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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE

CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS

ENSAIO DE SOLOS – INSTRUMENTAÇÃO


RELATÓRIO COMPACTAÇÃO

Aluna: Maria Amélia Salvador Alves Martins


Professor: Sílvio Romero

Recife
2018

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SUMÁRIO

1. Introdução ......................................................................................................................3
2. Ensaio de Compactação do Solo Proctor Normal...........................................................3
2.1. Aparelhagem .....................................................................................3
2.2 Procedimento .....................................................................................3
2.3 Cálculo ...............................................................................................4
2.4 Resultados...........................................................................................5
3. Conclusão........................................................................................................................6

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1 - INTRODUÇÃO
Esse relatório tem como objetivo abordar o ensaio de compactação dos solos, determinando uma
correlação, entre o teor de umidade do solo e seu peso específico aparente, que tem grande
importância para estudos de estabilização de maciços terrosos.

2 – ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DO SOLO PROCTOR NORMAL


2.1 - APARELHAGEM

• Quarteador ou repartidor de amostras


• Balança com capacidade de 10kg, sensível a 5g;
• Balança com capacidade de 1kg, sensível a 0,1g;
• Peneiras de 19mm e de 4,8mm;
• Provetas graduadas com capacidade de 1000ml;
• Capsula de alumínio com capacidade de 75ml;
• Estufa capaz de manter a temperatura entre 105º e 110ºC;
• Ferramentas para destorroar e homogeneizar o solo;
• Molde cilíndrico metálico de 15,24cm de diâmetro interno e 17,78cm de altura; cilindro
complementar e base metálica com dispositivo de fixação ao molde;
• Soquete cilíndrico de face inferior plana e peso de 4,536 kg, equipado com dispositivo
para controle de altura de queda;
• Espátula com lâmina flexível de cerca de 8cm de comprimento e 2cm de largura;
• Régua de aço biselada de cerca de 30cm de comprimento;
• Extrator de amostras do molde cilíndrico;
• Almofariz e mão de gral recoberta de borracha, com capacidade para 5kg de solo.

2.2 - PROCEDIMENTO:
Primeiramente, no preparo a amostra deve ser seca ao ar, destorroada no almofariz pela mão de
geral, homogeneizada e reduzida, com o auxílio do quarteador, até se obter uma amostra
representativa de 6kg, para solos siltosos ou argilosos e 7kg para solos arenosos ou pedregulhosos.
Passa-se, então, esta amostra representativa na peneira de 19mm, havendo material retido nesta
peneira, procede-se a substituição do mesmo por igual quantidade em peso do material passando
peala peneira de 19mm e retido na de 4,8mm, obtida de outra amostra representativa.
Para realizar o ensaio, inicialmente, fixa-se o molde à base metálica, ajusta-se o cilindro
complementar e apoia-se o conjunto em base plana e firme. Compacta-se no molde o material em
três camadas iguais. Cada camada receberá 25 golpes do soquete de 2,5kg, caindo de 30cm,
distribuídos uniformemente sobre a superfície da camada. Dessa forma é possível aplicar uma
energia de compactação de 6kg.cm/cm3.
Em seguida remove-se o cilindro complementar, destacando antes com a espátula o material a ele
aderente. Com a régua de aço rasa-se o material na altura exata do molde e determina-se, com
aproximação de 5g, o peso do material úmido compactado mais o molde, com o peso do molde
determina-se de forma simples o peso do material úmido compactado, Ph..

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Logo em seguida, o corpo de prova é removido do molde com auxílio de uma máquina, e então é
retirada uma amostra representativa de cerca de 100g, é importante que essa amostra seja retirada
da parte central do cilindro de terra para a determinação da umidade. Pesa-se esta amostra e seca-
se em estufa, até constância de peso. Fazem-se as pesagens com aproximação de 0,1g.
Em seguida o material é desmanchado novamente, junta-se água e homogeneíza-se o material
para a determinação de uma nova humidade, cada repetição desse procedimento gera um ponto e
deve ser repetido tantas vezes quantas necessárias para caracterizar a curva de compactação. No
caso do ensaio abordado neste relatório foram gerados 5 pontos.

2.3 – CÁLCULOS

• Umidades
Para o cálculo das umidades, referentes a cada compactação foi usada a seguinte fórmula:

Onde:
h - Umidade (%);
Ph - Peso do solo úmido;
Ps - Peso do solo seco.

• Peso Específico Aparente do Solo Úmido


Para determinar o peso específico aparente do solo úmido foi usada a seguinte fórmula:

Onde:
γh - Peso específico aparente do solo úmido (g/cm³);
Ph - Peso do solo úmido compactado (g);
V - Volume do solo compactado (cm³).

• Peso Específico Aparente do Solo Seco


Para determinar o peso específico aparente do solo seco foi usada a seguinte fórmula:

Onde:
γs - Peso específico aparente do solo seco, em g/cm3
γh - Peso específico aparente do solo úmido, em g/cm3
h - Umidade do solo compactado

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2.4 – RESULTADOS

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3 – CONCLUSÃO
Por fim, é importante frisar que a umidade ótima é aquela em que o solo atinge a
maior massa específica aparente seca máxima, ou seja, se a quantidade de água utilizada
na compactação da camada de aterro, por exemplo, for maior ou menor que a umidade
ótima, o solo não atingirá o seu grau de compactação máxima. Por isso o parâmetro
humidade ótima é tão importante na geotecnia. No ensaio abortado neste relatório foi
mostrado o solo ensaiado apresenta uma umidade ótima igual a 16,5%.

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