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DIAGNOSTICO SOCIAL DO
BAIRRO SÃO PEDRO DO
MUNICIPIO DE TERESINA-PI
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APRESENTAÇÃO
1. METODOLOGIA
organizativo do grupo, porém sobre os quais o próprio grupo não tem controle
(VERDEJO, 2006).
Logo em seguida, realizou-se uma nova reunião, a fim de apresentar uma minuta
do diagnostico a comunidade, para que os resultados, dados e informações alcançadas
na ultima oficina, fossem revisados com todas as pessoas da comunidade que
participaram, a fim de que, seja feita uma identificação das informações que faltam, bem
também, como verificá-las e avaliar a eficiência das ferramentas utilizadas.
A última etapa consistiu na elaboração do relatório final do diagnóstico participativo,
a partir, das analises dos dados e informações colhida. Segundo Verdejo (2006),é o
momento mais difícil do DRP, pois não se trata de elaborar uma simples documentação,
mas, sim, de fazer uma interpretação que permita melhorar o conhecimento da situação
atual da comunidade e de suas opções para o futuro.
Finalmente, buscou-se a socialização e apresentação do Diagnostico para a
comunidade, poder púbico, instituições privadas e públicas bem como, o corpo docente e
discente da Faculdade Santo Agostinho. Este é o momento mais importante de todo o
processo, pois permitirá o compartilhamento de uma realidade com aqueles que a
desconhecem, como também, fará com que a população e órgãos responsáveis pensem
em estratégias e ações que possam contribuir para a melhoria e/ou desenvolvimento da
comunidade, despertando assim, um novo olhar das pessoas para as questões,
problemas e qualidades que o Bairro possui.
As pesquisas e estudos para que a construção do Diagnostico fossem possíveis,
se deram no período de 6 (seis) meses, iniciando-se em novembro de 2014 e finalizando-
se em maio de 2015, considerando que, este estudo é um trabalho inacabado, pois trata-
se da realidade social de uma comunidade que tem sua dinamicidade ativa
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O Bairro São Pedro está localizado na Zona Sul de Teresina, aproximadamente 3,5
km do Centro da cidade. Antes era considerado como parte territorial da Vermelha e
Tabuleta. Com o tempo seu povoamento foi se dando em torno da Igreja de São Pedro,
ficando assim o bairro conhecido pelo nome do santo. O bairro compreende a área
contida no seguinte perímetro: partindo do cruzamento da Rua Murilo Braga com a Av.
Barão de Gurguéia, segue pela citada avenida, em sentido sul, até o cruzamento da Av.
Industrial Gil Martins; continua, em sentido oeste, até o eixo do Rio Parnaíba, por onde
prossegue até o alinhamento da Rua Abílio Guimarães; daí, pelo alinhamento e pela
própria via, atinge a Av. Pedro Freitas e, depois, a Rua Murilo Braga, retornando ao ponto
de partida, como ilustra a Figura 1.
Figura 1 Vista aérea da região sul de Teresina, em destaque o Bairro São Pedro.
local. Entretanto, com isso também surgiram-se algumas vulnerabilidades que marcaram
a historia do bairro, como a violência e o tráfico de drogas.
A maior fonte de renda do Bairro São Pedro antigamente, se dava através do
cultivo de hortaliças e verduras para a venda no mercado central, como também das
olarias que existiam à beira do Rio Parnaíba, promovendo assim, o desenvolvimento
econômico e o sustento das famílias que residiam no bairro.
Conforme Moradora C, residente do bairro há 79 anos, e uma das primeiras por
sinal, aos seus 95 anos, relata que antigamente não existia supermercados na redondeza,
somente quitandas, o bairro também não contava com as Avenidas que hoje cortam e
ligam o bairro a outros bairros e locais da cidade, como a Avenida Barão de Gurgueia e
Avenida Maranhão, e as ruas eram conhecidas apenas como “varedas” (pequenos
carreiros que davam acesso às casas e ao rio que era o principal lazer da época).
O bairro era marcado pela pobreza e simplicidades daqueles que aqui residiam,
entretanto, com o tempo foram sendo instaladas indústrias, faculdade, comércios,
restaurantes, e serviços públicos como escolas e unidade de saúde, o que favoreceu a
economia e o desenvolvimento local. Hoje se caracteriza como um bairro nobre, devido à
renda mensal familiar por domicilio ser até de dois salários mínimo e meio, de acordo com
os dados e senso do IBGE (2010).
Nesse sentido, Minayo (2008) considera que, as sociedades humanas existem num
determinado espaço, cuja formação social e configurações culturais são especificas. De
forma que, vive-se um presente que foi marcado pelo passado, e projeta-se um futuro a
partir das marcas passadas, numa reconstrução constante do que está dado e do novo
que surge.
Por isso, é de suma importância conhecer e reconhecer o percurso histórico de
uma sociedade ou comunidade, pois todo estudo/investigação social precisa registrar a
historicidade humana, respeitando a especificidade da cultura, que trazem em si, de forma
complexa, os traços dos acontecimentos de curta, média e longa duração, que podem ser
expressos em seus bens materiais e simbólicos (MINAYO, 2008).
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3. ASPECTOS ECONOMICOS
De acordo com o censo do IBGE de 2010 do bairro São Pedro o valor do rendimento
nominal mediano mensal per capita, dos domicílios particulares permanentes é de R$
1.310,00. Este valor encontra-se acima da média da zona Urbana do município, que é de
R$ 1.200,00, essa situação reflete numa boa posição que o Bairro ocupa no ranking dos
bairros, ficando em 45º lugar.
O Bairro contempla parte do Centro Administrativo do Governo, distribuidora de
remédios (Grupo Jorge Batista) e grandes empresas do Grupo Claudino (Halley, Socimol,
Ônix e Guadalajara), na Faculdade Santo Agostinho há um grande número de vínculos
empregatícios em que eles priorizam os moradores da comunidade, o bairro também é
marcado por atividades comerciais de pequenos empresários do ramo de prestação de
serviços, em grande parte, de configuração familiar.
No Bairro São Pedro há centenas de empresas de vários segmentos já ocupa
quase a totalidade de espaços. Conforme estudos realizados sobre o bairro, Fortaleza
(2005 apud Projeto SIS-CFL, 2010) diz:
4. POPULAÇÃO
Sua população é marcada 54% por mulheres e 46% de homens, isso significa que
mais da metade da população é composta por mulheres e a maioria da população possui
faixa etária de 35 a 49 anos, ou seja, a população que aqui reside é uma população jovem
e ao mesmo tempo adulta.
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5. HABITAÇÃO
moradores sofrem grandes consequências, sendo uma delas a falta de coleta de lixo
regulamente, já que, a rua torna-se inacessível. Dado o exposto, apenas 97% dos
domicílios têm o serviço de coleta de lixo.
Diante do exposto fica evidente que as políticas públicas não estão sendo
devidamente executadas no bairro São Pedro, levando-se em consideração, a própria
insatisfação dos moradores, ao relatar suas angustias e os problemas vividos no dia-a-dia
do bairro.
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6. SAÚDE
O conceito de saúde contido na Constituição Federal de 1988 e na Lei nº 8080/90
ressalta as expressões da questão social, ao apontar “a saúde é direito de todos e dever
do Estado, garantindo mediante politicas sociais e econômicas que visem à redução do
risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e
serviços para sua promoção, proteção e recuperação” (CF, 1998, artigo 296) e indicar
como fatores determinantes e condicionantes de saúde, “entre outros, alimentação, a
moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o
transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da
população expressão a organização social e econômica do País” (Lei nº 8.080/90, artigo
3º).
É dever do Estado, promover a todos os cidadãos as condições de pleno exercício
da Saúde como direito fundamental, porém quando o Estado não estiver dando conta ode
recorrer para a iniciativa privada, de acordo com a CF 1988 Art. 199 “a assistência à
saúde e livre à iniciativa privada”, onde as instituições privada poderão participar de forma
complementar do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS é um sistema oficial brasileiro,
tem mais de 15 anos de existência, e um espaço destinado aos que não têm acesso aos
subsistemas privados, como parte de um sistema de três princípios: a universalização, a
equidade e a integralidade da atenção.
No bairro São Pedro, no que tange à saúde (Tabela 1) existe uma Unidade de
Básica de Saúde que atende o bairro, que fica localizada no bairro vizinho Tabuleta e um
Centro de Diagnóstico Dr. Raul Bacellar (público). Porém a comunidade reclama pelo fato
do próprio bairro, não possuir uma unidade básica de saúde, podendo contar também
com o Hospital de Urgência de Teresina HUT, que fica nas proximidades do bairro São
Pedro, em casos de urgências e emergências. No entanto, a comunidade tem recorrido
com maior frequência, aos serviços prestados pelo Hospital do Parque Piauí, tendo em
vista, que é competência desses, oferecer atendimento quanto á internação, diagnostico e
tratamento aos ferimentos, ou seja, um atendimento mais complexo e amplo. O bairro
também possui dois serviços privados: Hospital São Pedro e o Serviço Escola Integrado
de Saúde Carolina Freitas Lira/ SIS-CFL.
O bairro conta também, com o Serviço Escola Integrado de Saúde Carolina
Freitas Lira, implantado desde 2010, pela Faculdade Santo Agostinho, a fim de cumprir
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com o seu projeto de responsabilidade social, mas, sobretudo, oferecer suporte e apoio
as redes de saúde local, visando o bem-estar e melhores condições de vida á população
do bairro e de quem venha a necessitar.
que dispõe de serviço de saúde mental aberto e comunitário do Sistema Único de Saúde
(SUS). Em suma, os CAPS são unidades de atendimento intensivo e diário aos
portadores de sofrimento psíquico grave. Com o objetivo de oferecer atendimentos para a
população da área, realizando o acompanhamento clínico e a reinserção social dos
usuários, através do acesso ao trabalho, educação, lazer, exercício dos direitos civis,
fortalecimento dos laços familiares e comunitários, este serviço atende homens ou
mulheres que sofrem transtornos mentais severos ou persistentes, que tem idade acima
de 18 anos (Fundação Municipal de Saúde, 2015).
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7. ASSISTÊNCIA SOCIAL
Conclui-se dessa forma, que entre os demais bairros atendidos, o São Pedro
contempla um médio percentual de atenção quanto á assistência ás famílias, o que
consideravelmente, é um fator positivo para o bairro, visto que, caracteriza-se como ação
socioassistencial, toda ação, programas, projetos, serviços de concessão de benefícios
da assistência social (BRASIL. LOAS, 2003).
Em face dessa contingência, observa-se que, a comunidade pode contar com a
disponibilidade de serviços diversos e específicos, tais como: cadastramento e
recadastramento de famílias para programas de transferência de renda (Bolsa Família);
orientação sobre o Beneficio de Prestação Continua; expedição de Passe Livre Municipal
para o idoso e para pessoa com deficiência; orientação e encaminhamento de Passe
Livre Interestadual para pessoas com deficiência; cadastro de Pessoas com Deficiência
para transporte eficiente, vaga em estacionamento, inserção no mercado de trabalho
(TERESINA, 2014).
No que tange ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social
(CREAS), constitui-se em uma unidade pública e municipal, que oferta serviços
especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de violação de direitos,
dentre as quais, violência em suas diversas formas, homofobia, discriminação etárias,
étnicas, de gênero e cumprimento de medidas socioeducativas.
A partir das oficinas realizadas notou-se que, o público alvo nas instituições acima
listadas é composto por idosos, jovens, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência.
Em geral, os atendimentos estão voltados para as famílias e indivíduos que se encontram
em situações, nas quais seus direitos não estão sendo respeitado, exemplo comum
relacionado a isto, é o abandono, abuso e exploração sexual, ameaças, trabalho infantil,
violência, dentre outros, para famílias que não estão cumprindo as condições do
Programa Bolsa Família, e adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas.
Em relação a serviços especializados para pessoas com deficiência o bairro São
Pedro consta com a Associação dos Cegos do Piauí (ACEP), uma entidade particular de
interesse social, criada em 21 de Junho de 1967 no intuito de ter como compromisso de
criar uma entidade que representasse e ao mesmo tempo se destinasse a promover as
pessoas cegas e/ou de visão subnormal.
A instituição oferece vários tipos de serviços, dentre eles: reforço escolar
especializado no ensino fundamental e médio, curso de pré-vestibular alfabetização pelo
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8. SEGURANÇA PÚBLICA
Voltando-se para a história do Bairro São Pedro segundo relatos dos moradores, esta
é marcada por uma briga acirrada entre gangues rivais, que disputam o controle e os
pontos de tráfico existentes no bairro. Com isso, aumentam-se os índices de violência
local, recrutando dessa forma, os jovens para o mundo das drogas e da criminalização.
Segundo os próprios moradores do bairro e adjacências, isso se deve pela falta de
projetos sociais voltados para a inserção desses jovens no mercado de trabalho, nas
escolas e na sociedade, tornando-os ociosos e carentes. Esse fator também acaba por
comprometer a segurança do Bairro, requerendo assim, um reforço policial frequente e
que garanta a segurança da comunidade no bairro. |
Atualmente, o bairro possui um Posto de Policiamento Ostensivo- PPO, que fica
localizado na Rua Beneditino, e funciona dentro das instalações da ACEP (Associação de
Cegos do Piauí), devido as grandes e decorrentes reclamações feitas ao PPO, de
violência acometida contra os cegos, dentre elas, as mais frequentes refere-se aos
assaltos. Hoje, no entanto, o 1º Batalhão da Policia Militar é o responsável pela ronda
policial e controle da criminalidade local, contando ainda, com o apoio da Delegacia do 3º
Distrito Policial.
Por outro lado, existe ainda um grande índice de tráfico de drogas, furtos de bens
pessoais, como: celular, dinheiro, documentos pessoais, dentre outros. Entretanto, os
arrombamentos de casas e estabelecimentos tiveram uma baixa no primeiro período do
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ano de 2015, isso se deve, pelo fato dos moradores recorrerem a sua própria segurança
através de instalações de câmeras de segurança, cerca elétrica, altos muros e todo um
conjunto de serviços de segurança que o setor privado oferece hoje no mercado.
Conforme pesquisa realizada na Delegacia do 3º Distrito Policial os índices de
violência aumentaram, por outro lado, os furtos e roubos tiveram uma considerável
diminuição, o que favorece ao bairro a condição de não ser um dos bairros mais violentos
e perigosos da cidade, visto que, comparando-se com a zona leste e com bairros como o
Dirceu, Pirajá, Saci, o São Pedro tem baixos registros de ocorrências Vide (Gráfico4).
Ocorrências (*)
60
50
40
30
20
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9. EDUCAÇÃO
No que tange a acessibilidade, o bairro conta com a Escola Municipal José Auto de
Abreu, que além de oferecer ensino fundamental, oferta também o AEE (Atendimento
Educacional Especializado programa que o Ministério da Educação oferece para aquelas
crianças especiais, com algum tipo de deficiência). O atendimento, no entanto, ocorre de
maneira individualmente, visando assim, a habilitação e reabilitação das crianças com
necessidades especiais. O Bairro dispõe também de serviços e atendimento realizados
por o CHARCE (Centro De Habilitação e Reabilitação De Cegos), que presta atendimento
individualmente às crianças, adultos e todos aqueles que possuírem alguma deficiência
visual.
De acordo com as visitas e analise feitas nas Escolas, notou-se a presença de um
fator consideravelmente agravante: a violência escolar (alunos/alunos e
alunos/professores). Pois, existem no bairro, algumas escolas, aonde a violência tanto
física quanto psicológica vem se manifestando de diversas formas e pelos diversos atores
sociais que compõe o corpo escolar. Levando em consideração o entendimento de Silva;
Silva (2005, p.16) a respeito da violência:
10. RESULTADOS
Básica de Saúde, que fica localizado nas adjacências, fornecendo assim, assistência e
atendimento, para aqueles do bairro que vir a necessitar.
Por conseguinte, conta com um laboratório de coleta, análises e citologia, que foi
implantado no bairro a fim de, diminuir as demandas existentes nos postos de saúde,
unidades de saúde, hospitais e pontos de coleta da cidade, favorecendo, principalmente,
a população da zona sul e o centro. Dispõe também, de um Hospital, embora, seja do
âmbito privado, promove o desenvolvimento, empregabilidade e serviços de saúde ao
bairro. O Hospital São Pedro, surgiu com a proposta de descentralizar o atendimento já
realizado no maior complexo integrado de saúde do Piauí, oferecendo maior comodidade
para quem mora na zona sul de Teresina.
A segurança pública no Bairro, por sua vez, ainda é precária, apresentando dessa
forma, consideráveis índices de violência, trafico e uso de drogas. Assim, segundo
moradores, o policiamento local é insuficiente para a demanda, visto que, o bairro só
conta com um Posto de Policiamento Ostensivo (PPO), e um Distrito Policial no bairro
adjacente.
A Educação, por sinal, ainda é insuficiente para atender toda a demanda de jovens
e adolescentes da localidade, não havendo assim, uma Escola que ofereça o Ensino Para
Jovens e Adultos (EJA), e nem aulas durante o turno noturno, para que assim, possa
atender e facilitar a inserção dos jovens que trabalham durante todo o dia, e lhe restam
apenas á noite para se dedicar á formação. Sem contar, a falta de infraestrutura de
algumas escolas existentes no bairro, bem como a violência dentro das escolas, a evasão
escolar e a superlotação de algumas delas, por conta de ter que atender boa parte da
demanda do bairro e adjacências.
No que diz respeito, ao lazer, ao meio ambiente e as politicas públicas que
trabalhem as vulnerabilidades e principais demandas do bairro, estes ainda deixam muito
a desejar, levando-se em consideração que, o bairro por sua vez, não conta com praças,
nem quadras de esportes, bem como, politicas públicas que invistam no fortalecimento
dos serviços e acesso á todos.
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Referências Bibliografias
LEWGOY, Alzira Maria Baptista; SILVEIRA, Esalba Carvalho. A entrevista nos processos
de trabalho do assistente social. Revista Virtual Textos & Contextos, n.8, Ano XI, dez.,
2007. (01-20p.)
SILVA, Helena Oliveira da; SILVA, Jailson de Souza. Analise da Violência contra a
Criança e o Adolescente segundo o Ciclo de vida no Brasil. São Paulo: Global;
Brasília: UNICEF, 2005.
ANEXOS
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ANEXO A
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ANEXO B
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ANEXO C