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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMANDO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO

Anexo a que se refere o item 18 do Bol G PM 49, de 15 de março de 2018.

1 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL PATRULHAMENTO TÁTICO OSTENSIVO


RODOVIÁRIO

DESPACHO PM3-2/03/18, de 09JAN18

1. DURAÇÃO: 168 (cento e sessenta e oito) horas-aula, equivalentes a 4 (quatro) semanas.


2. OBJETIVO GERAL: capacitar oficiais (Cap/Ten PM) e praças que já tenham o curso de trânsito
rodoviário a desempenharem com proficiência as funções específicas de Tático Ostensivo Rodoviário,
dentro dos parâmetros legais, normativos e das modernas técnicas de policiamento ostensivo.
3. GRADE CURRICULAR:
CARGA
Área Nº ROL DE MATÉRIAS
HORÁRIA
01 Doutrina de Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) 24
PROFISSIONAL

02 Procedimentos operacionais de Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) 48


03 Uso da força em ambiente rodoviário 24

04 Operações rodoviárias especiais 38

SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS MATÉRIAS CURRICULARES 134


AVALIAÇÃO 05
ATIVIDADE DE TREINAMENTO DE CAMPO (ATC) 16
ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE ENSINO (ACE) 06
À DISPOSIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR 07
TOTAL 168

4. OBJETIVOS PARTICULARES DA MATÉRIA:


4.1. DOUTRINA DE TÁTICO OSTENSIVO RODOVIÁRIO (TOR):
4.1.1. capacitar o aluno a:
4.1.1.1. identificar, interpretar e correlacionar a legislação de trânsito vigente no país em
consonância com as normas da Corporação na missão de Patrulhamento Ostensivo Rodoviário;
4.1.1.2. conhecer os fatores e circunstâncias que caracterizam os crimes praticados nas rodovias,
bem como aspectos referentes à atuação do policiamento no combate à criminalidade e à prevenção de
crimes de trânsito;
4.1.1.3. interpretar os aspectos desencadeadores de crimes de trânsito, as variáveis e a influência do
policiamento e outros crimes mais comuns ao ambiente rodoviário para entender o impacto da
criminalidade nas rodovias a fim de melhor prevenir e combater a dinâmica delituosa;
4.1.1.4. estar em condições de falar à mídia sobre eventos usuais e ocorrências críticas relacionadas
ao emprego do TOR, orientado sobre a linha de resposta institucional e mensagens-chave a serem
pronunciadas para perfeita comunicação social;
4.1.1.5. inteirar-se dos formulários padronizados pela Nota de Instrução do Tático Ostensivo
Rodoviário e normas de escrituração para correto registro de ações de policiamento do TOR.
4.1.1.6. condicionar física, técnica e mentalmente para o Patrulhamento Tático Rodoviário,
incorporando hábitos de qualidade de vida, alimentação e forma física e mental.
4.2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE TÁTICO OSTENSIVO RODOVIÁRIO (TOR):
4.2.1. capacitar o aluno a:
4.2.1.1. agir conjuntamente em ações policiais-militares complexas em rodovias, dependentes de
planejamento prévio e com objetivo específico;
4.2.1.2. prevenir e combater o roubo de carga e carros-fortes na malha viária paulista;
4.2.1.3. apoiar unidades de policiamento territorial e de choque em operações de reintegração de
posse (ORP) em áreas próximas a rodovia;
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 2

4.2.1.4. dominar a técnica de controle de torcidas organizadas em trânsito por rodovias com destino
a praças desportivas;
4.2.1.5. conhecer a sistemática de adulteração de combustíveis, para identificar o transporte
clandestino e combater a fraude;
4.2.1.6. compreender as principais táticas usadas para roubos de usuários às margens das
rodovias;
4.2.1.7. inteirar-se dos princípios para apoio ao policiamento em eventos próximos à rodovias como
festas de peão, encontros de veículos antigos e motos, eventos turísticos e outros;
4.2.1.8. aplicar técnicas de escolta de comboios em ambiente rodoviário;
4.2.1.9. adequar-se aos métodos usados para o contrabando e descaminho por rodovias, na busca
em ônibus e caminhões e ao emprego de cães em apoio ao Policiamento Rodoviário para o combate ao
tráfico de drogas e armas e busca em matas de área lindeira.
4.2.1.10. interpretar o cenário do sistema rodoviário no tocante ao avanço criminal, sob a ótica das
táticas e modus operandi de grandes quadrilhas de roubo de carga e grandes valores, tráfico de armas e
drogas e como otimizar o uso das ferramentas de inteligência informatizadas (consulta de dados) e a
integração entre Agências de Inteligência e o TOR;
4.2.1.11. assimilar os procedimentos operacionais padrão de patrulhamento tático em rodovias e
bem aplicá-los, desde o policiamento ostensivo preventivo, passando pela abordagem de pessoas e
veículos em rodovia com segurança, até a detenção e condução à órgão policial de registro de
ocorrência.
4.3. USO DE FORÇA EM AMBIENTE RODOVIÁRIO:
4.3.1. capacitar o aluno a:
4.3.1.1. usar técnicas de menor potencial ofensivo, técnicas de defesa pessoal e verbalização em
ocorrências mais comuns ao patrulhamento rodoviário, considerando a impossibilidade de pronto apoio
em razão da grande extensão das circunscrições rodoviárias;
4.3.1.2. conhecer os Códigos de Conduta e Princípios Básicos para Uso de Força e Armas de Fogo
previstos nas doutrinas e leis federais e Tratados Internacionais de Direitos Humanos mais aplicáveis às
ocorrências em ambiente rodoviário;
4.3.1.3. atirar, recarregar e efetuar transposição de obstáculos com armas longas e portáteis com a
cautela necessária ao ambiente rodoviário e em obediência aos fundamentos do Tiro Defensivo na
Preservação da Vida – Método Giraldi®.
4.4. OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ESPECIAIS:
4.4.1. capacitar o aluno a:
4.4.1.1. atender ocorrências que demandem o emprego de técnicas de gerenciamento de crises
rodoviárias com base na normatização e doutrina para resolução aceitável de ocorrências de vulto em
rodovias, em especial roubos de carga e valores com reféns, explosões de caixas-eletrônicos e
tentativas de suicídio em viadutos e passarelas;
4.4.1.2. negociar em ocorrências envolvendo reféns e suicidas em rodovias usando técnicas de
verbalização consagradas pelos fundamentos de negociação policial em crises;
4.4.1.3. adotar procedimentos preventivos em ocorrências envolvendo explosivos em rodovias,
aprendendo quais são os tipos de bomba, propriedades, potência, alcance, letalidade e regras de
isolamento precedendo a atuação do esquadrão de bombas;
4.4.1.4. dominar as técnicas de conduta de patrulha para progressão tática em ambientes
rodoviários, usando abrigos e coberturas próprios de rodovias como muretas de concreto e defensas
metálicas visando a proteção da vida e da integridade física em situações ou ocorrências graves;
4.4.1.5. utilizar técnicas de Controle de Distúrbios Civis, com o emprego de instrumentos de menor
potencial ofensivo e munições de impacto controlado, a fim de integrar tropas para desobstrução de
rodovias em manifestações.
5. PRESCRIÇOES GERAIS:
5.1. Distribuição do Tempo:
5.1.1. regime de trabalho:
5.1.1.1. o curso será desenvolvido com prejuízo do serviço;
5.1.1.2. cada tempo de hora aula terá duração de 45 (quarenta e cinco) minutos;
5.1.1.3. a semana letiva será estruturada da seguinte maneira:
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 3

Dia Hora/aula
Segunda-feira 10
Terça-feira 08
Quarta-feira 10
Quinta-feira 08
Sexta-feira 06
Total 42
5.1.1.4. o dia letivo será estruturado, preferencialmente, da seguinte forma:
5.1.1.4.1. de segunda a quinta-feira:

TEMPO HORÁRIO
1º 07:45h às 08:30h
2º 08:30h às 09:15h
Intervalo 09:15h às 09:25h
3º 09:25h às 10:10h
4º 10:10h às 10:55h
Intervalo 10:55h às 11:05h
5º 11:05h às 12:00h
6º 12:00h às 12:45h
Almoço 12:45h às 13:45h
7º 13:45h às 14:30h
8º 14:30h às 15:15h
Intervalo 15:15h às 15:25h
9º 15:25h às 16:10h
10º 16:10h às 16:55h

5.1.1.4.2. às sextas-feiras:

TEMPO HORÁRIO
1º 07:45h às 08:30h
2º 08:30h às 09:15h
Intervalo 09:15h às 09:25h
3º 09:25h às 10:10h
4º 10:10h às 10:55h
Intervalo 10:55h às 11:05h
5º 11:05h ás 12:00h
6º 12:00h ás 12:45h

5.2. Desenvolvimento do Curso:


5.2.1. o número de ordem das matérias não implica obrigatoriamente a sequência de seu
desenvolvimento;
5.2.2. Atividade de Treinamento de Campo (ATC): atividade prática, desenvolvida em ambiente
controlado e supervisionado, destinada à consolidação do processo de ensino-aprendizagem de polícia
ostensiva e de preservação da ordem pública, especificamente no que se refere à atuação do Tático
Ostensivo Rodoviário, mediante a realização de estágios operacionais (16 horas-aula), por meio do
emprego do corpo discente no acompanhamento das operações policial-militares efetivadas pelo CPRv;
5.2.3. Atividade Complementar de Ensino (ACE): destinadas à complementação do processo de
ensino-aprendizagem visando atingir as competências profissionais desejadas, por meio de visitas
(6 horas-aula) a locais de interesse da instrução;
5.2.4. as ACE e ATC deverão ocorrer fora do expediente escolar, preferencialmente, às
sextas-feiras, sábados, domingos e feriados, ou ainda, no período noturno, quando a instrução assim o
exigir, sem prejuízo às atividades previstas durante o expediente escolar. Serão realizadas conforme
planejamento e critérios estabelecidos pela Administração de Ensino, aprovados pelo Comando de
Policiamento Rodoviário;
5.2.5. à disposição da Administração Escolar (7 horas-aula): destinada à recepção dos alunos,
remanejamento e/ou reposição de aulas não ministradas, e formatura;
5.3. Avaliação do Processo Educacional:
5.3.1. a avaliação do processo de ensino-aprendizagem ocorrerá em duas épocas:
5.3.1.1. em 1ª época: composta pelas Verificações Correntes (VC) e Verificações Finais (VF), bem
como, se for o caso, pelas Verificações Substitutivas (VS) referentes às anteriores;
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 4

5.3.1.2. em 2ª Época: composta pela Verificação de 2ª época (VSE), bem como, se for o caso, pela
VS correlata.
5.3.2. a nota mínima para aprovação final no curso, bem como a nota mínima para aprovação final
por matéria curricular (MC) será 5,0 (cinco);
5.3.3. a avaliação da aprendizagem versará sobre os assuntos ministrados no desenvolvimento das
matérias curriculares e pode ser teórica, prática ou teórico-prática, nos seguintes moldes:
5.3.3.1. Verificações Correntes (VC): são as avaliações regulares e constantes das MC, aplicadas de
forma teórica, prática ou teórico-prática, com a finalidade de mensurar o resultado do processo de
ensino-aprendizagem, cuja estrutura obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.1.1. a VC, obrigatória para todas as matérias, será elaborada a partir de proposta apresentada
pelo Coordenador da MC, observadas as orientações pedagógicas do curso e aprovadas pela
Administração de Ensino, nos parâmetros regulamentares vigentes;
5.3.3.1.2. será aplicada 1 (uma) VC para cada MC, com exceção da MC nº 2 (Procedimentos
operacionais de Tático Ostensivo Rodoviário), para a qual serão aplicadas 2 VC.
5.3.3.1.3. a nota final da MC corresponderá à nota da VC e, no caso da MC nº 2 (Procedimentos
Operacionais de Tático Ostensivo Rodoviário), será o resultado da média aritmética das VC, caso o
discente aufira grau de isenção para a VF.
5.3.3.2. Verificações Finais (VF): são as avaliações aplicadas por MC, caso o discente não tenha
auferido grau de isenção na VC, as quais versarão sobre todo o conteúdo curricular ministrado e cuja
estrutura obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.2.1. a nota mínima para a isenção de VF é 5,0 (cinco);
5.3.3.2.2. a VF será elaborada a partir de proposta apresentada pelo Coordenador da MC,
observadas as orientações pedagógicas do curso e aprovada pela Administração de Ensino, observando
os parâmetros estabelecidos para a VC da MC a que se refere;
5.3.3.2.3. se submetido à VF, a nota final de todas as MC será a média ponderada da nota da VC ou
conjunto VC/VE (peso 2), somada à nota da VF (peso 1), tudo dividido por 3, na seguinte conformidade:
NF da MC (com VF) = [(VC ou VC/VE) x 2] + VF
3
5.3.3.3. Verificações de 2ª Época (VSE): são as avaliações aplicadas por MC, caso o discente não
tenha auferido grau de aprovação em 1ª Época (VC e VF), as quais versarão sobre todo o conteúdo
curricular ministrado da matéria e cuja estrutura obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.3.1. o discente que não obtiver a média mínima de 5,0 (cinco) inteiros em 1ª Época, em
qualquer uma das MC, será submetido à VSE, até o limite máximo de 1 (uma) MC;
5.3.3.3.2. a nota obtida na VSE substitui todo o conjunto de avaliações de 1ª época;
5.3.3.3.3. a VSE será elaborada a partir de proposta apresentada pelo Coordenador da MC,
observadas as orientações pedagógicas do curso e aprovada pela Administração de Ensino, observando
os parâmetros estabelecidos para a VF da MC a que se refere;
5.3.3.3.4. não será aplicada VSE ao discente que deixar de atingir a média mínima de 5,0 (cinco)
inteiros em 1ª época em mais de 1 (uma) MC, o qual, portanto, será considerado reprovado no curso;
5.3.3.3.5. o discente que for submetido à VSE deverá atingir grau mínimo igual ou superior a 5,0
(cinco) na avaliação, caso contrário, será declarado reprovado na MC e desligado do curso;
5.3.3.4. Verificações Substitutivas (VS): são as avaliações aplicadas nos casos em que o discente,
por motivos justificáveis, nos termos da Diretriz Geral de Ensino (DGE), deixou de realizar as avaliações
de 1ª e 2ª época, e obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.4.1. a VS versará sobre o conteúdo da verificação substituída;
5.3.3.4.2. a VS utilizará o mesmo método de avaliação da verificação substituída;
5.3.3.4.3. a VS deverá ser solicitada por escrito pelo aluno em, no máximo, 2 (dois) dias úteis após a
cessação dos motivos que o impediram de realizar a verificação;
5.3.3.4.4. a VS deverá ser aplicada observando a conveniência e oportunidade da Administração de
Ensino, conforme critérios didático-pedagógicos;
5.3.3.4.5. a nota obtida na VS será considerada para todos os fins como sendo a nota da verificação
substituída.
5.3.3.5. Verificações Imediatas (VI): são as avaliações opcionais, aplicadas por MC a qualquer tempo
de seu desenvolvimento, sem prévio agendamento e a critério do docente durante a aula e cuja estrutura
obedecerá aos seguintes critérios:
5.3.3.5.1. a VI poderá ser escrita ou oral e independerá de proposta à Administração de Ensino;
5.3.3.5.2. a nota obtida na VI não será considerada para fins de cálculo de média de aproveitamento
e/ou classificação, apenas para realinhamento do processo de ensino-aprendizagem;
5.3.3.5.3. o rendimento da aprendizagem será avaliado sob os aspectos quantitativos e qualitativos
expressos em graus, com variação de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) inteiros, aproximados a décimos e
conceitos, conforme correlação estabelecida na tabela abaixo:
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 5

Nota Conceito
0,0 a 4,9 Insuficiente
5,0 a 6,9 Regular
7,0 a 8,4 Bom
8,5 a 9,5 Muito Bom
9,6 a 10,0 Excepcional
5.3.3.5.4. avaliação da qualidade do ensino: será apurada de acordo com pesquisas realizadas com
o corpo discente, nos termos do art. 131 da DGE.
5.4. Apuração de Assiduidade:
5.4.1. a aferição da assiduidade refletirá na participação e dedicação do aluno nas atividades de
ensino respectiva e será realizada por meio de controle de frequência;
5.4.2. a frequência mínima para aprovação é de 75% da carga horária total do curso e de 50% da
carga horária por matéria, conforme art. 95, §§ 2º e 3º, da DGE;
5.4.3. a não participação do discente em atividade de ensino será justificada apenas nos casos
previstos no § 4º, do art. 95, da DGE;
5.4.4. o discente será desligado do curso quando presente alguma das circunstâncias previstas no
art. 96 da DGE.
5.5. Aspectos Legais e Regulamentares:
5.5.1. Lei Complementar 1.036, de 11 de janeiro de 2008, Institui o Sistema de Ensino da Polícia
Militar do Estado de São Paulo, e dá providências correlatas;
5.5.2. Decreto Estadual 54.911, de 14 de outubro de 2009, Regulamenta a Lei Complementar 1.036
de 11JAN08;
5.5.3. Diretriz Geral de Ensino [DGE (D-5-PM), publicada anexa ao Bol G PM 74, de 22ABR10], e
suas atualizações;
5.5.4. Normas para Elaboração e Revisão de Currículos (NERC), publicadas no Bol G PM 20, de
30JAN12;
5.5.5. Manual para Avaliação Educacional na Polícia Militar (M-20-PM), publicado anexo ao
Bol G PM 206, de 31OUT05.
5.6. Outros Aspectos:
5.6.1. as aulas destinadas às avaliações, ACE e ATC não serão remuneradas, bem como as
destinadas à disposição da administração escolar, exceto as que forem utilizadas para reposição de
aulas eventualmente não ministradas durante a programação normal do curso;
5.6.2. o curso objeto do presente currículo somente será concluído quando houver o cumprimento
de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, podendo ter o seu término
adiado até o cumprimento desse percentual.

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA


MATÉRIA CARGA HORÁRIA
01 - Doutrina de Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) 24
1. OBJETIVOS:
1.1. capacitar o aluno a:
1.1.1. identificar, interpretar e correlacionar a legislação de trânsito vigente no país em consonância
com as normas da Corporação na missão de Patrulhamento Ostensivo Rodoviário;
1.1.2. conhecer os fatores e circunstâncias que caracterizam os crimes praticados nas rodovias, bem
como aspectos referentes à atuação do policiamento no combate à criminalidade e à prevenção de
crimes de trânsito;
1.1.3. conhecer os aspectos desencadeadores de crimes de trânsito, as variáveis e a influência do
policiamento e outros crimes mais comuns ao ambiente rodoviário para entender o impacto da
criminalidade nas rodovias a fim de melhor prevenir e combater a dinâmica delituosa;
1.1.4. estar em condições de falar à mídia sobre eventos usuais e ocorrências críticas relacionadas
ao emprego do TOR, orientado sobre a linha de resposta institucional e mensagens-chave a serem
pronunciadas para perfeita comunicação social;
1.1.5. inteirar-se dos formulários padronizados pela Nota de Instrução do Tático Ostensivo
Rodoviário e normas de escrituração para correto registro de ações de policiamento do TOR.
1.1.6. estar apto física, técnica e mentalmente para o Patrulhamento Tático Rodoviário, incorporando
hábitos de qualidade de vida, alimentação e forma física e mental;
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 6

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:


CARGA
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS
HORÁRIA
01 Doutrina e Legislação de Patrulhamento Tático Ostensivo Rodoviário 04
02 Escrituração de Tático Ostensivo Rodoviário 02
03 Comunicação Social 04
04 Condicionamento físico e Qualidade de Vida/HIIT 14
Total 24

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:


3.1. Doutrina e Legislação de Patrulhamento Tático Ostensivo Rodoviário: aprender a normatização
e o regramento que regulamenta a atuação do Tático Ostensivo Rodoviário.
3.2. Escrituração de Tático Ostensivo Rodoviário
3.3.1. inteirar-se da escrituração utilizada pelo Tático Ostensivo Rodoviário;
3.3.2. registrar as ações de policiamento em serviço de TOR de acordo com as normas de
escrituração e Policiamento Rodoviário.
3.3. Comunicação Social Rodoviária:
3.5.1. conhecer normas de comunicação social e relacionamento da Polícia Militar com a imprensa e
aplicá-las em situações reais;
3.5.2. aprender técnicas de entrevista e aspectos de interpretação e repercussão envolvidos numa
entrevista à órgãos de mídia;
3.5.3. desenvolver habilidade para falar publicamente sobre eventos usuais e ocorrências críticas
relacionadas ao emprego do TOR, orientado sobre a linha de resposta institucional e mensagens-chave
a serem pronunciadas para perfeita comunicação social.
3.4. Condicionamento físico e Qualidade de Vida/HIIT:
3.4.1. ter condições físicas de suportar as exigências peculiares ao exercício da função de TOR a
partir de Treinamento com Intervalos Intermitente de Alta Velocidade (High Intensity Interval Training -
HIIT), ou seja, treinamentos de alta intensidade com intervalos por curto período de tempo, aptos à rotina
de TOR;
3.4.2. habituar-se ao treinamento físico rotineiro durante o desenvolvimento do curso, visando o
incremento da capacidade aeróbia, anaeróbia, resistência muscular localizada, força dinâmica e estática,
agilidade, flexibilidade e equilíbrio, incorporando à rotina de serviços de TOR, com qualidade de vida e
educação alimentação regrada;
3.4.3. empregar noções básicas de preparação física importantes para o treinamento de tropas de
ações e operações táticas especiais, possibilitando o desenvolvimento do autotreinamento e a
resistência à fadiga aos integrantes do TOR.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1. UD-01: Doutrina e Legislação de Patrulhamento do Tático Ostensivo Rodoviário:
MÉTODO DE MATERIAL
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO C/H
ENSINO DIDÁTICO
Projetor
Diretriz, Nota de Instrução e Regras de
VC ME multimídia / 04
Patrulhamento do TOR.
Quadro branco
SOMA 04

4.2. UD-02: Escrituração de Tático Ostensivo Rodoviário:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
RSO, relatório de pessoas e veículos Projetor
abordados, relação de ônibus VC ME multimídia / 02
vistoriados. Quadro branco
SOMA 02
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 7

4.3. UD-03: Comunicação Social Rodoviária:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Técnicas de comunicação, orientação de
conduta institucional em entrevistas,
linha de resposta e mensagens chaves a Projetor
serem pronunciadas, observando quatro VC ME multimídia / 04
pontos: o Institucional, a Quadro branco
contextualização, o fornecimento de
dados e mensagem chave.
SOMA 04

4.4. UD-04: Condicionamento físico e Qualidade de Vida/HIIT:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Projetor multimídia
Alimentação e qualidade de vida. VC ME 02
/ Quadro branco
Aparelhos da
Fundamentos de treinamento
VC ME / MTD academia de 02
Intermitente de Alta Velocidade (HIIT).
musculação
Aparelhos da
Aquecimento para HIIT: caminhadas
VC ME / MTD academia de 02
intervaladas com corridas.
musculação
Aparelhos da
Exercícios aeróbios para HIIT. VC ME / MTD academia de 02
musculação
Aparelhos da
Exercícios resistidos (força) para HIIT. VC ME / MTD academia de 02
musculação
Aparelhos da
Exercícios combinados (aeróbios e
VC ME / MTD academia de 02
resistidos) para HIIT.
musculação
Treinamentos de resistência à fadiga.
Aparelhos da
Propostas de exercícios que podem ser
VC ME / MTD academia de 02
realizados em treinamentos curtos de
musculação
TOR.
SOMA 14
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. ANDRADE JUNIOR, W. de. A influência de um ambiente saudável e agradável na qualidade do
serviço prestado pelo Policiamento Rodoviário. NASSARO, A. L. F.(Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.2. BRASIL. Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Diário
Oficial da União, 24 set. 1997. Brasília, DF: Ministério da Justiça; Ministério dos Transportes, 1997.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503.htm>. Acesso em: 1º ago. 2017.
5.3. CARNEVALI JR., L. C.; LIMA, W. P.; ZANUTO, R. Exercício, emagrecimento e intensidade do
treinamento – Aspectos fisiológicos e metodológicos. São Paulo: Phorte , 2011.
5.4. ______. Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Resolução n° 561, de 15 de outubro de
2015. Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - Volume II. Diário Oficial da União, 24 nov.
2015. Brasília, DF: CONTRAN, 2015. Disponível em:
<http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao6672017.pdf>. Acesso em: 1º ago. 2017.
5.5. CARVALHO FILHO, A. J. de. Trabalhos de comunicação social em parceria com a imprensa
local para prevenção de acidentes rodoviários. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.6. CHIAMPI, N. A.. Policiamento Rodoviário com emprego de cães de faro no combate ao tráfico
de drogas em regiões de divisas com os Estados do Mato Grosso do Sul e Paraná. NASSARO, A. L. F.
(Org.). Policiamento rodoviário: cenários e perspectivasAssis, SP: Triunfal, 2014;
5.7. MOTTA, J. C. O planejamento na aplicação tática do Policiamento Rodoviário. 1990. Dissertação
(Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação
de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 1990.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 8

5.8. MOURA, J. L. de. Propostas para minimizar a criminalidade urbana nas rodovias estaduais
paulistas. 2003. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem
Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES)
APMBB, São Paulo, 2003.
5.9. NASSARO, A. L. F. Busca em ônibus rodoviário: proposta de procedimento padrão. 2008.
Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de
Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São
Paulo, 2008.
5.10. OLIVEIRA, A. R. de. O trabalho integrado do Policiamento Rodoviário com outras forças de
segurança no combate ao Crime Organizado. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.11. OLIVEIRA, E. G. de. Tático Ostensivo Rodoviário (TOR): Avaliação de resultados e propostas
de readequação operacional. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário: cenários e
perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.12. OLIVEIRA, G. Criminologia e Segurança Pública. [S.l.]: [s.n.], 2016. Disponível em:
<https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:NRb-
43qQy5kJ:https://pt.slideshare.net/gesieloliveira9/criminologia-e-segurana-pblica-prof-gesiel-
oliveira+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.13. ROMANSINI, M. A. A influência do álcool em condutores de veículos automotores, legislação e
fiscalização. In: NASSARO, Adílson L. Franco. Policiamento rodoviário: cenários e perspectivas. Assis,
SP: Triunfal, 2014.
5.14. SANTINI, R. et al. Treinamento Intermitente de Alta Intensidade (HIIT) - Parte 1. Disponível em:
<http://reis-santini.blogspot.com.br/2014/04/treinamento-intermitente-de-alta.html>. Acesso em: 26 nov.
2016.
5.15. ______. Treinamento Intermitente de Alta Intensidade (HIIT) – Parte 2. Disponível em:
<http://reis-santini.blogspot.com.br/2014/04/treinamento-intermitente-de-alta_21.html>. Acesso em: 26
nov. 2016.
5.16. SANTOS, C. A. dos. Emprego Operacional das Companhias do Tático Ostensivo Rodoviário
(TOR), 2006. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública).
Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB,
São Paulo, 2006.
5.17. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. As Ferramentas Informatizadas
de Pesquisa Operacional (Súmula de ICC nº 134). Instrução Continuada de Comando. Disponível em:
<http://www.intranet.dec.policiamilitar.sp.gov.br/icc/ICC_134_FerramentaInformatizada.pdf>. Acesso em:
2 ago. 2017.
5.18. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Base de dados para pesquisa
policial (Súmula de ICC nº 172). Instrução Continuada de Comando. Disponível em:
<http://www.intranet.dec.policiamilitar.sp.gov.br/icc/ICC_172_BASE_DE_DADOS_PARA_PESQUISA.pdf
>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.19. ______. ______. Diretriz PM3-2/02/06, de 6 de março de 2006. Tático Ostensivo Rodoviário.
São Paulo, 2006. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_002_02_0
6.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.20. ______. ______. Diretriz Nº CCOMSOC-001/30/10, de 12 de novembro de 2010. Plano de
Comunicação Social da PMESP.
<http://www.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/organizacao/unidades/ccomsoc/siteNovo/normas/planejamen
to/Dtz%20CCOMSOC-1_30_10%20-
%20Plano%20de%20Comunica%C3%A7%C3%A3o%20Social%20da%20PMESP.pdf>. Acesso em: 2
ago. 2017.
5.21. ______. ______. Matrizes Organizacionais do Policiamento Rodoviário. Boletim Geral PM 124,
de 4 de julho de 2008. São Paulo, 2008. Disponível em:
<http://www.bg.polmil.sp.gov.br/boletim/htdocs/bcmdo2008/bg08124.pdf>. Acesso Em: 2 ago. 2017.
5.22. ______. ______. Nota de instrução CPRV-1/03/15 - Normas Gerais sobre Doutrina e Filosofia
do Policiamento Rodoviário.
5.23. ______. ______. Programa Padrão de Treinamento Policial Militar (PTT-4-PM). Testes de
Aptidão Física (TAF) e Prática de Treinamento Físico na Polícia Militar do Estado de São Paulo.
São Paulo, 2002. Disponível em: <http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/
1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Manuais%201%C2%AAEM/PPT-4-PM%20-%201%C2%AA%20Edicao
%20-CORRIGIDA.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2016.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 9

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA


MATÉRIA CARGA HORÁRIA
03 - Procedimentos Operacionais de Tático Ostensivo 48
Rodoviário (TOR)
1. OBJETIVOS:
1.1. capacitar o aluno a:
1.1.1. agir conjuntamente em ações policiais-militares complexas em rodovias, dependentes de
planejamento prévio e com objetivo específico;
1.1.2. prevenir e combater o roubo de carga e carros-fortes na malha viária paulista;
1.1.3. apoiar unidades de policiamento territorial e de choque em Operações de Reintegração de
Posse (ORP) em áreas próximas a rodovia;
1.1.4. dominar a técnica de controle de torcidas organizadas em trânsito por rodovias com destino a
praças desportivas;
1.1.5. conhecer a sistemática de adulteração de combustíveis, para identificar o transporte
clandestino e combater a fraude;
1.1.6. compreender as principais táticas usadas para roubos de usuários às margens das rodovias;
1.1.7. inteirar-se dos princípios para apoio ao policiamento em eventos próximos à rodovias como
festas de peão, encontros de veículos antigos e motos, eventos turísticos e outros;
1.1.8. aplicar técnicas de escolta de comboios em ambiente rodoviário;
1.1.9. adequar-se aos métodos usados para o contrabando e descaminho por rodovias, na busca em
ônibus e caminhões e ao emprego de cães em apoio ao Policiamento Rodoviário para o combate ao
tráfico de drogas e armas e busca em matas de área lindeira.
1.1.10. identificar no cenário do sistema rodoviário no tocante ao avanço criminal, sob a ótica das
táticas e modus operandi de grandes quadrilhas de roubo de carga e grandes valores, tráfico de armas e
drogas e como otimizar o uso das ferramentas de inteligência informatizadas (consulta de dados) e a
integração entre Agências de Inteligência e o TOR;
1.1.11. assimilar os procedimentos operacionais padrão de patrulhamento tático em rodovias e bem
aplicá-los, desde o policiamento ostensivo preventivo, passando pela abordagem de pessoas e veículos
em rodovia com segurança, até a detenção e condução à órgão policial de registro de ocorrência;

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:


Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA
HORÁRIA
01 Procedimentos Operacionais em Rodovias 22
02 Inteligência integrada ao Policiamento Tático Rodoviário 06
03 Policiamento de eventos e escolta em rodovias 08
04 Roubo de cargas, crimes praticados contra usuários em acostamento, tráfico, 08
contrabando e descaminho.
05 Operação de reintegração de posse em circunscrição rodoviária 04
Total 48
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Procedimentos Operacionais em Rodovias:
3.1.1. aprender técnicas de patrulhamento tático em rodovias com vistas à prevenção e combate
criminal, abordagem e vistoria de pessoas, trabalho integrado com apoio de policiamento com cães,
detenção de criminosos e atendimento de ocorrências diversas na conformidade da legislação vigente;
3.1.2. reconhecer tipos de combustíveis, formas de identificação de veículos de transporte;
3.1.3. aprender procedimentos e formas de manipulação de reagentes usados para adulterar o
produto;
3.1.4. conhecer e estudar situações fáticas de adulteração de documentos de transporte,
combustíveis, equipamentos e lacres de segurança, bem como as formas de fiscalização e combate ao
transporte de combustível adulterado e roubo de carga de combustível.
3.2. Inteligência Integrada ao Policiamento Tático Rodoviário:
3.2.1. conhecer o cenário do sistema rodoviário no tocante ao avanço criminal;
3.2.2. compreender o histórico de casos envolvendo grandes roubos em rodovias e análise de
modus operandi das organizações criminosas e incidência criminal;
3.2.3. estudar as táticas e o modo de operação do tráfico de drogas e armas por rodovias;
3.2.4. entender como os dados criminais levantados por Agências de Inteligência podem apoiar o
Policiamento Rodoviário;
3.2.5. desenvolver ações integradas entre Agências de Inteligência e o TOR e em apoio a outros
órgãos (Polícia Civil, Polícia Federal, Ministério Público etc.);
3.2.6. aprender aspectos da identificação documental e veicular.
3.3. Policiamento de eventos e escolta em rodovias:
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 10

3.3.1. distinguir as peculiaridades dos eventos relativos ao público alvo, características sazonais e
regionais;
3.3.2. planejar ações de controle de tráfego, turbas e tumultos em eventos de grande aglomeração.
3.3.3. executar escoltas de comboios em rodovias com a menor interferência possível aos demais
usuários da via, sem prejuízo da segurança pessoal;
3.3.4. conhecer diferentes técnicas de escoltas e planejamentos, conforme itinerário e
características.
3.3.1. aprender como atuar em casos de escolta de torcidas organizadas, envolvendo veículos
coletivos, de modo seguro para os torcedores e usuários da rodovia, prevenindo vandalismo em pontos
de parada, abastecimento e combatendo o confronto de torcidas rivais;
3.3.2. capacitar-se a conter o tumulto, qualificar seus membros e conduzir a repartição pública
competente para registro, em casos de encontro de torcidas.
3.4. Roubo de cargas, crimes praticados contra usuário em acostamento, tráfico, contrabando e
descaminho:
3.4.1. compreender a organização das quadrilhas especializadas em roubos de carga e o modus
operandi nesse tipo de delito;
3.4.2. identificar os tipos mais frequentes de roubos a usuários nas rodovias;
3.4.3. compreender a importância em proceder a fiscalização ou apoio a todo veículo às margens da
via, evitando que este se torne vítima deste delito;
3.4.4. empregar técnicas de patrulhamento e ações integradas com o policiamento territorial para
prevenir e combater roubos a usuários das rodovias;
3.4.5. saber a sistemática da distribuição de bens roubados, no pequeno comércio;
3.4.6. identificar através dos documentos de transporte, a origem e destino da carga, bem como seu
valor comercial;
3.4.7. distinguir legalmente os crimes de contrabando e descaminho, bem como aqueles envolvendo
drogas e armas;
3.4.8. perceber, durante o patrulhamento, veículos suspeitos de transporte de armas, drogas ou
material contrabandeado ou ilegal;
3.4.9. identificar quais são os órgãos responsáveis pela repressão a esses crimes e a interação com
o Policiamento Rodoviário neste processo.
3.5. Operação de reintegração de posse em circunscrição rodoviária:
3.5.1. cumprir as requisições do Poder Judiciário para apoiar oficiais de Justiça nas ações de
reintegração de posse em locais às margens das rodovias;
3.5.2. apoiar as unidades de policiamento territorial e de choque no cumprimento de mandados de
reintegração de posse em áreas lindeiras ou próximas às rodovias;
3.5.3. atuar, quando se tratar de conflitos fundiários em rodovias ou áreas lindeiras e se a situação
assim o exigir, em perfeita harmonia com o Poder Judiciário local com base no que dispõe o artigo 126 e
respectivo parágrafo único da Constituição Federal.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1. UD-01: Procedimentos Operacionais em Rodovias:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Viaturas/
Acompanhamento e cerco em rodovia VC ME / MTD 04
veículos
Revistas em ônibus de viagem e
Viaturas/
intermunicipais, abordagem a carro-forte VC ME / MTD 06
veículos
e transporte de valores.
Revistas em ônibus, veículos de carga e VC ME / MTD Viaturas/ 04
de Produtos Perigosos. veículos
Procedimentos em casos de suspeita de
tráfico de drogas em veículos de carga,
Viaturas/
atuação do Canil em apoio ao VC ME / MTD 06
veículos
Policiamento Rodoviário: faro de drogas
e busca em matas de área lindeira.
Fiscalização a transporte de
combustível: tipos de combustíveis e
Projetor
documentos de transporte viário,
VC ME multimídia / 02
métodos de adulteração e identificação
Quadro branco
(modus operandi dos criminosos no
transporte ilegal de combustíveis).
SOMA 22
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 11

4.2. UD-02: Inteligência Integrada ao Policiamento Tático Rodoviário:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO MATERIAL C/H
DE ENSINO DIDÁTICO
Intercâmbio de informações necessárias à
Projetor
produção de conhecimentos relacionados com
VC ME multimídia / 02
as atividades de inteligência e contra
Quadro branco
inteligência.
Como otimizar o uso das ferramentas de
Projetor
inteligência informatizadas (consulta de dados)
VC ME multimídia / 04
e a integração entre Agências de Inteligência e
Quadro branco
o TOR.
SOMA 06

4.3. UD-03: Policiamento de eventos e escolta em rodovias:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Projetor
Tipos mais comuns de eventos realizados com
multimídia /
reflexos nas rodovias (festas de peão, VC ME 02
Quadro
encontros de veículos, exposições, etc).
branco
Projetor
Ações de controle de tráfego, turbas e tumultos
multimídia /
em eventos de grande aglomeração às VC ME 02
Quadro
margens das rodovias.
branco
Projetor
Técnicas e táticas de escolta em rodovias;
multimídia /
planejamento de escolta de resgatáveis, VC ME 02
Quadro
dignitários e eventos em rodovias.
branco
Histórico, estrutura e formas de atuação de Projetor
torcidas organizadas e suas lideranças, multimídia /
VC ME 02
técnicas de escolta, prevenção, controle e Quadro
detenção de torcidas organizadas em rodovias. branco
SOMA 08

4.4. UD-04: Roubo de cargas, a usuário em acostamento, tráfico, contrabando e descaminho:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Programa de Prevenção e Redução de Furtos,
Roubos e Desvios de Carga.
Projetor
Estatísticas e pontos críticos de incidência de
VC ME multimídia /
roubos de carga em rodovias estaduais de São 02
Quadro
Paulo, organização das quadrilhas
branco
especializadas em roubos de carga e o modus
operandi nesse tipo de delito.
Sistemática da distribuição de bens roubados
no comércio a partir da rodovia. Projetor
Identificação através dos documentos de multimídia /
VC ME 02
transporte, a origem e destino da carga, bem Quadro
como seu valor comercial, lei de drogas e tipos branco
de entorpecentes. contrabando e descaminho.
Procedimentos para abordagem de suspeitos
Projetor
de roubo às margens da rodovia Tipos mais
multimídia /
comuns de roubos a usuários em rodovias VC ME 02
Quadro
(sabotagem com pedras, colisões propositais,
branco
simulações de pedido de ajuda etc).
Lei de Armas, tipos e calibres, Rotas Projetor
rodoviárias e modos de transporte e multimídia /
VC ME 02
esconderijo de armas, drogas e produtos Quadro
ilícitos e contrabandeados. branco
SOMA 08
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 12

4.5. UD-05: Operação de reintegração de posse em circunscrição rodoviária:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Projetor
Ação da PM em reintegração de posse e multimídia /
VC ME 02
esbulho possessório. Quadro
branco
Projetor
Planejamento e apoio do Policiamento multimídia /
VC ME 02
Rodoviário em apoio à Reintegração de Posse. Quadro
branco
SOMA 04
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BRASIL. Decreto 3.665, de 20 de novembro de 2000. Dá nova redação ao Regulamento para a
Fiscalização de Produtos Controlados (R-105). Diário Oficial da União, 21 nov. 2000. Brasília, DF:
Ministério da Defesa, 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3665.htm>.
Acesso em: 2 ago. 2017.
5.2. ______. Decreto 5.123, de 1º de julho de 2004. Regulamenta a Lei no 10.826, de 22 de
dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição,
sobre o Sistema Nacional de Armas - SINARM e define crimes. Diário Oficial da União, 21 nov. 2000.
Brasília, DF: Ministério da Defesa; Ministério da Justiça,2003. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5123.htm>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.3. ______. Decreto 5.912, de 27 setembro de 2006. Regulamenta a Lei no 11.343, de
23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional
de Políticas Públicas sobre Drogas - SISNAD, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 28 set.
2006. Brasília, DF: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 2006. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Decreto/D5912.htm>. Acesso em: 2 ago.
2017.
5.4. ______. Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre registro, posse e
comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define
crimes e dá outras providências. Diário Oficial da União, 23 dez. 2003. Brasília, DF: Ministério da Justiça,
2003. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.826.htm>. Acesso em: 2 ago.
2017.
5.5.______. Lei complementar nº 121, de 9 de fevereiro de 2006. Cria o sistema nacional de
prevenção, fiscalização e repressão ao furto e roubo de veículos e cargas e dá outras providências;
Diário Oficial da União, 10 fev. 2006. Brasília, DF: Ministério da Justiça, 2006. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp121.htm>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.6. ______. Lei 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas
sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social
de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e
ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Diário Oficial da União, 24 ago. 2006.
Brasília, DF: Ministério da Justiça, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2006/lei/l11343.htm>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.7. DIAS, S. R. V. Nova ótica do crime organizado nas rodovias estaduais. 1998. Dissertação
(Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação
de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 1998.
5.8. GODOY, D. C. de. Cenários de Operações do Policiamento Rodoviário: Base Operacional
(BOp), Base Comunitária Móvel (BCM), Base Rodoviária Móvel (BRM) e Centro de Comando de
Operações em Eventos Rodoviários (CECOE/Rv). NASSARO, A. L. F.(Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.9. MOTTA, J. C. O planejamento na aplicação tática do Policiamento Rodoviário. 1990. Dissertação
(Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação
de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 1990.
5.10. MOURA, J. L. de. Propostas para minimizar a criminalidade urbana nas rodovias estaduais
paulistas. 2003. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem
Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES)
APMBB, São Paulo, 2003.
5.11. NASSARO, A. L. F. O transporte de objetos de ilícito e a atuação de prevenção e repressão à
criminalidade nas rodovias. In: NASSARO, Adílson L. Franco. Policiamento rodoviário: cenários e
perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 13

5.12. RODRIGUEIRO, D. B. Fiscalização sistêmica da Polícia Militar nas áreas de divisas comuns
com os estados de Mato Grosso e norte do Paraná. 2003. Dissertação (Mestrado Profissional em
Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de
Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 2003.
5.13. SANTOS, F. F. dos. O transporte de objetos de ilícito e a atuação de prevenção e repressão à
criminalidade nas rodovias. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário: cenários e perspectivas.
Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.14. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretriz PM3-8/02/06, de
1º de agosto de 2006. Normas para o Sistema Operacional de Policiamento PM (NORSOP); Disponível
em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/NORSOP.zip>.
Acesso em: 4 ago. 2017.
5.15.______. ______. Diretriz PM2-1/91/07, de 27 de junho de 2007. Plano de Policiamento
Inteligente - (PPI). São Paulo, Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/CIPM>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.16.______. ______. Diretriz Nº PM3-003/02/09, de 25 de setembro de 2009. Atuação da Polícia
Militar na Sistemática de Movimentações de Adolescentes Submetidos a Medidas Socioeducativas de
Internação e naquelas determinadas pelo Juízo da Infância e da Juventude. São Paulo, 2009. Disponível
em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_003_02_0
9.zip>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.17. ______. ______. Diretriz Nº PM3-002/02/10, de 9 de março de 2010. Atuação da Polícia Militar
a Sistemática de Movimentações de Adolescentes Submetidos a Medidas Socioeducativas de Iteração e
Aquelas determinadas Pelo Juízo da Infância e da Juventude. São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_003_02_0
9.zip>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.18. ______. ______. Diretriz Nº PM3-009/02/14, de 1º de dezembro de 2014. Reintegração de
Posse. São Paulo, 2009.
5.19. ______. ______. Diretriz Nº PM3-001/02/14, de 10 de janeiro de 2014. Operação Direção
Segura. São Paulo, 2014. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_001_02_1
4.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.20. ______. ______. Nota de Instrução Nº PM3-006/02/89, de 28 de julho de 1989. Direito de
greve. São Paulo, 1989. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/NotaInstrucao/PM3_006_0
2_89.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.21. ______. ______. Ordem de Operações N° PM3-001/02/02, de 28 de janeiro de 2002.
Operações para bloqueio de vias de fuga. São Paulo, 2002. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/OrdemOperacoes/PM3_0
01_02_02.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.22. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução 231, de 1º de setembro de 2009.
Regulamenta as atividades de escolta de presos. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 10 set. 2009.
São Paulo, 2009. Disponível em:
<https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2009/executivo%25
20secao%2520i/setembro/10/pag_0006_419RBBPP3GELQe2C6RDEJ1J1NK0.pdf&pagina=6&data=10/
09/2009&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100006>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.23. SILVA JUNIOR, L.O “Opctical Caracter Recognition” (OCR): estratégia para o combate à
criminalidade nas rodovias do Estado de São Paulo. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
5.24. VIANA, D. B. M. A repressão aos crimes de contrabando e descaminho na Região Oeste do
Estado de São Paulo. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário: cenários e perspectivas.
Assis, SP: Triunfal, 2014.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 14

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA


04 - Uso da Força em Ambiente Rodoviário 24
1. OBJETIVOS:
1.1. capacitar o aluno a:
1.1.1. usar técnicas de menor potencial ofensivo, técnicas de defesa pessoal e verbalização em
ocorrências mais comuns ao patrulhamento rodoviário, considerando a impossibilidade de pronto apoio
em razão da grande extensão das circunscrições rodoviárias;
1.1.2. conhecer os Códigos de Conduta e Princípios Básicos para Uso de Força e Armas de Fogo
previstos nas doutrinas e leis federais e Tratados Internacionais de Direitos Humanos mais aplicáveis às
ocorrências em ambiente rodoviário;
1.1.3. ser capaz de atirar, recarregar e efetuar transposição de armas longas e portáteis com a
cautela necessária ao ambiente rodoviário e em obediência aos fundamentos do Tiro Defensivo na
Preservação da Vida - Método Giraldi®.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:


CARGA
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS
HORÁRIA
01 Uso progressivo da força em rodovia e técnicas de menor potencial ofensivo
14
para tático ostensivo rodoviário
02 Tiro Defensivo na Preservação da Vida para o Tático Ostensivo Rodoviário 10
Total 24
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Uso progressivo da força em rodovia e técnicas de menor potencial ofensivo para Tático
Ostensivo Rodoviário:
3.1.1. estudar os principais Tratados Internacionais de Direitos Humanos relacionados ao uso da
força, ao poder de polícia, ao monopólio do uso legítimo da força pelo Estado, às excludentes de
ilicitude, leis e preceitos jurídicos que fundamentam o trabalho policial e o uso da força;
3.1.2. saber utilizar as técnicas da verbalização e persuasão durante o atendimento de ocorrência
em ambiente rodoviário;
3.1.3. como proceder em ocorrências em que haja necessidade de uso progressivo da força;
3.1.4. conhecer os fundamentos e técnicas de defesa pessoal, ataque e imobilização;
3.1.5. executar manobras de impacto, de projeções e quedas, defensivas, com ou sem
equipamentos, de imobilização policial, de desvencilhamento, em ambiente confinado e aberto, contra
armas de fogo e brancas, com e sem equipamentos;
3.1.6. aprender princípios e orientações de Direitos Humanos, no que se aplica à temática de uso
gradual da força, técnicas de utilização de cassetete, tonfa, spray de gás pimenta, lanterna, escudo,
equipamentos de proteção individual (EPI);
3.1.7. conhecer os instrumentos de menor potencial ofensivo à disposição para uso policial, sua
conveniência para utilização operacional, características, funcionalidade, manuseio e transporte;
3.2. Tiro Defensivo na Preservação da Vida para patrulhamento Tático Ostensivo Rodoviário:
3.2.1. aprender técnicas de segurança e proteção referentes ao uso de armas longas em rodovias
3.2.2. conhecer as armas mais utilizadas por organizações criminosas que atuam em roubos de
carga e de transporte de valores em rodovias (carros-fortes): pistolas Glock, submetralhadoras HK e
fuzis Colt AR-15, AK-47, Browning .50 dentre outras;
3.2.3. praticar posições de tiro, progressão e transição de armas em ambientes semelhantes a
rodovias e efetuar disparos com pistolas sequentes e combinadas com armas longas de uso do TOR
(Espingarda Cal. 12, Fuzil IA-2, Carabina CT30 ou Submetralhadora SMT40): 50 (cinquenta) disparos de
arma longa por 10 (dez) de pistola;
3.2.4. usar, com segurança, medidas e contramedidas táticas policiais em roubos de carga/carro-
forte praticados por grandes quadrilhas em rodovias.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 15

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1. UD-01: Uso progressivo da força em rodovia e técnicas de Menor Potencial Ofensivo para Tático
Ostensivo Rodoviário:
MÉTODO DE MATERIAL
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO C/H
ENSINO DIDÁTICO
Lei 13.060/14 – Uso de Instrumentos
Projetor
de Menor Potencial Ofensivo, Critérios
VC ME multimídia / 02
para uso de força e armas não letais
Quadro branco
em rodovias.
Projetor 02
Técnicas de Menor Potencial Ofensivo. VC ME / MTD multimídia /
Quadro branco
Projetor 02
Técnicas de imobilização, Uso do
VC multimídia /
bastão tonfa.
Quadro branco
Projetor
Espargidor de gás pimenta e pistolas
VC ME / MTD multimídia / 04
eletromagnéticas.
Quadro branco
Projetor
Munições de impacto controlado. VC ME / MTD multimídia / 04
Quadro branco
SOMA 14

4.2. UD-02: Tiro Defensivo na Preservação da Vida para o Tático Ostensivo Rodoviário:
MÉTODO DE MATERIAL
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO C/H
ENSINO DIDÁTICO
Cuidado com o uso de armas longas
em rodovias; armas mais utilizada por
Projetor
organizações criminosas em roubo de
VC ME multimídia / 02
carga e valores (pistolas Glock,
Quadro branco
submetralhadoras HK e fuzis Colt AR-
15, AK-47, Browning .50 etc).
Pistola e armas
Posições táticas, empunhadura,
longas/
progressão, tiro, recarga e transição de VC ME / MTD 08
Munição/
armas curtas para longas.
Estande de tiro
SOMA 10
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BARBOSA, E. F. Atuação armada do policial militar rodoviário na preservação da vida, diante da
violência na rodovia. 2001. Tese (Doutorado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem
Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES)
APMBB, São Paulo, 2001.
5.2. BRASIL. Lei nº 13.060, de 22 de dezembro de 2014. Disciplina o uso dos instrumentos de menor
potencial ofensivo pelos agentes de segurança pública, em todo o território nacional. Diário Oficial da
União, 23 dez. 2014. Brasília, DF: Ministério da Justiça, 2014. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13060.htm>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.3. ______. Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010. Estabelece Diretrizes
sobre o Uso da Força pelos Agentes de Segurança Pública. Diário Oficial da União, 3 jan. 2010. Brasília,
DF: Ministério da Justiça, 2014. Disponível em: <http://www.mvb.org.br/campanhas/portaria4226.php>.
Acesso em: 4 ago. 2017.
5.4. GIRALDI, N. Manual do “Tiro Defensivo na Preservação da Vida” “Método Giraldi”®
(M-19-PM). Disponível em: <http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm
/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Manuais%201%C2%AAEM/M-19-PM%20Manual%20de%20Tiro%20
(%202%20ED%20Metodo%20Giraldi).pdf>. Acesso em:4 ago. 2017.
5.5. LONSDALE, M. V. Advanced Weapons Training. Specialized Tactical Training Unit (STTU).
Londres: [s.n.], 1998.
5.6. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Resolução nº 34/169, de 17 de dezembro de 1979.
Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da Lei. [S.l.]: ONU, 1979. Disponível em:
<http://www.camara.gov.br/sileg/integras/931761.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2017.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 16

5.7. ______. Resolução 40/32, de 29 de novembro de 1985. Princípios Básicos sobre a Utilização da
Força e de Armas de Fogo pelos funcionários responsáveis pela aplicação da lei, [S.l.]: ONU, 1990.
Disponível em: <http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/segurancapublica
/principios_basicos_arma_fogo_funcionarios_1990.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2017.
5.8. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Controle de Distúrbios
Civis da Polícia Militar (M-08-PM). São Paulo, 2011. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/M-08-PM%203%20Atualizado%2003JUN14.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.9. ______. ______. Manual Técnico Bastão Tonfa (MT-03-PM). São Paulo, 2002. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/MT-03-PM.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.10. ______. ______. Nota de Instrução PM3-1/03/15, de 24 de junho de 2015. Normas para
utilização de Armas de Incapacitação Neuromuscular na Polícia Militar do Estado de São Paulo
(PMESP). Disponível em: <http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm
/legislacao/NotaInstrucao/PM3_001_03_15.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.11. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Nota de Instrução
Nº PM4-002/1.2/16, de 27 de outubro de 2016. Utilização de armas portáteis. São Paulo, 2016.
Disponível em: http://www.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/organizacao/unidades/4empm/docs/NI-002-
1.2-16%20-Utilizacao %20de%20armas%20portateis.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.12. TAMAROZZI, V. C. D. Aplicação do Tiro Defensivo na Preservação da Vida – Método Giraldi -
no Policiamento Rodoviário do Estado de São Paulo. NASSARO, A. L. F. (Org.). Policiamento rodoviário:
cenários e perspectivas. Assis, SP: Triunfal, 2014.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv.

PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA

MATÉRIA CARGA HORÁRIA


02 - Operações Rodoviárias Especiais 38
1. OBJETIVOS:
1.1. capacitar o aluno a:
1.1.1. atender ocorrências que demandem o emprego de técnicas de gerenciamento de crises
rodoviárias com base na normatização e doutrina de gerenciamento de crises para resolução aceitável
de ocorrências de vulto em rodovias, em especial roubos de carga e valores com reféns, explosões de
caixas-eletrônicos e tentativas de suicídio em viadutos e passarelas;
1.1.2. negociar em ocorrências envolvendo reféns e suicidas em rodovias usando técnicas de
verbalização consagradas pelos fundamentos de negociação policial em crises;
1.1.3. adotar procedimentos preventivos em ocorrências envolvendo explosivos em rodovias,
aprendendo quais são os tipos de bomba, propriedades, potência, alcance, letalidade e regras de
isolamento precedendo a atuação do esquadrão de bombas;
1.1.4. dominar as técnicas de conduta de patrulha para progressão tática em ambientes rodoviários,
usando abrigos e coberturas próprios de rodovias como muretas de concreto e defensas metálicas
visando a proteção da vida e da integridade física em situações ou ocorrências graves;
1.1.5. habilitar-se em Controle de Distúrbios Civis, emprego de instrumentos de menor potencial
ofensivo e munições de impacto controlado, a fim de integrar tropas para desobstrução de rodovias em
manifestações.

2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:


CARGA
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS
HORÁRIA
01 Gerenciamento de Crises Rodoviárias 06
02 Negociação em Rodovias 04
03 Medidas envolvendo explosivos em rodovias 08
04 Conduta de Patrulha em Rodovias 10
05 Controle de distúrbios civis aplicado ao Tático Ostensivo Rodoviário 10
Total 38
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 17

3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:


3.1. Gerenciamento de Crises Rodoviárias:
3.1.1. aprender como aplicar as medidas iniciais de controle do primeiro interventor numa ocorrência
de vulto e/ou alto risco em rodovia;
3.1.2. conhecer a doutrina de gerenciamento de crises com foco no ambiente rodoviário, para
formação de gabinete de crise e ação em conjunto com outros órgãos de apoio e especializados;
3.1.3. distinguir as alternativas táticas para resolução de uma crise rodoviária: negociação, técnicas
não letais, tiro de comprometimento e invasão tática.
3.2. Negociação em Rodovias:
3.2.1. aprender técnicas para estabelecimento de contato inicial alicerçando negociação que será
mantida com o apoio do GATE, quando couber, em ocorrências mais usuais como roubos a carro-forte,
roubo de carga, ocorrências com reféns tentativas de suicídio em passarelas, pontes e viadutos;
3.2.2. compreender o papel da negociação no gerenciamento de uma crise em rodovia e sua relação
com ações táticas de invasão, tiro de comprometimento, técnicas não letais e desativação de bombas
em ambiente rodoviário.
3.3. Medidas envolvendo explosivos em rodovias:
3.3.1. inteirar-se dos procedimentos antibomba em rodovias no atendimento a ocorrências
envolvendo objetos suspeitos de serem explosivos;
3.3.2. conhecer e distinguir os tipos de bombas, classificação e propriedade dos explosivos, bem
como os acessórios mais comuns, normalmente observados em ocorrências havidas em rodovias;
3.3.3. saber a potência, alcance e cuidados com estopins, espoletas, cordéis e cargas de
altos-explosivos usualmente empregados em roubos a caixas eletrônicos e carros-fortes;
3.3.4. diferenciar procedimentos antibomba e contra bomba em rodovias.
3.4. Conduta de Patrulha em Rodovias:
3.4.1. aprender como aplicar técnicas e táticas de conduta de patrulha em rodovias, de modo a
progredir taticamente com uso de muretas de concreto e defensas metálicas em rodovias durante ações,
operações táticas especiais e ocorrências de alto-risco na rodovia;
3.4.2. conhecer e empregar técnicas de transposição destes obstáculos;
3.4.3. estudar, planejar e executar conduta de patrulha em áreas de risco lindeiras às rodovias.
3.5. Controle de distúrbios civis aplicado ao Tático Ostensivo Rodoviário:
3.5.1. auxiliar no planejamento e nas ações de controle de turbas e tumultos em ações de CDC, em
rodovias, estabelecimentos prisionais às margens da rodovia, bem como, em eventos culturais, políticos,
esportivos, religiosos etc., de grande, médio ou pequeno porte;
3.5.2. conhecer e saber empregar as munições químicas, explosivas e de impacto controlado
(elastômero), adotadas pela PMESP como mecanismo de menor potencial ofensivo e controle em
ocorrências de CDC.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1. UD-01: Gerenciamento de Crises Rodoviárias:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Projetor
Medidas iniciais de controle do primeiro
VC ME / MTD multimídia / 02
interventor em crises rodoviárias.
Quadro branco
Projetor
Alternativas táticas para resolução de crises
VC ME / MTD multimídia / 02
em rodovias.
Quadro branco
Formação de gabinete de crises em rodovia e Projetor
ação conjunta do Policiamento Rodoviário com VC ME / MTD multimídia / 02
o GATE e outros órgãos. Quadro branco
SOMA 06

4.2. UD-02: Negociação em Rodovias:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Técnicas de verbalização em crises
Projetor
rodoviárias mais comuns (roubos a carro-
VC ME / MTD multimídia / 02
forte e de carga com reféns, tentativas de
Quadro branco
suicídio em passarelas e viadutos).
Projetor
Técnicas de negociação policial em ambiente
VC ME / MTD multimídia / 02
rodoviário.
Quadro branco
SOMA 04
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 18

4.3. UD-03: Medidas envolvendo explosivos em rodovias:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Identificando o artefato explosivo e sua Projetor
periculosidade para isolamento em ambiente VC ME / MTD multimídia / 02
rodoviário. Quadro branco
Procedimentos antibomba no atendimento a Projetor
ocorrências envolvendo objetos suspeitos de VC ME / MTD multimídia / 02
serem explosivos em rodovias. Quadro branco
Improvised Explosive Device (IED), Explosive Projetor
Ordenance Disposal (EOD) e artefato VC ME / MTD multimídia / 02
explosivo. Quadro branco
Potência, alcance e cuidados com estopins,
espoletas, cordéis e cargas de altos- Projetor
explosivos usualmente empregados em VC ME / MTD multimídia / 02
roubos a caixas-eletrônicos e carros-fortes Quadro branco
em rodovias.
SOMA 08

4.4. UD-04: Conduta de Patrulha em Rodovias:


RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO MÉTODO DE MATERIAL C/H
ENSINO DIDÁTICO
Técnicas e táticas de conduta de patrulha em Projetor
rodovias (progressão com uso de muretas de VC ME / MTD multimídia / 04
concreto e defensas metálicas). Quadro branco
As posturas táticas com armas, para fins de Projetor
atuação do policial militar em patrulha e em VC ME / MTD multimídia / 06
locais de risco. Quadro branco
SOMA 10

4.5. UD-05: Controle de distúrbios civis aplicado ao Tático Ostensivo Rodoviário:


MÉTODO DE MATERIAL
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO C/H
ENSINO DIDÁTICO
Conceitos, técnicas e táticas de
Projetor multimídia /
Controle de Distúrbios Civis em VC ME 04
Quadro branco
rodovias bloqueadas.
Formação de Choque para equipes Escudo, cassetetes
VC ME / MTD 06
reduzidas TOR. e munições de CDC
SOMA 10
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. LUCCA, D. V. D. Alternativas Táticas na Resolução de Ocorrências com Reféns Localizados.
2002. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola
de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São
Paulo, 2002.
5.2. SANTOS, H. A. Ocorrências Policiais com Suicidas: Gerenciamento, Negociação e Controle de
Distúrbios do Comportamento. 2013. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de
Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de
Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 2013.
5.3. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Atendimento de ocorrências
envolvendo artefatos explosivos (ou bombas) IP-01-PM. Instrução Provisória. São Paulo, 1996.
Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/IP-1-PM%20-
%20Instru%C3%A7oes%20Provis%C3%B3rias%20para%20o%20Atendimento%20de%20Ocorr%C3%A
Ancias%20Envolvendo%20Artefatos%20Explosivos%20(ou%20Bombas)%20(1%C2%AA%20edi%C3%
A7ao).Atual%2011MAR11.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.4. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Diretriz N° PM3-001/02/13, de 19
de março de 2013. Ocorrências que Exijam Intervenção do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE).
São Paulo, 2013. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/3empm/legislacao/diretrizes/PM3_001_02_1
3.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2017.
ANEXO AO BOL G PM 49, DE 15 DE MARÇO DE 2018. 19

5.5. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Gerenciamento de Crises. A
Força Policial nº 10, abr./maio/jun. São Paulo: A Força Policial, 1996. Disponível em:
<http://www3.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/caj/wp-content/uploads/2016/04/Revista10.pdf>. Acesso
em: 2 ago. 2017.
5.6. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Controle de Distúrbios
Civis da Polícia Militar (M-08-PM). São Paulo, 2011. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/M-08-PM%203%20Atualizado%2003JUN14.pdf>. Acesso em: 4 ago. 2017.
5.7. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Conduta de Patrulha
em Local de Risco (M-21-PM). São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Manuais/Ma
nuais%201%C2%AAEM/M-21-PM.pdf>. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.8. ______. ______. Nota de Instrução PM3-1/02/96, de 14 de março de 1996, e alterações
posteriores. Ocorrências de Grande Vulto e/ou com Reféns. São Paulo, 1996.
5.9. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução SSP-13, de 5 de fevereiro de 2010.
Disciplina o procedimento para atendimento de ocorrências com reféns no Estado de São Paulo por
parte das Polícias Militar e Civil. São Paulo, 2010. Disponível em:
<https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2010/executivo%25
20secao%2520i/fevereiro/09/pag_0008_ESV3C5E5GGDQNe6Q23AFPHQD62T.pdf&pagina=8&data=09
/02/2010&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100008 >. Acesso em: 2 ago. 2017.
5.10. SOUZA, W. M. de. Gerenciamento de Crises: Negociação e atuação de Grupos Especiais de
Polícia na solução de eventos críticos. 1995. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciências Policiais de
Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais - Centro de Altos Estudos de
Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 1995.
5.11. ______. Ações do Policial Negociador nas Ocorrências com Reféns. 2002. Tese (Doutorado
Profissional em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública). Escola de Pós-graduação de Oficiais
- Centro de Altos Estudos de Segurança (EsPGO - CAES) APMBB, São Paulo, 2002.
6. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
6.1. Cap PM 920411-3 Hugo Araújo Santos, do 4º BPRv;
6.2. Cap PM 972369-2 Cesar Hernandes Rossignoli, do CPRv.
(NOTA CPRV-1/300/18)

ELAINE LIMA Assinado de forma digital por ELAINE LIMA


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NOGUEIRA:246277 Federal do Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A3, ou=(EM
BRANCO), ou=AR IMPRENSA OFICIAL, cn=ELAINE

94851
LIMA NOGUEIRA:24627794851
Dados: 2018.03.15 13:55:10 -03'00'

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