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Fator
Armaflex com revestimento exterior adicional
Métodos de cálculo
Controlo da condensação
Condução
Convecção
Temperatura do ponto de orvalho
Poupança de energia em tubagens ou superfícies planas isoladas
Espessura Técnica Crescente
Coeficiente superficial externo
Espuma elastomérica flexível
Fluxo de calor
Coeficiente superficial interno
Comportamento a longo prazo
Unidades saxónicas / métricas
Temperatura superficial externa
Unidades de permeabilidade
Unidades de pressão
Impedir o congelamento da água estagnada numa tubagem
Radiação
Humidade relativa
Capacidade calorífica
Estado estacionário
Coeficiente superficial de transmissão de calor
Alteração da temperatura de um fluido em movimento
Unidades de temperatura
Condutibilidade térmica
Isolamento térmico
Resistência térmica
Resistividade térmica
Transmitância térmica
Barreira de vapor de água
Permeabilidade ao vapor de água
Permeância ao vapor de água
Resistência ao vapor de água
Todos os cálculos foram realizados com ArmWin AS V1.0, o programa de cálculo desenvolvido pela Armacell, e
estão baseados na norma ISO EN 12241:1998. Os cálculos de difusão dos vapores de água foram
desenvolvidos pelo Dr. Ernest W. Behrens: Bauphysik 25/1(2003), pp. 35-38, e 26/4 (2004), p.204.
Todas as afirmações e informações técnicas estão baseadas em resultados obtidos em condições normais. É da responsabilidade do recetor
comprovar connosco que as informações são adequadas para o uso específico que fará das mesmas. Os dados e informações são fornecidos como
serviço técnico e estão sujeitos a alterações, sem aviso prévio.
NOÇÕES TÉCNICAS
O fator µ, de resistência à difusão do vapor de água, obtém-se dividindo a permeabilidade do vapor de água do
ar, pela permeabilidade ao vapor de um material poroso.
Estes valores terão relação com os diferentes mecanismos que se utilizam para estudar a transferência do
vapor de água através do material poroso, que podem ser a humidade por volume ou a pressão parcial do
vapor de água. Os valores obtidos também dependerão da temperatura.
O fator de resistência à difusão do vapor de água, vulgarmente conhecido como fator µ, é um número
adimensional que descreve a capacidade de um material resistir à passagem do vapor de água, em comparação
com a do ar.
Quando se comparam diferentes produtos e estes têm o mesmo fator , a espessura equivalente do ar deve ser
sempre a mesma.
Por exemplo:
µ = 10 000 d = 0,014 m -> µ·d = 140 m
µ = 7000 d = 0,020 m -> µ·d = 140 m
µ = 5000 d = 0,028 m -> µ·d = 140 m
µ = 3000 d = 0,047 m -> µ·d = 140 m
Como indica este exemplo, quanto menor for o fator µ maior será a espessura do isolamento necessária para
permitir a mesma difusão de vapor de água.
Todas as afirmações e informações técnicas estão baseadas em resultados obtidos em condições normais. É da responsabilidade do recetor
comprovar connosco que as informações são adequadas para o uso específico que fará das mesmas. Os dados e informações são fornecidos como
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NOÇÕES TÉCNICAS
Nos campos de transformações industriais, refrigeração e ar condicionado, para poder evitar a condensação é
necessário utilizar uma espessura de isolamento tal, que a temperatura da superfície do isolamento esteja, no
mínimo, à temperatura de ponto de orvalho do ambiente. Dado que a diferença de temperatura entre o interior
frio (ou superfície) e o ar ambiente quente também provoca uma diferença na pressão parcial, é necessário
minimizar a difusão do vapor para o isolamento.
O Armaflex utiliza uma estrutura de célula fechada que oferece alta resistência à difusão do vapor de água,
minimizando, assim, o efeito prejudicial que este processo tem sobre a eficácia do isolamento.
Na prática, por vezes aplica-se um revestimento adicional sobre o isolamento Armaflex. Neste caso, a
espessura do isolamento dos materiais elastoméricos deve aumentar por influência do coeficiente superficial de
transmissão de calor.
Todas as afirmações e informações técnicas estão baseadas em resultados obtidos em condições normais. É da responsabilidade do recetor
comprovar connosco que as informações são adequadas para o uso específico que fará das mesmas. Os dados e informações são fornecidos como
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NOÇÕES TÉCNICAS
Métodos de cálculo
Regras de cálculo
» EN ISO 12241:1998
» Isolamento térmico de equipamentos de construção e instalações industriais – Regras de cálculo (Thermal
insulation for building equipment and industrial installations - Calculation rules)
Todas as afirmações e informações técnicas estão baseadas em resultados obtidos em condições normais. É da responsabilidade do recetor
comprovar connosco que as informações são adequadas para o uso específico que fará das mesmas. Os dados e informações são fornecidos como
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NOÇÕES TÉCNICAS
Controlo da condensação
É possível evitar a formação de condensados. Para isso, o isolamento deve ter uma espessura suficiente que
permita à temperatura da sua superfície ser superior à temperatura do ponto de orvalho, inclusive nos pontos
críticos (pontes térmicas).
Quando se aplica um sistema adicional, por exemplo, revestimento de alumínio ou chapa, a um isolamento
AF/Armaflex corretamente dimensionado, produz-se uma alteração na temperatura superficial do isolamento. A
temperatura superficial do Armaflex diminui, isto é, a temperatura crítica do ponto de orvalho (zona de
penetração da humidade) desloca-se para o filme de ar exterior adjacente.
Condução
O calor é a transmissão de energia entre dois sistemas em contacto e deve-se, unicamente, a uma diferença
entre as temperaturas. Existem três mecanismos conhecidos para a transmissão de calor e, conforme as
circunstâncias, podem dar-se separada ou simultaneamente.
Condução
Convecção
Radiação
A condução é a transmissão de calor numa matéria sólida quando existe diferença de temperatura. A
transmissão da energia realiza-se mediante o movimento das moléculas e partículas que constituem o sólido.
A condutibilidade térmica é a medição da transmissão de calor através do material. Geralmente, os metais são
bons condutores.
O cobre tem uma condutibilidade térmica de 400 W/(m.K).
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NOÇÕES TÉCNICAS
A temperatura do ponto de orvalho, também conhecida como temperatura de saturação, é a temperatura com
a qual o ar fica saturado com vapor de água, e a água transforma-se em condensação se a temperatura do ar
continuar a baixar.
A uma certa temperatura e com um determinado conteúdo de vapor de água, o ar arrefece quando se encontra
perto de uma tubagem que tem uma temperatura inferior à do ar. Dado que a quantidade de vapor de água
presente não diminui à medida que o ar arrefece, o ar fica saturado a 100% com vapor de água quando alcança
uma certa temperatura.
Se o ar continua a arrefecer à volta do objeto, uma parte da água deixará de ser absorvida em forma de vapor
de água e converter-se-á em água líquida. Como resultado, forma-se a condensação.
= + 22 °C = + 19,4 °C = + 22 °C
No caso de instalações de refrigeração, isto significa que o isolamento deve ter uma espessura que não permita
que a temperatura decresça abaixo da temperatura de ponto de orvalho, em nenhuma parte da superfície.
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NOÇÕES TÉCNICAS
Convecção
A transmissão do calor através da convecção pode ser um processo forçado ou natural. Uma convecção forçada
requere um motor externo como, por exemplo, uma bomba, um agitador ou um ventilador. O efeito arrefecedor
do vento é, também, um exemplo de convecção forçada.
O fluxo no meio líquido pode ser laminar ou turbulento e afetará o coeficiente de transmissão do calor. Mesmo
assim, a forma e a orientação do sólido afetam o tipo de fluxo.
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NOÇÕES TÉCNICAS
Os projetistas, frequentemente, exigem uma estimativa do futuro consumo energético de uma instalação de
aquecimento. O consumo energético depende, entre outros fatores, da espessura do isolamento que se está a
utilizar. Quando se conhecem os valores calorimétricos do combustível (gás ou gasóleo) e se introduzem na
folha de cálculo juntamente com o preço unitário do gasóleo, gás ou eletricidade, o ArmWin AS calculará a
poupança energética correspondente ao período de tempo especificado, em comparação com uma tubagem ou
depósito sem isolamento. O período é formado pelo tempo de funcionamento do sistema de aquecimento:
anos, dias de funcionamento por ano (época na qual se necessita do aquecimento) e horas de trabalho por dia
(número médio de horas durante toda a temporada de aquecimento). A poupança energética calcula-se em
termos de poupança da quantidade de combustível ou energia elétrica em kW/h ao longo do período indicado.
Estas poupanças também se convertem em poupança direta de custos, aplicando o preço do combustível ou da
eletricidade, conforme o caso.
Para mais informação sobre o potencial de poupança graças ao isolamento de tubagens, por favor, contate o
Serviço Técnico da Armacell.
A coquilha AF/Armaflex, concebida, especialmente, para evitar a condensação em instalações de frio, fabrica-se
de tal forma que, para uma determinada espessura de parede nominal, aumenta-se a espessura real da parede
à medida que aumenta o diâmetro da tubagem. Assim, para umas determinadas condições, aumenta-se a
espessura da parede para conservar a temperatura exterior do isolamento.
A espessura mínima do isolamento necessária para aumentar a temperatura da superfície externa acima do
ponto de orvalho é: (coeficiente superficial exterior de 9 W/(m² · K))
A espessura da parede dos tubos AF-F cumpre com os requisitos acima indicados. As espessuras técnicas
crescentes eliminam a necessidade de ter que calcular a espessura correta do isolamento para cada diâmetro
de tubagem.
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NO
OÇÕES TÉCNI
ICAS
Coeficiiente supe
erficial extterior
SH/Armaflex 10 W/(m²·K)
cinza, sem
m pintar e/ou pintado com tinta Armafinish 99
AF/Arma aflex, NH/Arrmaflex e HTT/Armaflex 9 W/(m²·K)
negro, se
em pintar e/ou
u pintado com
m tinta Armafin
nish 99
Revestimentos metálic
cos, p. ex., galvanizado 7 W/(m²·K)
Superfície
es metálicas brilhantes,
b p. ex., alumínio ou inox 5 W/(m²·K)
Sem isola
amento 18 W/(m²·K)
Espum
ma elastom
mérica flexível (FEF)
Espuma de
d célula fechada fabricada com borracha sintética, co
om outros políímeros e prod
dutos químicos
s que
podem se
er modificados
s com aditivos
s orgânicos ou
u inorgânicos.
Fluxo de
d calor
Os dois valores
v obriga
atórios são:
Coe
eficiente supe
erficial externo
o
Coe
eficiente supe
erficial interno
o
A quantid
dade de fluxo de calor é o ín
ndice do fluxo
o de calor por unidade de su ada. A unidade é
uperfície afeta
W/m².
Na tecnollogia do isolam
mento, o fluxo
o térmico está
á relacionado com a superfíície do sistema de isolamen
nto.
Segundo a EN ISO 12241, o coeficiente superficial interno de um meio fluido (líquido) é muito alto e pode ser
omitido no caso de fluidos em tubagens.
No entanto, deve ter-se em conta para tubagens e condutas de ventilação. Em tais casos, o cálculo deve ser
realizado de acordo com a EN ISO 12241.
A função mais importante de um isolamento para baixa temperatura, é a de evitar a condensação e minimizar a
perda energética durante a vida útil da instalação. Ao selecionar e determinar a espessura do isolamento para
baixa temperatura, é necessário ter em conta que no decorrer da vida útil, as perdas energéticas podem
aumentar de forma importante devido à penetração da humidade.
Consequentemente, um sistema de isolamento fiável deve contar com uma proteção contra a penetração
prejudicial da humidade. Com cada % de conteúdo de humidade, a condutibilidade térmica aumenta e o efeito
isolante deteriora-se, dando como resultado não só uma maior perda energética, mas também uma descida da
temperatura da superfície. Se esta desce abaixo da temperatura do ponto de orvalho, gerar-se-á condensação.
Só se a condutibilidade térmica do isolamento não aumentar de forma significativa devido à penetração de
humidade, se poderá garantir que a temperatura da superfície permanecerá acima do ponto de orvalho,
inclusive depois de muitos anos de funcionamento.
A quantidade de humidade que pode penetrar no isolamento como resultado da difusão do vapor, depende da
resistência à difusão do vapor de água (fator µ) do isolamento. Quanto mais baixo for o fator µ de um
isolamento, maior será o conteúdo de humidade; consequentemente, as perdas energéticas aumentarão com
os anos. É importante ter em conta este dado no momento de selecionar o isolamento.
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NOÇÕES TÉCNICAS
Por motivos de funcionamento, frequentemente estipula-se, na prática, que é necessário manter uma
determinada temperatura superficial, ou que a temperatura da superfície deve ser superior à de orvalho do
ambiente.
A temperatura superficial depende não somente da transmissão térmica, mas também das condições de
funcionamento que não podem ser garantidas nem determinadas pelo fabricante. Entre outros fatores, incluem-
-se: a temperatura ambiente, o movimento do ar, o estado da superfície do isolamento, o efeito dos corpos
radiantes adjacentes, as condições meteorológicas, etc. Além do mais, é necessário predeterminar as condições
de funcionamento. Utilizando todos estes parâmetros, será possível calcular a espessura do isolamento
necessária.
Unidades de permeabilidade
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NOÇÕES TÉCNICAS
Unidades de pressão
É impossível impedir que se congele um líquido numa tubagem, embora esteja isolada, depois de um longo
período. O processo de arrefecimento inicia-se enquanto o líquido (normalmente água) se detém na tubagem.
O tempo que demora o líquido a congelar, depende do fluxo térmico e do diâmetro da tubagem. O fluxo de
calor de um líquido estático é determinado pela energia inicial armazenada no líquido, pelo material de
isolamento e pelo material da tubagem, bem como pelo calor latente na transição de água a gelo (neste caso).
Em princípio, a congelação da secção de um tubo não deve produzir-se, dado que as secções dos tubos estão
adaptadas a cada necessidade. No entanto, pode haver exceções em casos individuais e a formação do gelo
pode acontecer, conforme as circunstâncias.
Radiação
A transmissão de calor por radiação difere dos dois mecanismos anteriores (condução e convecção). A radiação
é a transmissão de energia no vácuo e produz-se entre todas as fases materiais. Qualquer material cuja
temperatura é superior ao zero absoluto (-273 ºC) emite radiação devido às vibrações dos eletrões no interior
do material.
Esta equação só pode aplicar-se a um “corpo negro” que é um radiador perfeito. Um material real emitirá
menos energia e a proporção face a energia emitida por um “corpo negro” define-se como a emissividade do
material.
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NO
OÇÕES TÉCNI
ICAS
Humidade relativ
va
Um volum
me conhecido de ar é capaz
z de conter um
ma pequena quantidade de vapor de águ
ua e esta quan
ntidade
(máxima)) depende da temperatura do volume doo ar.
O ar nem
m sempre contterá a quantidade máxima possível
p de va habitual expressar esta
apor de água, pelo que, é h
quantidad
de presente co
omo percentaagem máxima.
Quantidade real
r de vapor de
d água presen
nte
Humidade
e relativa =
Quantid
dade máxima de
d vapor de ág
gua que pode conter
c a uma d
determinada te
emperatura
ou
Pressão pa
arcial atual do vapor
v de água
Humidade
e relativa =
Pressão do vapor saturado
s
A uma temperatura de e 22 ºC, a quaantidade máxima de vapor de água que podep conter o ar (isto é: sa
aturado) é
de 16,9 g/kg
g à pressão
o normal. Porttanto, a uma humidade rela ativa de 85%,, a quantidadee real de vapoor de
água seráá de 14,1 g/kgg. Se reduzirm
mos a tempera atura do ar a 19,4 ºC, a quuantidade de vvapor de água a não
alterará, mas a humida ade relativa aumentará 100 0%, isto é, qu
ue a 19,4 ºC a quantidade m máxima de va apor de
água quee o ar pode conter é de 14,1 1 g/kg. O ar quente
q pode reter mais vappor de água qu ue o ar frio.
Conseque entemente, quuando o ar qu uente entra emm contacto com
m o ar frio, a camada de arr que se encontra
próxima da
d superfície arrefecerá
a e pode
p exceder o seu nível de
e saturação, dando
d lugar à condensação..
Capacidade calorífica
A capacid
dade calorífica
a de um materrial expressa-se como a quantidade de energia
e necess
sária para elev
var a
temperattura em um grrau Kelvin.
Meio estacionáriio
Esta opçã
ão de cálculo permite
p deterrminar o efeito
o do arrefecim
mento (ou aquecimento) de um meio esta
acionário
(imóvel). Existem duass opções de cáálculo para um
ma espessura de isolamento conhecida:
» tempo que deve ser calculado parra uma diferen nça de temperratura
» alteraçã
ão da temperaatura que devve ser calculad
da para um de
eterminado te
empo.
Para calcular a espessu
ura do isolame er ambos os valores.
ento, é necessário conhece
Por motiv
vos de funcionnamento, com m frequência é requerido que, na prática, não se exced
da uma determ
minada
temperattura final (de serviço),
s ou um determinaddo tempo de paragem.
p
Para o cá
álculo, são neccessários (entre outros) os seguintes valores:
» Coeficie
ente superficia
al exterior
» Coeficie
ente superficia
al interior (para meios gaso
osos)
» Capaciddade calorífica
a
No caso de
d meios gaso osos, deve terr-se em conta a capacidadee calorífica do invólucro (depósito, tubo, conduta)
e, por iss
so, há que intrroduzir os dad
dos referentes
s ao invólucro (capacidade calorífica,
c den
nsidade).
Coeficiiente supe
erficial
O coeficie
ente de transm
missão de caloor de uma sup
perfície é a de
ensidade do flu
uxo de calor d
dividida pela diferença
d
entre a te
emperatura daa superfície e a do seu amb
biente.
q
h= [W/(m2·K
K)]
Ts - Ta
O coeficie
ente total de uma
u superfície
e é a soma da
as contribuiç
ções convectiivas e radiattivas
h = hcn + hr
donde a contribuição
c c
convectiva dep
pende do mov ão relativa e do tipo de matterial.
vimento do ar,, da orientaçã
A contribuição radiativa depende daa natureza da superfície e da sua emissiv
vidade.
Existem várias
v equações que permittem calcular os
o valores dos
s coeficientes superficiais em
m diferentes condições
c
de trabalho.
Alteraç
ção da tem
mperatura de um flu
uido em movimento
m
Este cálcu
ulo permite de
eterminar o effeito do arrefe
ecimento (ou de aquecimen nto) de um fluuido em movimmento
(geralmente uma tubagem ou condu uta). É possível calcular a alteração
a da te
emperatura (ttemperatura final
f do
fluido) pa
ara um isolamento de uma espessura con nhecida. No caso de se calccular a espess
sura do isolam
mento, é
necessáriio conhecer a alteração da temperatura (temperatura final do fluido o).
Por motiv
vos de funcion
namento, muittas vezes é ne
ecessário não exceder a tem
mperatura final do fluido (d
de
trabalho).
Para o cá
álculo, são neccessários os se
eguintes valorres (entre outtros):
» Coeficie
ente superficia
al externo
» Coeficie
ente superficia
al interno (meeios gasosos)
» Capaciddade calorífica
a
Unidad
des de tem
mperatura
Kelvin: TK = 27
73,15 + tc = 5/9 TR
R (K)
Rankine: TR = 45
59,67 + tF = 1,8 TK (Ra)
Celsius: tC = 5//9 (tF-32) = TK - 27
73,15 (°C)
Fahrenheit: tF = 1,,8 tC + 32 = TR - 45
59,67 (F)
O zero ab
bsoluto é:
0K = -273,,15 °C = 0 Ra
a = -459,67 F
Condutibilidade térmica
A condutibilidade térmica é a capacidade de um material de permitir a passagem do calor. Este valor é uma
propriedade do material e depende da temperatura medida e do conteúdo de humidade do isolamento.
Realizando uma comparação da condutibilidade térmica de diferentes isolamentos, verá que quanto mais baixo
é o valor, melhor é o isolamento.
Um material ou produto, cujo objetivo é reduzir a transmissão do calor através da estrutura na/sobre a qual
está instalado.
A transmissão de calor (ISO 9251:1987 ponto 2.5) define-se como a transmissão de energia mediante
condução térmica, convecção térmica, radiação térmica, ou uma combinação delas.
As propriedades de um isolamento prático vão mais além do que a mera redução da transmissão térmica, dado
que o mais eficaz é um vácuo, e que nem sempre é praticável.
Os materiais devem-se escolher de forma a que proporcionem uma combinação de todas estas propriedades.
Todas as afirmações e informações técnicas estão baseadas em resultados obtidos em condições normais. É da responsabilidade do recetor
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NOÇÕES TÉCNICAS
Resistência Térmica
T1 - T2
R=
q
Isto é: a diferença entre temperaturas divide-se pela densidade do fluxo de calor em estado estacionário.
Para calcular a resistência térmica total de uma estrutura, também é necessário ter em conta as
correspondentes resistências das superfícies. Consequentemente, para determinar o isolamento para uma
tubagem, é necessário calcular a resistência térmica linear, isto é: a resistência térmica por metro de
comprimento da tubagem, onde RL se mede em (m·K)/W.
De
ln
RL = Di
2··
Donde
De = diâmetro exterior do isolamento
Di = diâmetro interior do isolamento (diâmetro exterior do tubo).
= 3.1416
Para calcular a resistência térmica total de uma estrutura, a resistência térmica do material deve somar-se à
resistência da superfície interna (Rsi) e à resistência da superfície externa (Rse), respetivamente.
1 1
Rsi = y Rse=
hi · · Di he · · De
hi e he são os coeficientes de transmissão de calor das superfícies interna (entre o fluido e a tubagem) e
externa (entre o isolamento e o ar ambiente) respetivamente. Neste procedimento é desprezada a resistência
térmica do material do tubo (devido à sua condutibilidade térmica geralmente alta e pouca espessura – em
comparação com o isolamento).
Todas as afirmações e informações técnicas estão baseadas em resultados obtidos em condições normais. É da responsabilidade do recetor
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NOÇÕES TÉCNICAS
Expressa-se em (m·K)/W.
Para poder calcular a transmitância térmica, é necessário conhecer, entre outros, os valores dos:
A transmitância térmica é o fluxo de calor em estado estacionário dividido pela área e pela diferença entre
temperaturas, isto é:
q
U= [W / (m²K)]
(Tse - Tsi)
donde q = é a quantidade de calor transferido dividido pelo tempo; consequentemente as unidades são watts.
Em comparação com a resistência térmica, pode ver-se que
1
U=
R
Portanto, para uma estrutura simples, o valor U, ou a transmitância térmica, obtém-se mediante
1
U=
Rsi + R + Rse
Os valores U são utilizados por entidades reguladoras (geralmente governos nacionais) para especificar os
níveis de isolamento exigidos em casas residenciais, escritórios e outros edifícios. Um regulamento típico pode
indicar que o valor U de uma parede ou de um teto exposto não deve superar 0,3 (W/m²K) em residências.
Neste caso, será necessário calcular o valor U global, baseando-se na resistência térmica dos componentes,
deixando uma margem para os espaços de ar e as superfícies.
No caso do isolamento de uma tubagem, um regulamento típico impõe diretamente a espessura do isolamento.
No entanto, os valores U em [W/m·K] para tubagens isoladas, e não isoladas, indicam-se como valores por
defeito nas normas EN correspondentes, para calcular o rendimento energético dos edifícios.
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NOÇÕES TÉCNICAS
Definido na norma ISO 9229 como camada cujo propósito é de impedir a difusão do vapor de água. A barreira
contra o vapor pode ser uma camada relativamente fina de um material impermeável que se aplica à superfície
externa ou ao lado quente do isolamento. Como alternativa, a barreira contra o vapor pode “estar incorporada”
no material, como no caso das estruturas de célula fechada.
Contudo, é importante saber que uma estrutura de célula fechada por si só não garante uma barreira suficiente
que cumpra com as exigências. É necessário considerar, também, a natureza do isolamento e assegurar-se de
que a barreira incorporada tem uma muito alta resistência à transferência de vapor de água.
As barreiras contra o vapor que se instalam como proteção adicional, podem incorporar uma lâmina de alumínio
reforçada com malha de vidro ou de poliéster revestida com um adesivo. No caso de tais barreiras, é muito
importante assegurar-se de que as mesmas estejam corretamente instaladas com o fim de conseguir uma
proteção completa, já que, uma simples rotura ou orifício seriam suficientes para invalidar a barreira contra o
vapor.
No caso de isolamento de sistemas de baixa temperatura, o uso de uma barreira adequada é um requisito
técnico para garantir a longa eficácia do sistema. Pode ser necessário instalar uma proteção adicional à
barreira, como por exemplo, uma proteção contra a intempérie ou outra. Esta proteção adicional contra a
intempérie pode melhorar de forma significativa a atual barreira contra o vapor do isolamento, como no caso do
sistema de proteção de superfícies Arma-Chek T.
A permeabilidade é a propriedade do material e define-se como a quantidade de vapor de água que passa
através de uma unidade de espessura, geralmente um metro, em unidades de tempo e sob uma determinada
pressão. As suas unidades são:
kg/(m·s·Pa) ou g·m/(s·MN) donde um Pascal = um Newton por metro quadrado (Pa = N/m²).
Os materiais com uma elevada resistência à transmissão do vapor de água terão valores de permeabilidade
muito baixos, isto é, menos de 0,2·10-9 kg/(m·h·Pa). Ao comparar valores de permeabilidade citados por
diferentes fabricantes, é necessário ter em conta o método que foi utilizado para o ensaio.
Consequentemente, segundo as normas EN 12086 e EN 13469 (antes DIN 52615) a permeabilidade mede-se a
23 ºC com uma humidade relativa de 50% num lado da amostra e de 0% de humidade relativa no outro lado.
Nestas condições, a diferença na pressão parcial do vapor de água é de 1400 Pa. Segundo a norma BS 4370
Parte 2, as condições de ensaio são 25 ºC e 75% de humidade relativa, dando como diferença na pressão
parcial 2380 Pa.
Para poder determinar a pressão parcial do vapor de água para um sistema que funciona a baixa temperatura,
também é necessário ter em conta a temperatura de trabalho (fluido) e a humidade relativa. Assim, para um
sistema de água fria com uma temperatura de trabalho de 6 ºC e com condições ambientais de 22 ºC e uma
humidade relativa de 85%, temos:
Portanto, a pressão parcial do vapor de água que atua sobre a superfície do isolamento é de 1312 Pa.
Os valores da pressão do vapor podem obter-se nas tabelas que já estão publicadas. No nosso caso, temos
citado os valores que aparecem no documento “Handbook of Physics and Chemistry”, com os fatores de
conversão 1mm Hg = 133.316 Pa.
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NOÇÕES TÉCNICAS
Tal como se explica na secção “Permeabilidade ao vapor de água”, a permeabilidade é uma propriedade do
material. Contudo, quando é necessário comparar o rendimento de diferentes materiais, são necessários
valores da permeância. Por isso, a permeância é a transmissão do vapor de água através de uma espessura
conhecida de um material, em determinadas condições. Os requisitos para uma barreira ao vapor são citados
como o valor mínimo da permeância.
As unidades utilizadas para determinar a permeância ao vapor de água são similares às utilizadas para a
permeabilidade para uma espessura: kg/(m²·h·Pa).
Todas as afirmações e informações técnicas estão baseadas em resultados obtidos em condições normais. É da responsabilidade do recetor
comprovar connosco que as informações são adequadas para o uso específico que fará das mesmas. Os dados e informações são fornecidos como
serviço técnico e estão sujeitos a alterações, sem aviso prévio.