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O que é Eletricidade:

Eletricidade é o ramo da física que tem como objeto de estudo os fenômenos relativos à
eletrostática, eletrocinética e eletromagnetismo.

Eletricidade estática
Eletricidade estática consiste em uma forma de eletricidade que se encontra em equilíbrio ou
repouso, e por isso não está se movimentando de um objeto para outro. A área da física que
estuda cargas elétricas em repouso é a eletrostática.

Análise de Circuitos
Primeiramente para aplicarmos teoremas de circuitos devemos ter a percepção de
conceitos básicos presentes nas configurações de circuitos, como nós, malhas e
ramos.
Nó: ponto do circuito em que dois ou mais terminais estejam ligados, podendo ser
terminais de quaisquer elementos do circuito.
Ramo: é o caminho entre dois nós, sendo que ao ao longo do ramo, a corrente
elétrica é a mesma.
Malha: caminho fechado seguido sobre ramos.

Observando a figura acima podemos observar:


Nós
O ponto a é um nó, pois ligam os terminais da fonte de tensão de 10V e a resistência
de 5 Ω.
O ponto b também é um nó, pois liga os terminais das resistências de 5 Ω, 2 Ω, 3 Ω e
a fonte de tensão de 2 A, o mesmo ocorre com o ponto c.
Ramos:
Do ponto a à b temos um ramo, os 3 caminhos do ponto b até o ponto c formam 3
ramos e o caminho do ponto a ao ponto c forma outro ramo.
Malhas:
A primeira malha é formada pela fonte de tensão de 10V e resistências de 5Ω e 2Ω.
A segunda malha é formada pelas resistências de 2Ω e 3 Ω;
A terceira malha é formada pela resistência de 3Ω e fonte de corrente 2A.

A descarga eletrostática

Uma pessoa pode carregar consigo em seu corpo e em suas roupas uma pequena quantidade de elétrons a mais
o que por sua vez possibilita uma corrente muito pequena da ordem de alguns miliamperes, mas em
compensação a diferença de potencial em relação a outros corpos pode ser da ordem de alguns milhares de
volts, para o ser humano isso não passará de um pequeno choque ao tocar no carro ou em uma maçaneta, mas
ao entrar em contato com um componente eletrônico que funciona com alguns poucos volts e com baixa corrente
poderá ser catastrófico.

Finalizando

Para alguém experiente na área de manutenção e suporte a computadores e eletrônicos este assunto já é mais
que conhecido, assistências técnicas e profissionais técnicos normalmente levam em consideração todos estes
itens, pois caso contrário o prejuízo seria enorme.

O problema (se é que pode ser considerado um problema) é que na maioria das vezes os defeitos causados pelas
ESD´s não são atribuídos a ela e sim a defeitos inerentes ao uso ou até mesmo raios (que não deixam de ser
eletricidade estática em proporções colossais) e com isso é deixado de lado toda essa orientação acerca da ESD
porque na concepção de muitos quase não causa problemas, mas conforme vimos neste artigo ela existe e se
não levada a sério poderá causar muitos danos e funcionamento problemático da infraestrutura computacional
seja de uma empresa ou até mesmo no uso doméstico.

Seguindo estas práticas simples dificilmente você terá algum problema causado pelas ESD´s no manejo e reparo
de equipamentos sensíveis como componentes de computadores e reparos em dispositivos eletrônicos.

As conseqüências da ESD

Quando um dispositivo é danificado por uma descarga ESD, diversos sintomas poderão ocorrer desde um mau
funcionamento esporádico até mesmo à queima do dispositivo, o que determinará será a forma e a intensidade
com que a ESD ocorreu.

Normalmente os componentes mais afetados num computador são os módulos de memória. Estes possuem em
cada um de seus circuitos vários milhões de transistores e capacitores que possibilitam o armazenamento dos
dados e a realimentação destes. Cada um destes componentes é microscópico e alimentado por cerca de 1, 5
volt, uma descarga ESD pode não comprometer todo o módulo somente alguns destes componentes internos,
se alguns milhares forem danificados, a memória ainda será reconhecida e o computador ainda inicializará, mas
as telas azuis e resets aleatórios serão constantes, pois sempre que um destes componentes danificados precisar
ser utilizado, o resultado será um erro.

Outro problema com a eletricidade estática é o seu acumulo nos aparelhos eletrônicos, principalmente causado
pela falta de aterramento elétrico da rede. Este problema é muito comum em computadores ligados em rede, a
equiparação elétrica entre os dispositivos, simplesmente faz com que a rede não funcione ou apresente mau
desempenho. Neste caso a falta de aterramento faz com que os gabinetes tanto das cpus como de switches
armazenem carga e por meio dos cabos e placas de rede estes acabam trocando esta carga entre si até chegarem
ao equilíbrio o que impossibilita a comunicação de rede que necessita de uma diferença de potencial para ocorrer.

Este problema chega até mesmo impedir que o equipamento ligue, quando pressionado o botão power da CPU
por exemplo não existe a diferença de potencial necessária para que a fonte arme e coloque o equipamento em
funcionamento, pois desde algum componente interno equiparando o potencial das saídas da fonte ou até mesmo
na conexão com a rede elétrica em que o potencial da máquina pode ser igual ao da tomada de alimentação,
apesar de uma corrente muito menor, potencias iguais em sua entrada impedem a fonte de armar.
Isso é confirmado quando se retirando o cabo de força do equipamento e pressionando novamente o power a
máquina liga por alguns instantes com a energia que estava armazenada em seus capacitores internos que não
descarregaram por conta da eletricidade estática, após isso conecta-se novamente à rede elétrica e tudo volta
ao normal. O mesmo acontece com a placa de rede ethernet quando o computador liga, mas não se comunica
com a rede, ao se desligar o equipamento da rede elétrica e pressionar o power descarregando-o completamente,
ao religá-lo tudo volta ao normal. Parece balela, mas quem trabalha com suporte sabe do que se trata.

Como evitar problemas com a ESD

Tendo conhecimento acerca do que é e como ocorrem as ESD´s e as conseqüências no funcionamento dos
dispositivos eletrônicos podemos nos prevenir de problemas causados por ela, nada que técnicos e profissionais
da área com alguma experiência já não saibam, mas é bom salientar:

 Aterramento elétrico essa deveria ser a prioridade em qualquer instalação elétrica, mas não é o que vemos
em nosso país, a falta dele gera principalmente pequenos choques e eletricidade estática em equipamentos
sensíveis.
 Ao manusear equipamentos eletrônicos utilizar a pulseira antiestática, ou na sua falta de tempos em tempos
tocar em alguma parte de um algo metálico (se não existir aterramento, fora do local onde você está
trabalhando, pois senão você só estará aumentando o diferencial elétrico entre o local e o equipamento em
trabalha)

 Nunca tocar nenhum componente diretamente em seus circuitos, segure pelos lados da placa ou dispositivo.
 Mantenha as placas em suas embalagens antiestáticas, não utilize sacos plásticos comuns, pois estes são
grandes acumuladores de eletricidade estática e poderão danificar os componentes por eles guardados.

Finalizando

Para alguém experiente na área de manutenção e suporte a computadores e eletrônicos este assunto já é mais
que conhecido, assistências técnicas e profissionais técnicos normalmente levam em consideração todos estes
itens, pois caso contrário o prejuízo seria enorme.

O problema (se é que pode ser considerado um problema) é que na maioria das vezes os defeitos causados pelas
ESD´s não são atribuídos a ela e sim a defeitos inerentes ao uso ou até mesmo raios (que não deixam de ser
eletricidade estática em proporções colossais) e com isso é deixado de lado toda essa orientação acerca da ESD
porque na concepção de muitos quase não causa problemas, mas conforme vimos neste artigo ela existe e se
não levada a sério poderá causar muitos danos e funcionamento problemático da infraestrutura computacional
seja de uma empresa ou até mesmo no uso doméstico.

Seguindo estas práticas simples dificilmente você terá algum problema causado pelas ESD´s no manejo e reparo
de equipamentos sensíveis como componentes de computadores e reparos em dispositivos eletrônicos.
Segurança do trabalho (S.T) pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas
visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a
capacidade de trabalho do trabalhador.

A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas desde Introdução à Segurança, passando por
higiene, medicina, prevenção, controle, comunicação, doenças, etc. O objetivo desta pesquisa não é
abordar todos os ramos de atuação da Segurança do trabalho, mas mostrar uma breve aplicação desta
disciplina em assuntos que envolvem eletricidade, seus riscos e danos.

A norma regulamentadora que rege as áreas que envolvem eletricidade é a NR-10 que estabelece os
requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente,
interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

O profissional que convive com eletricidade deve estar ciente que um erro no trabalho pode levar à morte,
seja de forma direta ou indireta. O resultado final da ação da corrente elétrica no corpo humano é letal

Instalações sem manutenção, o uso de equipamentos e materiais inadequados, falhas e desgastes podem
originar incêndios. O simples ato de ligar um aparelho na tomada de força já incorre no risco de acidente
com eletricidade. Tomar um banho com chuveiro elétrico pode ser um exercício de “bravura indômita”
principalmente se não houver dispositivos de proteção adequadamente projetados, instalados e mantidos.

Segurança pessoal: a conexão dos equipamentos elétricos ao sistema de aterramento deve permitir que,
caso ocorra uma falha na isolação dos equipamentos, a corrente de falta passe através do condutor de
aterramento ao invés de percorrer o corpo de uma pessoa que eventualmente esteja tocando o
equipamento.

Explicar detalhadamente a NR-10 foge do escopo deste trabalho. Reunimos aqui as principais partes da
Norma Regulamentadora afim de elucidarmos como essa garante a segurança do trabalho em instalações
elétricas.

Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de


projeto, construção, montagem, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados
nas suas proximidades.

Ela define que em todas as intervenções em instalações devem ser adotadas medidas preventivas de
controle. Também determina que toda empresa deve manter esquemas unifilares das instalações elétricas
dos seus estabelecimentos.

A NR-10 também delibera medidas de proteção coletivas e individuais, como desernegização elétrica, na
impossibilidade, isolação das partes vivas, obstáculos, bloqueio de religamento automático; o aterramento
das instalações; uso de vestimentas que supram as determinações de condutividade, inflamabilidade e
influências eletromagnéticas; também proíbe o uso de adornos pessoais no trabalho com instalações
elétricas.

Obriga que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que
possuam recursos para impedimento de reenergização. Assegura que as instalações elétricas
proporcionem aos trabalhadores iluminação adequada e uma posição de trabalho segura.

Além de todos os item supracitados, a NR-10 estabelece normas nas áreas de medidas de controle,
medidas de proteção coletivas e individuais, segurança do projeto, segurança na construção, montagem,
operação e manutenção. Também abrange as áreas de segurança em instalações elétricas energizadas,
trabalhos envolvendo alta tensão. Define normas que prevê a habilitação, qualificação, capacitação e
autorização de trabalhadores, normas contra incêndios e explosão, como também determina o uso de
sinalizações de segurança. Descreve os procedimentos de trabalho, situações de emergência e também
define as responsabilidades de uma instalação ou de um acidente.

Também define o direito de recusa, onde os trabalhadores devem interromper suas tarefas sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para a sua segurança e saúde ou a de outras
pessoas.

Estabelece que a empresa deve informar a seus trabalhadores sobre os riscos a que estão expostos,
instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem
adotados. Dita também que o cumprimento desta NR são de responsabilidade tanto do contratante,
quanto do contratado.

Gráfico é a tentativa de se expressar visualmente dados ou valores numéricos, de


maneiras diferentes, assim facilitando a compreensão dos mesmos. Existem vários
tipos degráficos e os mais utilizados são os de colunas, os de linhas e os
circulares.
IntroduçãoOs gráficos monolog e dilog devem ser usados quando há algum exponencial na equação, em geral. A
princípio, o monolog é usado quando há o expoente variável na base “e” ou na base “10”; enquanto o dilog, quando há
uma grandeza (tipo um tempo (t), uma distância (x), um volume (V) elevado a um expoente variável. Em muitas
situações é comum fazer gráficos de grandezas onde a dependência com uma outra variável é dada por expressões do
tipo: ou Nesse caso, dependendo das constantes A e B, a grandeza y(x) pode variar muitas ordens de grandeza a partir
de pequenas variações de x. É claro que, nesse caso, mudanças de variáveis podem ser realizadas para tornar as
equações acima retas. Em geral, as mudanças de variáveis mais comuns envolvem funções logarítmicas. No passado,
o cálculo de logaritmos era bastante trabalhoso e envolvia consulta a tabelas (ou tábuas) de logaritmos, nem sempre
disponíveis. Nesse sentido, foram criados papéis gráficos especiais nos quais uma (ou ambas) das escalas é graduada
logaritmicamente. A escala logarítmica é construída de tal forma que quando uma quantidade x é marcada nessa
escala o comprimento (distância em relação à origem do eixo) é proporcional à log(x).

Construção do Gráfico Di-log Como o próprio nome diz, o gráfico di-log é aquele onde ambos os eixos x e y estão em
escala logarítmica. O gráfico que representa a função algébrica, no papel di log, é representado por uma reta devido à
escala logarítmica do papel que possui ”blocos” denominados décadas, cada qual variando em potencias de 10. Esse
gráfico é útil para linearizar expressões do tipo:Y (x) =

Gráfico em papel milimetradoO primeiro passo é entender o que é um papel milimetrado. É um papel linear, com 28
cm de altura e 18 cm de largura (sim, isso é importante). Cada cm é dividido em 10 mini quadradinhos (1mm cada).

O Transformador é um dispositivo eléctrico que transfere Energia Eléctrica de um Circuito Eléctrico para
outro, através de um Acoplamento Magnético, sem utilização de quaisquer peças móveisNas Figuras 2a e
2b, a Bobina A é alimentada por uma Corrente Eléctrica variável e um Campo Magnético variável é
gerado. Se a Bobina B for colocada suficientemente próximo da Bobina A, o Campo Magnético variável irá
induzir uma Força Electromotriz (f.e.m.) na Bobina B. Esta propriedade é designada por Indutância Mútua.

Os transformadores são utilizados num conjunto muito variado de aplicações de processamento de informação e de
energia. De entre estas destacam-se a elevação e a redução da tensão ou do número de fases em redes de transporte e
distribuição de energia eléctrica, a redução da tensão e da corrente em instrumentos de medida, a adaptação de
impedâncias e a sintonia de filtros RLC em aplicações audio, de rádio frequência e de frequência intermédia, o
armazenamento de energia em conversores d.c.-d.c., o isolamento galvânico (estudado na secção anterior), etc.

Figura 2a: O Fluxo Magnético Gerado pelo Enrolamento Primário não envolve o Enrolamento Secundário
e não é nele Induzida qualquer Força Electromotriz
Figura 2b: O Fluxo Magnético Gerado pelo Enrolamento Primário envolve o Enrolamento Secundário e é
nele Induzida uma Força Electromotriz

Um Transformador é geralmente constituído por um Núcleo de Ferro e por um par de Enrolamentos


(Bobinas) com diferentes números de espiras, N1 e N2, Figura 3. O Enrolamento ligado à Fonte de
Alimentação de CA é chamado Enrolamento Primário (Bobina A), e o ligado à Carga é chamado
Enrolamento Secundário (Bobina B).

Figura 3: Estrutura Básica de um Transformador

A razão das Tensões nos dois Enrolamentos é igual à razão do número de espiras que eles contêm.

V1 / V2 = N1 / N2

A Potência, P, é igual ao produto da Tensão, V, pela Corrente, I. A Potência nos dois lados de um
Transformador ideal deve ser a mesma. A relação entre P, V, I e N pode ser resumida pela seguinte
fórmula:

P = V 1 x I1 = V 2 x I2

I1 / I2 = V2 / V1 = N2 / N1

No entanto, os Transformadores comuns têm perdas de Energia, o que faz reduzir a Potência de Saída.

De entre as aplicações básicas do Transformador, as três principais são: aumento ou redução da Tensão
ou da Corrente, adaptador de Impedâncias e Isolador (sem ligação física) de uma parte de um circuito, de
parte de outro.

Transformador Ideal
representam-se duas bobinas acopladas através de um núcleo de elevada permeabilidade magnética. Admita-se ainda
que as duas bobinas e o núcleo verificam as seguintes quatro propriedades

(i) resistência eléctrica dos enrolamentos nula;

(ii) acoplamento magnético entre bobinas perfeito (k=1);

(iii) material constituinte do núcleo sem histerese;

(iv) perdas no núcleo nulas (por efeito das correntes de Foucault).

Este conjunto de bobinas acopladas é vulgarmente designado por transformador ideal, atribuindo-se às bobinas -1 e -2
os nomes de enrolamento primário e secundário, respectivamente. As Leis de Faraday, de Lenz e de Ohm estabelecem
a existência e os sentidos das forças electro-motrizes induzidas e das correntes indicados na figura. Em particular:

(i) a Lei de Lenz estabelece que a força electro-motriz e a corrente induzidas no secundário são tais, que as linhas de
força aí geradas contrariam o fluxo magnético estabelecido pelo primário;

(ii) a Lei de Faraday estabelece a existência de forças electro-motrizes induzidas no primário e no secundário (os
fenómenos da indução electromagnética e da indução mútua);

(iii) a Lei de Ohm estabelece a presença de uma corrente no secundário, caso aos terminais deste se encontre ligada
uma impedância.
representa-se um esquema simplificado do transformador ideal (note-se que a localização do ponto nas bobinas e os
sentidos das correntes são tais, que verificam o enunciado da Lei de Lenz).

As baterias estão em todos os lugares: telefones celulares, laptops , MP3 players, carros, computadores,
etc. Uma bateria é composta por produtos químicos que produzem elétrons, as reações químicas
provenientes deste processo são chamadas de reações eletroquímicas.Bateria de Níquel-cádmio

Esse tipo de bateria é empregado em diversos aparelhos, entre eles


telefone celular e filmadora. Possui a vantagem de ser recarregável por
milhares de vezes, o grande problema da bateria de níquel-cádmio é que ela
tem uma alta propensão a vazar, o que pode até mesmo corroer a placa-
mãe.

Bateria de chumbo

A fabricação dessa bateria é antiga, vem desde o ano de 1915. As baterias


de chumbo são baterias duráveis e justamente por isso, escolhidas para o
uso em carros. A composição desse tipo de bateria consiste em uma
corrosiva solução aquosa de ácido sulfúrico, com d = 1,28 g/cm3 e 38 %
em massa de H2SO4.

Bateria selada

Sabe-se que nos carros as baterias são recarregadas pelo uso de um


alternador, só que isso pode acarretar em alguns problemas técnicos, por
exemplo, a água da solução de bateria passa por uma decomposição. Para
evitar, passou-se a adicionar 0,07% de cálcio aos eletrodos de chumbo, o
que reduz a secagem da água.

Foi a partir daí que surgiram as baterias seladas, elas não necessitam da
adição de água durante sua vida útil.

É para essa e outras descobertas que a Eletroquímica existe, essa ciência


permite a construção de baterias cada vez mais duráveis e o melhor, com
baixa manutenção.
Atualmente encontramos multímetros com os mais diversos aspectos, que são basicamente divididos em dois
grupos: os que possuem um indicador com um ponteiro, e que são denominados analógicos, e os digitais em
que existe um mostrador de cristal líquido onde aparece o valor numérico da grandeza que está sendo medida.

O multímetro, apesar de sua grande utilidade e de poder ser levado a qualquer parte é um instrumento delicado
que o técnico deve manejar com muito cuidado.

Para entender o que o multímetro pode fazer, suas limitações e também os cuidados que devemos ter na sua
utilização vamos começar nossa análise pelo instrumento indicador dos tipos mais comuns, os analógicos.

Os instrumentos obtidos desta forma são muito sensíveis e podem detectar correntes de milionésimos de
ampère com uma indicação precisa de seu valor. Como milionésimo é "micro", e a unidade de corrente é o
ampère, estes instrumentos são denominados microamperímetros.

Quando então dizemos que um instrumento é um microamperímetro de 100 uA de fundo de escala, ou de 0-100
uA, isso quer dizer que, para o ponteiro ir até o final da escala (fundo), precisamos de uma corrente desta
ordem. Trata-se, portanto, da corrente máxima que ele pode medir.

Podemos usar instrumentos deste tipo como base para um multímetro, acrescentando componentes que
permitam a medida de outras grandezas como tensões e resistências, ou mesmo de correntes mais intensas.

MEDINDO A CORRENTE

Para medir uma corrente como, por exemplo, a que passa por uma lâmpada quando alimentada por uma pilha,
intercalamos o instrumento de medida ao circuito, conforme mostra a figura 3.

MEDIDA DE RESISTÊNCIAS

A medida da resistência de um circuito ou de um componente é feita aplicando-se uma tensão neste circuito ou
componente e medindo-se a corrente que passa. Sabemos, pela Lei de Ohm, que a intensidade da corrente
nestas condições, vai ser inversamente proporcional à tensão conforme indicado na figura 7.

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