Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Departamento de Física
Instituto de Ciências Exatas
Universidade Federal do Amazonas
A Transformação Galileana e a
Mecânica Clássica
ut x'
x
Eixo z Eixo z'
Equações da transformação m
F
espaço-tempo de Galileu
S S’ Eixo x'
x ' x ut
Eixo x
y' y ut x'
x
z' z Eixo z Eixo z'
t, t
F
m x ' x ut
y' y
S S’ Eixo x Eixo x'
z' z
ut x'
t' t
x
Eixo z Eixo z'
F
m x ' x ut
y' y
S S’ Eixo x Eixo x'
z' z
ut x'
t' t
x
Eixo z Eixo z'
vx ' vx u
vy ' vy
vz ' vz
Eixo y Eixo y'
d 2x' d 2x m
m 2 m 2 Fx F
dt ' dt
2 2 S S’ Eixo x Eixo x'
d y' d y
m 2 m 2 Fy
dt ' dt ut x'
d 2z ' d 2z x
m 2 m 2 Fz Eixo z Eixo z'
dt ' dt
2
d x'
m 2 Fx '
Por outro lado, como dt '
Fx ' Fx d2y'
m 2 Fy '
Fy ' Fy dt '
Fz ' Fz d 2z '
m 2 Fz '
dt '
Sistema de referência S Sistema de referência S’
d 2x d 2x'
m 2 Fx m 2 Fx '
dt dt '
d2y d2y'
m 2 Fy m 2 Fy '
dt dt '
d 2z 2
d z'
m 2 Fz m 2 Fz '
dt dt '
2
2
2
1
2
1
x 2 y 2 z 2 c 2 t 2 0 c
0 0
x ' x ut
y' y
Transformadas de Galileu
z' z
t' t
x ' y ' z ' t '
x x ' x y ' x z ' x t ' x
2 2
2
x x ' x 2
x '
2 2 2 2
2
y 2
y '2 z 2
z '
t ' x ' y ' z '
t t ' t x ' t y ' t z ' t
2 2
2
u 2 2u u 2
t t ' x ' t 2
t ' t ' x ' x '2
2 2 2 1 2
x 2 y 2 z 2 c 2 t 2 0
no sistema de referência inercial S’.
No sistema de referência inercial S
2 2 2 1 2
x 2 y 2 z 2 c 2 t 2 0
2
2
2
2
2
2
1 2 1 2 1
2
2 2 2 2u u 2
c t
2 2
c t ' c t ' x ' x '2
No sistema de referência inercial S’
2 2 2 1 2 1
2
2 2 2 1 2 1
2
Fazendo u0
2 2 2 1 2
x '2 y '2 z '2 c 2 t '2 0
Margem
Rio
v
D D
V
B V
A
v
v
V Margem
V V’
v Rio
v A
V
V’ v
v V
V v A
V V’
A
v
v
V Margem
V V’
v Rio
v A
V
V’ v
v V
D
V v A
V V’
V 2 V '2 v 2 D 2D / V
tA 2
v 2
V' v2
V ' V 2 v2 V 1 2 1 2
V V
D
t B ( ida )
V v
D
t B ( volta )
V v
D D
tB
V v Dv
2D / V
tB
v2
1 2
V
2D / V tA v2 Portanto
tA 1 2
1 2
v2 tB V t A tB
V
Experimento de Michelson-Morley
Interferómetro de Michelson
Albert Michelson Edward Morley
(1852-1931) (1838-1923)
v
v Terra
Fonte
luminosa E1
Sol
Luneta
Éter Éter
A intensidade da luz, devida ao raio
central, vista pelo observador em O,
será uma função das relações entre as Velocidade da
Terra
fases dos raios que se recombinam.
v
Fonte
luminosa E1
Raios em fase:
2 3
1 2 , 2 , 2 , 2 ,
2 2 2 Luneta
1 1
t1
Velocidade da cv cv
Terra
= 1
1
1
v
cv cv
Fonte
luminosa E1 2 1 / c
=
1 v2 / c2
Luneta
Para v c
2 1 v 2
Éter t1 1 2
c c
E2
Seja t2 o tempo que o raio luminoso leva
para ir de E0 até E2 e retornar para E0. ct2 ct2
2 l2 2
Velocidade da E0 E0 E0
Terra
vt2 vt2
v
2 2
2 2
Fonte
ct2 vt2 l 2
luminosa E1
2 2
2
2l2 / c
t2
Luneta 1 v2 / c2
l2 1 v 2
Para v c t2 2 1 2
Éter c 2c
Quando os raios incidem na luneta, a diferença
de tempo das duas trajetórias 1 e 2 é
t t1 t2
2 1 v 2 l2 1 v 2
1 2 2 1 2
c c c 2c
2( 1 l2 ) v 2
(2l1 l2 ) 3
c c
A diferença dos caminhos percorridos pelos raios 1 e 2 é dada por
2
v
ct 2(l1 l2 ) (2l1 l2 ) 2
c
Vamos agora girar o aparelho em 90°
v t
*
2 1 1
1
l1
1 v / c c 2c
1 2 2 2
E2
l2
2l c l v 2
E0 t
*
2 1
2 2
Luneta
1 v / c c c
2 2 2 2
Fonte
Éter t t t
* *
1
*
2
c t
* *
2
v
2(l l ) (l 2l )
*
1 2 1 2 2
c
Deslocamento esperado das franjas de interferência:
2
v
(l l )
*
1 2 2
c
Como resultado da experiência de Michelson-Morley,
nenhum efeito foi observado.
Portanto, a experiência não confirmou a existência do
vento do éter.
Três idéias para explicar a
experiência de Michelson e Morley
1) Hipótese da contração de Lorentz
Vamos considerar l1 l2 L
Velocidade da
e substituir L L 1 v / c2 2 Terra
Fonte
2L 1
t1 luminosa E1
c [1 v 2 / c 2 ]
2L 1 v / c 2 2
1
Luneta
c [1 v 2 / c 2 ]
2L 1
t2 Éter
c 1 v / c
2 2
2) Hipótese do arraste do éter
Em contradição com o
fenômeno que na Astronomia
é chamado de “aberração
estrelar”
3) Teorias de emissão
As equações de Maxwell seriam X
modificadas de maneira que a
velocidade da onda luminosa ficaria Estrelas Binárias
associada com a velocidade de sua fonte.
x1 x2
Ponto
médio
x
c '
c 2 t 2 v 2 t 2 2 Como '
t ' '/ c
2
' 1
t 2 2 t
c v 2
c 1 v2 / c2
1 t '
t t
c 1 v2 / c2 1 v2 / c2
y’
Contração de Lorentz v
S’
y x’
A L B
S
x
L é a medida da barra no referencial S, onde se encontra em repouso.
Queremos saber o comprimento L’ da barra medido no referencial S’, que
se movimenta em relação ao referencial S com velocidade v.
t ' intervalo de tempo em que o observador O' vê os pontos A e B passarem.
t intervalo de tempo em que O vê O' passar pelos pontos A e B.
L ' vt ' Como
L vt t '
1 v2 / c2 L ' L 1 v2 / c2
Lt ' t
L'
t
Transformadas de Lorentz
Onda esférica em S x 2 y 2 z 2 c 2t 2
x x vt
Transformadas y y
de Galileu z z
t t
x y z x y z (2 xvt v t ) c t
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
A Transformação Correta
x’ ( x – vt )
x ’( x’ vt’)
Do Primeiro Postulado de Einstein: '
Do Segundo Postulado de Einstein, as frentes de onda ao longo de x e x’
devem satisfazer:
x’ ct’ e x ct
ct’ (ct – vt ) ou t’ t (1 – v / c)
ct (ct’ vt’) ou t t (1 v / c)
v v 1
t t 1 1
2
c c 1 v2 / c2
1
x’ ( x – vt )
1 v / c
2 2
x vt
x'
1 v2 / c2
Substituindo x’ ( x – vt ) em x ( x’ vt’) :
t vx / c 2
t
1 v / c
2 2
Transformadas de Lorentz
x vt
x'
1 v2 / c2
y' y
z' z
t vx / c 2
t
1 v2 / c2
Transformadas de Lorentz Transformadas de Galileu
x vt
x'
1 v2 / c2 x ' x vt
y' y y' y
vc
z' z z' z
t vx / c 2 t t
t
1 v2 / c2
y y’
v
S S’
x x’
z z’
x vt x ' vt '
x' x
1 v / c 1 v2 / c2
v v
2 2
y' y y' y
z' z z' z x' x
t
t vx / c 2
t
t ' vx '/ c 2 t' t
1 v2 / c2 1 v2 / c2
1
1 v2 / c2
8
0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
v/c
Transformação da Velocidade
dy ' dy Vy V 1 2
Vy ' y
dt ' 1 vdx 1 vVx v
(dt 2 ) (1 2 ) (1 2 Vx )
1 2
c 1 2
c c
dz ' dz Vz Vz 1 2
Vz '
dt ' 1 vdx 1 vVx v
(dt 2 ) (1 2 ) (1 2 Vx )
1 2
c 1 2
c c
Vx v
Vx '
v Vx ' Vx v
1 2 Vx
c
Vy 1 2
Vy ' v / c 1 Vy ' Vy
v
1 2 Vx
c
Vz 1 2
Vz ' Vz ' Vz
v
1 2 Vx
c
y
Relatividade de Massa
y’ B
S Colisão vista
x A
do referencial S
S’
x’
z v
z’
B
V’B
Y
VA
A Colisão vista
do referencial S’ B
B
Y Tempo de ida e volta
V’B T0
VA de A no referencial S
Y
y e
2 VB’
Y Tempo de ida e volta
B T0
VB ' de B no referencial S’
Y
A
Y VA
y
2
VA
A
VA VB ' Sabendo que o tempo de ida e volta
de B no referencial S’ é T0, então
Y Y
T0 VA
VA T0 T0
T
T0
Y 1 v2 / c2
VB ' Y Y
VB
T T0
Como o momento é
conservado no referencial S, 1 v2 / c2
m AVA mBVB
Y 1 v2 / c2
Onde mA, mB, VA e VB são as massas VB
T0
e as velocidades das partículas A e
B medidas no referencial S.
Y
VB
T
Sendo T o tempo de ida e
m m 1 v / c
A B
2 2
volta de B no referencial S
mA m0 (massa de repouso)
mA mB 1 v / c 2 2
mB m
dp d
F (mv )
dt dt
tf pf
dp
T vdt vdp
0
dt 0
vf
T vp `0
vf
pdv
0
p mv
m0
m
1 v2 / c2
vf vf
2
m0v m0 d (v 2 )
T
1 v2 / c2 0 2 0 1 v2 / c2
vf
v /c 2
2 2
T m0c 2
1 v / c
2
1 v / c
2 2
0
vf
1
T m0c 2
1 v 2 / c 2 0
m0c 2
T m0c 2
1 v 2f / c 2
vf v
m0c 2
T m0c 2
1 v / c2 2
m0c 2
T m0c 2
1 v2 / c2
m0c 2
2
v
m0c 1 2
2
1 v / c
2 2
c
2
2
v
T m0c 1 2 m0c 2
c
1
T m0v 2 (é a a expressão para a energia cinética clássica)
2
2
m0c m0c 2
T m0c 2 m
1 v / c 2 2
1 v2 / c2
T mc 2 m0c 2
E mc 2 energia total
E0 m0c 2 energia de repouso
E T E0
E p c mc mv c 2
2 2 2 2 2 2
E 2 p 2c 2 m02c 4 E p 2c 2 m02c 4