D.Bent; Fabregas
C.Samba; C.Dempsey
A.Young; K.Davies
Próxima Jornada
Arsenal - West Bromwich Liverpool - Sunderland
1 Chelsea 5 21-1 15
2 Arsenal 5 14-4 11
5 Tottenham 5 6-4 8
6 Newcastle 5 8-6 7
7 Fulham 5 7-6 7
9 Blackpool 5 8-12 7
11 Sunderland 5 5-5 6
12 Birmingham 5 7-8 6
13 Bolton 5 7-8 6
14 Blackburn 5 5-6 5
15 Wolverhampton 5 6-8 5
16 Liverpool 5 4-7 5
17 Stoke 5 5-8 4
18 Wigan 5 2-13 4
19 Everton 5 4-7 2
Melhores Marcadores
Malouda 6
Berbatov 6
Drogba 5
ESPANHA
3ª Jornada
Espanhol 1-0 Almeria VER GOLOS
José Callejón
Castro, Guzman
Caicedo ; Nilmar 2
Henrique, Nahuelpan
Próxima Jornada
At.Bilbao - Maiorca Getafe - Málaga
1 Valência 3 6-1 9
2 Sevilha 3 4-1 7
4 At.Madrid 3 3-2 6
5 Villarreal 3 1-0 6
6 Barcelona 3 4-1 6
7 Espanhol 3 2-1 6
8 Getafe 3 5-4 4
9 At.Bilbao 3 3-2 4
11 Maiorca 3 2-2 4
12 Sp.Gijón 3 3-5 4
13 Hercules 3 2-4 3
14 D.Corunha 3 2-2 3
15 Málaga 3 0-0 3
17 Almeria 3 3-5 2
18 Osasuna 3 0-2 1
19 Saragoça 3 0-4 1
20 Levante 3 2-8 0
Melhores Marcadores
Fórlan 3
Nilmar 3
Llorente 3
ITÁLIA
3ª Jornada
Udinese 0-4 Juventus VER GOLOS
Ilicic; Eto’0 2
Inzaghi; Capuano
Diamanti
Bogdani
Próxima Jornada
Lazio - Milão Génova - Fiorentina
1 Cesena 3 3-0 7
2 Inter 3 4-2 7
3 Chievo 3 5-3 6
4 Lazio 3 5-4 6
5 Brescia 3 4-4 6
6 Cagliari 3 5-1 5
7 Nápoles 3 5-4 5
8 Bari 3 3-2 5
9 Juventus 3 7-4 4
10 Milão 3 5-3 4
11 Sampdoria 3 6-5 4
12 Catania 3 4-3 4
13 Parma 3 3-3 4
14 Génova 3 3-4 4
15 Lecce 3 1-5 3
16 Bolonha 3 3-5 2
17 Roma 3 3-7 2
18 Palermo 3 3-5 1
19 Fiorentina 3 2-4 1
20 Udinese 3 1-7 0
Melhores Marcadores
Cassano 3
Eto’o 3
Cavani 3
Champions League
14 Setembro
Twente 2-2 Inter
Janssen, Milito (ag); Sneijder, Eto’o
Melhores Marcadores
5 jogadores 2
A B
Golos Pontos Golos Pontos
1 Inter Milão 2-2 1 1 Benfica 2-0 3
2 Werder Bremen 2-2 1 2 Lyon 1-0 3
3 Tottenham 2-2 1 3 Schalke 0-1 0
4 Twente 2-2 1 4 Hapoel 0-2 0
C D
Golos Pontos Golos Pontos
E F
Golos Pontos Golos Pontos
G H
Golos Pontos Golos Pontos
1. Belenenses 6
2. Benfica 6
3. Fundão 6
4. Sporting 4
Classificação
1. Sporting 6
2. ABC 6
3. A.São Mamede 5
...
8. Benfica 4
CAMADAS JOVENS
Juniores
Jogos Classificação
Classificação
Real - Benfica
Juvenis
Jogos Classificação
Benfica - E.Amadora
Iniciados
Jogos Classificação
Sporting - Benfica
Assistências
Benfica 1-2 Académica 48.005 Dom - 20h15 1ªJornada
Benfica 3-0 Setúbal 36.975 Sab - 21h15 3ªJornada
Benfica 2-0 Hapoel 31.512 Ter - 19h45 Liga Campeões
Benfica 2-0 Sporting 51.889 Dom - 20h15 5ªJornada
Benfica Braga 7ªJornada
Benfica P.Ferreira 9ªJornada
Benfica Naval 11ªJornada
Benfica Olhanense 13ªJornada
Benfica Rio Ave 14ªJornada
Benfica Nacional 17ªJornada
Benfica Guimarães 19ªJornada
Benfica Marítimo 21ªJornada
Benfica Portimonense 23ªJornada
Benfica Porto 25ªJornada
Benfica Beira Mar 27ªJornada
Benfica U.Leiria 30ªJornada
Oficial na Luz
Total
4 Jogo
Média 42.095
3 Vitórias
Média Liga Sagres 45.623
0 Empates
31.512
Média Liga Campeões
1 Derrota
Média Taça Portugal
8 Golos Marcados
Média Carlsberg Cup
2 Golos Sofridos
A Frase
"Um jogo equilibrado”
Paulo Sérgio depois do clássico. Deve ter visto outro jogo qualquer.
A Foto
O Vídeo
Cardozo - Goleador
Respondeu da melhor forma aos assobios de alguns adeptos. Primeiro
mandou-os calar, depois bisou frente ao maior rival.
Braga
Para fazer essa figura, mais valia terem ido à Liga Europa. Um estreia
horrível.