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4.2.1.4. dominar a técnica de controle de torcidas organizadas em trânsito por rodovias com destino
a praças desportivas;
4.2.1.5. conhecer a sistemática de adulteração de combustíveis, para identificar o transporte
clandestino e combater a fraude;
4.2.1.6. compreender as principais táticas usadas para roubos de usuários às margens das
rodovias;
4.2.1.7. inteirar-se dos princípios para apoio ao policiamento em eventos próximos à rodovias como
festas de peão, encontros de veículos antigos e motos, eventos turísticos e outros;
4.2.1.8. aplicar técnicas de escolta de comboios em ambiente rodoviário;
4.2.1.9. adequar-se aos métodos usados para o contrabando e descaminho por rodovias, na busca
em ônibus e caminhões e ao emprego de cães em apoio ao Policiamento Rodoviário para o combate ao
tráfico de drogas e armas e busca em matas de área lindeira.
4.2.1.10. interpretar o cenário do sistema rodoviário no tocante ao avanço criminal, sob a ótica das
táticas e modus operandi de grandes quadrilhas de roubo de carga e grandes valores, tráfico de armas e
drogas e como otimizar o uso das ferramentas de inteligência informatizadas (consulta de dados) e a
integração entre Agências de Inteligência e o TOR;
4.2.1.11. assimilar os procedimentos operacionais padrão de patrulhamento tático em rodovias e
bem aplicá-los, desde o policiamento ostensivo preventivo, passando pela abordagem de pessoas e
veículos em rodovia com segurança, até a detenção e condução à órgão policial de registro de
ocorrência.
4.3. USO DE FORÇA EM AMBIENTE RODOVIÁRIO:
4.3.1. capacitar o aluno a:
4.3.1.1. usar técnicas de menor potencial ofensivo, técnicas de defesa pessoal e verbalização em
ocorrências mais comuns ao patrulhamento rodoviário, considerando a impossibilidade de pronto apoio
em razão da grande extensão das circunscrições rodoviárias;
4.3.1.2. conhecer os Códigos de Conduta e Princípios Básicos para Uso de Força e Armas de Fogo
previstos nas doutrinas e leis federais e Tratados Internacionais de Direitos Humanos mais aplicáveis às
ocorrências em ambiente rodoviário;
4.3.1.3. atirar, recarregar e efetuar transposição de obstáculos com armas longas e portáteis com a
cautela necessária ao ambiente rodoviário e em obediência aos fundamentos do Tiro Defensivo na
Preservação da Vida – Método Giraldi®.
4.4. OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ESPECIAIS:
4.4.1. capacitar o aluno a:
4.4.1.1. atender ocorrências que demandem o emprego de técnicas de gerenciamento de crises
rodoviárias com base na normatização e doutrina para resolução aceitável de ocorrências de vulto em
rodovias, em especial roubos de carga e valores com reféns, explosões de caixas-eletrônicos e
tentativas de suicídio em viadutos e passarelas;
4.4.1.2. negociar em ocorrências envolvendo reféns e suicidas em rodovias usando técnicas de
verbalização consagradas pelos fundamentos de negociação policial em crises;
4.4.1.3. adotar procedimentos preventivos em ocorrências envolvendo explosivos em rodovias,
aprendendo quais são os tipos de bomba, propriedades, potência, alcance, letalidade e regras de
isolamento precedendo a atuação do esquadrão de bombas;
4.4.1.4. dominar as técnicas de conduta de patrulha para progressão tática em ambientes
rodoviários, usando abrigos e coberturas próprios de rodovias como muretas de concreto e defensas
metálicas visando a proteção da vida e da integridade física em situações ou ocorrências graves;
4.4.1.5. utilizar técnicas de Controle de Distúrbios Civis, com o emprego de instrumentos de menor
potencial ofensivo e munições de impacto controlado, a fim de integrar tropas para desobstrução de
rodovias em manifestações.
5. PRESCRIÇOES GERAIS:
5.1. Distribuição do Tempo:
5.1.1. regime de trabalho:
5.1.1.1. o curso será desenvolvido com prejuízo do serviço;
5.1.1.2. cada tempo de hora aula terá duração de 45 (quarenta e cinco) minutos;
5.1.1.3. a semana letiva será estruturada da seguinte maneira:
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 3
Dia Hora/aula
Segunda-feira 10
Terça-feira 08
Quarta-feira 10
Quinta-feira 08
Sexta-feira 06
Total 42
5.1.1.4. o dia letivo será estruturado, preferencialmente, da seguinte forma:
5.1.1.4.1. de segunda a quinta-feira:
TEMPO HORÁRIO
1º 07:45h às 08:30h
2º 08:30h às 09:15h
Intervalo 09:15h às 09:25h
3º 09:25h às 10:10h
4º 10:10h às 10:55h
Intervalo 10:55h às 11:05h
5º 11:05h às 12:00h
6º 12:00h às 12:45h
Almoço 12:45h às 13:45h
7º 13:45h às 14:30h
8º 14:30h às 15:15h
Intervalo 15:15h às 15:25h
9º 15:25h às 16:10h
10º 16:10h às 16:55h
5.1.1.4.2. às sextas-feiras:
TEMPO HORÁRIO
1º 07:45h às 08:30h
2º 08:30h às 09:15h
Intervalo 09:15h às 09:25h
3º 09:25h às 10:10h
4º 10:10h às 10:55h
Intervalo 10:55h às 11:05h
5º 11:05h ás 12:00h
6º 12:00h ás 12:45h
5.3.1.2. em 2ª Época: composta pela Verificação de 2ª época (VSE), bem como, se for o caso, pela
VS correlata.
5.3.2. a nota mínima para aprovação final no curso, bem como a nota mínima para aprovação final
por matéria curricular (MC) será 5,0 (cinco);
5.3.3. a avaliação da aprendizagem versará sobre os assuntos ministrados no desenvolvimento das
matérias curriculares e pode ser teórica, prática ou teórico-prática, nos seguintes moldes:
5.3.3.1. Verificações Correntes (VC): são as avaliações regulares e constantes das MC, aplicadas de
forma teórica, prática ou teórico-prática, com a finalidade de mensurar o resultado do processo de
ensino-aprendizagem, cuja estrutura obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.1.1. a VC, obrigatória para todas as matérias, será elaborada a partir de proposta apresentada
pelo Coordenador da MC, observadas as orientações pedagógicas do curso e aprovadas pela
Administração de Ensino, nos parâmetros regulamentares vigentes;
5.3.3.1.2. será aplicada 1 (uma) VC para cada MC, com exceção da MC nº 2 (Procedimentos
operacionais de Tático Ostensivo Rodoviário), para a qual serão aplicadas 2 VC.
5.3.3.1.3. a nota final da MC corresponderá à nota da VC e, no caso da MC nº 2 (Procedimentos
Operacionais de Tático Ostensivo Rodoviário), será o resultado da média aritmética das VC, caso o
discente aufira grau de isenção para a VF.
5.3.3.2. Verificações Finais (VF): são as avaliações aplicadas por MC, caso o discente não tenha
auferido grau de isenção na VC, as quais versarão sobre todo o conteúdo curricular ministrado e cuja
estrutura obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.2.1. a nota mínima para a isenção de VF é 5,0 (cinco);
5.3.3.2.2. a VF será elaborada a partir de proposta apresentada pelo Coordenador da MC,
observadas as orientações pedagógicas do curso e aprovada pela Administração de Ensino, observando
os parâmetros estabelecidos para a VC da MC a que se refere;
5.3.3.2.3. se submetido à VF, a nota final de todas as MC será a média ponderada da nota da VC ou
conjunto VC/VE (peso 2), somada à nota da VF (peso 1), tudo dividido por 3, na seguinte conformidade:
NF da MC (com VF) = [(VC ou VC/VE) x 2] + VF
3
5.3.3.3. Verificações de 2ª Época (VSE): são as avaliações aplicadas por MC, caso o discente não
tenha auferido grau de aprovação em 1ª Época (VC e VF), as quais versarão sobre todo o conteúdo
curricular ministrado da matéria e cuja estrutura obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.3.1. o discente que não obtiver a média mínima de 5,0 (cinco) inteiros em 1ª Época, em
qualquer uma das MC, será submetido à VSE, até o limite máximo de 1 (uma) MC;
5.3.3.3.2. a nota obtida na VSE substitui todo o conjunto de avaliações de 1ª época;
5.3.3.3.3. a VSE será elaborada a partir de proposta apresentada pelo Coordenador da MC,
observadas as orientações pedagógicas do curso e aprovada pela Administração de Ensino, observando
os parâmetros estabelecidos para a VF da MC a que se refere;
5.3.3.3.4. não será aplicada VSE ao discente que deixar de atingir a média mínima de 5,0 (cinco)
inteiros em 1ª época em mais de 1 (uma) MC, o qual, portanto, será considerado reprovado no curso;
5.3.3.3.5. o discente que for submetido à VSE deverá atingir grau mínimo igual ou superior a 5,0
(cinco) na avaliação, caso contrário, será declarado reprovado na MC e desligado do curso;
5.3.3.4. Verificações Substitutivas (VS): são as avaliações aplicadas nos casos em que o discente,
por motivos justificáveis, nos termos da Diretriz Geral de Ensino (DGE), deixou de realizar as avaliações
de 1ª e 2ª época, e obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.4.1. a VS versará sobre o conteúdo da verificação substituída;
5.3.3.4.2. a VS utilizará o mesmo método de avaliação da verificação substituída;
5.3.3.4.3. a VS deverá ser solicitada por escrito pelo aluno em, no máximo, 2 (dois) dias úteis após a
cessação dos motivos que o impediram de realizar a verificação;
5.3.3.4.4. a VS deverá ser aplicada observando a conveniência e oportunidade da Administração de
Ensino, conforme critérios didático-pedagógicos;
5.3.3.4.5. a nota obtida na VS será considerada para todos os fins como sendo a nota da verificação
substituída.
5.3.3.5. Verificações Imediatas (VI): são as avaliações opcionais, aplicadas por MC a qualquer tempo
de seu desenvolvimento, sem prévio agendamento e a critério do docente durante a aula e cuja estrutura
obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.5.1. a VI poderá ser escrita ou oral e independerá de proposta à Administração de Ensino;
5.3.3.5.2. a nota obtida na VI não será considerada para fins de cálculo de média de aproveitamento
e/ou classificação, apenas para realinhamento do processo de ensino-aprendizagem;
5.3.3.5.3. o rendimento da aprendizagem será avaliado sob os aspectos quantitativos e qualitativos
expressos em graus, com variação de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) inteiros, aproximados a décimos e
conceitos, conforme correlação estabelecida na tabela abaixo:
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 5
Nota Conceito
0,0 a 4,9 Insuficiente
5,0 a 6,9 Regular
7,0 a 8,4 Bom
8,5 a 9,5 Muito Bom
9,6 a 10,0 Excepcional
5.3.3.5.4. avaliação da qualidade do ensino: será apurada de acordo com pesquisas realizadas com
o corpo discente, nos termos do art. 131 da DGE.
5.4. Apuração de Assiduidade:
5.4.1. a aferição da assiduidade refletirá na participação e dedicação do aluno nas atividades de
ensino respectiva e será realizada por meio de controle de frequência;
5.4.2. a frequência mínima para aprovação é de 75% da carga horária total do curso e de 50% da
carga horária por matéria, conforme art. 95, §§ 2º e 3º, da DGE;
5.4.3. a não participação do discente em atividade de ensino será justificada apenas nos casos
previstos no § 4º, do art. 95, da DGE;
5.4.4. o discente será desligado do curso quando presente alguma das circunstâncias previstas no
art. 96 da DGE.
5.5. Aspectos Legais e Regulamentares:
5.5.1. Lei Complementar 1.036, de 11 de janeiro de 2008, Institui o Sistema de Ensino da Polícia
Militar do Estado de São Paulo, e dá providências correlatas;
5.5.2. Decreto Estadual 54.911, de 14 de outubro de 2009, Regulamenta a Lei Complementar 1.036
de 11JAN08;
5.5.3. Diretriz Geral de Ensino [DGE (D-5-PM), publicada anexa ao Bol G PM 74, de 22ABR10], e
suas atualizações;
5.5.4. Normas para Elaboração e Revisão de Currículos (NERC), publicadas no Bol G PM 20, de
30JAN12;
5.5.5. Manual para Avaliação Educacional na Polícia Militar (M-20-PM), publicado anexo ao
Bol G PM 206, de 31OUT05.
5.6. Outros Aspectos:
5.6.1. as aulas destinadas às avaliações, ACE e ATC não serão remuneradas, bem como as
destinadas à disposição da administração escolar, exceto as que forem utilizadas para reposição de
aulas eventualmente não ministradas durante a programação normal do curso;
5.6.2. o curso objeto do presente currículo somente será concluído quando houver o cumprimento
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, podendo ter o seu término
adiado até o cumprimento desse percentual.
5.8. MOURA, J. L. de. Propostas para minimizar a criminalidade urbana nas rodovias estaduais
paulistas. 2003. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem
Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES)
APMBB, São Paulo, 2003.
5.9. NASSARO, A. L. F. Busca em ônibus rodoviário: proposta de procedimento padrão. 2008.
Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de
Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São
Paulo, 2008.
5.10. OLIVEIRA, A. R. de. O trabalho integrado do Policiamento Rodoviário com outras forças de
segurança no combate ao Crime Organizado. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.11. OLIVEIRA, E. G. de. Tático Ostensivo Rodoviário (TOR): Avaliação de resultados e propostas
de readequação operacional. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário: cenários e
perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.12. OLIVEIRA, G. Criminologia e Segurança Pública. [S.l.]: [s.n.], 2016. Disponível em:
<https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:NRb-
43qQy5kJ:https://pt.slideshare.net/gesieloliveira9/criminologia-e-segurana-pblica-prof-gesiel-
oliveira+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.13. ROMANSINI, M. A. A influência do álcool em condutores de veículos automotores, legislação e
fiscalização. In: NASSARO, Adílson L. Franco. Policiamento rodoviário: cenários e perspectivas. Assis,
SP: Triunfal, 2014.
5.14. SANTINI, R. et al. Treinamento Intermitente de Alta Intensidade (HIIT) - Parte 1. Disponível em:
<http://reis-santini.blogspot.com.br/2014/04/treinamento-intermitente-de-alta.html>. Acesso em: 26 nov.
2016.
5.15. ______. Treinamento Intermitente de Alta Intensidade (HIIT) – Parte 2. Disponível em:
<http://reis-santini.blogspot.com.br/2014/04/treinamento-intermitente-de-alta_21.html>. Acesso em: 26
nov. 2016.
5.16. SANTOS, C. A. dos. Emprego Operacional das Companhias do Tático Ostensivo Rodoviário
(TOR), 2006. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública).
Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB,
São Paulo, 2006.
5.17. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. As Ferramentas Informatizadas
de Pesquisa Operacional (Súmula de ICC nº 134). Instrução Continuada de Comando. Disponível em:
<http://www.intranet.dec.policiamilitar.sp.gov.br/icc/ICC_134_FerramentaInformatizada.pdf>. Acesso em:
2 ago. 2017.
5.18. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Base de dados para pesquisa
policial (Súmula de ICC nº 172). Instrução Continuada de Comando. Disponível em:
<http://www.intranet.dec.policiamilitar.sp.gov.br/icc/ICC_172_BASE_DE_DADOS_PARA_PESQUISA.pdf
>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.19. ______. ______. Diretriz PM3-2/02/06, de 6 de março de 2006. Tático Ostensivo Rodoviário.
São Paulo, 2006. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_002_02_0
6.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.20. ______. ______. Diretriz Nº CCOMSOC-001/30/10, de 12 de novembro de 2010. Plano de
Comunicação Social da PMESP.
<http://www.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/organizacao/unidades/ccomsoc/siteNovo/normas/planejamen
to/Dtz%20CCOMSOC-1_30_10%20-
%20Plano%20de%20Comunica%C3%A7%C3%A3o%20Social%20da%20PMESP.pdf>. Acesso em: 2
ago. 2017.
5.21. ______. ______. Matrizes Organizacionais do Policiamento Rodoviário. Boletim Geral PM 124,
de 4 de julho de 2008. São Paulo, 2008. Disponível em:
<http://www.bg.polmil.sp.gov.br/boletim/htdocs/bcmdo2008/bg08124.pdf>. Acesso Em: 2 ago. 2017.
5.22. ______. ______. Nota de instrução CPRV-1/03/15 - Normas Gerais sobre Doutrina e Filosofia
do Policiamento Rodoviário.
5.23. ______. ______. Programa Padrão de Treinamento Policial Militar (PTT-4-PM). Testes de
Aptidão Física (TAF) e Prática de Treinamento Físico na Polícia Militar do Estado de São Paulo.
São Paulo, 2002. Disponível em: <http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/
1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Manuais%201%C2%AAEM/PPT-4-PM%20-%201%C2%AA%20Edicao
%20-CORRIGIDA.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2016.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 9
3.3.1. distinguir as peculiaridades dos eventos relativos ao público alvo, características sazonais e
regionais;
3.3.2. planejar ações de controle de tráfego, turbas e tumultos em eventos de grande aglomeração.
3.3.3. executar escoltas de comboios em rodovias com a menor interferência possível aos demais
usuários da via, sem prejuízo da segurança pessoal;
3.3.4. conhecer diferentes técnicas de escoltas e planejamentos, conforme itinerário e
características.
3.3.1. aprender como atuar em casos de escolta de torcidas organizadas, envolvendo veículos
coletivos, de modo seguro para os torcedores e usuários da rodovia, prevenindo vandalismo em pontos
de parada, abastecimento e combatendo o confronto de torcidas rivais;
3.3.2. capacitar-se a conter o tumulto, qualificar seus membros e conduzir a repartição pública
competente para registro, em casos de encontro de torcidas.
3.4. Roubo de cargas, crimes praticados contra usuário em acostamento, tráfico, contrabando e
descaminho:
3.4.1. compreender a organização das quadrilhas especializadas em roubos de carga e o modus
operandi nesse tipo de delito;
3.4.2. identificar os tipos mais frequentes de roubos a usuários nas rodovias;
3.4.3. compreender a importância em proceder a fiscalização ou apoio a todo veículo às margens da
via, evitando que este se torne vítima deste delito;
3.4.4. empregar técnicas de patrulhamento e ações integradas com o policiamento territorial para
prevenir e combater roubos a usuários das rodovias;
3.4.5. saber a sistemática da distribuição de bens roubados, no pequeno comércio;
3.4.6. identificar através dos documentos de transporte, a origem e destino da carga, bem como seu
valor comercial;
3.4.7. distinguir legalmente os crimes de contrabando e descaminho, bem como aqueles envolvendo
drogas e armas;
3.4.8. perceber, durante o patrulhamento, veículos suspeitos de transporte de armas, drogas ou
material contrabandeado ou ilegal;
3.4.9. identificar quais são os órgãos responsáveis pela repressão a esses crimes e a interação com
o Policiamento Rodoviário neste processo.
3.5. Operação de reintegração de posse em circunscrição rodoviária:
3.5.1. cumprir as requisições do Poder Judiciário para apoiar oficiais de Justiça nas ações de
reintegração de posse em locais às margens das rodovias;
3.5.2. apoiar as unidades de policiamento territorial e de choque no cumprimento de mandados de
reintegração de posse em áreas lindeiras ou próximas às rodovias;
3.5.3. atuar, quando se tratar de conflitos fundiários em rodovias ou áreas lindeiras e se a situação
assim o exigir, em perfeita harmonia com o Poder Judiciário local com base no que dispõe o artigo 126 e
respectivo parágrafo único da Constituição Federal.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1. UD-01: Procedimentos Operacionais em Rodovias:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Viaturas/
Acompanhamento e cerco em rodovia VC ME / MTD 04
veículos
Revistas em ônibus de viagem e
Viaturas/
intermunicipais, abordagem a carro-forte VC ME / MTD 06
veículos
e transporte de valores.
Revistas em ônibus, veículos de carga e VC ME / MTD Viaturas/ 04
de Produtos Perigosos. veículos
Procedimentos em casos de suspeita de
tráfico de drogas em veículos de carga,
Viaturas/
atuação do Canil em apoio ao VC ME / MTD 06
veículos
Policiamento Rodoviário: faro de drogas
e busca em matas de área lindeira.
Fiscalização a transporte de
combustível: tipos de combustíveis e
Projetor
documentos de transporte viário,
VC ME multimídia / 02
métodos de adulteração e identificação
Quadro branco
(modus operandi dos criminosos no
transporte ilegal de combustíveis).
SOMA 22
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 11
5.12. RODRIGUEIRO, D. B. Fiscalização sistêmica da Polícia Militar nas áreas de divisas comuns
com os estados de Mato Grosso e norte do Paraná. 2003. Dissertação (Mestrado Profissional em
Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de
Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 2003.
5.13. SANTOS, F. F. dos. O transporte de objetos de ilícito e a atuação de prevenção e repressão à
criminalidade nas rodovias. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário: cenários e perspectivas.
Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.14. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretriz PM3-8/02/06, de
1º de agosto de 2006. Normas para o Sistema Operacional de Policiamento PM (NORSOP); Disponível
em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/NORSOP.zip>.
Acesso em: 4 ago. 2017.
5.15.______. ______. Diretriz PM2-1/91/07, de 27 de junho de 2007. Plano de Policiamento
Inteligente - (PPI). São Paulo, Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/CIPM>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.16.______. ______. Diretriz Nº PM3-003/02/09, de 25 de setembro de 2009. Atuação da Polícia
Militar na Sistemática de Movimentações de Adolescentes Submetidos a Medidas Socioeducativas de
Internação e naquelas determinadas pelo Juízo da Infância e da Juventude. São Paulo, 2009. Disponível
em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_003_02_0
9.zip>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.17. ______. ______. Diretriz Nº PM3-002/02/10, de 9 de março de 2010. Atuação da Polícia Militar
a Sistemática de Movimentações de Adolescentes Submetidos a Medidas Socioeducativas de Iteração e
Aquelas determinadas Pelo Juízo da Infância e da Juventude. São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_003_02_0
9.zip>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.18. ______. ______. Diretriz Nº PM3-009/02/14, de 1º de dezembro de 2014. Reintegração de
Posse. São Paulo, 2009.
5.19. ______. ______. Diretriz Nº PM3-001/02/14, de 10 de janeiro de 2014. Operação Direção
Segura. São Paulo, 2014. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_001_02_1
4.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.20. ______. ______. Nota de Instrução Nº PM3-006/02/89, de 28 de julho de 1989. Direito de
greve. São Paulo, 1989. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/NotaInstrucao/PM3_006_0
2_89.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.21. ______. ______. Ordem de Operações N° PM3-001/02/02, de 28 de janeiro de 2002.
Operações para bloqueio de vias de fuga. São Paulo, 2002. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/OrdemOperacoes/PM3_0
01_02_02.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.22. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução 231, de 1º de setembro de 2009.
Regulamenta as atividades de escolta de presos. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 10 set. 2009.
São Paulo, 2009. Disponível em:
<https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2009/executivo%25
20secao%2520i/setembro/10/pag_0006_419RBBPP3GELQe2C6RDEJ1J1NK0.pdf&pagina=6&data=10/
09/2009&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100006>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.23. SILVA JUNIOR, L.O “Opctical Caracter Recognition” (OCR): estratégia para o combate à
criminalidade nas rodovias do Estado de São Paulo. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.24. VIANA, D. B. M. A repressão aos crimes de contrabando e descaminho na Região Oeste do
Estado de São Paulo. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário: cenários e perspectivas.
Assis, SP: Triunfal, 2014.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 14
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1. UD-01: Uso progressivo da força em rodovia e técnicas de Menor Potencial Ofensivo para Tático
Ostensivo Rodoviário:
MÉTODO DE MATERIAL
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO C/H
ENSINO DIDÁTICO
Lei 13.060/14 – Uso de Instrumentos
Projetor
de Menor Potencial Ofensivo, Critérios
VC ME multimídia / 02
para uso de força e armas não letais
Quadro branco
em rodovias.
Projetor 02
Técnicas de Menor Potencial Ofensivo. VC ME / MTD multimídia /
Quadro branco
Projetor 02
Técnicas de imobilização, Uso do
VC multimídia /
bastão tonfa.
Quadro branco
Projetor
Espargidor de gás pimenta e pistolas
VC ME / MTD multimídia / 04
eletromagnéticas.
Quadro branco
Projetor
Munições de impacto controlado. VC ME / MTD multimídia / 04
Quadro branco
SOMA 14
4.2. UD-02: Tiro Defensivo na Preservação da Vida para o Tático Ostensivo Rodoviário:
MÉTODO DE MATERIAL
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO C/H
ENSINO DIDÁTICO
Cuidado com o uso de armas longas
em rodovias; armas mais utilizada por
Projetor
organizações criminosas em roubo de
VC ME multimídia / 02
carga e valores (pistolas Glock,
Quadro branco
submetralhadoras HK e fuzis Colt AR-
15, AK-47, Browning .50 etc).
Pistola e armas
Posições táticas, empunhadura,
longas/
progressão, tiro, recarga e transição de VC ME / MTD 08
Munição/
armas curtas para longas.
Estande de tiro
SOMA 10
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BARBOSA, E. F. Atuação armada do policial militar rodoviário na preservação da vida, diante da
violência na rodovia. 2001. Tese (Doutorado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem
Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES)
APMBB, São Paulo, 2001.
5.2. BRASIL. Lei nº 13.060, de 22 de dezembro de 2014. Disciplina o uso dos instrumentos de menor
potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública, em todo o território nacional. Diário Oficial da
União, 23 dez. 2014. Brasília, DF: Ministério da Justiça, 2014. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13060.htm>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.3. ______. Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010. Estabelece Diretrizes
sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública. Diário Oficial da União, 3 jan. 2010. Brasília,
DF: Ministério da Justiça, 2014. Disponível em: <http://www.mvb.org.br/campanhas/portaria4226.php>.
Acesso em: 4 ago. 2017.
5.4. GIRALDI, N. Manual do “Tiro Defensivo na Preservação da Vida” “Método Giraldi”®
(M-19-PM). Disponível em: <http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm
/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Manuais%201%C2%AAEM/M-19-PM%20Manual%20de%20Tiro%20
(%202%20ED%20Metodo%20Giraldi).pdf>. Acesso em:4 ago. 2017.
5.5. LONSDALE, M. V. Advanced Weapons Training. Specialized Tactical Training Unit (STTU).
Londres: [s.n.], 1998.
5.6. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Resolução nº 34/169, de 17 de dezembro de 1979.
Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da Lei. [S.l.]: ONU, 1979. Disponível em:
<http://www.camara.gov.br/sileg/integras/931761.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2017.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 16
5.7. ______. Resolução 40/32, de 29 de novembro de 1985. Princípios Básicos sobre a Utilização da
Força e de Armas de Fogo pelos funcionários responsáveis pela aplicação da lei, [S.l.]: ONU, 1990.
Disponível em: <http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/segurancapublica
/principios_basicos_arma_fogo_funcionarios_1990.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2017.
5.8. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Controle de Distúrbios
Civis da Polícia Militar (M-08-PM). São Paulo, 2011. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/M-08-PM%203%20Atualizado%2003JUN14.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.9. ______. ______. Manual Técnico Bastão Tonfa (MT-03-PM). São Paulo, 2002. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/MT-03-PM.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.10. ______. ______. Nota de Instrução PM3-1/03/15, de 24 de junho de 2015. Normas para
utilização de Armas de Incapacitação Neuromuscular na Polícia Militar do Estado de São Paulo
(PMESP). Disponível em: <http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm
/legislacao/NotaInstrucao/PM3_001_03_15.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.11. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Nota de Instrução
Nº PM4-002/1.2/16, de 27 de outubro de 2016. Utilização de armas portáteis. São Paulo, 2016.
Disponível em: http://www.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/organizacao/unidades/4empm/docs/NI-002-
1.2-16%20-Utilizacao %20de%20armas%20portateis.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.12. TAMAROZZI, V. C. D. Aplicação do Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método Giraldi -
no Policiamento Rodoviário do Estado de São Paulo. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv.
5.5. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Gerenciamento de Crises. A
Força Policial nº 10, abr./maio/jun. São Paulo: A Força Policial, 1996. Disponível em:
<http://www3.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/caj/wp-content/uploads/2016/04/Revista10.pdf>. Acesso
em: 2 ago. 2017.
5.6. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Controle de Distúrbios
Civis da Polícia Militar (M-08-PM). São Paulo, 2011. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/M-08-PM%203%20Atualizado%2003JUN14.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.7. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Conduta de Patrulha
em Local de Risco (M-21-PM). São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/M-21-PM.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.8. ______. ______. Nota de Instrução PM3-1/02/96, de 14 de março de 1996, e alterações
posteriores. Ocorrências de Grande Vulto e/ou com Reféns. São Paulo, 1996.
5.9. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução SSP-13, de 5 de fevereiro de 2010.
Disciplina o procedimento para atendimento de ocorrências com reféns no Estado de São Paulo por
parte das Polícias Militar e Civil. São Paulo, 2010. Disponível em:
<https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2010/executivo%25
20secao%2520i/fevereiro/09/pag_0008_ESV3C5E5GGDQNe6Q23AFPHQD62T.pdf&pagina=8&data=09
/02/2010&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100008 >. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.10. SOUZA, W. M. de. Gerenciamento de Crises: Negociação e atuação de Grupos Especiais de
Polícia na solução de eventos críticos. 1995. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de
Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de
Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 1995.
5.11. ______. Ações do Policial Negociador nas Ocorrências com Reféns. 2002. Tese (Doutorado
Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais
- Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 2002.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv.
(NOTA CPRV-1/300/18)
94851
LIMA NOGUEIRA:24627794851
Dados: 2018.03.15 13:55:10 -03'00'