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constitui dincul?

]'^T' sucessâo de periodos, que


primârio. aificuldade do ensino de Hiytdria no curse die" ncccssâi'io. cntrctanto. esteja a professôra em con-
QUe oricnta-las (juanto às fontes de consulta, a fini de
apenaf figura? passado. De infcio, s3o nimn^^ ^dficuldades nâo .^ejam excossivas. levando-as ao desâ-
figuras irâo su?gindo im onze anos essas contr-^ ^^csintcu'êssc. Sôhre 0 assui.*lo. alias, nâo é fâcil en-
sentido histdrico às narrative: a conféré Por /P do pcstiuisa. para a criança polo menos.
entao, maior importância significaçao histdrica terà, 0 oup^'"^^ inotivo. pi'ocuranios aqui orientar a professôra sobre
Purecc mais intéressante e util venha a criança a
® as conduza habiimpnt^f ju'ufessôra valorize essas narraçôes
ano de Estudos Soïïfk constituirem, até 0 S.*' ^Uçâodeixar claro que nos séria fâcil mostrar a evo-
ticidade de propdsitos «îpi'ÎÎS f' .^i^f^iûas que, pela auton- f^uiantlf»^ Dra.sil. de hébitos aiimenlares, moradia, transporte,
0 sentido de formacâo verdadeiras ou nâo. tragam mais ^ussa tu pentos do reforôncia os grandes periodos de
Dai per d\Zfl ° informaçâo. (*) * * istoria mi rvc cX/->ni/-ir>
de perguntas e de ativffî?f/^°' Pi"dprias crianças, por meio
sequenci a naidessaf
o no narrai
tempopesqui
terSossi
a,gni
ajfuicdâ-l
â-âo
lugar defi açao hisatdridar
ca
-AO DEASPECTOS ESSENCIAIS DE VIDA '^u e.stàgio eu menor habilidade e ciência, conforme
untribuicào para of Im "^^éni do n c contactes com outros povos.
d]lÇ?^fûncia ^ ostudo que fazcmos, parece-nos de nialor
Valorizand °'"uiaçao do conceito de Histôria e fn do progressa ligaàa aos conceitos de
que êles^SrtnH^ Gssenciais da vida, os alunos com- câ/?* vlmos desenvolvondo desde o 2°
a viver os mesmos ipcn do àuspecto
passade de
quetradiçâo,
desejamosisto
a Histdria de noqqnc ® avançada, estarâo com- é, a apreenda
contribui-
^H^ore a criança e
d demaufp!! e costumes. ao T?"frctanS c^Periência.
/atos^Qup®^° isolados
que vao formando sentirempara
r»îî^ cuncorrem quea os nossos
sucessâo de ^ de oxperiência circunscrita
^Sar-se q l'oportar às causas que levam 0 homem
SOS 7^^ poû^PreensSn f Histdria. riênct^So P^ogredir nesse sentido.
lidade de^^^°®7 Histdria^ "P desenvolvimento de valiO' diçôes^ ^Phiaiiaq" ? ePjctivo de valorizaçâo das expe-
raçâo e ®f'ni/e em ' PP'? foi'te estimulo
éloquente apêlo às. à responsab-
fontes de inspi- î^açào Vida, o ° da adaptaçâo e melhoria de con-
>?P^os ^^PericnoH in • ""''ibcira mais direta, 0 da valori-
Procurarâ lever as crianças ^®sas\t,.^,^PoriêncinQ i mesmo tempo, que nos repor-
. A n t . r ^ ^ ë e s . c o n s t i t u i n d o , p o r a s s i m d i z e r,
^entares m , ®^^i^Ples e nP/; vida atual em seus ira 1 lOssôr
de'cPî,P93 de transnor?""®® — ïiubitaçSo, hâbitos ali o!?}^era*^i?.^' Porcnn^^ colahorarâ com a criança de ma
r,
î ? °tamî^
y ® a^^Côes e ' evnh?
nos nP ^ ® d a ~~~
m a®
î Q *3"®
p r o creprésenta
essos. .
trahafP® criancas P ° a pesquisa. Ao
npPJ^ de por iniciativa
estmiuio.
' ' h i e l sentido
hor, IS h e^®sde
s f o r que
n e ç a professera
motives a
BUuaaa^ ^onsiaerar
lendas devem ser, invariàveimei»
caractei'îsticas prôprlas.
' grande nnrto ^^™*cstar Inerentes à vida
;)yvi „ '-'-'Uiorin o u uvjo iiicuiiivjû c

• 174 - le, dos trabalhos manuais, cuja


175
tecnica se vai apiâmorando cacla vez mais, a ponto de tornar — As malocas duravam. em média, quatro anos, findos os
os trabalhadores manuals espccialistas cm sua profissâo. quais o grupo indîgena mudava o local de sua taba (*).
oaos os grandes inventes importam, em parte, cm trabalho
(Varnbagcn — "Ilistdria Gérai do Drasil", -1.^ edi-
miû ^ professôra deve mesmo exemplificar, mostrando çâo integral — Companhia Mellioramentos, S.P. —
novas^ idélas sao aproveitadas no sentido do bcm 1° tomo — pags. 39 e -10).
m, atraves de realizaçôes de ordem prâtica.
desenvSvimïnt^'-^^' ^0*^0 gérai, comportara o scguinte b) HAniTAÇÂO NAS GRANDES i'AZENDAS LATIFUNDIÂRIAS
. A casa-grande, propricdade do rico senhor de engenhq,
Como tem evoluîdo a habitaçâo no Brastl (*) nao roproduzia as casas portuguêsas, mas atendia «s condï-
Çoes do nôvo ambientc fisico. Ja revelavam estâgio de cul-
tura mais elevado. Fôsse de tijolos, do cal ou de pedra,
a) Habitaçâo do silvicola iinha as seguintes caracteristicas:
era " habilaçâo de nossos indigenas — arnpla, clara, geralmentc de um s6 andar;
sem que se material do propria .p ■— cobertura, por vôzes, de très camadas de sapé, logo
0 nomadi^^n durahilidade, o que reflote tltîpois, do lelhas;
os ëseguintes
nues^ aspectosasnp^m ^eral, destacam-s
dessas habitaçôes: , — telhados caidos num mâximo de proteçao contra 0
1 o as chuvas fortes;
quatro quarenta e cinco métros de compriniento, " olpcndres na frentc 0 dos lados;
altura° e très métros e nicio de portas o janelas inteiramente de madeira;
corn fôlhaq fi? ^oitos com paus e barro, e cobe^
ficar em formn (palmeira) dispostas de nianeiia paredes brancas 0 niias;
*,,5 ? convexa: as malocas; iluminaçâo a azeite de baleia, principalmente,
davam para^1i°^p°^ Portais baixos, ordinàriamcnte sem poi eiM torno
77 ^oliiiiârio
da quaibcm pouco tôda
se reiinia numeroso; a mesa
a famîlia, de grandes
era de almôço,
^^inham divisées o upre- Pioporçôes.

sHi-ocsme ^comSye-g?^^'
sômente i-edes;
g"ardavam-se os uten lârlàs' Possuia encanamcnto d'agua, nem instalaçôes sani-
embora nâo houvesse chaminc cohf^vf^ ^0 ^^do da casa grande, era, algumas yozes,
,^0 lado da casa granae, tic.,
squGcer; fît en a acesa, fôsse para cozinhar, ilunuua ^-oeita
sào nidedesapé, de de
fôlhas fôlhas de coqueiros
coqueiros ou mesmode
ou mesmo detellias,
tellias,
quartos com inûmeros catres.
1 Q£>
loca (*♦)• ^2es, viviam duzentas pessoas numa sd ^ Outr,
dependências que se faziam necessârias, como
n n v. „ , . niaiocas
eram cercadas contra inimigos externos, as Parte ^oleiros, estrebarias etc., foram sendo construidas à
orma pentagonal tranqueira (cêrca) ,.3 de — pouco a pouco a casa-grande foi recebendo
^ ^ Ç a i z e^i de
r o )taboca
' n u(qualidade
u ~ de bambu Pein trazidas pela necessidade de conforto e nigiene,
isso ff^Sresso enfim — encananiento, luz elétrica etc., mas
opdn ? éiioca em que nâo representava mais a casa
deradasede
passava todo por
do grupo, 0 ano, mas
amer apenas a casa consi-
à tradiçâo.

® contornos estava espantada e as terras roteadas


acla.s» — Huns Staden. -Viagem ao Brasîl". edigâo 1930. pâg. 144.

■ 177 -
• 176 .
— as janolns dos dcmais cômodos sem vidraças, (*)
c) Habitaçao nos centros chamapos "urbanos", fora pas — nâo havia encanamentos, nem instalaçôes sanitdrias.
FA Z E N D A S

— casa de taipa ou de adôbo, cm que era omprogado e) Evoluçâo pas haritaçôbs até os dlas de hoje
material da regiao, inclusive sapé, para cobortura. (os atuais Com o progresse, as condiçôes de salubridade da varzea
"mocambos"(*) lembram êsse tipo de casa, pela procarxe- nielhoram. As ruas vâo sendo calçadas e iluminjidas, a prim
dade de construçâo, falta de conforte, higiene etc.). eipio a azeite e, mais tarde, a gâs de iluminaçSo.
— as tranqueiras dos indigenas eram utilizadas Aparccom, entâo, casas ricas que lembram as casas dos
colonos, também como meio de defesa contra ataques extern Srandes senhores de cngenho, no meio de châcarasj sâo cas^
jô mais amplas e alegres, com grandes salôes, mobiliario
Dada a estabilidade da vida do colono, jâ existia a pre<^' mais complete, mas com quartos de dormir ainda exîguos:
cupaçao da durabilidade. .— nos salôes das casas nobrcs hâ profusâo de retratos
Assim, de acôrdo com as possibilidades financeiras, o d oleo de pcssoas da familia, um piano, grande quantidade
material das casas passa a ser o seguinte: do cadeiras, sofas e canapés arrumados de maneira rigida,
tijolos e cal (extraîda de ostras), — nos quartos, quase que ùnicamente camas e unia area
pedras (estas menos comuns), . — as châcaras têm, freqûentemente, capelas onde sao
n aquel
mia
P iépoca,
n ~ pera
r e pfàci
a rlm
a ente
d a cpescacl
o m dal ena
o costa
d e do Bra& ^
celebradas missas,
--nas mais ricas hâ decoraçôes de azulejos, importados
0 Reino, muito apreciados, mas de alto preço,
^ salubridade começa a influii n — as gelosias vâo desaparecendo; as vidraças vâo sendo
aS lugares mais altos. , ^,.3^ 'dais utilizadas,
de ân,? ^^sas de pedras ou de tijolos cobei^ ,, —
tecSo onn/ro i, camadas de sapé constituem dr aasvida
instalaçôes sanitârias
e contribuir e os encanamentos
para a higienizaçao v^ faci-
da cidade,
as casa^
c of b®e °r tcalor);
as mais
d etarde, tornam-se
telha. com• iiiiwjT" d eletricidade, mais barata que os azeites e o gas ae
0 foram^tnrH?^ cidades eram, e durante muito tcrnpo^^' ^ rninaçâo, é profusamente usada, alegrando as casas,
arborizaçâo calçamento, sem iluminagao arbnTT t^ielhorias na urbanizaçâo: majs ruas sâo calçada^
tnaiq casas
® iluminadas; novas ruas sao abertas, aparecem
residenciais e comerciais.
d) Habitaçôes assobradadas
etn ^^Progi-esso vem possibilitando, e cada ^ez mais, yA"*
Rio etc.f^^asaîaUa grandes cidades (Salvador, lada^ com boas condiçôes de higiene: ventiladas,
alegres, prâticas e corn mobiliârio adequado.
sâo residência«5 rfno ® estreitas, geralmente de très ^ ^pjes
Casa rA^^^ddia de terrenos prôximo ao centro
ûisposiçâo dnq tnais ricas e mostram, peio - atraîrf spartamentos — numéro
1-° andt ^ hierarquia social: cas pelas condiçôes da vida cada vez maior de pes
urbana.
2 ° andar — estrebaria, quartos dos cscr
3-° andar — ^ ® jantar,
Como se formaram e evoluîram nossos hâbitos alimentares
^ sala de visitas e quartos da famibo-
ûnid—as,npAScf v^nrJtu ^^Siene eram precdrias; casas esc
rT . '-oruadas:
AlimENTAÇÂO DOS INDÎGENAS
checaîlî^d jâ vimos anteriormente, os indîgenas, Qtiando aqm
gUe ds primeiros homens brancos, alimentavam-se
à sua volta.
^Tpr— dormir pequenos e sem janelas, ^ Prlmelraa vidraças Importadaa aparecem em S.
mas^têm^cob^^ " difîcji x®®"* o planalto pauilsta muito chuvoso, carfssimas por
transporte dévide à fragilldade.

. 179

178
Dêsse modo, sua alimentaçâo constava de: 0 plantio, pràticamcnte exclusive, da cana de açûcar,
— caça e pesca: carnes moqueadas, porém. prejudica o regime alimentai', que carece de varie
— mandioea e outras raizcs; milho, farinhas, caldos exci dade e valor nutritive.
tantes, paçoca, mingau, rai'zes e espigas cozidas.
30 natural, mocjucadas (conservas) (*) e sucos c) MODiriCAÇÔKS INTRODUZIDAS PELOS NEGROS AFRICAXOS
leimentados ou nâo, usados conio bel}idas,
ovos de tartarugas (algumas trilîos; a maioria nao Com a chegada do.s negros africanos, foram introduzidos
comia ovos de espécie alguma?, »3.s casas-granclos o quiabo, o maxixe, a pimenta-malagucta, o
ozoite de dendê.
h û K î Tleite
bebiam b ede
b ianimal
a m calgum),
om agua: hidromel (nâo ^lu-glram, entâo, novos pratos — caruru, vatapa, abara,
<^iuibebe, acarajé etc. — e modificaram-se outres tipicamente
sal (*+j^ pimenta como condimcnto e, bcm poucas vêzes, o Portugueses ou indigenas — canjica, arroz-doce, cocadas, boli-
nhos do tapioca, cuscus cnvoltos cm fôlhas de banana.
b) Alimentaçâo ao tempo dos primeiros contactos entpe Entrotanto, continua a carência de legunies, verduras,
carnes o leite, devlclo a monocultura e, também, aos mau.s
brancos e IN'DIGENAS dbitog alimcntares dos brancos (os negros fazcm pequenas
ortas para consumo préprio).
tros^frh-?n'n°J fazendas como nos chamades "cen-
S® urbanos", eram consumidos; fn Com a ida de escravos para as casas da cidade, da-so,
^3jTibcMTi
"30 imporo ai,
dea maneira
mosma influência, embora
tâo acentuada o tempère
como africano
na casa-grande.
entrrn!^?if°' ^Portodos do Reino que, apesar de escolMdos
em conservaçâo, chegavam, muitas g' f,-„.„l^lcaram também afamados os doces feitos pelas nogras
- ^3s, assim como as comidas e doces com tempero afncano
cSea?. noh''? ^o"diçôes para o uso. Eram êles: cauies^ ms pelas "negras do fogareiro".
caldos^l'îJtos sêcos e vinho, com que se faziam
—'nmdnSf^'i^^ cozidos, os molhos e assados, do , nos goiéias
c doces, trcs primeiros
e pastels séculos,
(*), ainda houve apenas fartura
mais porque:
êles, Dreparavnm milho, caça, peixes.
de carnet farinhas de milho e cara coin
sas, técnicas ^3Ç3o~ a caça, em virtude do aumento de popu-
chof^ rebanhos nâo eram suficientes (as poucas cabeças
tr-g
io^^ara^^manJ'ïi^caT^"^°Portuguesesdeso
lca-se Parf aos centres consumidores em ccndiçôes precarias
hiuito^i pois as regiôes de criaçâo se estabeleceram
longe das populaçôes urbanas e agricolas).
ras de^engpnhA^ gia
' nde produçâo de açûcar sugere se
meios variedade de pratos, enquaiito. Alimentaçâo ao fim dos tempos cqloniais
Faziam-q^'nn nâo se modifica.
J-îiarnse nas casas-grandes; Se /çseîitZas "com exceçao do sal e das mâquinas, tudo
c filhds^de^ raîzes e frutos de Além °,.^^2l3",
disse Umbémera muito
eramgrande a independência
comprados gêneros "do economica.
Reino .
cajû e outro?^?
f r u t o* s' des imilho,
l v e s trefresco
r e s e tec . , . , o . fi'Gson meios urbaiios nâo se encontravam a venda carne
ovos, legumes ou frutas. As casas comerciais que
ou peixenonRuardur alKunia conil.la G cacnç gêneros alimentîclos, inclusive restaurantes
pasto, eram em numéro muito reduzido.
e senear bem sGca
servem" A P'""
m-m n" balxo.
n"erein IXuxam-na
comê-la, soca ^_ de
afci-vcntam
® ° ' V. V " « » i ) a o n r a s l l " . « l . Q a » o , ® ^'&un« , maior reglûes de cultura
quantidade de mais diversificada
carne frcsca. em-os.
de criaçâo,
Icitc
- .0. iJif-todos embora a fartura nâo fosse grande, em virtudc dos
gmrando. fabricavam un. uùf>' ^®urava
imprôprios, que prejudicavam o solo (regioes oiidc a
bem, como, por exemple, no planalto paulista.
f "lepois
dpn"^fervidas
- ^ueSa
o'nnr. °nUma
palmeirasnaçâo do das
e se scrvia
■ ° «ra prejudicial à saûde.
- 181 .
. 180 ,
de plantar e crlar p'm de padres e convciitos tinliam
de posses ainda Quintals. Além disse, as possoas Jsso se tornou possivel porque:
europeus: queijo \Sihn dirctamente alimentos fines
"iacarrâo. nozes'a7PPn». Pi'esunte, biscoites, ^ M a preocupaçâo de conseguir alimentes nutritives,
oonhecidos melhores processes de agricultura,
G r o sostras,
s o ecâmarÂo
q u e i jeebola,
o d e alho
p oetc.
r c oTanibdm
de M consu-
ato — facilidade de transporte
— ht maneiras de preservar os alimentos,
servaçâ^ po^r os gôneros do facil con- — ht mbricas de doces e enlatados, massas etc.,
Assnn, comiam: bac^ho,, (probloma de transporte), aos Pr.v ♦ possoas encarregadas de fazer chegar os génères
mada carne-do-Cearâ fnlî /cornes secas importados, a cha- ^cijtros consumidores,
A urbanizacân pL. ' ^ngii, abébora, feijao. ^ontaçiio casas comerciais especializadas em ali-
prôximas aos centres exigir, das chàcaras mais
de inrcio ® Plantio de produtos alimen- 0 ^ imigraçâo maior verificada no ultimo século,

QOe sddas
de np!!ot ®o produzein
afrieanos forragem
e legumes, para os
alimento a nin ff _divuIgaçâo hoje existantes têm concorrido
^^0 iniimp. ® melhoria de nossos habites alimentares.
îbente- os prates cstrangeiros que assimilamos ùltlma-
®) INPluÊNCIA pctt, ï'estaurant omeletas, as pizzas etc. Nos nossos
t-ElRos ANGEIRA NOS HÂBITOS ALIMENTARES BRASI- o^oital, as PEinieira classe temos hoje a cozinha interna-
g^iras' PEoferidas.
difcrentes cozinhas tipicas brasileiras ou as estran-
Tentados pe]
afinarptf^K^^^^odo^cadf^vf^^^"^^'- senhores de engenho LIVROS UTILIZADOS:
Os ric^ oêle centre urbane para, Gilberto Freyrc — Casa Grande e Senzala
Gilberto Frcyrc — Sobrados e Mocamboa
Snhas^p (muitas
ras? a e^'vêzes
dada pïiof^^^ogei para
alimentares e a iestudar)
nfluência de Guiz Edmundo — O Rio de Janeiro no Tempo doa
ses. Assim^"^ "^iver enf^ também a contribuiçao Vice-Rois
G hâbito dn ^f^obernos as ^osso pafs, notadamente inglê- Caio Prado Junior — Formaçâo do Brasil contem-
Acentulse ' de café.o^ ^orvetes e Porâneo

dedor^d^peS, Pï'imelro^ bosses hâbltos alimentares- meios de locomoçâo e transporte, no BrasU


prem),^on{^o
leiteiro 0 i^.do(com a vara
pefxe^n ambulantes:
'"^P^dia as aves de seodisper-
ven-
dos dop ® ° bezérrinh^^^°7^^"^^^o^
outres e surgirjdoces, jâ conhe^iH^ da negra de sorvete,
da canji^o and^a!J°® habitantes do Brasil à época do descobri-
os quiosqpeg tarde apareceria"^ Veia ^^davap.^ . P® ~ longas e penosas jornadas.
A ^ dfruT canoas, balsas e jangadas sem
dos Qâus e ° de comunicaçâo e transporte.
portuguêsas permitiram o contacte
Atnaiipçj^te po ? Portu ^ ^ Reino.
«elhor: ?^Sorï 0 gado (carro de boi —
possibilité corno fator de sadde, ^^^bio as p' tri- ® ' P cavale (animal nobre, de sela)
®s<=olha, evUa™'
ncio a^ntos à nossa
carência disposiçâo
orgânica.
^ ïidiçoes de locomoçâo e transporte na
■ 183 - Pcgrog Q^j nrt> 1 Aàspor excmpio,
P Pestas, vêzes. Negrosera condu-
conduziam

183 -
qiTamo^a^ ^ cadeirinha, tanto a do campo Conhecimentos a adquirir
p . ' ^ de aiidar nas ruas da cidade.
a»maz/So ° api'oveitamento da força tos -ointa, os as,oc-
Surrrir foTça hiimana nos meios de transporte. Çao e mclhoria dal condSLs rfp ir a sontido da adapta-
"negros maiores cidades, os chainados naclo os seguintes conhecimentos: nuanças terao domi-
das idéias aboHcionist^a? cadeirinhas. Com a propagaçâo
sociais no Bracii rifi« niaior compreensao dos a.spectos
pouco adeauadflq' an -P de tais funçôes, tâo û ^sco/rt os fatos a êle rclacionados-.
eram utilizadas tamhiî^^^^"^" époco. em que ja
«s iMias. n comérch^l■
s.^ïïs;v!Fr; ~
sege, a caleca îf. ^^^'^'tiagens com rodas de metal: a
Pessoas de muitnc r2!>f.S côche. Entretanto, sô as as'Zpccfarhs """""'° '"'"'thno para
Porém, sendo ainrio possuiam tais carruagens; o cocbe,
ocasiôes mais imnnrta^«+^^^^°A usado apenas nas — Q^mhnrl''''"^ do Brasil,
posteriormente oarro de f entretanto, tornoii-se, ^°'''n»1orcs de no'r^so ^ clemcntos
~ ''d colonizaçâo,
--- como i'^sintas,
Parelhas de cavalS hpmDanmont, conduzîdo poi .. ,tares,
— como se In!"'e"ds, a habitaçào,
piimeiros présidentes *^®colhidos, utilizado polos nossos d lomnaram evoluiram nossos hdbitos alimen-
meios de locomoçâo e transporte no Brasil.
locomoçSo e" u'ansn^oH^^ assinalado nos meios de
v e i cvefculos
u l o s cdpo nh
l e t?i vsentir
o s ; quando
e o do" taparecimento
ilbury" e
a gôndola
3 diligência,

iSuS''""'
2 P^oblemaX 'riiot- •
feflpq' em ® grave,
sensîvei'^n*^ avanço da meios de transport^
ciais indo dn l? técnica, apresentam
citraves, ' do bonde elétrico aos foguetes espa-
do

do aviSc^ '00,

e cjol^PPtoro
a jato.

barro.
®'^®ncia a Santos Dumont.
■ 184 .
■ 1S5 -
Mangaratiba, Guaratlba etc., às colônias agrîcolas de Jacare-
Paguâ, Campo Grande etc.
Encarecemos ainda a necessidade de realizar as damais
excursôes que se fazem necessârias à realizaçâo dos objetivos
■visados no 3.o ano de Estudos Sociais. Para êsse fim, acres-
centamos algumas sugestôes para o professor, sempre tomando
Capitule 5 como exemplo o Estado da Guanabara: (♦)
Passeio ao longe da Costa ou mesmo marîtimo pela bala
9"^riabara (♦*), visita a locals elevados como o Corcovado,
rico?
SâoAçûcar,
Bento alguns pontes
e de Santo de Santa
Antonio, Tereza,
vila Beia mosteiros
.Vista na rua
INSTRUMENTOS DE ESTUDO A ADQUIRIR
E UTILIZAR de Santos (Lai-anjeiras), a viia de Santa Genoveva
lYT, 1 ^daCristôvâo
'^nipia cidade. etc., darâo oportunidade a uma visâo mais

aim pela cidade de modo a permitir a observaçao^ de


Excursôes no 3." ano da • das construçôes do Rio antigo e pontos de interesse
de moderna, estab'elecendo o desejado confronte, além
aos vârios museus existantes darâo oportunidade,
As excursôes no 3° ano, dada a necessidade certo
contacto com aspectos de vida dlferentes, ^ ' geu fïiaior contacto maior
a tudo que comseu
constitui a cidade, a apégo tambem
patrimônio.
îTiodo, imprescindiveis, tcndo mcsmo de ampU'i
de açâo. pvempl®' u. a intéressante realizar visitas mais prolonga^s
A criança que vive em zona urbana, por ^ se Ô a sini como o largo do Boticârio, caixas dâgua antigas como
poderâ identificar-se com aspectos de vida diferei « ^Qg) de S Pedregulho (Sâo Cristôvâo), o adro e a igrejinha
zar excursôes devidamente planejadas (2.'^ o de T Francisco da Prainha proximo à praça Mauâ, a igreja
uma colônia de pesca, a uni centre agrîcola : qq pesc > antimf^^^P^Suâ, a da Penha etc., além de observar P?rtoes
acontece com as crianças que vivem numa coloi eu na O Que 88 acha no interior do Passeio Publico,
centra agrîcola etc., relativamente aos aspectos de g de Bandeira, o chafariz, uma das grandes estaçoes
ou de um centro pecuârlo, por exemplo. Es ^es ^
^VeniH. ? ferro, o centro da cidade e seu movimento, r^a
evidenciam, para a criança, o valor de _ cada " riauo D ^diportante; o Aeroporto; a estaçâo rodoviâria Ma-
Vida, alravés dos aspectos de interd P . a ^crento ^?^°Pioî o cals do pôrto, o aspecto de um bairro di-
inter-relaçâo. • se aéreo- a -2 da escola; o Pâo de Açûcar
* Praça Paris e o Passeio Publico etc. e o caminno
non.?®'- decorrer
ecGbsaria do 2.° ano
aproximaçâo de Estudos
da Escola coin Sociais^^
os Se P^^loipn
fâcil conseguir conduçao de ggo observar, entre outras reliquias do Rio an^go.
crianças. As facilidades nesse sentido decor era ^ ^os ^P^Periai. Nacional da Quinta da Boa Vista, antigo Paço
Hia^u velha bica e uma casa, a de n.® 98, na rua
Sahim ^"^endl
tem m entoorientado
sido entre a escol
aea
nesse comunid
sentido. .a
^^ças de ^,iii ^ (antigo Paço Imperial)
Arcos, na Lapa;e oo Edificio
chafariz do^crreios
dos Mestre
e niitri ^^do, a identificaçâo entre - de cat ^^jiv
dèsT^ L sentido da valorizagao^^ito da a
Tirooy, - vidas diterentes, depender gstii^f (•,j professor farâ a necessârla adaptaç3,o ao caso particular.
cô?r^ Ptofessôraentre
respondencia que deverâ, inclusivespe^fgc»
as mesmas. , ^•''^■Giog ^îiossag
Harinha de Guerra Brasileira tem proporcionado esse
crianças.
Estadn ser feitas, P^nfas de P
Guanabara, por exemplo, às col . 187 .

- 186 -
Sala dos Prcfcitos:
Valentim, ambos na praça 15 de Novembro; 1
Santa Casa de Misericôrdia em frente ao Palacio de retratcs dos Pi-etoltos (ncçâo do tempo transcorr.d
tura; a igrejinha do Outeiro da Gloria; o Convento cie oc
Antonio etc. Va r a n d a :

A visita aos nossos museus sera melhor vciculos antigos


nossas crianças se for aiitecedida, nao so pelo .polba
do que ali se deverâ observar, mas também pela
e planejamento cuidadoso do trajeto a seguir. Museusquevàoproporco
i naràscra
i nçasaapreca
i çaoda
evoluçâo dos uses e costumes brasileiros
Museu da cidade — possibilidades de apreciaçâo do pass Pegas a observar no Mmcu HMorcio Naco
i nal(M.E.O.) (praga
do Rio Maréchal Âncora)

(Governo do Estado da Guanabara — Parque da Andar térreo:


Cidade — Gavea)
Arcadas da entrada:
Andar térreo:

Sala de entrada: Estâtuas de Caramuru c Anchieta,

copia em gêsso da lapide da sepultura de Estâcio de Sa Sala Mondes Campos (Colônia e Império)
rif. fcchaduras. bengaïas,
0 i^rco da cidade (os originals estao na Igreja de Sao Eechaduras. chavcs, torneiras, f-„p fusos. lançadeiras,
os adres Capuchinhos) ; maquete cm gêsso do morro ° , g sl- d o c o s t u r a , f e r r o d e c n g o m a r, ° d e d o c e s ,
arrecas do antigo chafariz executado por Mcstre pabl® ros, candeias, formas de ferro para 'estribos, caçambas,
trente à antiga rua das Marrecas (hoje Joa ae modêlo de cngcnhoca em madeira, estribos.
^îsporas.
^^"^adura do século XV; quadro representando
®cculo XIX; bala francesa encontrada aa
viliegaignon. Sala Ferrcira Viana (Império)

Sala do pâlio: ôculos, sombrinhas, caixas e


lias

c retratos^''^^'^^'^° solenidade da chegada de P- Joâo. Pastas fosforciras, golas. coitapapei,


Corredor ou salas das cerâmicas: Sala Mascarenhas de Morais (atravessando o patio)
de arruar, carruagens, litciras, coches,
de cerlij^^.Santo Antonio;
a, pia colonial; azulejos
paisagem colonial;
carioca; alabarda P r i m e i r o s c a r r o s e m o t o r.

Escada:
andar:
q^adros do Rio Antigo
Pnmeiro andar Sala Princesa Isabel (Império)
Corredor
2ida
de' Sec fardas,
®®cretaria etc. tronc, retratos. objeto de uso pcssca. P
d a
a ï-unaasao
antiga;a a quadros
Tranaladasâo. da histôria - 189 -
13
3v
188 -
— no Museu do Indio (Ministério da Agricultura) - considerar a posiçâo de um objeto em relaçâo a outro,
( A v. M a t a M a c h a d o )
ou de uma rua em reîaçâo a um predlo ou a outra rua,
Andar térreo: concluindo que a planta mostra a
- determinar as direçôes N., S., E., 0.. pelas referencias
mapa localizando as tribos e aspectos da vida indigena. ^ ^-fraçar° p°ercursos (uso de pa
l ntas como meo
l de ex-
Primeiro andar:

Museu Rondon, e ainda, em exposiçôes temporârias, ornât -°os tipos de palsagem local (edlflclos
rêdes, igaraa etc. bhas. colinas, paisagens corn terras elevadas ou corn lag ,
Segundo andar: "°'-tê?mos'simples usados em mapas (ilha, serra, ma-
clço etc.)
Armas, instrumentes musicals, utensîlios domésticoa (exposlQ
temporârias) Planificaçâo no 3.° ano
— no Museu Nacional (Quinta da Boa Vista)
,àsNonecessidades
3.0 ano de Estudos Sociarelativamente
da criança is. a Vroîessôv^
^ novos
Segundo andar:
volvimento. procurarâ ajudà-la no de que o
Salas dos indîgenas brasileiros: jlio®» Pontos-de-visia a vâo iniciando na alarga.
, ■^nias, indumentârias, ornamentos, instrumcntosi uten horizonte de seu pequeno mundo nao ^^.^^ = '50 abrangem.
mascaras, artes indîgenas ____ Pa medida de que sens olhos ou imagii ' realizar
~ na Casa Ruy Barhosa (M.E.C.) (Rua Sâo Clemente, 13 Atendendo a esse objetivo, a edificios, miran-
Pequenas excursôes a lugares altos (comia - mesmo
Botafogo) tos, segundo os rccursos da l^.^alidade), P andar de
Na garagem: conseguir a visâo de pianos 1,. Mais uma vez a
carruagens edificio^ esentira
jq-Oque
andar. por „„;ciar experiências
»» (je Profossôra
0 Vida à criança levâ-la-â para alem dt ^■ pa^a
a necossidade de p 0 seio
nieio-local.
"Recursos Didâticos dos Museus
auiL": Pi^t)licado pelo Centre Brasileir e comunidade, para as ostradas e lua gg^derâ. por
(I.N.E.P,, Ministério £neiros ei» criança. descortinando 0 para muito
geral^ foi'nece informaçôes sôbre os museus bras Ig^^P^o, que que
os rios levam as aguasnmitas^
para -^es ven-
endo mesmo.
obstâculos a(tûnel,
via-férrea continua
viadulo), e isso ^ em seu
gPeza de visâo. Além do que que a
preparando a criança para a ai,^ptito, acidentes fisicos e Pcculiaridad
LEITURA INTELIGENTE DE MAPAo ipais uma vez, a parte antiga e
Planificaçoes no 1.° e 2.° anos uire
a à sua base fîsica, Itlentifmand mesmo
teiS Pova, os lugares de mais P direçâo que
conh^riml.® 2.0 anos de Estudos Socials, a seSfp^ ^tie reconhece estradas, ^ssina gj-^ança compreen-
a intPrSî? - ^ habilidades que Ihe vao possi rjpSï^tn, e identifica rios, canais etc. E . . g^^^gg que seus
mapas e projeçôes em gerab olh que hâ grandes distâncias e
Assim, ela aprende a: "^J.pSo atingem. epu melo-local e
olhar de cima para baixo "como vi^P a assim a Pfojctar-se além cercada de
ont *^tie sua localidade nao esta ^solada, ^
nha^a
" n a n çrifa^ da
d asala
e sde
c oaula,
l a . da
^ oescoia,
rcôes. cnnrf^ localidades, de outros ambientes de ^g outres
^«Pduzi ndo ade
"icios fîslcos, encarar
outrasseu meiode
formas fisicvida.
o em funçao ae
^ grandezas, observando as P^^P cou®^^'
dandoas^ proporçôes
° tamanho(escala),
natural dos objetos e . 191 ■

. 190 •
grande passo no sentido de futuras abstra- aqui prcconizamos, de pontes importantes da cidade (ver
V da caracterizaçâo pela criança de seu meio fisico. "Uma exposiçâo" e "Acidentes geograficos e atividades hu-
manas").
e^cursâo îov absoliitamente impossîvel,
Ainda auxilia a interpretaçâo de plantas ^ °
de fntnrrrPf^ realizaçSo, a professôra lançarâ wao cimente seguro de mcdkîas. As crianças Pu^'^^.t^nitcacâo
pela<? aeroas da localidade, que podem ser obtidas distâncias dcsde que as incdidas tenham paia elas g
0 assuntn crianças, movidas pelo grande intéressé que real.
alcrnce H;. essas fotigrafias nâo estiverem ao Se percorrerem distâncias andando ou corrmido, o es-
sâo de real ^ Professôra procurarâ consegui-las, pojs
cadas em claJ^P o devem ser convenientemente expli- forço realizado clar-lhes-â conhecimento des ^ g
mente trarâ bom resultado contar os mm se val
P a î î o r â 7 n î c a s n n « p r i m e i r o l u g a r, a s
de que a crînSo ° ^ obliqua, dcvklo à necessidade e melhor ainda. desonrolar um ^m'bante à medida
caminhando. Desta maneira, as distancias p
A ^ apreenda o relève e as distâncias. modo concrete, âs crianças. , v««u-,nr
se nâo tiSSc ^^^"^^duzem-se as vistas aéreas verticais que, Também o sistema de 1 posterior-
tornos, auxiliandn alturas, dolimitam e Pi'ecisain co
plantas da ocaiid^r^^^ e no traçado de
grafias, como n rit /-i que esse recurso de foto zados do quadro que se suspende sobre Ljgg'e plantas,
exclui, senâo con?ni«î
se pretende expott ' '^diapositivos
^'^^1 ^ue e secartoes-postais
cleve ter do n qj riscos em papel transparente, no caso de f°f S vpsneito às dis-
Ppssibilitarâo comparaçôes, notadamente
Êss em maquete ou représentai' numa planta- tancias e proporçôes. , _
tanto, ^ reconlieccr a paisagem, e,
plantas, mas ^ executar maquetes ou traçar
corn a realidad?! ^ luterpretar uma planta, identificando-a cm crianças verificarâo, por ° j,uïaclonar& com
o total
que correspondem à zona urbana
ocupado pela localidade em ne cnuadriculas
farâo também
que
lugar conhecido^^tm^ fotografia ou de uma de comparaçôes entre distâncias pelo numéro
us separam (correlaçâo coin Matematica). de quaaricu i
fotografias
grâficas V^ssorepresentam
que as crianpt no sontldo paisagens
da compieeg iv^^luitas de memôria embora pareçam, à Pp"^fg[^ts^logc)
jamais conhecerâo conhecem e que, pi'ovàveiment , realizaçao pela criança provàvelmente
, u Visita a um sitio ou granja (o salaries econô-
P^^sseguir nâo sô na execuçâo ^cederâ quando se fizer o estuclo das possibilidades econu
"ucas locals).
riantcornmeio-iocai também,
a planta a P^'^'^^^undo no identificar
sempre t^'^çado a le . vac5*^°"^ esse objetivo, o professor deverâ que
let-??- crianças fazendo-as responder a peigunta q
ri exerPfn ui^o, depois, ao traçado da planta.
qut^tTabit^"^'
coisas ^^uam a verCriançaplantas da
nn ? ® precisâo, ao mesmo
que ?®®us perguntas versarao, por cxemplo, so le a
a ri£l®5°^'uma no sitio ou a criaçao que P^^^f°"j^J,onrietfrlo, a
da Terr? extensâo e ri Oeogrâfico, isto é, a ff^ie dirpi-®^^° Pura que esta voltada a casa P^°P'\gv? por
Outres ^esenvolvimento sobre a superficie evpvE^9 Tue tomani os caminhos abertos, como o q >
^^u^Plo, ao estabulo.
ua vSSfhan ^ interpretaçâo de pl^^î^ga? diyijJ^cmplo: "Quando você sai pela P®^^^ ,fîf,./^Y0cl vê?".
em mua seguindn ri^' ^unsistein em procurar um
Ï3 ge,à estrada principal, que campes de cultiua
ussim por diante. . , rie
Conco„ ®
em ma"sa piêSicl mapas Pa rep^^ nianS^®^ planta, alias, deverâ ser Hustrada ou pin
los uPOpréparai'
mapa. a criança para a compreensao
OU no tabuleiro de arela, co

• 182 . 193 -
Concluindo, devemos ressaltar que, além das excursoes queno mundo, no conjunto do estado e do pals. Isso con-
a lugares elevados, das vistas aoreas, das fotografias oni gcral, correrd para que possa, dentro de seus recursos naturalmente,
dos XXX1X4CO,
filmes, diapositives, cartôes-no.stais caracterizar mclhor o meio em que vive e que Ihe toca à
uiapusiiivos, cartoes-postais etc..
etc.. cc da
ciaexecuçâo
execii(;au de
maquetes e traçado de plantas da localidadc, forain aqui foca- afetividade, passando a olhâ-lo de um ponto-de-vlsta mais
iizadas outras experiências de aprondizagem essenciais a construtlvQ e dinâmico.
futura compreensSo de mapas: Antes, porém, de utilizar o mapa, a criança deverâ tomar
contacto com o globo-terrestre.
noçâo de distância,
Procura-se, cntâo, partir dos conhecimentos que, em gérai,
conhecimento de inedidos, sobre o mundo em que vivemos, e em que
orientaçâo, exernii povos. Dêsse modo, utilizar-se-â o globo, par
interpretaçdo de sîmholos geogrâficos, a' pvict?' Pm'a mostrar as crianças, nâo sô a nossa terra, mas
outrnc.^^^^^
«Jutios povos outras terras,essas
que habitam além terras.
da nossa, assim como de
vimos procurando iniciar a criança na
compreensao do que sejam quaiSîf fAv a professôra localizar, no globo, Portugal e Africa,
Isgenda e escala (pâg. 48). ® nos nppmc *^nando falar no povo português

0 globo terrestre e o mapa P eo


l ^ nossos"coo
l mzadorS^"'° mostrar o camn i ho percord
io
-na a^sabor^ni/p'ï'experiências naturais da criança levam-
ao
Procuian^crn continentes formam a Terra,
mesmo tempo ^ conhecimento, e
cida^ atingido uma fase cm que pua capa apresentar o globo ° assunto, a professera poderâ
rido pxnp?i desenvolvendo, e havendo .g à forma da Terra. miciando as crianças em relaçâo
mapas ^he vâo permitir uma boa lei ura de
da sua inpii utilizâ-los de maneira ^
instrumente-novos amblentes. Assim, usd-los-â f^^^àanças a^êss^^resT?e'ito tenha esclarecido
de observaçâo,
vS,Pw <=onheS as cau.n.''"^^'' Socials, a
da? nn?t ® rotaçâo ^ qui re^ UnnT ^ mo-
de interpretaçâo, pII ^esse caso terâ sucessâo dos dias e
de redescoberta, t e?rnnJa qr fuie es xe ï âp irêo jneH
t aa s opbr roev à
dve eul m ae nl a
t en .-
°®com^"°'5=
' °inar-h
l e-â: corl°?
m 0 oglobo.
mesmo objetivo, poder-ll
Posteriormente ?^"a no
,''®Petir 3.° ano,
experiência
translaçâo da Terra^nlrip® também
meios^^n^!S° ^^dSrâfica prôpriamente dita, ou . experiencia, fixando-se deltl vp5àexemplificado
se mlvimenta Interna, veil
l'eferlntpo cientlfica às observa?ôpJ°?^ ^ esfera.
Muit dspectos socials. .^^3 flac! ni,es ao aspecto gérai dos dîne- çoes das criancas
^det-iapvorientacs^
érsi e^'ndtoa cç?ân^oh^^diento
!^e^®fPdcde
tosfatôrea
s6 pode m sercujo
comunico^
preen^^-g
V- ^ d V Q s d o c n n h l . - ' ' ^ ' P ^ c i o s s 6 p o d e m s e r c o n i p ^ . — g j o
locals,
atôres locals, cujo
^epao serâ acomnl i? 1 ° "^^pa. Asslm a localizaçao jgs
latlvas, a meior
tura inteligente observaçôes
nf ^^"^dnlcaçâo, quanto
palsagem naturaagipor
dA
Aiém
a elperL'l".'^^ ^entldo é o que substltui da
dî<.o wiPpto
MeSïï-HH"/S
®®ntido de permitir m ^ criança, é valioso
itir-lbe sltuar seu prôprio meiu»
- 195 .

• 194
em hemisfériot? ri» - •
^ ocî'deîi/ûf holp^t'?^'f os hcmisfé- Capitule 6
Leva ^ l'espeito falaclos. Havera crianças
obsSvS yeconhccer
no niapa. no giobo e aa mosma
semelhança
superficie AT I V I D A D E S S U G E R I D A S
1 — UiMA EXPOSIÇAO
forma!^ ^^^^®®^ntaçlo^d
' a^Tpr?' fpm o globo é
A)4_ ,. ieira porque llie reproduz a
0 mapa P^'eclsa levar supôt: srande rlqueza de experiências, pois
1) Planejamento:
0^ P PlanisflS'
enas représenta ^ compreonder que
delrdri^. ?, Terra e mostra e realizado atravos de disciissôes de classe
^eve aind - excctuando-so naturaîmente eon'f?r[^%f,e"i:S^gor' ostético
• "^^mapa.^"^ Qualquer parte do globo pode ConrbrS^'^r (em funçSo do material a expor)
janeiàf e e.spaço iivre, iiuminaçào, disposiçâo de
Pouc?J^addenteï sentidas na etc materiai - cartazes, biombos, mostvuârio
Acreditamo^ ^ndicados. utilizados mapas corn OrfT?nWn"-
tJiganizaçao guarnecer
de gruposoincumbidos
local da exposiçâo
de escolar
^ P^fessôra^mi^!?^^ e os ^e aprendizagem vi- SGlecionar e grupar os diverses tipos de material
orSnH^f às crîancaf adquirîdos, possa
??' observ??^® ^^^a novl L^®Pr®^^entaçâo cartografica
0 IV. ^®P®rtado n • ' internvot^no sentido, corno s i=ri ur s^'j'=s
— de propaganda e publicidnrlo'

Procur?®- Levadf "lapas^u^^ ^rasil e da cidade no


Primeirn^^^ 0 Piana^ri ^nterêsse tn?^ escala, perniitam Ss'férSifar!'^'^^ ° SSzaçâo^f f,?trfs
Ptilidariû ^^ntacto ® ®eu estart^ talvez a prôpria criança . .DftfrmTnT/o
fotogra?,? ° cidade. Nesse -"S-s do func:onamento da expo-
P^falelo ® agréas of de
Piesm Se tem ^^^bzadas rio ^ '^^'P^stais etc.
maSr-i
dade. ® ^ rea1iriP?°^Prado
^ ^n^eli/yû^^^e, ajudam^ primeiro
® agora, ano eo
entre da
, Serân é 3 nlbtr o niapa
interpret' Portante ' através dêle, a reali-
necessdriog |
^<=mU°Vrm"af ^ °>-ganizarem, com^fante^Tcf
- eada easo,
^'^Qestôes:
^ i c e ç ô cea sr d i apl so. l o s , p o d e n d o
196 .
a ~ n|oietsizar toma:mo>s osexe.mpS
le do£
^Rfo") ®»
° Pr«
ésen»

• 197
a) VisÂo DO PAssADO:
— mural sôbre os primoiros tempos da Historla
Nossa cidade nasceu assim" "A cidade vni pnra o Morro ao ^erâo niodelados
• ludaclos depuisAosprofessôra
i)elas criaillas. pontes realmente importantes
orientarâ quanto a
Castelo" etc. 1 opoi'çQo du uns acidentes cm relaçâo a outres (excmplo.
— cartaz "0 Rio de Jmirim rrr-ice"; "Assim o povo se
distrafa; "Veja as ruas e as casas" e "A cadeirinha levada Wcovado é mais alto que o Pâo de Açùcar).
pelos escravos". (Êsses licraclos, respcctivamente, Tî^-,^^Pî'eseniar monumentos, obras de arquitetura
a urn diorama, a um mostn% i iima miniatura, por um «edentor. o Estâdio do Maracanâ, a igreja de Nossa Senhora
fio plâstlco ou um^ e a , do Outoiro, o monumento em homenagcm aos oo^s s
— diorama: cena antigos. dn da Segunda Guerra Mundial, os cabos e o bondinho
— mostrucirio de ^ costum mesa) apresen- •^ao de Açûcar).
tando ruas e casas (ou de descnhos), ârou conio
o bairro
— miniatura "iimf ou Z e^emplo. executada ponteonde eslâ a para
de referenda escolaas (pintar apenas
crianças). ,
em fio plâstico ou a^^^^f^oirinha", ?omento de tccido. Os fi^,,^^^pPî'esontar ou localizar aincla outres pontes
escravos scrâo bonecoI'^^/. dom "acaba-J^i Trou^ da Tijuca. praia de Copacabana, lagoa ^°diig
b) V. S Â O ao ' S-im ' do Klamongo, Esplanada do Castelo Aeiopoi to

_ carta zq u ec om do. s e'
cm p op so ss saam
m ou I^Pmont, Gais do Porto, as estaçôos de estrada de fer
l'odagein, o local da fundaçâo da cidade.
a p r e c i a r o c a i ç a m e n t o ^ o-tais
u a rs nuc a
ass a s a tatuais.
casas uais. Ue de confronto do antigo e do mo vestuârio
pela Lembramos aindn %cimerito
visita à exposicg?, da turma
^îT-npntr» rln f.urma
il dizeres que em ^^oiro: postais, gi-avuras, desenhos, P^JctîHns a carâter,
i.pv^^^i?tura ou mesmo
isia Qe modas pequenos
organizada bonecos
pelas vesti _:rinde utill-
crianças.
d e sUm
p e biombo.
r t e m , deiijl^
t a m bvîRif^mo
é m ^ 0a p e l a " s u a c i d a d e .
hta a circulaçâo no^^^ai^do e visîvoi um con-
vite ou propaganda ^ l^^'îioir
às pâgmas 200 e exif^nio cie/^cr "A> ™ ».
Um cartaz de pi^- ^^^siçgu .al^- » em relaçâo à sua cidade. mesmo foto-
No centro da mpentar de pontes
graf^r^?T os alunos, se possivel, ^ desen ^ ^ ângulos
tait . (durante as excursôes) trecbos da cidacte
da obtenham o contraste do antigo o , . o titulo,
Profâsôr?^"" tïâst'dd Pop p^^de atual. Fazer depois um mosti o nome
daç. ®^omplo, "Reliquias de nossa Cidade , g razâo de
suaImportancia
f""^'^'"uçôes
aoantigas e Arcos)
tempo (ex.. os Arc ; . ^ « dar as-
PectL~~ sugestôes ap'^o^^^'^^das » embora
as e de certo modo "Jiferência, se nâo para
iuiû ideias das crianças devem ^ base para novas
sS?di
s e i uaçtooaprovol
e s . tamento.
. . pel^ om
mènes
i n e i como
r a s oase
s i mpp l e s e
atva'^Purecerâo
,. aentes de expor naturalmente entre outras,
os trabalbos, /inUrada um
em sanfona.
de meS feito em cartolina dob^ada ei^
Cntretanto, se o local da exposlçao for o g sugerir
um
dm t^^uiplo,
biombo a deprofessôra,
châo que,P°^ffJ!ndo melhor^ os
tesguardando trabalbos
curiosidade,
®jyostos, criaà apresentaçao
além de servir condiçôes favorâyeis
de traoan u de gua face
mterna.
. 199 -

■■ 198 -
A face externa dêsse biombo funciona ainda como ele-
a) biombo de châo — de altura adequada às crianças,
feito com papel corrugado e letras recortadas. fbento de propaganda. Pode ser dividida em retângiilos, os
Quais conterâo, nâo s6 iim convite amâvel e o horârio de
visitas, como elomcntos de dccoraçâo.
Assim, ilustraçôGs em alguns retângulos, pinturas e com-
posiçôes à mancira de mo.saico, feitas com papel lustroso.
Na face interna, colar fotografias ou desenhos relaciona-
<3os aos estudos feitos; abaixo, encoberta, informaçao sobre
mesmas, o que provoca curiosidade e esfôrço seguindo
verificaçâo imediata.

b) 0 biombo podcrd ainda ser substituido por um cava-


que, igualmente, trarâ propaganda numa das faces e, na
®utra, material de exposiçâo prôpriamente dito. Pode ser
feito de papelâo comum.

Nesse se pregarâ papel


face externa pardo, dobrado em pregas no
sentido horizontal, formando
uma espécie de bolsos, de ma-
neira a permitir a colocaçâo
t ~ t de postais, desenhos ou foto
grafias. Êste material deve
ser colado sobre retângulos
maiores, para que a prega do
papel nâo esconda a parte in
ferior dos mesmos.
I ;

'"«ÙJ

face interna

• 200 - 201
X /
Vivo intei-êsse. Aproveitêmo-lo dando à criança responsabl-
iiaades em relaçâo ao grupo. (♦)
Conforme os intéresses da turma, os clubes poderâo ser de:
para ^exposiâo^ PT^fparalolopîpcdo podcm servir Amigos da Escola,
nuaçâo às Sp.fn? h!- levantar ripas em conti- Protetores das Ârvores,
Papel pardo. caixote, e revestir o conjunto de Amigos do bairro ou da comunidade,
Amigos dos Animais.
Estudos,
Leitura,
Recreaçâo,
o u
Beneficência,
Agricolas.

mesmîîl
mas^"''^isquer dessas
Jases, todas elasorganizaçôes serSo
utilissimas em desenvolvidas
valor formativo: as
principais objetivos do clube. com-
clube trarl ^^^^''"Sens, notadamente as culturais, que o
d) Dois cartôes encafxados
tïo i)ont^dG^vffM Hn® atividades que poderâ promover, tanto
êxito, adequaçao, quanto das possibilidades de
produzem bom efeito.
— œmpïeens°ao"d'?''n^° distintivo,
dos trabalhos, como também'de estafute «^^--denador

um doi'memb?os"'da'^1fir«OTia^^ distinfemir^cada
= eî'eTçSo?''^ democrâticos,
— discu_ssâo e organizaçâo dos estatuto^
— seleçao de atividades e eseniha ' • -
ba—
l h distribuiçâo
o , e s c o ei bexecuçâo
a d a s dec tarefas
omissoes de tra-
— apresentaçâo de trabalhos,
® organizaçâo dos resultados de trabalhos indi-
trabalhos das comissoes, registros
E ORGANIZAÇOES, EM GERAL ^tas, prestaçoes de contas (**) etc. i^gistros,
da haverâ reuniôes sob a direcSo
no 30 gstudos SocialSj P i e n t odessa
% ' • valiosa
o p o r tecnica
t u n i d ado
d e trabalho
s p a r aem
o grupo.
desenvolvi-
^^bilidades cumnr' organizaçôes cujas qji-
t?® para o hr^ ^^Periênri?P^-?,^^° obrîgaçôes e JJ) Ver 4.0 ano. pAg. 306.
^ï'ticipaj. ^®®6inpenhp ® vividas preparam cri cria
® a ndçea os S . e, o ®p- rfu dpêrnôc pi ar l o Isr â o u c od nodsu zci nodl oe c aass
Vida seus deveres
gi^Ppo socials
représenta, entâo,eurn
clv^os^
nôvo « etju.içdo de certas tarefas a determinados elementos da turlÏÏ!
. 203 .
• 202 .
végétais, de ovos etc., ou oampanha no sentido de
Organizaçao interna de um clube cuidar, na escola, de um pcqueno canteiro de gi
pequena criaçâo), h divul-
(Diretoria e quadro de sdcios graduados constituîdos — culturais — Nacional, ao estudo
cialmente por alunos de uma sd turnia, no interesse au gaçao de informaçoes sobre a Banaeira
andamento das atlvidades). . gj. da comunldade etc., « înctitnirnes
0 Grupo coordenador das atlvidades do clube podcria i — de propaganda — poHr^^Coopïra"^ Escolar, Cen-
assim constitui'do:
escolares internas (Caixa Escolai, C P
Présidente, tros de Estudos, Clube Agricola etc.).
secretârio, rrrupo, e 2 - Exposifôes: _
tesoureiro, todos eleitos polos componentes do S i '
ainda: . oi-ien- 3 — Pestas c comemoraçoes com a finalidade
diretor-conselheiro (professôra da turma, sob cuja da ûrvore, do Natal, de cunho rccieativo, com a
taçâo se realizam as atlvidades do clube). de obtcnçâo de capital etc.
4 - cm proZ
Os outros alunos da turma, sdcios fundadores,
veitados, sempre que necessdrio, cm comissôes cie ^ ^g^ola, Aqui.siçâo e fcitura de ^conservaçâo do quintal,
cercas e vasos, prcparaçao de ' ornamentaçâo de pa-
(compras, direçâo artistica etc.). Os dcmais alunos ua orranjo.s interioros: plantas, aquaiios,
se quiserem pertencer ao clube, ficarao na categoria " rodes etc. . ofcreccm a possibilb
simples, cabendo-lhes colaborar sempre que necessai Dêsse modo, as atividades do ciuoc
Atlvidades de um clube — facilitai' a comprocnsaorn solidariedade e do alçance
da s cooperativismo,
social da cooporaçao,^ por Caixa Escolar e da
Muitas atlvidades podem ser desenvolvidas, f^^^g^uenos no caso da participaçao nos tia
o clube nos empreendimentos gérais ou promovendo pu
movimentos particulares, com a aprovaçao da diie^^ Cooperativa, pela escola,
escola. por — incentivar o amer e rat coletivas, retirando
— viver democraticamente desejâveis.
Exemplificamos com o "Clube dos Amigos da Esco p^. delas o maximo em ® t importante dentre muitas
se tratar de um clube com objetivos menos especu^ — ROlccionar a eU^'^ade mais n P
dendo servir tanto para uma escola urbana, quamu
n e c e s s â r i a s e n e l a s e h î e r a r q u i a e s c o l a r, o q u e
— observai* de mais - jg autoridade e o conceito
Clube dos amigos da escola sera Citil para apreender ^ ^ ^ conceituaçâo inclusive de
de povêrno. experiencia cle v^or na
1 — Campanhas: naçâo, estado, cidade ou ...g^igtas
ÊUi prol da saûde — vacinaçâo periodica indi' = entr^'crcŒo com técnicas e experimentar habi-
epidemias, limpeza pessoal e boa aparência, uso do copu
vidual, limpeza e bom aspecto da escola etc., . de
de aproximaçâo com a comunldade —
"'^' -!=„c1^r??"conbcci
matérias meraçs e^elac
do curriculo capa^^^^
onada (recados.
que profissionais pais de alunos, orientera ou mesmo olar Ihidas: desembaraço nas ^ cartazes etc.). desen-
e d—
Tp?éL^"°^ trabalhos de recuperaçao do material
beneticentes — auxilin nnn a Caixa Escolar U^i^salacTnas' nicmçèes) e muitas outras.
aquisiçao de calçados, casacos etc P pira o Centre, de = je
(remédios), para a Merenda Escolar'^(pedido de dinhoir . 205 .

14 — 3"
• 204 .
nos su&rtr&io3 e
naê oidadew 710 Interior

3. PREPARO DE UMA IIORTA


no eatudo do ter- mostrar as vanta- levar a obscrvar
(ver "0 homem e o aproveitamento dos .recursos em reno para o plano- gena que trazem as bortas da loca-
relativamente a suas necessidades primarias , I »• jamento dos can- uma determlnada lidade, buscando
forma e tamanho, os motivos dos
diante). tciros
de modo a facili- formates e tama-
Colocar a semente na terra, ver surgir ÎCdepois
a planta,
do tar 0 cuidado com nhos dados aos
acompanhar-lhe o crescimento, colhêr, preparar e«gj-edos as plantas e a lo- canteiros
que se plantou com as proprias maos, todos esses ij^dmo^os comoçâo daa pes-
atendem bem às caracteristicas infantis e lovam a jjatu- s o a s
prcblemas que se resolvem pelas Ciências Fisicas conduzlr ao me-
• pimpres- Ihor aproveitamen
to possîvel do ter
Pinrr ^ alimentaçâc"valorizar
urn problema basico, t/)rna-s
as praticas agricolas, ^ gonsu- r e n e

mid?rf as comunidades levar a apontar,


? S' ^aceta valiosi'ssima do trab
encaminhara o g^'upo, ^como p^gga-
na escolha dos
gétais a plantar
vé conslderar a expo-
siçâo ao sol, o tlpo
pela experiéneia e
pela observaçâo,
de terreno, a épo-
Eem cidades, a sugestao podera vu ca, a facilidade de
os végétais a plan
estandn quitanda ou I'^orcado, P cultive e a colhel-
t a r, t e n d o e m c o n
especiali7^rin^^^"^^-^ naturalmente interessadas P"^ o no ta rdpida, como
ta a exposiçâo ao
interioJ genoro. Nos subûrbios niais^afastc prlmeiro conjunto
sol, tipo de terre
châcaïL'e tzeS de fatôres que de-
no, a época, a fa
cilidade de cultivo,
v e m i n fl u i r n a e s
a colheita râplda
colha dos végétais etc.
OPORTUNIDADES CRIADASAAPRENDIZAGEM
(sugestôes) mo^ar que também os
7lO agricultores plancjam seu
n o s snbûrhios trabalho, levando em conta
nas c i d a d einterioi^
s ^ os fatôres citados e outres
ainda, com a facilidade de
a que^aao^ Apontar os motivos levar os produtos ao mer-
cado (proximidade ou boa
professera e aa • ^ Pelos quais nâo é co- as va j^oftas rôde de transportes), boa
Pelo desein"T fazerem-se bor- ^ência d aceitaçâo do produto etc.
P^^Parar um
preparar aC
' tat?
i\mr, , na cidade. Levar redon
a buscar, em face da ressaltar ainda o valor
nutritive, como um fator
falta de experiéneia
importante que deve in
direta, informaçôes fluir na escolha dos végé
aai folhetos, revistas
ta i s a p l a n ta r, m e smo q u e
mesmo através as circunstâncias sejam
de pGssûas com prâ-
menos favorâveia.
tica no assunto
— Ai\j tt&aunto

do higiene edesafidc
« agua lîmnid^ ?"do a Importânela so uUli'^ar . 207
"«a (preveni-ùo do tifo).

206 -
nos subûrbios e
no interior
nae cidades

nos siihilTblos e pelos trabalhos a valorizar o trabalho de grupo


no interior realizar na horta dar base cientifica as prâticas agricolas,
nas ciâades
(além das infor- levando a obscrvar que cuidados maio-
maçôes rcferentcs res revertem cm melhor qualldade de
as cicncias ratu produçâo. _ , ^. t „
familiarizar aa crianqas com rais) assunto correlate: evoluçao de tecnicas
getais ricos em propriecladcs n agricolas (ver "Condiçôes ^ de trabalho
e nâo multo bom ocoitoa por no passado e no présenté")
(trocar receltas saborosas) jivl-
executar a planificaqao ° locall- Locaçâo de terras
dldo em cantelros. e
zaqâo doa végétais a plantar em Palta-nos esclarecer que as atividades aqui sugeridas, o
u m . prepare dr um? horn. aa%ampanhas em Pi-^taeâoTŒ '
e recuperaçâo dos recursos naturais, a organizaçao de clubes,
— em relaçâo ao ma • levar a obter uma levar a do pZo désista social apresentam aspectos diferentes con-
terial necessario relaçâo do mate
rial agricola ne-
material ag '"mesmo
'"o pretax'
d^tma'Cta em escola de zona -bana ou
suburbana ou em pequeno quintal e condiçoes
necessftrlo a
1. durante o relacio- cessârlo com e
tarefa leJtura previstas neste trabalho produzirâ resultados positives e de
mento dêeso ma ajuda de llvros, levar. ggpe- SInde alcance educativo. Entretanto, o preparo de uma
terial revlatas, folhetos, ae folbctos horta em escola de zona rural importa em aspectos sociais,
impresses especla- ciallzados. ^ senâo de maior importância, pelo menos de maior repercussao
lizadoa, ou opiniâo no meio pelo que representam de sugestôes e ensinamentos.
de pessoas que te-
flcaçao ;? cime»' Um 'dêsses aspectos de importância no meio rural, por
vels esquec , exemple, o da locaçâo de terras fol bem compreendido e
nham conhecimen- tos ou trumem
to do assunto
d'esenvolvido na Fazenda do Rosârio em trabalho realizado
cla do que por iniciativa de Helena Antipoff.
too Nessa Fazenda, cada grupo de seis professôres-alunos (*)
venbam a i ^ jp- recebe pequeno lote de terra para cultivar, apds assinar com o
o trabalb clube agi'icola uin contrato de locaçâo que abaixo reproduzl-
cluï-los jcriue»' mos. Analisando-o, a professôra perceberâ o valor social do
feita m e s m o .
te.
Exemple :
,do3
nuase , r-OMTRATO DE LOCAÇAO QUE FAZEM, COMO LOCADOR. O
2. Tratanclo-se de
nruBE AGRICOLA FAUSTO TEIXEIRA. N' 2292, E COMO
quando da aquisi- T orAT^RIO' A EQUIPE
C L Â N'
USUCONFORME
LAS: AS SEGUINTES
çâo do material caros. levar tambem possibib de
Sla que. as, -ff 19 — A drea ora locada é de 20 métros quadrados.
ajudar atraves do um org
encaminhar o pedido 2» — Localizaçâo — Estâ sltuada no recinto da horta do Clube
cspecializado. Agricola com a dcnominaçâo de
Trata-ao de curso para formaQao de professOres do ISER.

- 2(»

- 208 -
COMF,NTÂRIO.<?:
tal (fomo ^ é entregue ao locatàrio, em sua forma natural,
em inventârîo^^^^^^^ ocasiao do contrato, devidamento avaliado Essa expcriência refercnte ao aspecto juridico da locaçâo
de terras, embora apresente certa complexidade para as
Ihe Poderâ explorar a area locada como melhor criancas de nove anos, podera ser aproveitada em linhas
g, Q ' ®^"sfeitas, naturalmente, as exigencias do Curso. gérais e se a professôra, que conhcce sou grupo, a julgar
vencimento ci"cdor ou dcvedor que porventura houver no realizavol, principalmcnte pclas condiçôes do meio, deve ser
^mento do contrato revcrterâ ao locidor. posta cm pratica, dado sou alto valor educativo.
dera ao •DGrîffff«°i ^^ncimento do presento contrato, corrcspon- A crianca irci percebeiido o valor da terra e a losponsa-
7 / - oaçôes
d o dos Icontratantes
,S.E.R. bilidade daquele que dispôe de um pcdaço de terra, poi menoi
fJo Locador:
So^ for dado, às crianças, cultivar urn pedago de terr^
Ploraçâo dare^ OS materials neccssarios à ex- depots de estipuladas com tôda a senedade
sementes, inuda<î ft t moirôes de cêrca, arame, bambu, um contrato, a experiência revestir-se-â, para
custo, contabiliza'dno ^ '"®®ticidas, fungicidas etc. ao preço d® importância e, portanto, de mais vivo interesse. Entietanto,
b) Pornecer a do locatario. dado o nival de 3.° ano, essas clâusulas de contrato devem
todos OS materin'io >,1 emprcstlmo, ferramentas, utonsîlios e ser redigidas em linguagem mais ^cessivel ® ip??Hn
ficadas em seu proprio conteudo. E se o trabalho foi levado
. c) Pornecer cultivo da terra,
criaçoeg^ fe a para irrigagâo das culturas e uso das
a ?êrmo e forem colhidos os resultados esperados, corn o
cumprimento integral das clâusulas do contiato, as crianças
terâo vivido uma das experiências de maior valor social que
<:PHura3^°°cr"5™°PfEamento, no vencimento do contrato, as
pelas partes contrats T avaliadas por uma comissao aceita a escola Ihes pode oferecer. , ., ,
B — nr. T Nâo se trata, é claro, de um contrato individual, mas um
a) locatàrio: contrato realizado com um grupo de alunos ou de uma turma
que tem, a orientâ-la, uma educadora.
f„t..!^f"^l'nentQ ° terreno, devolvendo-o ao locador, Para maior esclarecimento do assunto, referimo-nos aqui
b) ^ melhores condigoes possiveia de ao que se convencionou chamar na Fazenda do Rosârio, de
^ ^°"scienci(ff ^ ° material cedido ou emprestado "caixa do grupo" e que consiste em uma caixa comum de
papelâo, onde o grupo locatario coleciona o que diz respeito
no Procurando conservâ-los. a suas atividades.
Periodo
o de tférias
cultural contrato
ou nof exijam omaiores
terrenocuidadoa
totalmente
no
Caixa do grupo e seu conteudo
d o Iàcexnt^'
13 necessarios o n escrito,
? C utodos
r s o oa
s . utensiUQS e
f débite cont.^^i?° 4"=^ l°<=dda. 1) Contrato de locaçâo que fazem, como locador, o clube
^Igente rin °duçâo na énr. ° locador, entregando os agricola, e, como locatàrio, o grupo de alunos cm questâo.
go ^ — niercado local. colheita, avaliados pelo preço 2) Inventârio das plantas e animais existentes no terreno.
n i n n h a s n s s i m t e r e m r. 3) Planejamento dos canteiros e dos végétais a plantar.
4) Diârio de trabalho (registro das atividades agrîcolas).
I.S.ER • do Ho3,.o ...: 5) Registro em fichas das observaçôes sobre a evoluçâo
dos végétais plantados.
> _ 6) Livro-caixa. ^ ,
7) "Fita-métrica dos ïndios" (5 métros de barbante com
Locatario n6s de metro em metro; no ultimo metro hâ nos limitando
Test ^munhas: decîmetros e, no ûltimo decîmetro, separando os centîmetros).
. 2 11 .

210 .
tural ou documentârio. Mesmo êste ûltimo procurar-s^â
exemplares de plantas e de animais en- tornar mais sugestivo, mais vivo através do desenho, da
nnc terreno passam a constituir herbârios ou peque- narraçao animada ou de simples comentârios oportunos.
«îPnriA em caixas cobertas com celofane,
nôA façam
nao OiSrecidos
parteao
demuseu da escola os exemplares que alnda
sua coleçâo. "Filme" hecreativo
o nim criança tenha seu "diârio" onde anote
do mntLf f® 1. 2 e 3, dando ainda ligeira noticia O filme recreative, de provâvel inspiraçâo nos descnhos
Por^êJp?Ao?'t livro-caixa. Essas anotaçôes poderao ter animados, poderâ apresentar algo de util ou significativo
como idéia central, mas o que visâmes principalmente é di
redaoân pr,?
reaaçao em pessoal,
conjunto etc.ou ser obtidas através de ditado, vertir as crianças. O enrêdo do filme recreative podera ser
original ou nâo; o que importa realmente é que seja elaborado
pela turma sob a coordenaçâo do professor, ou por grupos de
4. alunos, jâ que haverâ por ccrto mais de uma oportuniclade
ORGANIZAÇAO DE UM "CINEMA" DE CLASSE (*) para a criaçâo de filmes recreativos.

na idade^de^^nnvp cinema de classe é intéressa comum "Filxîe" dp: Conteûdo (Documentârio ou Cultural)
mente aceita sugerida, é entusiàsticc
fessôra miut? cnanças. Essa alividade oferece à pro Desde que a turma scja bem conduzida, as crianças, no
"o que di7 ^ classe a um aprimoramento 3.0 ano, poderâo selecionar assuiitos de grande interesse, e
facilitar I habites, atitudes e habilidades, alfm de mesmo pitorescos, alguhs dêles, para servir de temas aos
assuntos. equxsiçao de conhecimentos om determinad filmes. Como exemplo, citâmes: o silvicola brasileiro, a
evoluçâo da habitaçâo, dos meios de transporte, a açâo dos
jesuitas etc. Os estudos sobre a cidade e o estado encontram
A armaçào da tela — os tîpos de "filme" valiosos meios de expressâo através de filmes que retratem
os primeiros fatos importantes de nossa Histdria ou aspectos
de nossa terra.
e uma^ tela^' aiP^^n Professor, o grupo planejarâ uma ^rn^C®® E, como sempre, é nas mâos do professer que se encon
tram tôdas essas oportunidades tâo ricas e sugcstivas. Se os
numerosa, plra dnr ? permitir assistencla de certo mo
usado serâ o oportunidade a convites. 0 tipo de alunos muitas vêzes as fazem surgir, sac os professôres que
as tornam significativas, que as aproveitam e valorizam.
primeiras sGriP??**\° cineminha simples divulgado n N o c a s o , p o r e x e m p l o , d e u m fi l m e s o b r e a v i d a d o s
diâl(gos, pela mûsicâ narraçao, P primitivos habitantes do Brasil, o entusiasmo levarâ, por
sendo execmad? nn ^^'^crial de construçao, esta certo, à organizaçâo de um roteiro. Deve ficar évidente a
enquanto se discutem os demais problema • responsabilidade de realizar um trabalho realmente proveitoso
e ùtil.

scolha do 'filme" para a sessâo inaugural E x e m p l i fi c a n d o :

Reunido material razoâvel de informaçôes conseguidas


pende, é clarn°^ÎÎA Programa para a sessâo Inaugural dc^ em aula ou através de pesquisas em llvros e revistas, inclu
Preensâo nela da professera no sentido da co
deve apresenta? Qtialidade dos filmes que a escola sive por meio de uma excursâo ao Museu do îndio se se
sentaçâo de filme
nm' recreative
exclut, absolutamente, a apj estiver no Estado da Guanabara, estarâo as crianças qualifl-
ao lado de um filme cul- cadas a realizar trabalho de expressâo como desenhos, reda-
Çôes, teatrinhos etc., que naturalmente virâo a fornecer o
(1!! teatro. necessârio material para o filme.
opaco) as criancaa^episcrtplo (projeter para matera
erao utilizâ-lo com freqUGncla.
213
• 212 .
tadas e daq locmr.^ cenas que devom ser apresen- r^v, 'î oferecer mais
dos diâlogos p v? fizeram necossarias, bcm como dinheiro e problemas de vantagens.
compra com Fazer câlculos
abatimento. com
Aumentar
da técnica a ncaï nuusicas a serein incluîdas e 0 vocabulârio pela inclusâo de tênnos como: gasto, despesa
colagem, silhuetnc: dos quadros (rccorte e abatimento, desconto. '
^ fim de obter^Hi"^' ^ lapis cera).
perfeito entrosamp^f? . cnquadramento das cenas e mais Como conseguir dinheiro para as compras?
Que, no verso do fn ^ •'^uin e o desenho é aconsclliâvel Ter iniciativa. Obter contribuiçôes e empréstimos. Cons-
® Que se escreva sejam limitadas por traços tatar o valor da cooperaçâo. Estabelecer contacto com
adequado, isto 6 sôlire a jiarte falada no lugar pessoas. Fazer pcdidos, verbals e por escrito, à escola.
,terâ
Dessa maneh-a
maiores o pi^ Q"u iguaimente
nosqîhina'^V^^^^' diz respoito.
o locator, Serâo distribuidos programas? Haverâ anuncios nos pro-
dades de êxito em suas funçôes.
g'amas? {*) (da Lojinha
etc. se nouver). Anunciosdepagos?
Doces, do Banco do Estudante
AOIÎGANIZAÇAODEQUADROS Redigir. Aperfeiçoar o vocabulârio pela precisâo de
termos. Ter conhecimento do valor do anûncio como fator
ue aumento da^ procura. Compreender que o lucro deve ser
deste,por^eSmnln^^Ji^f ^ vida odos
as crianc^ ' constituir indigenas
roteiro. brasi-
De posse
■se uma lista das afin 7 ^ discussao das cenas, organizando-
pequeno, nao s6 por honestidade como também para que haja

SVj^^uo representar
distribuidas de modff idealizadas.
essas cenas,Em queseguida, pi^
podem scr Como fazer propaganda do cinema?
nho, dando-se aq<ïim'^"^ varias crianças façam o
' m, oportunidade a uma escolba final*mesrno
rde
i n alguns
? n e cmeios
e s s i d ade
d e propaganda
d e d i v u l g aempregados
ç â o . Te r c ona
n h evida
c i mreal
ento
Problemas que surfrp,^ noçoescartazes,
bâsicas danoticias
organizaçâo
^ ■ g m e oportunidades de aprendizagcin vel na escola: etc. de propaganda
Utilizar nossî"
os meiffc ni
propaganda quo hâ na escola (o jornal, a'
Wng'Ê?S°què P'-widenciado o programa de cstréia,
da?o s<^râo acS^ aparecendo, inclusive de parte d?
qPe poilm conforme a possibiU- fa
(oz
be
s^
e^rv^ad.-ou
S!, WmanSs™
^to do trabalho. ^ ^ Os problemas
outros, résultantes irao, entao,
do desenvolvi- "m
d?
ane1n\iV
trart?
'draeS
vedro?de"^lraCooTmm
da o1^ss.'n°oe,r?
lu°m
or"'S
' oTo/
^Reconhecer
terao as possibiUdades
com o manejo de dinheiro.deAs
estudo p dp l ?°*
vantLIns
de colaborar. alguns despesas e de possuir um saldo para t7abalhos
que permiUrg!;^^2L£°!,,i°"t^ecimentos, atitudes para qualquer eventualidade. Aprender a d?r
Quai 0 f desenvolver. trabalho.
nhecer asde modo a que
vantagens ser honesto e a ?er
trazem, para fre^Psin^"'
contrôlerai ^?
fncrv^®^°'
^conomia.
conomi ^^'^^^"to
^^^'Ine
ido
nto^material
do ^ utzil arapropriado.
no fim
l e, ouDar
nosvalor
fim
l es?à numerados e sob a forma de talâo. Mostrar a
do selo, no ingresso. Enriquecer o vocabulâiâo- dp^?pol°
lucro, prejuizo, capital, impôsto. Compreender n cpnt^ 5i
os^^câcfoiîs^adqluU?
f^^Pr-ecsia?denita
t? nnposto e ser informado sobre vârios dêles que hl nn
Quanto gastarem r^l. Examlnar as instituiçôes de auxilfo ^ f.â^na Isc'^îla';
cimento^HtP^^^^^^us pessn?il?^ udquiritelefone.
das lojas especlalil?,.'''^^ r o materialTer
necessâri
o?
conhe- durante a Pessâo cînrSoïrAfkiÎY^d"Passar
a moportunidatle dos mesmos. ajf'Suadi-las, mostrando-ihea
Peciabzadas; dar valor à economia, esco-
• 214 . 215 .
I^nstituir
beneficio, um pequeno impôsto sobre
per exemple, da oCaixa
preco daEscolar.
entrada, eni
,
^ nccessidade de escolher um tesoureiro e de
fHrio Qualidades necessârias a quem exercer essa ativi- Capîtulo 7
resolve? Semas''' simples. Fazer calculos e
PROBLEMAS DA EXECUÇÂO PliÔl'IÎIAMENTE DITA AVALIAÇAO DOS TRABALHOS E FIXAÇAO
DE NOÇÔES NO S"? ANO
desenh™ parte"fa?afl-!'^'"'^^-1 prepare do fUme: Por volta dos nove anos, devido ao grande desenvolvl-
Reconhp/i,? musica? mento por que passam as crlanças, a escola pode e deve
Trabalhar ^ (concursos). ,
hâbltos e atitudS desenvolvendo grande numéro de oferecer-lhes o mâximo em oportunidades de açâo, atendendo
a suas necessidades e contribuindo para que êsse desenvol-
Pesenvolver a expressâo arti'stica. vimento se vâ processando de modo satlsfatdrio. E assim
as crlanças participam mais do planejamento dos trabalhos
(preparo da horta, organizaçâo do clube etc.) e fazem balan-
Par''uinn^'inr^!"£vf^ "mâcjuina de cinema"?
nâo tiveram de responsabilidado a alunds ços e relatôrios, recursos êstes de amplas possibilldades
mente. oportunidades de realizaçâo, antei'ioi* quanto à auto direçao e de grande Interêsse para as professô-
ras no que dlz respelto à sondagem, apreciaçâo e contrôle
dos resultados da açâo educatiya.
sessôes? ®^®"der às turmas? (+) Serâo précisas vârias
•f^Gconl^pppT*
para que haja ordP?n^®n n planejamento • 4 •
prévio AVA L I A Ç A O P E L O S A L U N O S ( I N D I V I D U A L O U N A O )
intéressés da escola
a opiniâo dos J.n' ^^^Pï'eender
mais Speri que
os.devem
entes"^"^ liorâri posar
Levar a acatos
ar Sugestôes
a) Hâbitos e atîtudss formatîvas
(Ver campanhas do "Clube dos Amigos da Escola" pâg. 204)
entradas?
vendedorp^^ concursos de câlculo mental
inrlîp^^
bdicadaDar
s paonorLnM
ra essa atS^Sanizaçao
W?dade^ trabapessoal
lho a ceertaso cmétodo
rianças C A D E R N E TA INDIVIDUAL

Meu trabalho na Campanha dos casacos


compi-eeïrifr^f vS ordem dentro do recinto?
lorf^n gérais. Pazpr de cada um, dentro dos 2a. feîra, 15/5/61 — Hoje trouxe um casaco do meu primo
autoridade
banidade Vaip^-
no trato com^ pessoa
necessidade
^ dedeespi
ordem.
rlto eVa-^ Edgard, que estava curto para êle.

2a. felra, 22/6/61 Fedi a mamâe que flzesse biscoitos para

Recapftu^arcom^n^t ° cinema continuar funcionando?


fpj.JJ^btagens que êlp ® trabalho de maneira a pesar
vendermos na escola em b e n e fi c i o
C a m p a n h a . E l a d i s s e q u e s l m . Tc d o s
da

mis?" y^^orizar
nto de a .^^^clusive
^calizaçoes anteriore^no setor
trabalho edos estudos
o aprovei
ta- g o s t a r a m d a I d ê i a . Vo u t r a z e r o s h l a c o i -
toa omanbâ.

217
• 216
b) llabilidades no ^iso de técnicas e de fontes de estudo
Aventada a idéia de apreciar o intéressé das crianças
por livres de recreaçâo e de pesquisa eni gérai, poderâo as
tttpma crianças organizar com a professera fichas do tipo da que
DIARIO DA iuttiUA apresentamos embaixo como exemple:

Assunto; Interc.sse por Icituras recreativas e de


consulta
Noaso trabalho na Campanha doa Casacoa

2a. feira, 15/6/61 — Trouxemoa hoje cinco caaacoa. Trêa aer- Nome: Sduardo José Guimarâcs
vam para crianças de sete anoa o dois A d o :

para crianças de nove anoa.


D a t a
3a. feIra, 18/5/61 — Recebemos hoJe a visita dos représen
tantes de outras turmas. Êlea nos en- a b r i l m a i o

tregaram vinte casacoa e mais Cr$ 300,00.


Procurei livros espontâ- 2-3-6
4a. feira, 17/5/81 — Uma colega trouxe Cr$ 50,00 que ganhou
neamente
d o a v ô . Vi m o s n o l i v r o - c a i x a q u e j â Recreaçâo
temos Cr$ 720,00.
L1 até o fim
2a. feira, 22/5/81 — Um colega val vender biscoitos feitoa
p e l a m â e . Va m o s f a z e r u m c a r t a z a n u n - Consultei Uvroa
ciando a venda dos biscoitos e explicando
para que servira o dinheiro.
Anotoi nos trabalhos a
4a. feira, 24/5/61 — A venda de biscoitos rendeu Cr$ 400,00. b i b l i o g r a fi a u t i l l z a d a
Pesquisa
Va m o s f a z e r l i m o n a d a a m a n h â . A e s c o l a
Usei indices
darâ o açûcar e o Artur vai trazer limôes
do quintal da casa dôle.
Utilize! dicionàrios
6a. feira, 25/5/61 — Vendemos a limonada e conseguimos
Crî 380,00.
A t u r m a 11 o r g a n i z o u u m a s e s s â o d e
Cacla aluno poderâ preparar o seu proprio grâfico de
cinema e ofereceu Cr$ 500,00 à Campa pesquisa. ,
n h a . Te m o s e m c a i x a C r $ 2 . 0 0 0 , 0 0 q u e Se a professera julgar aconselhâvel, cada grupo de tra
vamos depositar no banco do 5' ano. balho poderâ organizar, baseado em sens proprios grâficos
ou em anotaçÔGs, um grâfico ûnico, usando cores diferentes
s â b a d o , 2 7 / 5 / 6 1 — Te r m i n â m e s h o j e a c a m p a n h a . Va m o s em que cada aluno représenta o nûmero de livros lidos pelos
publicar os resultados no proximo nûmero alunos individualmente, por exeniplo, em um mes.
do jornalzinho.

• 219 .
- 218 -

1
j
Nessas fichas as tiras poderâo ser:
Exemples de grâfico de pequenos grupos — colocadas de modo a responder a questionârio sobre:
0 descobrimento do Brasil; a vida dos indigenas; a vida dos
primeiros colonos; prâticas agricolas ou de pesca recomen-
dâvGis ôtc *
onipicooc C O M S U LTA DA TURMA
postas em ordem de maneira a mostrar a evoluçâo
ocorrida ou o progresse de determinada técnica; a ordem de
acontecimentos ligados à vida da criança etc.;
1. e 1 T u Q A s a E c L 2 A O A S
— colocadas paralelamente a dizeres estabelecendo a
P A R A p E S C 3 1 S A S
correlaçâo: base fisica e atividades humanas; acidentes fîsi-
cos e seus conceitos; legendas e seu significado etc.;
"
i r
i
iTvrtiS
Ot
f E $ E S
— separadas em colunas de acôrdo com as epocas —
1 i 0 "antigamente" e "agora" (ver evoluçâo dos meios de trans
porté^ focalizar usosdentre
e costumes etc.);
I « 3
— selecionadas varias e agrupadas de acordo com
■ 30 1 0 tîtulo dado- "Assim se conserva o solo , As_ tabas eram
1 20 assim'° '^Aspectos de minha cidade"; "Eis o governo do meu
1 t 0 paîs" etc.
1 CO
Utilizando listas, desenhos.
professôra poderâ orgamzar novas fichas ou, vor vezes, exei
cicios individuals. No primeiro caso ciianç^^ avalia ao
3 0

4 3
trabalho de acôrdo com as fichas de lespostas.
0 - . - . T . - - -

6 0 -=----.-3

0
Exemples de exerdcios
9 0
À. vista de uma lista: .
3 0
— marcar as atividades de boa vizinhança nas relaçoes
2 0 "1 : uas diferentes comunidades; i^^oimarlp de locali-
0

O
dades ^rS[mas'^coSs'd1^Um^ loealizaçâo geogrâfica,
A professera poderâ alnda colaborar com as crianças na — reconhecer as caracteristicas meios de'trans-
organizaçâo de um grâfico da turma, baseande-se nos grâficos — colocar em ordem de etc ■
pessoais ou de grupos. Cada coluna représenta o nûmero
de livres consultados num mês. porte, os tipos de iluminaçao ou de apara
seseexe-
— escolher as ferramentas ou instrumentos exe
cutar um determinado trabalho; de acôrdo
c) Conhecimentos e informaçôes — reconhecer o trabalho que rtrihalho acricola
corn os materiais e instrumentos citados
professôra e precnchidas pelas construçâo de uma casa, os ciudados corn a casa, os piimei
socorros em casos de acidentes etc.).
existentés pm lugares adequados algumas das tU'
Comparando vfcolados nos versos das À vista de duas listas: — - v. , -
de respostas realizados com as respectivas Ordenar uma coluna de acôrdoecorn a outra, utilizando;
acêrto a que avaliarâo de imediato o " - caracteristicas de localidades niodos de vida;
tados numa cnrinl^ resultados obtidos serao a
neta adiante do nûmero da ficha.
- 221

' 220 . 15 — 3u

j
— mostrar, numa e noutra, os mesmos prédios, aciden
— caracterîsticas da localidade e possibilidades econômi tes etc.;
cas etc.
Apresentando-se plantas ou paisagens, fazer exercîclos
À vista de uma lista de transportes escolher {*) o ^nnitaL idênticos aos jâ citados e, ainda:
— indicar ou descrever percursos; , , ^ ,
deye usar emem
a localidade viagens
que a de uma mora
criança localidade a outra,
de acôrdo da c y
com. — reconhecer o que o homem podena fazer para faci-
— a preniência de tempo; litar a comunicaçâo entre dois locals (tûneis, pontes etc.).
0 desejo de ver a paisagem; À vista de alguns dados:
— a economia;
a época (muitas chuvas etc.). fazer um grâfico de colunas;

Utilizando desenhos de produtos da localidade:


(do Brasil, dopor
q vive 0 aluno), determinar, estado ou territôrio
exemplo, que:em^ reconhecer o produto por suas caracterîsticas;
— colorir adequadamente.
colorido 0 estado ou territôrio colocando-se
nome do mesmo;
seja colorido o mar; ..„i Quadros para preencher, usando, se possîvel, ilustraçôes.
I Nt IS
estado assinalado o nome da j^ais
prdxima
p r ô x i maa1 a^ criança
e s s a vive,
loca oul i da
d a que
d e ; fma
Hos. 0 oue vocg 0 QUE OS INOIOCNAS

U S A U S AVA H

baîas etc alguns acidentes geogrâficos.


c 0 M 0 * 1. 1 n E HT0 l

foto^afias^' P^^^^eens (desenhos, gravuras de revistas


reconhS°s^'^Y interpretando-as. ^^^yale
etc.; quais maritimo, montanhoso, situadp em SARA FAZER FOSO

têncla de muitas econômicas do lugar (P^^fx^j. oS


a c i d e n tgeogrâficos
s c u l t uconhecidos,
r a s a g r i cindicar
o l a s direçôes
e t c . ) ;etc.,
c
— fazer a planta.
COMO MEIO DE TRANSPORTE

^ paisagens: outra.
do ponto-de-vi^tQ^«^® Principals diferenças entre uma e
geografico;

^ econhecer o que têm em comum; C O W O H A a i TA Q Â O

rentes^ tirad^4^^de^tif„ paisagem (em momentos


parte da outra etc ^® ângulos diferentes, «ma

t(condi
çôes^'
a s ,ïe^^tej
^^"^^®ô condi
o çfôes
o t oquer aasf idia/erenci
»^ COMO OIVERTIMENTO

irad ™uPrédio,
m n umvnôvo ângulo getc.); s

•«eoferàf.coa"^'■0
ou QePoderA^ii Parecer
mobîliârJo eabfvels.
etc organîzada Assim, tra
nomes de
. 223

222 .
s(5 acompanhar o progresse de seus alunos, como aperfeiçoar
Responder a questionàrios o proprio trabalho, sanando as falhas observadas.
0 importante é anotar, com relaçao a cada criança, os
fatos que revelem atitudes objetivamente, isto é, descreven-
1 — Que bénéficies a Caixa Escolar faz? do-os e nao sob a forma de qualidades. Assim, deve-se evitar
anotar: "F. coopéra, F. é cooperador", e escrever: "F. hoje
2 — Como a Caixa Escolar conscgue o dinhoiro para realizar trouxe um casaco para a Campanha".
êsses beneficlos? Essas anotaçôes serao de grande auxîlio para a profes-
sôra e para as mestras de anos futuros, porque se referem
3 — Se poucos ajudasscm, a Caixa Escolar poderla fazer os ao aspecto mais importante da educaçâo — a formaçâo de
atitudes.
bénéficies que faz?

4 — A Caixa Escolar é de todos es alunes da cscola. ou sô


das crianças mais pobrcs?

Outros assuntos para questionàrios:


— ma n u te n çâ o d o s se rvi ço s p û b l i co s — o impôsto;
— higiene da alimentaçâo, da habitaçâo, das ruas;
— hâbitos higiênicos, profilaxia de doenças etc.

AVA L I A Ç A O P E L A P R O F E S S Ô R A

nrîn^ pi'ofessôra poderâ ainda avaliar habitos e atitudes,


observaçâo
las que ofereçam e ainda
às crianças utilizando para:
oportunidades pequenas
— apreciar atitudes;

tuaçâo;^^"^^'" ^ ^^solver como aglriam em determinada si-


verdTdSm^^^t'? ^ Personagem de uma histdria, de um fato
da formaçâo moraf maior valor do ponto-de-vista
boa ^ontecriadas pelas crianças importam em
ou aqmÏÏçâo df atingido no desenvolvlmento
Quantn à ! ® disejâveis.
tudo, ou à técnicas e fontes de es-
professôra faz n S . conhecimentos e Informaçoes,
l'eaçâo dos alunoq julgamento, levando em oonta
os resuitados de ^scussôes, pesquisaa e aln
Seja na aJln e de provas. ^
Hdades especîficas^on "ï e atitudes, comO na ^a-
Çoes, a professera rîpvo^?
ssora deverâ ' conhecimentos
tomar anotaçôes e «go
que facilitem
• 224 .
ano de estudos sociais

A REALIDADE BRASILEIRA
Capîtulo 1

OS ESTLIDOS SOCIAÎS NO 4" ANO

Objetivos e programa (*)


T)G^envolver os conheciniGntos relatives à base fîsica
e stia influência sôbre a vida humana, levando a cnança à
compreensSo:
— de aue o solo e o clima de uma regiâo têm influência
"dprisiva sôbre as condiçôes
_ de elementos de avida
de tempo: do homem, os ventes, a
temperatura,

""^^ï^de^fatôre^^^d^o' clima: latitude, solo, floresta, relêvo,


massas d'âguaj
de que o solo nâo apresenta sempre as mesmas con-
dicôes* fazê-la compreender que hâ soles mais favorâveis à
vegetaçâo, outros menos; como exemples de fâcil compreen-
sâ^—
0 massapê, a terra roxa etc.;
de que a regiâo, conforme o solo e o clima, torna-se
mais ou menos favorâvel à vida do homem, bem como ao
desenvolvimento dos végétais que Ihe sao ûteis.
b) Desenvolver o interêsse pelos problemas sociais e
econômicos do Pais, levando a criança ao conhecimento:
— da diversidade de condiçôes de vida nas diferentes
resioes do Pais;
— das razôes dessa diversidade; condiçoes geogrâficas,
p r o_c da
e sadaptaçâo
s e s d e do
o cbrasileiro
u p a ç â ao diversidade
e t c . ; . . de
. . condiçoes
^ ^ -
de vida que o Brasil oferece: o vaqueiro do N.E., o serin-
gueiro, o gaucho etc.;
(T) 0 programa com malor (îesenvolvimento encontra-se às pâgs.
330, 331 e 332.

. 229 -
— a aspectos regionais que auxiliam a caracterizar a
vida em cada uma das regiôes,
— a etnias emigradas,
— à compreensâo do que seja Naçâo, ^ •
— ao Govêrno Brasileiro: os très podêres.
n ôl m
i ci ac a d d
o o PPa aî .î ss :: p r o u
t liuu cj aa uo ^ — à Constituiçâo Brasilelra — processes democrâticos de
t r ii aa ll .. ^ ^ ._. r n .c. tr cn rci tzc ar iÇz ^a 'ç^a^?o^ ^ g eé rr aa ^i govêrno,
j — às caracterîsticas do processo democrâtico.
C) Levar à mellior clo pan°« ' Serâo desenvolvidas habilldades relativas:
' — à utilizaçâo do globe terrestre e do mapa,
I — ao trabalho de équipé,
n.a^l.a'^r;iSl;'se -r ro^anc.0. ^ ,^Sra, — à pesquisa, .
I — aos recursos de aprendizagem, em gérai,
,

I — à prâtica da democracia.
que \cie "ça%n?"a' 'î'-'f e do P^f'ô% ^ das
?ondu.indo I' Ao mesmo tempo que as crianças irâo adquirindo cons-
_ dos maiores cvc^ Histoi ciência da importância de nossa herança historica, situando-a
g rupos nos vârios poiiodos ^ i em seu meio geografico e em sua época, a fim de compreendê-
lociais em gei-al. brasilei'^' j -la como patrimônio da humanidade.
f ) Va l o r i z a r, p r 6 p » \ ^ ^ f ^
Tev"'criança a ^cntmcaj.
riclusôes
ênfia de Yque
qf ' dêcm ' n iUda com^reansao ^^cto <
H e jos e normas- ^onta
mocriitico, 1 estético ^tia j-egiory
b) Dcscnvolvor J._scn|^p,etos artistic
mdsicas, '^^^^^JJ;iecionados. .
»'•»"""• " a. .."«"SS""' ,.
- ?.SS|'?; lis -
palmente, pcupaçao e ^ infl" japt»^
?SîS.
influência »..»f
do a^ rf5"u"'
^^getagao ^
- ^ '"'"'ïncial do Brasil "o j^rico " çôcS . 231 .

—?°.«pS»-° - ""° ' „ ... «»• "


- »rï .«»■■"' '• '"" "'
estudo das co7nunidades brasileiras, tâo diversificadas real-
mente em seus aspectos de clima e vegetaçâo, recursos
naturais e solo.
E estarâo em condiçôes de ir aos pouces compreendendo
os processes de colonizaçâo e formaçâo brasileiras. Pelo
nienos, estarâo adquirindo um lastro nesse sentido.
Capitule 2 A criança, no 4P ano de Estudos Sociais, verâ desenro-
lar-se a seus olhos todo o processo de formaçâo de uma nacio-
nalidade; é um momento de grande importância, pelo quai
e responsâvel a escola primârîa.
_Nâo serâo fatos justapostos — 0 descobrimento, as expe-
diçôes exploradoras, as capitanias hereditârias, 0 govêrno
A CRIANÇA E O CONHECIMENTO gérai etc. — que darâo à criança conscîência da jorniaçâo
da realidade BRASILEIRA da socicdade a rjue ela pertence, e que é o resultado da açâo
Continua e coletiva das geraçôes que a precederam; nem tam-
pouco sera esse conhecimento suficiente para fazê-la reco-
nhe_cer o sentimento de solidariedade que inspirou essas ge
Sentido da aprendizagem raçôes umas em relaçâo às outras, e que irâ agora guiar
seus prôprios atos no sentido de preservar e transmitir sua
nerança.
É preciso tomar consciência da natureza^ e importância
criança, da realidade brasileira se^ dessa herança, e situâ-la em seu. meio geografico e em sua
Ihe vpn?sendo
Jiatural das experiências
propiciadas de aprendizagem
desde o 1 ano Q
de Estudos Sociais. Cpoca, a fim de comoreendê-la como patrimônio da huma-
Pnncipalmente no que diz respeito a: nidade.
^ importante que a criança tome consciência dos fatos,
caracterizaçâo, pela criança, da vida em— sua Que os veja como processos de vida, os ûltimos interferindo
dade
aue — * ' — dbi sua propria experiência. , . ^ •
— . . . .. gôbre as Se a Histôria politica fornece realmente à criança os
bsse fisica e sua influência sàl
^ 6» portante, sobre o modo de vida juarcos que Ihe permitem perceber os avanços e 0 progresso,
facilitam a visâo cronolôgica, é preciso^ entretanto, valorizar
bâo s6 ® valorizaçâo de experiências s aspectos econômicos e sociais que vâo imprimindo a His-
niento no camnn ? esfôrço comum pelo toria um cunho de realidade, de cotidiano, se assim podemos
î^ente ciencia e da técnica, mas, e ?izer, de maneira a conferir autenticidade aos grandes acon-
sentido de mpih?."® ® sempre
elhores condiçôes renovada
de vida expcrien
individual e socia ■ tccimentos, àqueles que importam em tratisformaçoes, em
"^udança.
corn base na-f aprendizagem se vêm_^ P'^^^^f^parte Atravésirâdercdescobrindo
d criança uma pesquisa bem orientada
a Histôria de sua pelo professor,
Pâtria, através
da criança humanas, pela compreensâo, poi P da cvoluçâo econômica, dos gêneros de vida, do panorama da
^as situacôes ne comuns das necessidades do ^îsância pcupaçâo e das transformaçôes que sofreu a sociedade brasi-
do que reDrPî:nï+ diversas, pela tomada de consc ^Gira, de tudo enfim que nâo se resume em uma data apenas,
Nesse^tf^S "os, as liçôes do passade. cm um acontecimento. E a aprendizagem nesse sentido
sô poderâ ser feita através das buscas dirigidas, da pesquisa,
Ç3S, no 40 ® pretendemos orientar da
realldade brasîioîî? Estudos Sociais, para 0 conhecime de maneira que a criança apreenda a continuidade dêsses
Te n d o ac • ' conjunto. .^g 0 processes de vida.
homem e seu compreendido as relaçôes en ^g j®
A maneira
aprendizagem far-se-â, que,
portanto, conduzlndo
o homem utiliza vârias ""^aneiras po ^ de a compreender apesar da vastidâoa de
criança
terri-
Vida queaai
dprn ^^biente
decorrem, e os em
estarâo conséquentes
condiçôes degêb . j. 0
im^ia
. 233 •

- 232 .
de clima e vegetacâo ri f^sionomia geografica, diversidade
se processou trancmîfinrin naturais e solo, a ocupaçâo
Peitar g manter especialmpn^^^ herança que nos cumpre res-
e cultural bâsin riir^t,,^ ? tradiçao de unidade territorial
fi'sica e humana' ^ Pi'opria diversificaçao da paisageiP
s s r. v s S ' f « » « , £
dez ^acilitada pelas caracteristicas da criança aos COMPREENSÂO DE ASPECTOS HISTÔRICOS
° Estudos Sociais. têm
trabalho mais^^rnfifi^rf Jd podem participar de forma scu histdna do que as cerca e
A leitura ° ® complexo. _ înterêsse nor sete anos, demonstram marcado
Pelo contrario, lâo^ a constituem mais obstaculos. comuns a î ® ^^da cotidiana, histônas de pessoas
lançar mâo para amnUn favoraveis dos quais asDectnc cscoia e a comunidade ofereceram-lhes variados
disso, as criancas mni? campo de aquisiçôes. Aldr« sonagens dp^^ri "^'do. A historia de sua escola. a das per-
resumi-los gràfiLmp?f° capazes de colhêr dados ® Pria comuiîîrpfd comunidade e a historia desta prd-
gramas simples que Ù fu compreender grâficos e dia-
Precisem de uma bas^^i ® apresentem. E embora a^df^ aprendizagem constituiram-se. pois, em experiências de
nimento possibilitam n ^^P^reta, sua compreensâo e discc Estudos Sociais penetraram as crianças
Çoes mais amplas a f profundas e generalize; suas Pvnivî" • "^^da dos adultes e na historia de
fransnortp ! progresse dos meios de
É o aspect" da comnrî;^ 5^^®' habitaçôes, enfim dos aspectos de vida
Ano crescimento.
°S' 'îue devem aparecer as peguenas que é anos, no 3P ano de Estudos Sociais, a criança
Pad^ assuntos. mazs minuciosas sôbre deteimi due iâ pw realista, aprecia as histôrias verdadeiras è
de outrnc • contacte com lugares longînquos e pessoas
aprender e formar seus pedr^e^ P^o-la pm- ' procura de preferência inform-açôes. Leva-
lorpt* r^9^.^e-nos criar-lhp independência e responsab
e padrôes tfi°^°''''}^"^dades de aquisiçâo de v hâbitos ar° ^ Pcsquisas que Ihe contam a historia de nossos
trabalhn ° progresso observado nas técnicas de
cnin ^Pteressam ^ ®/l^edos. É um perlodo em ^esmo nossas habitaçôes e meios de transporte, ao
de autem:?? Pelos Estudos Sociais. uizador ^P° due Ihe narramos histôrias dos îndios, do colo-
^icas sôbre seu mundo atrai, procuram inforrnaç senrin jesuitas e dos negros-escravos. A criança jâ
dos cla '^^da. dêsse modo, aos dominios mais afasta-
®"S de aprendizagem que aqui Ihes oferece- ^dipeiem prôprios intéresses a
Os aspectos hict- • atendem a essas caracterîsti
^OsisUn^rin entre o présente e o passade, em que vîmes
pSr?"' a afl™°"®-®°®''â"dos, desde a ocupaçâo conduz n' continuidade às suas experiências e a
Emnp^ ^spi'rito nînîf^^^° nacionalidade, apresentam de qnp dos dias présentes através do progresso
ap" ® inspi?àm"™' dramatlcidade e auto-afirma^ Qg eia vai tomando consciência.
se ^dequada rio' ^""^Pre à professôra levar a ^ÔGs inscriçôes, até mesmo os velhos casa-
à<^senvolilZj'
® dbvlo Z '"'■"vés
niio crianças nessado senso
fase critico
de cresciwc ^cvivpr « ""guagem eloqûente para a criança, levando-a a
vpî ®^^ode.s feitos, personagens ou mesmo épocas que
compreendendo terem tido seu lugar no tempo.
as visitas, as entrevistas
I^studo dos fatos histôricos, constituin"
• 235 •

234 .
como "momento p?e?erue"^ e^nn? ® passado foi vivido
0 future, procurando tornâ pessoas voltavam-se pai'^
^ora
que feiécenseguido
passadenopara n?s temos
sentidn^i p esse future do
l)eneficiado jd
A documentaçâe do n,?p favoravol.
encontra-se viva em certas apenas sonhado Capitulo 3
etc. Levande a crianca a * \^-^c^ûÇôes, monumentos
cumentaçâo e seu sentide ° valor dessa do-
receios decepçôes e aleSia^ -, intenyoes. espcranças,
lande, nâo so em relacSo ao Hoc ^ professor a estarci estiniu-
ravel o future, come tambérn pm igualmente favo'
documentar, de maneira séria « ? lolaçao a importûncia de CLIMA E CONDIÇÔES DE VIDA
sentide. _ e honesta. seus emerges nesse
SOS locais, pi-findo^' de sua^^Un^^' ^ saiha. aproveitar os rccur- No 4.0 ano de Estudos Sociais, encontramos as crianças,
para as demais vilas, cidades 1 ® sua regiao Por urn lado, familiarizadas com os problèmes, que os hâ
Aos dez anos a crianca Brasil.
consideraçôes de ordem geral e ?n segurança para as sempre^ de sua comunidade e do meio fi'sico local, e, por
Estudos Sociais, a criança que se no 4.o ano de utro, com a compreensao ja bastante clara do modo por
a evoluçao das coisas que a cernnm ^ v a que o homem tern procurado adaptar-se ao meio, solucionando
u melhor maneira seus problemas de vida.
sistematizaçâo dos fatos histnHpp Poderâ chegar a ceiia E como urn passo ja bastante avançado no sentido das
ante e afastamento no tempo e perder o intcress
que assentaram suas experiêncîaq ^ objetivaçao e' Qçoes humanas, a conipreensao da maneira porque outras
I ssoas têm reagido a condiçôes de vida diversas das suas
sucessae no tempo que vem untonores, o sentido d^
dimento às suas caracteristicas Sn?® apreendendo; o atei Pioprias.
essa incursae no tempo e nn p.?. ^°^°Sicas dâo-lhe apoio » ^^'°curou-se,
Além disso, a criança de dez anno* , • niti- uîuzar a vida emassim, dar à criançaepossibilidades
sua comunidade, de com
de relacionâ-la carac-
a
damente as relaçôes de causa f «? •!' ^Preendendo mais^niti laa em outros locals. Sempre, conforme a orientaçao que
dos fatos outre apoio aT^fiol ^"contrara na imprimindo a escola, no sentido de altos ideais de
gçji i^çôes
?' da realizaçâo, pelo esfôrço
légitimas, inclusive individual
de ordem e do grupo, de
espiritual.
dad ' que
objetivo, as crianças foram iniciadas em ativn
as fizeram pcrceber

rgpursos
— ^ Importância dolocalidade,
naturals da aproveitamento e da conservaçâo dos
stirifW'^- ^P^^r-relaçâo entre condiçôes de solo, fenômenos
usfericos e acidentes geogrâficos e,
e ^ Influencia dêsses fatôres sôbre os recursos naturals
de JPfeqiientemente. sôbre as atividades humanas e o modo
^ua da comunidade.

ist_'^Sora, no 4.° ano, visamos a levar a criança mais longe,


fariné' ,l-®ucionamos que ela condicione, a chma e solo, as
qiip oferocidas à vida na regiâo e, consequentement^
compreonda o valor de todo o trabalîio realizado no
236 . ■ 237
16
3"
n
1

pois, a vida^nas° diferent^ condiçôes de vida. Estudando, Essas observaçôes levarâo a compreender os motivos que
determinam a temperatura nos vârios pontos do globo.
terminarâo por coSfr n. brasileiras, as crianças
processa sâo tamo A turma poderâ ainda, modelando, executar a miniatura
res se apresentam o clima p homem, quanto melho- do conjunto Sol-Terra-Lua.
e o solo da localidade. A posiçâo do Brasil no globo terrestre ira mostrar às
crianças que a temperatura do pais é, de modo geral, elevada.
Impôe-se agora a necessidade de apontar outros
Usand^^^^^^STUDODoCLM
I ANO4«
. ANO
f^'icos,
3. ano) easOS resuUado?
crianças fenômonos
poderân^ atmos-
ή ^ vegetaçao Fatôres de influência no clima
rativo. utilizando reahzar um trabalho compa- As crianças jâ compreenderam ser a latitude o fator
anterlores. moem, caso haja, anotaçôes de turmas primordial do clima, a sua déterminante maxima, baoem
0 professor orientar^ ^ • igualmente que o solo e as florestas sâo outros dêsses fatores,
Que as caracteristlcaq rip i ^"^"Ças de modo a sentirem por sua influência na retençâo do calor do sol, na distnbui-
<ip6s _ano. Dirâ que ernhnr^ repetindo ano Çao e infiltraçâo das chuvas etc. (ver 3.° ano).
^paçoes, êstes nâo nreindirS. ^ieem retardamentos e ante- ,bilitar
As observaçôes locais
maneisignificaçao
tern ra, um ano poSco chntïïlhp
dentm ^ ""ic?^ade geral.ûmido
mais Da mesma
nao 0 delineamento de e o intercâmbio
outros fatores como, por exempio,
^ a l t i t u d e c a p r o . x i m i d a d c d o i n a r. - • j
Pecuhares determinam a unidadt^gl^af
tn 1 crianças
essescompreenderâo fàcilmente
oticial (?rolîaS"sDomll^-'''® P^sto meteorolâgico todos fatôres do clima, comparando clima
ericas de locais diverses com o clima de sua loca
Posto, as criancas confrnnt?^-^ uiantkla com funcionârio desse
chegando à vpri?'' observaçôes com regis-
at^icas da localidade. ^' ^sooberta das caracten'sticas cU- , Com
ter relaçâo à do
conhecimento altitude ouveranistas
fato de ao relcvo.procurarem
as as cidades
sciranas em demanda de temperatura mais ...
nrïfip ^^u^erna que se projeta sobre fïonto dos registres de localldades de altkudes bastante dife
conTâ-^^'
'r a criança (ver 2.0° S'obo
às secuint? aL.terrestre
pâg.a fim19f (uma das localidades, a da prôpna f ^
- hâ uma fL; , ' ™nclusôes: cbTrrmais
« « a s e Ve r t i o a l m e n t e - " 3 " ® ^ o l a r e s c a e m
- à medicla a,» "'f® trôpicos,
°u mais para o norte^ a'^oWi!?®-zonas mais porf ?
a int~ ° mais mA ''«s ™ios aumenta, ( '
Pôios de luT ê drcS" •^«««dor
d® vai, que dospara
pois, diminuindo pôlos
os £Sntof tr-àï»
chocarem contra a vertente que Ihes faz face.
(•j Seg i ha ® lomuitas
calidade estudada
chuvas, ficar na
visto como Y®"®?'
o vente, ®. Xïa'sêco.
ai, ]â
Lembramoaf^'iinîa'^^ ° paraumoxcuraflcH
criciirrcKudo de^r» a imnnrtA em Rern'
pôato meteorolôsit^*^
Pondam & capa^îri^S®" ^ turma Tfim entendlmento com o à proxiniidade do mar, as crianças,
«cursilo. ^^Pacldade de compreen«?rv esclarecimentos corres; rfiS-1
rna eperceberao que as diferenças
mais „^ Rnis
e queiria,
«cursHo
((••)
• • ) Aa
^ y
- - •eensao
f v c u a ada
o dcriança
a c r i aei da
aog objetivos noturna, e entre a ôpoca us
(lifund© chi,?r ' menores
^vas, nesses nos
lugares, se locais decom
distribuem clima
mais„,,ia^.made
régula
entâo menor.

238 . . 239 .
maior calor e"ae mais^fHo"4^n^'^ épocas de
As criann.r.!^. amenizadas pela massa dâgua.
motiva essa conclusôes sôbre o que
do sol, do calor Capitule 4

âo, ainda, outras observaçôes importantes:


mais quente^s '^fcomnlugares mais frescos para os
que semp?e nos trTz) de frescor P R O C E S S O S D E O C U PA Ç Â O E C O L O N I Z A Ç Â O
quente oue n a.terra, durante o dia, estâ mais
oportunidade rlP^/L-r ^ "oite, mais fria (conforme terao
INTRODUÇÂO AO ESTUDO DAS REGIÔES DO BRASIL
a terra™^o^Ti1i'!°i'"° ^ aquece mais lentamente que No intéressé da compreeiisao de nossa^ realidade faz-se
temZ ° < '■ retém este calor por mais mister conheça, a criança, tante quanto possîvel, as condiçoes
enWa if =L ! ^°"uluir que, durante o dia, a âgua do mar de vida nas regiôes do Brasil.
refrescaririn^"®™^''-' ifadiaçôes mais frias que as da terra, Do surto de progresse que ora se verifica^ principalmente
lentampnfû o ambiente, e que à noite, perdendo calor mais no que diz respeito aos meios de comunicaçâo e transporte,
estâvel ^ terra, mantém uma temperatura mais resultarâ a aproximaçâo dos brasileiros do Norte, Sul, Leste
e Oeste. Essa aproximaçâo, essencial ao desenvolvimento do
n<ï ?« dosenvolvimento dêsses assuntos possibilitarâ às crian- pais, deverâ encontrâ-los familiarizados com os problomas
Sntra as maneiras de defesa das pessoas gérais e regionais do Brasil, e as dificuldades que a cada um
fo7Pm 9^9®®os do clima e sôbre os princi'pios cientîficos qu® cumpre vencer, a fim de que se estabeleçam, entre eles,
ladnîit.etc.
exemplo, barômetros, frigon'ficos, venti- maiores laços de simpatia e solidariedade.
(entrosamento com Ciências Fisicas). Daî 0 dever a escola pTividvici levar a criança ao conheci-
monte das roglôes do Brasil, nâo apenas do ponto-dc-vista
fîsico, mas principalmente, do ponto-de-vista da ocupaçao
Conclusôes a respeito do clima, no Brasil humana (*).
E esta s6 poderâ ser compreendlda através do conheci-
crianças, jâ tendo agora conliecimento da inter-re- mente, pela criança, da açao constante do homera no sentido
laçao dos elementos do clima (ver 3° ano, pâg. 149) bem da adaptaçâo em cada uma dessas regiôes do Brasil, de base
como ûos fatôres que nêle interferem, e, ainda, da impor- fi'sica tâo diferenciada realmente. Estudos nesse sentido ini-
lancia de cada elemento e de cada fator no conjunto-clima, ciarâo a criança na histôria econômica e social do Brasil,
®®tarao em condiçôes de concluir que, dada a sua extensao, dando-lhe base para estudos futures de grande utilidade nesse
cievera o Brasil possuir regiôes de climas variados. sentido.

(•) Embora reconhegamos que a dlversidade de aspectos de certas


reqiôes bras'lleiras, como a regiâo Leste, por exemplo, invalida em parte
o conceito clo reglSes naturals, o que torna o assunto por demals elevado
para a escola prlmArla, ainda assim o professor poderâ dizer âs crianças
que as regiOes geogrâficas sâo âreas agrupadas por suas semelbangas,
com o objetivo de estudo. de aîntesc. O estudo das regiôes Norte e
Nordeste, tâo dissemclhantes, embora contfguaa, e corn caracterlsticas
prôprias tâo pronunciadas, prépara a criança para compreender, no
futuro, o conceito de regiâo natural.

(•) G que terfto verlflcado nos banhos de mar e rlo.


241

. 240 -
social do Brasil, do sécuio XVI ao XIX, teve por base sua
ocupaçâo territorial. , . .
Visando a êsses objetivos, faz-se necessârio desenvolver A aprendizagem far-se-â de maneira natural, atraves de
OS conheciniGnlos que a criança adquiriu no 3.° ano relativa- pesquisas convenientomente orientadas pelo professer e que
î^^nte ao processo do colonizarao, faze-la comprcender ^ terâo por base o use do mcipa que se constitui assim, no 4.°
influência que o ambicnte googral'ico excrccu sôi)re o coio- ano, em instrumcnto de trabalho indispensâvel (ver Mapa
nizador, principalmente pela diver.sidade de aspcctos Q" no 3.° ano pâg. 194 e no 4.° ano pâg. 283).
apresenta, tendo em vista a extensâo territorial. As - Assim, levar-so-â a criança a compreender:
nencias de aprendizagem antoriores jâ Ihe permiteni mem — 0 papcl do Diar, influindo na flxaçâo dos nûcleos lito-
compreensao nesse sentido. o râneos de povoamento, facilitando o intercâmbio com o exte
Realmente, os aspectos da colonizaçâo, estudados no • rior e os contactes entre os prôprios nûcleos de povoamento
ano, ]a o foram no sentido da comprecnsao, pela p^n- litorâneo,
maneira por que o colonizador portiiguês adaptou-se as — a importância do rio no processo de_ ocupaçâo do
diçoes de vida na nova terra, reagindo de maneira PO^,\,Ls Brasil, pelo homcm: aglutinador de populaçôes e via de
a diversidade de a.spectos encontrados, aproveitando penetraçâo, ao lado dos caminhos primitives dos indîgenas
naturals, assimilando muitos dos usos e costumes ^nis, (a importância do Rio S. Francisco, à época da ocupaçâo,
Habitantes e nos transmitindo, por sua vez, valores cuH" j via de penetraçâo e centro de comunicaçôes, verdadeiro "rio
0 que assegurou para o Brasil, desde logo, sua unidade cuit*^ da unidade nacional"),
e espiritual. . gsa — o papel do releva do solo no processo de ocupaçâo
— o planalto dificultando a penetraçâo; as escarpas da
necessârio, portante, levar a criança a ^entii Serra do Mar, recobertas de mata espêssa, contribuindo para
unidade, a fim de preparâ-Ia para receber a herança q
a flxaçâo do colonizador ao literal,
iransmitida, conservando-a e aperfeiçoando-a. — a natureza do solo, favorecendo o cultive da cana-de-
Ela nécessita saber, portante, como reagiram os
-açûcar no literal nordeste, cultura que tâo bem ^se aclimatou,
rit maneira
relève, à flora,umao
a estabelecer cllma
sistema da e col gj^te-
de vida a ponto de se constituir em fator de colonizaçâo,
que foi a base das condiçôes atuais de vida de uoss — a importância, enfim, dos canipos adequados ao criatô-
rio, das florestas e das matas.

Sentido da aprendizagem Dentro da orientaçâo que vem sendo seguida, o professer


levarâ a criança a verificar que Portugal enviou expediçôes
' 0
exploracloras e guarda-costas:
grande importância, portante, para o — pela necessidade de tomar posse da terra,
S î°"^®cimento dos processes de ocupaçao .^qs, n
®^3sil. Importa êsse conhecimento, ^orno g n — de defendê-la da ambiçâo de outros povos e
futura^compreensâo dos aspectos regionais bcasilei ^ — pelo interêsse de comércio suscitado pelo pau-Brasil.

îit
u o n estudo do desenvolvimento
Brasil. economico o Dêsse modo, sentirâ necessidade de conduzi-la a ativi-
0 professer deverâ conduzir a aprendizagem, dades como as seguintes:
— acompanhar no mapa o caminho percorrido pelos pri-
expusemos, no sentido da compree^a ^ ^ do meiros exploradores;
clim^ n /"^luencia do solo, da âgua, da ^eg procès i — observar as vias naturals de penetraçâo — auxîîio
riieoti t ^^^Ptaçâooudomelhor,
adaptaçao, colonizador portugues.
de ocupaçâo ®tfcâotîei'^dc
e joloni se /.p prestado pelos îndios,
— dar conhecimento das condiçôes da costa brasileira ao
através de fatos de relêvo (Capita comPfpfva tempo: abrigos escassos; em alguns lugares, alagadiços e man-
nossa HistoriaGérai, Bandeirismo
e iniciando etc.) que
a ocupaçâo i nossa
efetiva d tniP'a
. 243 •
viJi
visao ' global
devemdos ser
fatos.dados de "^^"^^Liança
Assim levareinos a ^iro ^
preensao objetiva de que o desenvolvimento
dos
PA N O R A M A D A O C U PA Ç A O
gUGlrais, noutros, clepôsitos
rios e das lagunas, dii'icultando a ^ Maceiô, a) ocupaçâo litorânea
favorâveis na costa do Rio Grande do . „g gg obser-
dos motivos da maior densidado de popuiaçao q Levar a compreender que a ocupaçâo litorânea começou
vou ai nos primeiros tempos), mrndos. realmente com as capitanias hereditârias, tendo side o Govêrno
- localizar, no mapa, os primeiros rios exploraa Gérai outra medida administrativa que concorreu para a
ocupaçâo do territôrio.
_ da criaoÇ^ Ê util traçar no mapa-mundi a linha do Tratado de
Deverâ ainda, o professor, ciiamar a ^^^"^^j-arde o col^ Tordesilhas e a divisâo das capitanias; nâo hâ necessidade
de fixar nomes de capitanias e donatârios. É suficiente co-
para as condiçôes da costa onde se lixo ^ j-efiiâ" nhecer os direitos e deveres dos donatârios, assim como
as capitanias que mais se desenvolveram (S. Vicente e Per-
nizador, esclaroccndo a n'si)nito
de contôrno de larga bain com v^irios ^'''^^rxrteis nambuco), indicando as principals causas que concorreram
para o clesenvolvimento dessas capitanias e o fracasso de
drados de superficie, em que vao f, ...{jjarn terras i ^,1- outras, os principals fatos ocorridos. Acentuar que assim que
gaveis por dezenas de quilometros ^ p^j^jindo-a P''^'^„]açâo chegam colonos Portugueses, os jesuîtas começam a catequese
(ossa Gxplicacâo sera util çriançn, de dos indigenas espalhados pelo litoral e vizinhanças, desem
preender, mais tarde, as razoes da densiaa volvcm-se o plantio de cana-de-açûcar e o fabrico de açûcar.
e riqiieza dôsse ponto da colonia). deraiï^ i ^gr Destacar a prosperidade de S. Vicente e Itamaracâ, e
Em relaçâo às feitorias fundadas levar a compreender que S. Vicente progrediu ràpidamente
tado positive qiianto ao graças à produçâo de açûcar tcndo ai surgido vdrios engenhos
os motivos de sua situaçao à beita-ma e os primeiros monjolos; a produçâo de açûcar decaiu, entre-
tanto, quando os habitantes passaram a dedicar-se ao bandez-
— necGssidade de defender a terra, ^ feito rismo.
— facilidade de conuinicaçSo corn o Serâo pontes importantes a destacar:
entre si, onimais bravio^ j^toS — 0 açûcar: moeda corrente na época, nosso primeiro
_ receio de tribos ferozes e de aiin eleP^ produto industrial exportado (o açûcar era, na Europa, muito
— aproximaçao das matas (mai ^ procurado e raro, de tâo precioso chegou a figurar como dote
em enxovais de rainhas),
econômicos de valor), ^ peiieti'aÇ^ — Olinda — Duarte Coelho deu logo inicio à cultura da
_ o Maciço Oriental como barieira cana-de-açûcar, que ai prosperou
— em Pemambuco, portante, de maneira
e na Bahia, notâvel
o maior desen-
' 'as colpn
volvimento da produçâo açucareira (na Bahia, no chamado
E serâ importante localizar as pi Recôncavo Baiano, regiâo de contôrno da baia de Todos os
naulista JT.Ja: piaP Santos),
— engenhos de açûcar em Pemambuco, no Recôncavo
V, „ d, sao 1.'
'
.ad' Baiano, em Ilhéus e Porto Seguro, e também no Espirito
nia agricola — crndo miûdo). dep^^® uo Santo e Rio de Janeiro,
— progresso, portanto, das capitanias do Norte, graças
~trr'pSrn;.if-?,,osr. à lavoura e às industrias rurais (*) do que resultou, para o
Brasil, uma organizaçâo rural: antes de possuir cidades, o
( • ) A d o a ç û c a r, a d a a g u a r d e n t e .

- 245 -
a nnooss
a m ami sa i st a r d eP, n ut ri ao n s t e r B a m
^ ^irinrip de Sao rauio
hoje a cidade de Sao Paulo
Santos — Braz Cubas.
OUnda - Duarte Coelho.
. 244
b)
eîifen/io^formavam^vrr^^^^ /o^endas, sUzos. Os senhores de
que impunha nnrmnc- ^ {aristocracia ruraDf
Ocupaçâo mediterrânea
Levar a compreender que 0 povoamento do interior teve
colonic às sedes administrativas da como fatôres principais as fozendas de criaçào de gado e a
"^ineraçâo e que, além dêsscs, houve outros fatôres; as
açucare1rr(?Sio°do^*fç^^^^^ portanto, base na indûstria mzssôes catôlicas, ao norte, e a colonizaçâo orientada peia
em teT"apa, o trecho da costa
OS motivos que levaram ^ ocupaçâo, e procurar
^tropoïc, como, por exemple, a que teve por base a explo-
^^^9, tlos ^^P'ola,
produtosenfim,
da floresta amazônica (cacau, cravo, salsa-
do literal: oolonizadores a preferir essa parte as especiarias).
, Alem disso, levar a criança a apreender o papel de relevo
maior proximidade do Reinn ?. e bandciras — principalmente estas — a caça do
rio" quf ofe7eœm\L3-° costeira, ^ procura de ouro e pedras preciosas e que abriram
relêvo propîcio^ ondiçoes de fâcil acesso ao interior, tikÏÏ oxploraram a terra e repeliram a colonizaçao espa-
Tioi ' ^^ondo notâvel obra, senâo de ocupaçâo prôpriamente,
de penetraçâo, o que favoreceu a ocupaçao pela
mudança^de^esi
0 m a r a m e n i zT
aacI
nn
r i^p^^^"^^"
n n r e gmassapê*),
ulares, ^açâo e pelas fazendas de gado. ^
chuvas de verân nVin ^ ss brisas marîtimas, lev5 que a criança possa ter uma visâo gérai da ocupaçac^
a mata nas .-vel e HQ traçar no mapa êsses diferentes nucleos de ocupaçao
direçôes tomadas pelas entradas e bandeiras.^
fâcil à criança compreender que a cnaçao do gad ,
? elemento humano, principalmente o
-se motivo do povoamento, e o ïî^do, multiplicand •
S'f Natal
(atual Joâo PesKoa) . Janeiro,
V,»,., Paraîb
».» lao3/î ^ expansâo dêsse povoamento. Os nucleos de popu-
e Gcftvf^ fonnando aos poucos, acompanhando os nos
dos -ir.? passagem do gado, seguindo portanto ^ u"
MaraS' pa?anaè'' sFrancisco.
, Serâ intere<^«?ï " Fort^'^za e Sâo Luîs d" voainorîil^ ® contornando as caatingas. (Êsses nucleos P°"
congtit^^ eram, às. vêzes, simples pousos de gado; outras vezes
planés européias no^ ^rTsU relative a culture e outres
^ui centres de troca, verdadeiras feiras de gado
produtos).
S habilitem a compreender » ïiamu,® ^^^^nças seguirâo, através do mapa, os oriadores p^-
Planus^que foram trSfdlg' da cultura d ^trav^L 0 baianos, conduzindo o gado para 0 tutenor
ïïiarpo^ ® caminhos abertos pelo rio S. Francisco, ern cujas
dion^ Brasil nordeste, oriental e rner'^' derarn foram disseminando as fazendas de cnaçao que
F îïl o apelido de "rio dos currals".
îi^eirog engenhos ^(marn^ proveniência e aclimaçâo; rpento ^■•ot'essante destacar que o îndio e o mameluco, mor-
f ^^nda. sobre da guiavam as boîadas que saîam de Pernambuco e
T? is •
domésticar^^^^^® da espécie de gado trazido e das fnyff j uiodo, G rio S. Francisco, irradiando para o interior
gado, configurar-se-â às criaiiças como no
de'aveï^' P^los Indies na dissecaçâo e conser- uiciade nacional:
margens encontravam-se os povoadores, inclu-
vindos de Sâo-Paulo-de-Piratininga;
Poro5o rtf X, numa sensaQilo de untu ^^quantr?^ locals
orani em queas
esperadas sebarcas
fazia necessârio
de passagematravessa-lo,
(*), descan-
î^ordeste" edt •? ® Répétai na?a 4 àgus. piira nesta se
CM • ®^'5ao de 1937 ® mesmo terra" (Gilbcrto I' .^ocalidades, a beira do Sao Francisco, que Uveram essa
(Pis. 271). ver "Desenvolvimento de cîSriî®
es..Passagem"
do Juàzeiro —
e Passagem
Boa Vista). do Juàzeiro, de Boa Vista etc.

246 . 247 .
r
1

fîavam caminhantes p hr.- ^


SaSaca-r' sertôes I 'erf entre pelo mercado da regiâo das minas. Novas povoaçôes, por
comunicaçlo; no?%?. ^^"^cisco urn rio de tante, com base na pecuaria (sul de Minas).
tardp^o 3'^riram caminim ^ cnadores baianos e As crianças, através do mapa, seguirâo agora os paulistas
em sua caminhada para o sul, tende conhecimento de que foi
OS sprf- P^^^istas a êles se rpnn-/^''^ ° tendo, mais através das fazendas de gado que o povoamento cliegou aos
é r i - ^ campos gérais, como eram chamades entâo os campes de
Curitiba, o sertâo de Lages (Santa Catarina) e os campos de
Va c a r i a ( R i o G r a n d e d o S u l ) .

rip® OS caminho9°^/' estradas das boia- Sera intéressante destacar que:


p^. ^.fbei'tura de estrScomunicavam
nnf criadores se
as capitanias Os campos de Curitiba alcançaram maior densidade de
povoamento no sul, embora até os principios do século XIX
de consumo^d? htoral^L'îœ Hgando aos centres esse povoamento fôsse aincla escasso, fazendo-se ai um pouco
de agricultura e a oxtraçao da erva-mate, existeiite na mata
que eram conduzidas neln^ ® abertos pelas boiadas
para o trabalho nos engenhos 'pr*"' P^''^ ° ubate, era q u e r e v o s t e a s e r r a d o M a r.
Como o povoamento nos sertôes do N.E._ atingisse maior
que se transportava per si mesma" ° ° nacrcadona densidade, apesar de nâo serem, ai, as condlçôes tâo propîcias
ao gado quanto nos campos gérais, é util mostrar que isso se
A mineraçào intensificando o povoamcnto deu porque os sertôes do N. E. estavam ligados à mais po-
voada regiâo da colônia: o literal açucareiro.

quisa,™a'
derao que o°de?coSa' 'das'spH^
ciclo de acûcar °minvits^^uilmente
atravéscompreen-
de pes-
ouro (agricultura litnS^o substituido pelo ciclo do
engenhol - a econoS da pT- de muitos Aspectos da ocupaçâo nas diferentes regioes
para o Sul). ^omta da colonia começando a deslocar-se
e Pnncipalmente^L^nf^^^ apreciara o auxi'lio do indigena, Regiâo Nordeste

através da cordilheira di ep A regiâo Nordeste sera melhor compreendida através dos


planalto de Piratinînf^a conduzindo-os do aspectos de suà ocupaçâo:
do "mato-CTossn" P hL » ■ °® ^ertoes das "minas-gerais", o da indûstria açucareira, no literal,
para Oestp nnrfanto ^ goiases" (tribe Indi'gena extinta) 0 da criaçào do gado, no interior.
niento nativn ^ u mestimâvel serviço prestado pelo ele-
estradas bandeiras, indlcando caminhos, abrindo Perceberâ a criança que foi uma das primeiras regioes
colonizadas pelos portuguêses, e, tradicionalista, conserva
mento^ os nucleos de povoa- ainda a influência da vida rural, apesar do carâter urbano
Mato GrLo "^ineradora situados em Minas Gérais e da invasâo holandesa e do surto de progresse das capitals
da regiâo, principalmente do Recife, verdadeira metrôpole
trar-f^nnp^^ ocupaçâo,
° abastecimento o professor
dêsses mos-
nûcleos, tornou-se regional.
As crianças jâ têm conhecimento de que, na faîxa llto-
necessana a vinda do gado das fazendas do rio S. Francisco rânea, a ocupaçâo se processou à base do trabalho escravo,
(bania): novas fazendas de gado surgiram entâo, estimuladas principalmente pelo plantio da cana-de-açûcar e sua explora-
çâo econômica. É précisé ressaltar agora que o plantio da
cana-de-açûcar e sua industrializaçâo tinham por fim a ativi-
(•) Beiia mesmo Intéressante que o grupo flzesse, em équipé, um
e s t e r e o r a m a r u d i m o n t a r.
249
• 248 •
capitals Ïo'n^E. ^ principal funçSo das vel conversar com a criança sôbre os problemas socials como
o papel da familia na formaçâo brasileira, a necessidade _de
nômicos da re^âo^^embora"dG^^m valores eco-
fumo a mandioca, de que se .^^Po^'tâncîa, como o
conservar intactos os laços familiares, as relaçôes entre patroes
e assalariados, e a garantia de iguais oportunidades a todos,
da colônia e exportaçâo o alanril/? fajinha para o consumo independeiitemente de origem, cor ou condiçôes de fortuna,
de escravos destinados à
' loura ^ abrindo-lhes o espirito para a compreensâo da importancia
da familia e dos principios de igualdade entre os homens.
para a^SbsistS™^^^^' cultivo de milho e feijâo, Os Estudos Socials, agora realmente iniciados, exercerao
influência sensivel sobre as crianças de dez ou onze anos.
rraçâo
êsse,de^econômica,
que^o^en|enhoera
"de^?Jainria
.?p
i ^®'^ ^
centre de explo
É preciso que o professor esteja atento a essa influência,
de maneira a conduzir a criança no bom senUdo, aprovei-
de povoamento. Povoado'? 'vUn ° social, politico e nucleo tando-lhe a plasticidade de espirito na formaçâo de idéias
vezes, em terras de ensenho nn cpk nasceram, por liberals, do respeito às liberdades fundamentals e às condiçoes
açucareira, o que os colnpavp t ^ mfluencia da produçâo do bem-estar humane.
engenho. ^ colocava sob a jurisdiçâo do skhor do
açucareira. i^^rnbuco que mais se desenvolvcu a industria R E G I Â Û S E R TA N E J A D O N . E .

para"^o S"e^| o^^Su^lde"?);?^^^ ariada


i çao do povoamento
N.E.), atravis do p"antlo da^n cidade-monumento do
As crianças jâ tomaram conhecimento de que, para o
interior, a fixaçâo se foi processando através das jazCTiuos de
margens dos rios ^ beira-mar e às gado. Agora receberâo a esse respeito maiores esclareci-
■de-açûcar fixava o homem^i que a plantaçSo da cana- mentos, de maneira a caracterizar melbor a ocupaçao do
litorânea do N.E. teira e la ocupando a regiao interior pelo gado. , . . ,
Proibido o criatôrio nas proximidades dos canaviais, para
Paraiba e'do^Rlo^G^uide dn °^"Pou-se o litoral da nao danificâ-los, o colono caminhou para o interior, onde
ocuparam-se as tGrn<î dr. e, para o sul de Olinda, se encontravam 6timas pastagens e aguadas.
Alagoas. ^ S'^nto Agostinho e as A principio, dada a quantidade de caça, peixes e frutos,
nao se cogitava do abate sistemâtico do gado, que era util
80 engenho. As vacas forneciam o leite, e s6 vez por outra
DEAÇÛCAR, NOSSO PRIMEIRO CENTRO DE COMUNIDADE matava-se uma res.
Mais tarde, tornando-se dificil explorar a agricultura e a
Caracterîsticas das criangas aos dez anas — a criança Industria longe da costa, pela falta^ de caminhos e meios de
e as informaçoes de ordem social transporte para o produto, e também devido aos ataque dos
gentios, no litoral, foi a criaçâo de gado atraindo o colono e
soci^ade'^bfasPpfrf^ ® assentou as bases da 0 aborigène para o sertâo, jâ agora no intuito da criaçâo para
0 engenho e n abate.
Que vamno ^ regime patriarcal dos engenhos 0 fndio guiou entâo o colonizador, e é principalmente o
costumes O^ï raizes de muito de nossos usos e mameluco, isto é, o descendente de europeus e indigenas,
brasil?i?o ^^"culos de familia marcaram a indole do que ensina o português colonizador a vencer o planalto, enca-
imn?rtfn%f ^ à compreensâo da minhando a boiada para o vale do S. Francisco, de onde
cHanna 5 lof ■ Vida brasileira. E levaremos a Irradiaram os campos de vacaria até os confins da serra de
Borborema e da serra de Ibiapaba. E êstes campos ligaram-
riA<?esteios
cios • ^^.^o^izaçao do elemento
da estrutura social no negro-africano,
Brasil. como urn -se 80 centre de consumo do litoral pelos caminhos abertos
^ criança,^ aos dez anos, é sensivel às informaçôes de pelas proprias boiadas que caminhavam para o abate ou para
oraem social, as ideias e aos preconceitos, os mais variados, 0 trabalho nos engenhos. 0 gado abria estradas na regiâo
Dons ou maus. e êsse, pois, o periodo em que se torna possi- das caatingas, onde se fixava o elemento humane, principal-

■ 250 . - 251
origem ao caboclo da regiao Sera util às crianças chegar às seguintes conclusôes:
— influência do "Coronel" sobre os vaqueiros, agregados
do Indies, sucederam-se, pois, os caniinhos e demais pessoas que exerciam atividades nas fazend^as; ves-
tigios dessa influência cm nossos dias

is»--- -te^tr — aproveitamento, nas construçôes, dos elementos que o


meio oferecia; o grande aproveitamento da carnaûba
_— o gado caracterizando os habites de vestuârio, habi-
taçâo, alimentaçâo c utcnsîlios de use doméstico e profissional,
em nossa Histdria p n?To o litoral, caso umco criando uma verdadeira "civilizaçâo do couro".
Quando OS pauIi^^t'-'^Ph'^ determinou a fornia peculiar
pleno sertâo iâ aï chegaram ao Sao Francisco, cm Regiâo Leste
criadores baia
' nos e pernambucaMs"' Rentre os fatores de povoamento que a criança jâ conhece,
/epos's"
foi feita
f e i tpelos
rtlefdoVS'',,-"
a R fazpndpiiv.^
i o G r a n di e
™ ,Grande
^"'5°
d o N odo
^ "Tba
r t eNorte
e eP^a r a î t
destacar os da regiâo Leste:
entradas e bandeiras, principalmente estas, motivando a
aconteceu ieualmpntP r ^âo Francisco, o ocupaçâo
Piaui. ^Sualmente, como vimos, com o povoamento do pela mineraçâo
de Splo?a1âo"'econn.?i^^^ Sado também foram centra a expansâo do gado e
a indûstria açucareira, no Recôncavo Baiano, onde se
embora nao tivessem na vkH ^^^î^ento, e centre soc construiram muitos engenhos.
fazendasde cana de^^'uear NoU ^ sigmficaçao o
verdadeira Sera intéressante localizar no mapa os primeiros nûcleos
de povoamento da regiâo, que datam do século XVI, tendo
sido êsse povoamento facilitado pela divisâo do Brasil em
capitanias hereclitârias e pela posterior instalaçâo do Govêrno
Gérai. (Salvador é a mais antiga cidade do Brasil, datando
'ir%% de 1549; a ela seguiu-se, na regiâo Leste, Vitôria, e depois o
Rio de Janeiro, em 1567).
As crianças jâ acompanharam no mapa a irradiaçâo do
atividades de pesguisa, no sentido de esclarecer: gado do Recôncavo Baiano para o vale do Sâo Francisco,
onde os "currais" se multiplicaram. 0 mameluco guiava o
colonizûdor português através do planalto baiano.
do ^^<ï"oiro do nordeste, um dos trajes tipio"® Concluem agora que o povoamento pelo gado, seguindo
o Sâo Francisco, atingiu Sergipe e alastrou-se por todo o
reliRtos? sertanejas: a vaquejada; as festas de carâtaj; planalto baiano.
raçïÔ ' padroeiros ou de saiitos de maior ven É intéressante notar que quando os paulistas, através das
entradas e bandeiras, chegaram ao Sâo Francisco, jâ ai en-
cantra ° am folguedos, danças « contraram as fazendas de gado dos que vinham de Pernambuco
e da Bahia.
0 professor levarâ as crianças a compreender nielhor
brinôûednq"'?^'^'™®!?''"' sertâo do nordeste, ^,'^j 0 bandeirismo, esclarecendo que êsse movimento partiu do
brabo" "ne„,? . 9ali''a-f ga , "velhinha da-me louça",, °ie planalto paullsta, que tinha agricultura pobre, nada expor-
esrand'er ' do anel, de "amigo - amiga e tava, pouco influindo na economia colonial e que era preju-
d3 dicado pelos obstâculos naturais e a dificuldade de comunl-
fazenda^'o'S^oS""^^ caçâo com a Metrôpol'^. Pazia-se necessârio procurai' além
a s r i q u e z a s , o q u e o e s p i r i to d e a v e n tu r a s i n c e n ti v a v a .
Mfn
l Tpe^agregados.
gaaos condçi ôes da "Casa de Pah
l a" ou rancho, dos emP^^ . 253 -
17 — 3^

- 252 .
Santo André-da-Borda-do-Campo, o primeiro
onde se mineiro, zona privilegiada» ; troi-.?? • Rovoamcnto
uansterindo-se no planalto
sens habitantes e que
para depois
a vila desapareceu,
de Sao Pa^do, que
, -^s criancaç pi'osporos, futuras cidades. om tôrno do colégio ai fundado pelos jesuitas,
obedeceu quase sermÏÏI^^ r® mapa loot (Manuel da Nobrega e José Anchieta).
dosavales
expansâo paulista q"®
os caminhos naturaiJ '^n'eç5o_^ fluviai.s, que erain ainda de que bs paulistas, à procura do
dosceram pelo litoral, chegando a Paranaguâ, onde
^0 alta hacia do S jPro sertao (valos do Paralba, dos rios encontrarani ouro-de-lavagem.
Rûî-and). ^^(^ncisco, do Tietê e outros afluontes , As.sim, o povoamonto do litoral de Sâo Paulo para o Sul
se foi fazendo através dêsses caminhos que heiravam o mar,
assim como ^os ^ concluir que os bandeirante^ j u'radiando de Paranagua para Sâo Francisco, para a ilha de
reïetjo (sem grandes nh t- , ^oram favorecidos pojo banta Catarina (onde o gado vindo dos campos de Curitiba
acesso (savamc o^staculos) e jormaçôes végétais d ; se desenvolveu), para Nossa Senhora do Destêrro (hoje Flo-
7 . ^ fde
deirantes â crS
i l minf
c o^ndescoberta,
S i i ® p i npelos
ç a i sban-
). i rianopolis) e para Laguna, jâ em fins do século XVII.
causar 0 deslocamentn ^ ® pedras preciosas, vom ^ Seguindo agora pelo interior, as crianças vâo encontrar
da colônia, ao mesmn't ° dn prosperidade economic novamente os paulistas que procuravam atravessar as escar-
pas da Serra do Mar e alcançar o planalto mineiro, a prin-
^^'^tiqueira e da <?pr
dorais situaçâo 5° due se povoa
de Espinhaço, a vastaasregiao
ganhando MinaSd cipio à caça do indio, ao depois, à procura do ouro, dirigindo-
-se também para o Sul, tendo chegado aos campos de Curitiba,
^ 0 chamadn ^ colônia. de onde o gado se foi disseminando.
Mais uma vez o gado se constituia em motivo de ocupaçâo
Resenvolvp owro" à base do trabalho escravo- da terra, povoando os campos do planalto, em meados do
cipal centro Rica (Ouro Prêto) prin-
século XVII. Ai se fêz também agricultura. A mata dos
coiîsiderada
de monumpn^^^î-
1933. umento ^ci'ço
historico pordas idéias de
decreto deindependency
12 de julb'' pinhais ou florestas da araucaria proporcionou a extraçâo da
Com a ., erva-mate, que deu vida à colonizaçao.
Tendo as crianças compreendido o interêsse dos povoa-
Blinas
dores em desenvolver seus negôcios de gado, compreendem
igualmente a expansâo do povoamento para o Sul. De La
guna, pois, sairam os povoadores que penetraram no atual
territôrio do Rio Grande do Sul, tendo atingido as missôes
dos jesuitas espanhôis a Oeste.
Percebcrâo que pelo planalto se foram entâo abrindo
710VOS caminhos, encontrando-se campos e cam])inas (as cam-
pinas da "campanha" gaûcha, semelhantes ao pampa da Ar
gentina) adequados ao criatôrio, o que foi conduzindo o po-
voador a fixar-so nas estâncias. Foi quando se abriu o
caminho dos conventos (*) ligando o extremo sul ao centro do
ReGIÂO Meiîidion
A L
Brasil e a Sâo Vicente, em Sao Paulo, de que resultou a
comunicaçâo entre os territorios meridionals disputados pela
Espanha e o resto da colônia, funcionando Sâo Paulo como
tiza agora os Meridional, o professor sistenia* centro de comunicaçâo.
zendo ver no rmnn ^ criança jâ adquiriu, fa- As crianças compreendem, assim, que essa estrada foi de
creveu-se, de inifii \ ^ colonizaçao portuguêsa circuns- grande importûncia porque garantiu, para Portugal, a ocupa-
side a Vila de t/- faixa no litoral paulista, tendo
(•) CaiTiinlio aboi-to no inîcio do séc. XVIII, a fini de favoreccr o
antigo estabelecimonf^ primeira vila brasileira, o mais
ceberam os prinie^îo^ Português na Reglâo Meridional. Re- p o v o a i n e n t o d o l U o G r a n d e d o S u l : p a r tl u d o s s o r tô c s , a ti n g i n d o o s
Campos do Vacarla e, depois, os Campos Gérais de Curitiba. Atraves-
cabeças-de-gado colonos, mudas de cana-cle-açucar e sava, no atual estado do Paranâ, uma regiâo denominada "Conventos .

outr^' nfcleo'f ' . 255 .

254
nesse sentido serâo de grande interêsse para a
^a, que chegarâ a conclusôes, tais como:
esDîru oravio
® tipoe regional brasileiro,
por atitudes caracteriza-se pelo
cavalheirescas;

joiras uesscs annnais. 1*1 cuu .;,^inipnte


locals- desempenha papel de relève nos costumes
seguiam entSo para o resto da colônia (princip ^ tra^^ * QQltinn £ rodeios, as corridas de cavalo, as conversas no
jnorada dos peôes.
o Centro-Sul onde constituiam o ineio de os gauchos, o churrasco e o
porte rnais adcquado, devido ?i topografi^ da r g
^ontanhosa. Êssesplatinos).
vinnam dos paîses burros ernm criados no Hi iido"dp^^ entre estancieiros e peôes têm certo sen-
dest
iêm livr!?^^^ estâncias, onde se revive 0 passade e
Ueiro lendas e crendices que formam o cancio-
^0 ^lo gaucho constituiu, ao lado dos trajes
^'''asil e da baiana, um dos trajes tîpicos do
Mic?- Regiao Meridional, a grande 1 cresc®^,,.
jesuftas espanhdis, Missôes essas q^e
Vilas, e hoje cidados do Rio Gi reiigios^^s 0 ^®loçao ao folclore, destacam-se:
atd ï?/î"' atividades de oi'deme-"^ocial, "Oh^i ®^^'lnho do Pastoreio" entre as lendas
exportando erva-mate alKof 0 pai^ e •■5er anvi "Pèzinho" etc. entre as danças que podem
^Piendidas pelas crianças.
Jesuitas tratavam os fndios com grva-^^'n-
foi trabalho produtivo. api^,
deu na^ Mi Pelo indigena, que, P'^^^,^|!fvando. ^EoiÂo Centro-Oeste
miîhn ^ utilizer melhor a terra, culti varied,
de nrnH?iV^^' cana-de-açucar e laranjas. , (c^
pau santn ® grande,
pau-santo, havendo ainda
pmheiro muita made
etc.) fnPrica"^ ]â têm conhecimento de que a penetraçâo se
?ofivandn entradas e &a7i(îeiras, principalmente estas,
rêdea. tensihos
mo?1r ^"'^^Sena exercia
domésticos, grande
tecidos deatividade,
algodao^' foi'^jg ^^udo qM ^ ocupaçao pela mineraçâo, e da expansâo do gado,
^^ssionrfw?,' ® forritôrio goiano devassado, igualmente, por
OS iesu^a? P^s^uisa, as crianças aprende^o As cr^f desclam do Norte, em missSo espiritual.
do Sm Nn^' Primeiros a introduzir o gado no ge i j, ^través rii comprovam
^ ^oupafvg^ fraçado em mais
mapa,uma que vez,
de Sâo e o podemirradiou
Vicente fazer
multîpiicaïri^ existentes nas Missôes o f
Çôes favorâvpio® disseminando
eis encontradas na ràpidamente,
regiao. dadas Ǯa<iUro
r a 0« 'Opuscando
p c # o dep ainîcio,
r a oo îndio,
C e n ao
t r odepols,
e t aas
m minas
bém

AEsrÂNCU—MOTV
I ODEPESQUS
I A^ Verâo précisas.
Jloançou a ocupaçao territorial, em direçao Oeste,
"ahdo arraio- ® Goiâs por camlnhos diferentes, dissemi-
1 apresenti?^®' P^l^res e muito populosos, que nâo chegaram
^ orientada pelo professor, nnrt,, dos arraials do planalto mineiro,
estância. a ocupaçao no Sul teve po^^ ri® ^uiahâ on -P^ râpido o période de esplendor das minas
ofr jas. ^ Observando o mapa, serâ fâcil compreen-
Grande^^^^^^"^ ^0 tôda a regiao entre Sâo i.^sposiçâo Penetraçâo de Mato Grosso fol feita graças à feliz
^ espanh0^a°''^''° pf as nQ TiiftA^^^.^acia potaraogrâfica: embarcavam os pau-
ando êste h ^ a sua embocadura no Paranâ, des-
"ïuasa um pelo
século ( I580-1640b an î^stas PvJ? ^tomando, entao, direçôes diferentes.
a expansao da coloS? I^ÎZ sp^ernado mesmo rel. tornou ^^^^eitarem« Pquadra
fluviais chamaram-se "Monçôes" por
M-iem da Llnha de Tordesillias. mais propicia do ano relativamente

' 256 ■
- 257 -
Para s^'culo XVIII, houve uma ocupaçâo de carâter militar
fnvrT» ^®^,^Surar
ni nûcleos de a possecidades.
futuras da rcgiâo, fundando-se fortes que
" A
aos ventos (sugerimos 1er para as ciianç duyivV P^squisas realizadas
a criança ao ciclo da relativamente
borracha. a essa regiâo con-
Monçâo" de Vicente do Carvalho). , Goias ^
O devassamento dos alunis ^endo pos reeiân da borracha e sua cxpJoraçâo cconô?nic(i, na
Grosso dove-se, assim, ao bandcinsmo ^ jTi-aa- toi'ial 'fi l^^^\^'VGram-se e foram causa de dilataçâo terri-
prociso assinalar a cxpanf^Cio do j ^ sao reram ^ ^^'^sil, inclusive da incorporaçâo do Acre. Concor-
do sul de Goiâs e Mato Grosso, crande ^"^ente dcsenvolvimento os nordestinos (principal-
Cisco. Passade o pen'odo do 0 emigravam devido à sêca.
territories de Goias e Mato Grosso lut o ^^giâo N constituiu-se em base de ocupaçâo hiimana na
criaçâo de rjado. ^'^Sional tornando-se o mais importante nûcleo de vida
Sena ' no 1^^? ressaltar o papel prépondérante do indi-
RkgiÂo Norte ^^vando e, portanto, na ocupaçâo da regiâo,
rianC^ hiava no P^^Quisas nosse scntido. O indîgona cacava, re-
No estudo da Rcgiao, sera importante lc\ nord*'^' « ^base' ^ terra, fazia a farinha de mandioca
comprecnder que: . . „,.nnde a ^^choojj.g gtûava as expediçôes, atravessando
iNo
N u povoamento
p o v o a m e n t o da
c i a regiao
r o g i a onorte,
n u i t y ,foii . n^v o a n i ^ i l r • ^'^^^nizadn ^ "^'cncondo outros porigos. E ainda revolnu, ao
cia do rio, unica via de pcnetraçao. ;}.i,-,UQS. ^^L,iloS •^îorracho ° guaranâ como bebida e a ârvorc-da-
disseminando em pcquenos nucloos os ol^sta^ ^'^içâo rip como aprovcitar o "latex", contri-
llenta
e n t aa aponetragi
ponetragao da bacia amazônica, dau , P^gro, con inestimâvel. Nâo houve necessidade do
v Goi n
V i cc
e re. r. . •d- e yy e^V%
t
«.• famiîhiro.^ ^gricultura; as atividades necessârias Ihes
_ Houve, para o Norte, urn natural
sao do povoamento do litoral, e, ainda, t P^'ofSsffr ocupaçâo humana, na Amazonia, torna-se fâcil,
penetragao, devido à nccessidade de Amazones ^ j ^PGigena" à crianga a importância da contribuigâo
(inglêses, holandeses), que à margem do no - & ^^factoristip', cultural brasileira, pois a mais forte
ciavam com o indio. _,,do i'f. Ainda h Amazonia 6 a indigcna.
Belém do Para foi fundada cm IGlu, tta e sondn ^ ° iiicugena presta scrviços as expediçôes cicn-
colonizagao portuguesa à foz do rio Amazone • ^ , H ?^Pûa abrindo jdcodas nas ilorcstas.
Incursôes foram, ainda, motivadas _pela ^ (♦), ^ gpC' i ,^^'Gizaçâo ordons religiosas procuram atraî-lo para a
extraçâo das chamadas "drogas do sertao . .cjip '■ ■oiados. ' haja ainda grupos indîgenas inteiramente
canela, salsaparrilha, baunilha, salsa, ^Idip^'.^g.^esse !
ciarias que despertavam, na Europa, imP?^ cnn^ ^l'encaq t Amazônia fonte de pesquisa inesgdtâvel, por
cial. As "drogas do sertao" eram de i:«s de _ . IScl ^ vl ûCllOOPQ 1VIfïT"r*fr'\r\

para Portugal, que perdia o prestigio nas ^ . „g pn ^ ^mcie ;


importava as especiarias. Estas, que eram rcS^^'
norte, passaram mosmo a ser cultivadas por oiac^ ^ ^^Pos hiiY^V cordôes de *Sâo Joâo, nas festas iuninas,
o alto prego que atingiam no mercado europe • ^.^ça
As criangas comprovarâo, uma vez mais, .<o, ^ ^0 '^anos da regiâo
recursos naturais em proveito do comércio e Oori? ® caboclo
Foi de grande importância, no povoamento Poi'ta turco que vende merca-
papel das missôes religiosas; ao mesmo tempo Q ^ floi
mavam nûcleos de catequese, se ia desbravando ^ ^ .G p0 r e\ rcp >i -ai / - l A o T p \ rj o d] J lu* JtUoU t U p £aJ dr l a U c ov Um
i i i ppi .r â C- l l- lo
U

equatorial (século XVII) Êskes nûcleos de catequ^^ - 0 v,',p,,f3PÇao


Ppreciapnpdesse 1? maior tipo humano). lucro (o professor farâ
ïam mais tarde à categorla de vilas. As fazendas
narios dâo também origem à criaçâo de gado n P"^aqueiro
P^scadorUph1^ ®
-3^°dohumano).
Rio Branco
fUii5 ^aaor de pirarucu
regi^®'
,1^ ® cacau teve mesmo, em certo perîodo, nessa
U© iUOÔCiil.
259

. 258 .
inde 'îaJîirHis aos gêneros de vida, compreenderâo agora
de faniticaçâo da floresta e da âgua, na vida amazônioa) (*)
A navGgaçâo fluvial constitul (♦) aup~7 ^ situaçâo das cLdades da regiâo às margens dos ries,
intéressé na Amazonia (o galola, o vai ^ condlçôes de vida e sao as iSnicas vlas de
Estudaclos os aspectos essenciais ^ondiizi^ ^ red^^ ciadm^oa^ ï^avegaçâo no rie Amazonas — Amazonia
Mauâ, como
navegaçâo regular a vapor na ^ o ini-
zaçâo, e a base ffsica, o vida cni co^o-
ao conbecimento das coiidiçoes ntua2s ocupaÇ^ffvns SG^vio/^^ npportância
Ço prestado das vias
pelo Correio aôreas
Aéreo para a(**)regiâo — o
Nacional
É dbvio que esse csludo da /.Ipctos geo^^'^ ^j-elêv^'
nizaçâo abrange o conhecimento clos i cados cidades: aldeias de Indies, lugares fortifi-
maior importância das regiOes, como, i
o clima, a hidrografia, as produçoes e • nai'?'^^.^ .indûstria extrativa vegetal: frutas, plantas medici-
madeira, castanha, cacau, borracha (a
Procurar-se-â agora, com base nesses c
as crlanças à compreensao de •^cupaç^o) "cirogas do sertao", fator de povoamento e
facâo" ^ ^^pingal: base de ocupaçâo humana, centro de explo-
Gconomica e centro social ^ ,
Alguns aspectos regionais que auxiu
a caracteri^' ' tonn^f ® do barâo do
^'hna local (notîcia) Rio Branco (*»») lembrada pela
vida em cada uma dessas regioes mov^^ importância de Belém: 1.® cldade da regiâo e porto
^imentado, o 5.® do pais ^ ^
indiw ° Pï'osresso de Belém e Manaus no periodo âureo da
E x e m p l l fl c a n d o : da borracha: o "ciclo da borracha"
ceP madeiras-de-lei (riquezas a explorar)
Na Regiâo Norte: ^^sUÇ^'
— a p predominancia,
redominancia, na
na regiâo, do tipo ^ Rond^^^f^ minério de ferre e manganês (notadamente
petrôleo (riquezas a explorar)
dente de brancos e indfgenas xnenor dQ de
— o maior nûmero de uiestiços, e ^ ^çgo)
no Amazonas (sentido da penetraçao ^ Na Regiâo Méridional
— o caboclo amazônico, tipo mestiço,
tagem de sangue amermdio caP/ o \t séni^T" 9 terra roxa (****) e o café integrando S. Paulo, no
— o vaqueiro do Marajd e p vaQueiro^^ vida econômica do pais, dando-lhe situaçao de
Rio Branco (nos perîodos de cheia "^„|^Qî.gavalo" ^
0 A r v o r eî-evar
s g l g aan t crianca
e s c a s , aa l gsenffr
u m a s a dfloresta
e m a i s amazônlca:
de 20 a
queiro usa o bol como montaria — P„„Hîidos) e^^AP
-sal" — para atravessar os lugares inun .^gnicas orqufdeas. a multidâo de Insetos e °
— a marca da cultura indigena - "f arW^^lôca. perturbado pelo zunido dos Insotos e P®!,®.
K'aturn: J ''''' cobras, os jacarôs etc. Faî^er experiências
çâo da borracha, de pesca e de Jranspor , ma" gin tran«f • comonovamente
■forma a de vapor d'âgua
em âgua que se desprende da
à superficie friachaleira
da „ e,,,,
^
caça, nas crenças, na alimentaçâo com o . ' 6. ainda ^nhas como a Belém Lltorai. a que se destina aos DE.UU.
uso da carne de jacaré, do pirarucu, da ^ «nis^jn
no uso do guaranâ, da rêde etc. ^ seri^^^s d 6ervw°*>^' AÏ^™an?as aevem lonwr conhecimento de "' ■'""'"S de
— gêneros de vida diferentes: e Drohw^*"®s^ado
d e f r n n f ao
o î T-Brasll pelo
oci otrn v é s Bar5o
d e m é t odo
d o sRio
p a cBranco
t f l c o s . Uim
m estudo mais
coleta de castanhas, criaçâo de gado (-Wa jnddstri crianças.
bor ;' •*) Terras oriimdas da decomposiçao âe roclms vuicmicasq uq^
e.
Rio Branco), a pesca e o pequeno a felaci "atureza. proplciam o arejamento das raîzes de "^esetai (Aroldo
tiva vegetal (as crianças que aprenderan
. ...
180 ) • "G^cgrafia do Brasii". 4.» série glnaslai — 35. ediçâo
(•) o professor deverâ mostrar às ""
trard em Orffâog como o "Institiito Brasileiro de autori'
ou em livros como "Tipoa e As?pectos do Brasu . ?61
Fr6es de Abreu.

. 260 -
compreender que a alfitnrj condiçôes de — a erva-mate, fator de colonizaçâo, valorizando ainda
tribuiram para a exnn^ caracten'sticas cle clima con- mais a regiao dos pinhais (em Santa Catarina e Parana, os
inaxiino dessa expansâo) ° ^ ° ucleos das matas de araucarias)
3 aristocracia do'^cÏÏé^ ' ^ do café conio ccntro social no ^rasil
^ pinhais. unicas florestas
quanto à produçâo daexploradas
madeira emeconômicamente
larga escala
■ 0 trabalho da cxtraçâo do pinho; a industria do papal
alema-es' e'^tSnos - inicio no scculo passad^
®9nta Catarina Pann? o- do Sul irradiando terpr* Grande do Sul, maior centro pecuario, com a
- a aboiirkn 1 ® Pa^do. . . j-e^j^'i^nrto do rebnnho brasilciro (durante a ocupaçao des.sa
dando novo impul^o a Poîo'"pi-u-i?^f° e.spa]hou pola "campanha" gaucha e também
^66iias
seu iTîfm?."' - indgranto vindo i^e
laia substituir os escravos nas fazei frifiTi ° roprosentou para 0 Rio Grande do Sul a indus-
difirni? (as distâncias e a carência dos transportes
^itando o comércio de carne-verde)
ind'SrLfS^?^ elenionto cstrangeiro - alcmao.
conseqUencia, umn ^^'tpsanato domostico, surgindo,
dpnp;-.
^'opoi.1 i^'estigio
da capitalde Pelotas, primoiro centro urbano do estado
P quenas propriedadpf^^^ média no nieio rural 'g- a o gaiicho e a estância

diversi
no valeficdo,
açgo^J^' ^^d^ apenas
itaiai n'(alemaes) a fami
e as lia trabaPi
plantaçôes denv^,^ ^ o "pingo" do gaucho
s imigrantes (em difusao dos usos e ^os ggg) cavaio ^ grande csporte dos pampas gauchos: carrelras de
incorporaçâo dpIho^ • ^'ogiôcs maior que a rodcio (reuniâo de gado, inspeçâo, marcaçao) duas
exemple, use do culturais u^t -'-i» por ano.

das tradiçôes gaûchas — escolas e centres


Holanda de colonizaçao
Sao Leopoido, esti\angoira
Joinville, Blumenau (Santa CaU ,3e ^ aiistas conservando festas, danças, folguedos etc.
rip - cidariL ^^^^nburgo. Caxias do Sul (Rin^o (clima)^'^ ^l'utas "européias" e 0 trigo no Rio Grande do Sul
desenvoiveu,
- a
nasJ rini ^ industria
fesm
de transforniaça
artesanal. , ^ do ® caiia culturas de importância na rcgiâo sul; algodao
• laulo), fume (Rio Grande do Sul) etc.
vinho) da uva em Caxias do Sul (a indust»
^TNIAS IMIGRADAS — MOTIVO DE PESQUISA
(ver I'Gcente dos japonêsos 2^^'
- 0 dnigradas — niotivo de pesquisa J'^conh2ciniP^^f^^^^° principal de estreitar os laços de amizade,
caçâo e transportP relaçao as vias de^e o ^os n? * f compreensâo que devem ligar os brasileiros
Santos-Jui^^j
- 0 pôrto Jetn\ae^dianciador das
e Antonina-Curitiba). .taça concui.y_nascidos em outras terras, mas aqul emprestando
rii,®^^imui-iv^^ experiência anterior, o professor atenderâ
- a industrHn'"^~°'' ° l^^dmeiro do Brasil em eM On^ ®ies
crianni^.
diFn, curiosidade
i-f® informeminfantil, dando
a respeito dos oportunidade a
traços cuUurals
'«'£ rSKT ® ®Sif • ,,,.< Os no Brasil.
-
a Scha fn'' irradiaçao do cafe
OS novn. de S. Paulo para 0 PodernJ^® origem estrangeira, que os lia freqûente-
~~ Ponta cafeeiros — a cidade e hin«~^nçôes tn noncorrer nâo sô para niaior rlqueza de
e entftSîî^ Pnra os nossos objetivos de aproxl-
, 0 Portn r7 rodoviario e ferroviario ,taC^^,oa* Com^ ® ^rinnii« Poderâo, por .exemple, introduzir
^^nalmente em ? ^nranagua, 2P da regiao em p ^finm ^nncôGs P^ls Ihes tenham ensinado, assim
made "e anrr, • ^midas etc., o que estabelece maior
mento) ^ franco progresse (antigo cenB uroxima de maneira mais intima.

- 262 • 263
famiiia de vida, ha taml)êm inududi-*
''^ndô assta
cJando o^^ P^^^^eiros ano<; ^ a historia de sua ■ Pais. tie ser da localizarân do •-n'c UUUVus
P^'meTroTinr
assim
'^ham coSidn""^ '<^^1 às inform
. Provàvl.
. P r c v àRegilo
v. t l . ' " «M- que
R ^ gas
i â ocrianças
M . l ° ! f A s s . . , •■ riVAMj?»^..j.p \n T -
«^rianças ^^rào tamh^ P^S' 2«).
nosso interêssp")?^ oi'igem r!? da curiosidade^ da®
i > p r . .

7,,.. • ^ A PA (
gando seus conhl"® 'oniom coru^Pt imigradas, e é df
Pi'sparando-se sôbrp ?> °"t''os povos, a'^"'
Sf-â de
atueiu no graLio futuras reiap,-®
sentia ^'gdificaçâo ''m due
m? - âmbito vivem f
internaciona''
4="S~"Se-svrtT..s pu pessoas que os visitaram

neira acentuad.''^-' Pergunta, ' crianças façmn espoU;


isiipîsspsi
pSa ^'^ mndci,cap
ccomo
o m o para p a j ^ ge's'lf
P Us6 f a |a?f
d i r concor?em
c o n c o r r e m de d e rn^'
ui
2"® darâ taltp criant ^"^^"ticidadG às informaçoeS'
^^seritas,
^,cseritas,
^ e n c iea n"t^rnup^-^^^tivo
sesat ivorirnm n o?a
?.dram.?
.c.Pesquisa
^ ^p^Pesquisa proveitosa
proveitof
insâ ir tî a " Am
o oa st i izça ôc oepss oo rraai ^

'. a':: ^ -Prese^n^^nr^SLsts'aîsïroU Pesquel a

^7'^a%"luuid°'^^'" simples «
t?°' Pfa Comfesâo^ "«■"'"8° "o Adve^
! ' para mpih ' tom Catdlica de
eompreensân ^ 'dentificar p^°®° e grato de que se
Ci-ianf 'sços ime. 8®"'®- e Pa''® "P"'
PPIenàm'l' '^®®®®ndentes ' "'5'°P®is-
poderiam
"m boneeotam'h"!^"^
^^Pôr um.se ?>""
Japonêses, por exemp^^;
châ à moda orientajj
Srafias a carater J^Ponêsa em miniatura, e
•«ïïsss?£r"'''
^cminias) ni??"^^®pequenn^?®'
t^^Picas n'- ^^rida uma coleçâo de pu"
fct ^tïie^ipia tm
"titras hoin??f^t-as, '®® artisticos (inclusive
Pela ■ t^'^raclo-
s; r;S"e^i

- due ne
• 2(i'l .

-265. °
wm "^o nn.ito rico em

. ®°Ss ^«fâc radfvez maio?'"° e sua valori-


"1 das esZoT:''"
riquezSs""°®^'etHc'w'âr^
'''°® navegaveis: ^
transporte ^ 0 Recife, capital regional
''i cana-de-açucar e a 2071a
EMSELAÇÂOÀITALIA - a trnncff" !'''' (_*)i nquczn da 207m sertaneja
técnica do tvnn?n° cngcnho ein usina (transformaçao
^mprogados nnc fi ' l'elaçôes entre proprietârios e
— os m • ® costumes)
dos"la"E'^ /dome o de Portugal) com
altitucll;; ^ 0
aviS) e transporte (vias terrestres,
sert-io -, ,—— _ ,
cesses das caatingas fo gaclo e os pro-
SoI?^^~ 1?en?asufa to ® ^
nrimo i"/o^ îTiuito favorâvel à icr.?* i mais ameno.
solo raso
c c-spinhenta de pluviosidade,
' impcrmeavel, forte
vegetaçao eva-
carnucla
î)ourn"^f- {^1 territorio e nesfn^^" f'ois as montanha|
SS ^ tG"^P05.
in-igacaoOsvem ' : • elevadas
o'livais o solonfSf
u impulsionada seco^s^dos Hnl nn ^"^^"^as de "vazantes" (culturas nos
exubérantes, principalmentê nn „ °s laranjais sao
^,.Industria progressistn
terias primas — Pemnsula.
carvao, al'godâo^f^^^'
^^ escassez de mp*
existencia de força hidrâulica rnn^V'°^"~~ beneficiada pcP^
Ic f ~ - ^°"servas,
(seda 1.0 da Europa produçâo
eS O rinIndustrias alimen-
l vinho; téxteis, do Alinistério^Tn^'ï"'^ nordestino (cam-
na etc. ^lo mundo), siderurgia, maquin^" ^ iPiport-tni Agncultura)
^ J i^M^ortfincin cstrada-de-ferro para 0 sertâo
olé^-'"''Pci'trincin dn^P^'^^V a ° sertâo
dade demografica^a^areSiif eriH^ a alta dciisi- do ^ ° nordeste (ener-
pnncipal que conduz à emigrap^^' como o
ahada à falta de possibilidades halntantes,
condiçoes de produçâo etc ti'aballio para todos, !25jl|'°,',;onej''à'"caS
2ona se^'***'■ P'^lmâcia
oiticica tipica
(««*), o ca-
° ''^cCicar. serviu de iiioecla.
Na Regiao Nordeste fi S o ^ ^eca. Suas
a''/,!:::t/iuo o So pS?' 5^ «Vs^^-oba (vagem) ; tem
e sua inflScil sôb?f™%opo<.;'ÎSi?%'"'® ' "'°" ® """"Smo bra f***V "o 3» ano o P rtipiclamente. atinginclo 15,
^01.'''- L ^aim ' ^ ^^onco, alôm de ser madeira'
dos nos, a vida hiimana (as crfaneat' ®..'^egetaçao, o reS'f Sf» „fem ,,dostinnrio

"mei
-oamorteMMaranhâre'^Si)^! regiLav??
diferença de condiçôls o chamada
anea ^
no sertao (o estudo da base fi'sica i î-omo b ê V i t r o , e e n t r a n n r T- > " n ^ " ^ " b a n t e s a p l i c a ç ô e s
fizemos, permite à criança comnïepnrL.'^^ '■' T n ^ ^ f . a ? A r a i ? : ' d e v e r n i z e s , l u b r i f i -
de vida na regiâo nordeste) nder melhor as co7i fp/J'^eo: (In para o c-arir " tronco, madeira
.se extrff -ainda uma polpa
• 26G ,
^ sp,flc^"s.
nas cordas
i n d û sVie
t r i 'a sutilizadas
do
^ îndOstrla textil.

267 .
rinho, açûcar, alcool, sal nia-

invaclidas extonaas regiôes baixas


^"las^e coinimfcïçâo^'^^^^"^^ transporte e nas
solo é impermeâvp^ torn durante a maré ulta e cujo
que ocasionam fortP elevaclas e ventod regulares
— a ne • • ^vaporaçâo
nalidade de^'^jérôniW^^A "praiano".Ressaltar a Pfi'so*
fibra de nordestinn^r^'^" Souza que, conlirmaiido a Mauâ (E. F. Petrô-
tende mais tarde reaSrin^ jangada, em 19^ .
Aiegre em 1951 e Buenn a viagens, alcançando^ Pôrt
de uma classe chttWrfa 1^59. Tornou-se simholo
as i-eivindlcaçôes dî,t ^ atençâo dos Poderes Publiées pa^
de 1962) jangadeiros ("0 Cruzeiro", 14 de abrU fS€riaiir : ::
I^a Regiâo Leste

massa dâgua clima em relaçâo à latitude, altitud|^


e a natureza do relêvo)^^^^^^^ alongada no sentido no ° m«oVv.aquohï"e"™/'° "-deSr' S^^cho,
fa«1|jfe?raf'"sïo Jnf de
^aldas; na Serra rln 9®' Caxambu, Lambari,
:: Francisco _
- -61'esdpolis
' v - c u p o i i s Nova
N o v a Prîh^''
T T v ^ Knotâveis
p o r por
s e seuc clima:
i i m a : P^trop
em condiçôes de r-nm '
^^ssouras etc.u
(as crianças es (StantP^' °V™' ® Sarimpeiros
- al nos barrancos"trio;''"'"^'°
^,n^,conmçôes 7/etc.
do terrene P^eender (a.
o efei cnanças^esta
to do relève, da comP«_
Sraças à topogrâfia etî?)^^^ latiudes, das chuvas abunda
Joào d'E^ Re^ o ® ^istoricos (cidades coloniais: Sâe
figura do AleijadShS) Congonhas. Sabarâ etc. . a

is-
Primeira capital, aspectos histdricos e tu
■al
de û^K^^tie, brasileira — centre uujji,.; passade
.... embelezamento cda
i d a' dPussibilidades

- a aimnp..;?.?^
i m ° u a cidade e tun'sticas; a®
iros a ç^ustruçâo dl
natu^asi) ^P^^itânca
i da navegaçâo marîtm
i a('ancoradou --rceas
taeâ'"' ^ P^rto do^i'n^^i^^ Ponta de Areia (*) împ lOf'

taça^ ^ do Rio de Janeiro - o primeiro em P


' cîg
l 5°^^.^^^Po
l radorasdoGe
(3a cidade do Salvador e o do Recife lonstvo - ' P>-«tacfo 'ne'io ° S.
, e > de R, . ^ Correio Aéreo
? Ve ? i o 6 ° o u t m n c l a d a
"■vios a Vapor.

268 •
que ® quilômetros, em caminhada
auxiliando-o meses; dois ou très pedes seguem atras,
^apîtulo
maneceUj^o^fSscador^' "^ surgiu no cicio da mineraçâo e
— as^tanTr^Q- de todos os rincôes .
uiento, de vila<3 ' de pequenos nùcleos de ^
entregues ao tempo^* casebres e choupanas abandonadas
°«®nvovl,mentodsnoçaodetempo
CiDADES BRASILEffiAS No 4 o

povoamento ^^"sequências do estudo da o^upaçao


ï'îsticas de noqena tomarâo conhecimento das cai
— à h • ^ cidades: «
lugar elev'^o^' em baïas e ancoradouros, acon?EoP^®^iso hiEtôrlca
uiineral comunicaçâo, abastecimento ddgua,


nâo Gra^rudmfto ^ proximidade deinasiada dos r
— à Sa if f^^hentes e doenças)
— antfJf estradas is{s;!^'?ss/^T^s,s- ™~ns
, séculof '« compreonsào do que
^ antigos lïiineraçâo jg pa
Amazonia l de indi'genas (notadarnente
— oriein^nf i Parintins e Itacoatiara) xorao,
d ê s s o . W s t o r i a Ta

^isSasIS
colonizaçâo

vin^ ctco^ros:"
hi!?^c]o séciilo. Se '

270 .
e x -sendo
n ï evocados, êsses
• 271
StfS™oeia?s': importam cm trans- Como se vâo sucedendo os fatos histôrîcos
dessas linhas de te7}ipo, ou de outras abrangendo
^ historicos, caso seja conveniente, Paralelamente à ocupaçâo, outres acontecimentos întima-
Lr/rt ® criança à observaçao de que tcm havido mento relacionados a êsses aspectos histôricos se vâo suce-
^na
moaoaemora
que se entre as as causas
tem processado e sens efeitos,
lentamente a difusaododemesmo
idéias, dendo e devem ser apresentados à criança, dando assim à
e ient(^ente se tem dado a repercussâo de dcscobertas e aprendizageni dos Estudos Sociais um sentido global.
As crianças, convenientemente instruidas sobre a ma
invençoes.
0 motive dessa Jentidâo — naturcza dos meios de irans- neira poi* que a terra foi sendo devassada e ocupada, sobre
as condiçôcs da populaçâoMiativa e sobre os principais acon
porte e cotnunicoçâo, dificuldade em aceitar novas idéias, tecimentos da colônia irâo compreendendo melhor nao sô a
Tesistencia de certas tradiçôes e de cei'tos hitcrêsses — po- situaçao de colônia sob a quai viveu o Brasil, como as razôes
dera ser abordado ^com êxlto pelo professer. E darâ lugar por que sd aos poucos e em fiinçâo principalmente do desen-
à apreciaçâo nao_s6 de come o progressa tem infliudo nessa volvimento econômico da colônia foram os brasileiros tomando
mesma^ propagaçâo de idéias e divulgaçâo de descobertas e consciência de seus direitos à soberania.
invençoes, mas também da maneira per que infini no ritmo
em que se processam os acontecimentos.
Assim, as crianças irâo apreender simultâneamente as
noçôe.s de situaçâo no tempo, duraçâo e ajastaniento, e se Capitanias hereditârias
irâo iniciando na compreensâo do tempo histurico, das épocas
e périodes da Historia. inicio da ocupaçâo e colonizaçâo: vinda de colonos
Exemple de linha de tempo:
COlÔNI* <^Cl10 lurfArO i'&F'OêbiCA
poi"t"?î'gjtos quase senhoriais dos capitaes-mor.
p gperidade das capitanias de Pernambuco e de Sâo
fL difusâo de canaviais e engenhos.
^^^^^irnrtim Afonso de Souza — além da cana-de-açûcar intro-
iado em Sâo Vicente.
rracasso das demais capitanias: ausência do administra-
î'^lguns capitâes-mor nâo vieram, por questôes financeiras,
joi' (a ^ vitimas de naufrâgio quando se dirigiam
outre-'' ..gpias), administraçâo inâbil, maus colonos, afasta-
às Jje Portugal, problemas com os indigenas e com piratas,
fi - e n c e s e s .

Gov êr no ger al

_ medida administrativa visando à ûnidade e à organiza-


-n da defesa. Diminuiçâo dos podêres dos donatârios, porém
llioves condiçôes de administraçâo para êstes, graças à
^^^fnridade e aos recursos maiores, em homens e navios, do
âovêrno Central.
Bahia — capitania situada em ponto central da costa jâ
ocupada (Itamaracâ a Cananéa) com bom porto e fâcil en-
• 273 -
- 272 ■
Nascentes sentimentos de Pâtria: A Insurreiçâo Pernam-
bucana. Açâo combinada do branco, do indio e do negro.
trada para o interior ^ 0 estimulo da uniâo e do esfùrço solidârios.

"rom^dî?
Obras: organizou"? dTfeS'dlf Salvador - A PENETRAÇ.ÂO DO INTERIOR — AS EXTRADAS E BANDEIRAS
Mandou explorar a rppin^ fortificou a costa.
Caramuru — lenda. scrtaneja do rio S. Francisco. Causas: captura dos indigenas, procura de minas de euro,
prata e pedras preciosas.
Consequências:
Chegada dos primêiJrossuitas • - ■ da
jesuit—asinicio i catequese
Devassamento do sertâo
A mineraçâo — fator de ocupaçâo à base do trabalho
quaï 7 administrativas escravo.

Fundaçâo de centres urbanos como Ouro Prêto, Sabarâ,


^ndre-da-Borda-do-Camno a P®
des de defesa, boa influpnHo habitantes
• (maiores de Santo
possibilida- Congoiihas do Campe, Goiâs, Cuiabâ etc.
da defesa contralnVasS ^ organizaçao , A transposiçâo das fronteiras
bara) e transferêncir ^nr «"I (haia da Guana- - Os très grandes centres da expansâo e as principais vias
Rio de Janeiro para o morm de defesa, da cidade dp
Pai-a 0 morro mais tarde chamado do "Castelo". de penetraçâo (assuntos devidamente desenvolvidos quanao
do estudo sôbre a ocupaçâo).
Sâo Paulo — Sul e Geste — Mineraçâo, pecuâria, captura
EscravidAo de indios. Rio Parana c seus afluentes; importancia do Piete,
Rio Paraguai.
reira que"conc7°e"aos^nrnnV'^ da indCistria açuca- Bahici — Sul e Norte — Pecuâria, captura de indios; loca-
da colônîa. Piopuetanos rurais o poder politico ^ lizar no mapa-mundi o rio Sâo Francisco e seus afluentes.
Para — Catequese, captura de indios. 0 Rio Amazonas.
A inter-comunicaçâo das bacias hidrogrâficas.
Localizar no mapa os centres de expansâo e traçar setas
OSJESOITAS,ASFIGUKASDENOBEEGAEDEANCHIETA que indiquem a direçâo do movimento.
Pequenas entradas no norte e no sul
Exploraçâo do rio Amazonas. Acompanhar, no mapa, o
acôrl de"iperoî^l Tamoios - Açâo dos jesuîtas - 0
As Missôes — expulsâo dos jesm'tas
caminho seguido pelos primêiros exploradores.
As Bandeiras de Fcrnao Dias Paes e Bartolomeu Bueno.
Seguir, no mapa, o caminho percorrido por êles, localizando
as povoaçôes fundadas. No mapa-mundo localizar os ries
INCURSÔES ESTRANGEIRAS Tietê, Pavana e Paraguai. . _ .
Levar os alunos a descobrlr os obstâculos vencidos pelos
, 7" ptraem atençâo portuguêsa para a defesa da colônla, bandeirantes de Sâo Paulo e Bahia, e pelos missionaries do
oeneticiando a ociipaçâo e coîonizaçâo. Norte.
Causas das incursôes — religiosas e econômicas
tonsequências:
a) transposiçâo dos Maciços Oriental e Central, as
Coîonizaçâo do norte grandes encostas dos planaltos e chapaclôes (serras do Mar,
da Mantiqueira etc.); a densa mata do Brasil Oriental, as
Fundaçâo de cidades como Rio de Janeiro, Sâo Luiz, tribos selvagens, cachoeiras e desfiladeiros interrompendo a
Belém, Recife. navegaçâo fluvial.

( • ) Ve r 3 . » a n o , p ^ g s . 1 6 9 e 1 7 1 . • 275 .

- 274 .
Êsses a.spcctos historicos dovorao ser tratados dn mn,, •
b) 0 Macigo Nortista; , fazer ressaltar ideals de civismo e democracfa n
c) a floresta do Amazonas.
democrôtoï.''"'"' «m verdadeira's vlvências
que servem de^divfsor uiapa-mundi, as "serras" Bxemplificando:
Sao Francisco e do Prata bacias do Amazonas, cIo
0 professor devpri
SEDE DAMONARQUIAP0RTUGUÊSANO BRASIL
organlzaçâo de uma Banripi» criangas a pesquisas sôbre
cronistas. escrivâes iufep.^ ° os oficlais (padres. — do-ponto-de-yista principalmente dos aspectos econnmi
^ as principais
oiisado,carspf^,.- !'■ ^utros membros cos e sociais, i essaltando-se o direlto de comércio g n j'p«t i
enérgico, resif?na?in Bandeirante: persévérante, lecimento da mdustria no Brasil. "Abertura dos pcnos braJi"
e
l rios as naçoes am.gas - o Vsl conde de Cariu. MedTdas aue
cadores. sertanlstas, canoeiros, caçadores, pes- promoveram 0 desenvolvimento da agricultura, industida %) o
comercio. Desenvolvimento da cidade do -Rio de Janeiro
<=eda meLZ'fpSra'lf - a participaçâo de a v.da nessa cidade, mudança dos habites da populaçaô nL;:
A indumentâria ^ ° grupo. exigencias de vida; os meios riG ^
As provisaer, ? ®«"deirantes. Desenvolvimento das letras e das artes O
mente) '«évadas (farinha de mandioca, prindpal- categoria_de reino.Avida dosi'Ligorponufil s tTasil
— p r o t e ç a o d a c o r t e a o < ? n n ^■t l l m 1 A o / ^ r■ a J ^ i a s i l
oT°^.^ ebrigavam. entre Portugueses e; brasileiroa. PartidT^de" 'rn-
punham. transporte e comunicaçâo de que dis- mfu
l enea
i dessa partd
i a na vd
i a econômci a t œà
l nT
i
ASOBEHAMA
I POUT
C
. AEAAFmMAÇÂODANACO
. NALD
I ADE
moÉSN
l ™'poû
res. o" Kcm''A^Proc'amaç^^^ emancipaçâo _ fatô-
^t^tradas'i/
çâo de prolbindo
dos A Inconfirt- ® ^ trafego as
em indû-s-
algurnas tradçiôes. org
i em,n
il gua, hîterêssere asph-açTesc'omÛ^^^^ P"'
Alfaiates (Bahia 170? Mineira e a Conjura-
onpw.® .^^P^ctos Mom,.,-.' idéias repubilcanas).
com^morlcô^ iuic?ados'^du? seguir terao boa govêrn?o ' ï°po7êresp ' om?cor"'°' ^^"'"'istrativo do pais, o
rolarem-se ^ Semana dn preparativos
sucedendo at? ^'^^ênticas
29 de outubrM^ ®^iuana da vivflr, o que os farâ
<^^'(>^ocrâticas desen
que se irao l«ivo"é'1rdicmrTo?"" Executlvo, Legis-
mente tratadn!:' mesma outubro (23 ®
Eleiçâo Demnp 3tividadp« ? Poderao ser conveniente-
S^esso (pâl (pâg "Uma Experiência de favoreceram as indrish-i-,
e mutias®ou?rai
aeteo-, de alerorl^lo, mirlvesaria etc.
t » S( P
••1 .'n,.
5A - Ç . ^ '^î'®'"felçoaaas
E s c o l a m vE el e„ m
i ae .n.t ea m
r" eu
INEP 3_a edîQào,
• 276 -

277
0 Império

Vida a^ês^^tempo^^' ^^ govêrno clo Brasil indepoiclente- A criança e o mercado do trabalho


A importância da l.a Constituiçâo Brasileira. m_ Jcin side nossa constante preocupaçâo, desde o 1.® ano,
pin ' criança
1 tniiar quedecada
no grupo, pessoa
acôrdo temaptidôes,
com suas um papel a desem-
e que o valor
Secundo Reinado
cada pessoa e o lugar que ocupa, nesse grupo, dependem
bom desempenho de suas tarefas.
ficacâoPi'ocessos democraticos de Govêrno. criança tem sido levada a aplicar esse conceito às res-
V' Alves de Lima i^nsabilidades para com a familia, a comunidade em gérai,
srrovias. Imigraçâo estrangeira. para com o Estado. E tem side levada a compreender que
^sas respon.sabilidades sâo inerentes à açâo do homem no
Aboliçâo e adolicionistas
cargos
indo
dedesde asdemais
direçâo, humildes ocupaçôes até os altos
govêrno.
Temos procurado fazô-la compreender ainda que quais-
Castro de igualdade e fraternidade. A iner dessas responsabilidades, desde as mais humildes, obede-
çâo. Tribune? o ideias da
da abolicâo papel da imprensa.
o desenvolvimento econômico do Brasil.
arnK- ^ ^^'^terminados padrôes de conduta, e cada uma, em seu
V"^or
i l p rsocial.
oprlo, tem igualmente importância no grupo e
° procurâmes mostrar a importância de
Proclamaçâo da Repûblica s as profissôes honestas na vida da comunidade. Trou-

o valor^daT processes democraticos; Prof^^ escola,


tissâo, para falar uni
um carpinteiro, sôbre as peculiaridades
sapateiro etc. de sua
seus prônrioï P^^o o privilégio de esço pr "^bonselhamos ainda entrevistas e maior contacte com
"Uma SSn (ver "Prâtica da Democracia ^ atn.^ ^_bciros, enfermeiras, medicos e outres profissionais de
l^ha
'epercussân r?a Ç^^^^crâtic^^da
republicana^^^-^"^^ a" pâgs. 314 edo316).
politica A crescent
Brasil (cainp carj^^b
comna0 vida comunal.
Serviço Publico,Procuramos
o Comérciofamiliarizar as crian-
e a Industvia.
A Reni'hr grandes vultos).
pendente. nova forma de govêrno do Brasil in de
« n^?
cada^no
umavisâmes a maiorhumanas,
das atividades compreensâo da importância
relacionando-as de ma-

C
' o^AceCon
Uoï^?f.^^'
oU^tH ^' ^dos do Brasil — a Uniâo Federativa faylS précisa — digo mais précisa per que o vlnhamos
^-'^dministratlvos" pâgs. 134 e 135). amiv antes, embora sem a criança perceber com o
O CongresJn^^Mo^^^^ ? conquistas democrâticas. , if,,_^cnte fisico; e, no estudo do aproveitamento de recursos,
tôdas as ,unwrclcs''oltiris.'^'""° ° do ^ criança a valorizar o trato da terra, a profissao
ativ^F^'^^nltor, do pescador, enfim,geraî.
as profissoes ligadas às
^^idades da produçâo, de modo
dênciâ poïîtir?^^*i^ Nacionais recentemente instituldos; depei>
Central. economica dôstes em relaçâo ao Govêrno ^ F^i'ece-nos chegado o memento, agora no 4.° ano — quando
nais clesperta realmente para as manifestaçôes de nacio-
derais para h??, des iîn-posïos municipals, estaduais e fc- «udade e de civisme, e apreende inelhor a contribuiçâo das
(O profet T administrative. passadas — de apresentar à criança, para uma
talvez em future proximo, as possibilidades de pre-
Çâo existante oportunidade ainda de apontar a rela- Çao profissional.
federal, e a produçâo^^ orçamentos municipais, estaduais e
iPor? ^^^®gt»do, per vêzes, para muitas de nossas crianças, o
• 278 - f5ij^,?ntoà de pensar em servir, em ser^ util a si mesma, à
comunidade em gérai, ao Pais.

• 279 ^
.È preciso fornerpr
p]o "^"îf ,"'3tivos às prof?ss5es''^i"l™'='°"^'' certes escla- , tornà-las atraontes 0 o mais possfvel
errôa
n ecle
a menosprêzo
rlo a l e r t a ao
i - trabafhp
n4 p o ^r tradiçâo
oxem- 00 maneira a intéressai- realmente a criança.
, ,Torna-se nece^j^îSrî^ "abalho manual.
e\*vand técnica, mostmndn^n l'elativamente às ativi !
darjpo a concluir que nn^ ° valor das inesmas, i
^P»'esentamMi*^'° colaborar
los as seguintes na soluçâo dêsses problemas,
sugestôes;
aiçoes
d i c ô p ^ det vida.
p m ti'ansformado
P''esente, anossas
s a t i vcon-
i - ji as ~ resultem de entendimento
Planejamenfo ' ontre estas e 0 professor, para efeito de
J.'^^egraçâQ p onsaios, 0 que levarâ as crianças a maior
a"cur^' d%arta^mm.tn
rsos de formaçâo técnica gno 4.oclivulgaçâo
fVr ?■ ano podein
relativa \' ®spectivnô " ' tomar a responsabilidade da execuçâo de seus
numéros".
Entre os cor»fprc««; * Profissional.
^■^sta e^lemp — sendo desejâvel que tomem parte na
desse ponto-de-vista. mteressem às crianças, 2®sse.s Pipir»!!!'^® ^9 tôdas as turmas, sugerimos que alguns
PossîvgI. ontos façam trabalhos de conjunto, sempre que
"pio
' fissilocalizaçâo
fmahdades, onaf^^coi^^q^^ sôbre
eratnM os cursos
Indicaçôes de
sôbre
anterior etc. ' ^^^^mdade, exigências de preparo hisUhico^'^ /lomenopem a um sô
^iscursos îidos, pequenas paîestras simples,
^açôes
aos alunos sôbre o^°mercado"dp"'^t
que vâo deixar • infor-
n oc,/^î^ A ° (5.° ano pâg. 398)
' ^^'^^ondo ou historiando os fatos

de Vida. oscola, ja em busca de um ineio


niais criaiîfos — de preferência, séparai* o grupo
^oiioi-es ^^^Ptados — 4.°, 5.° e GP anos — do grupo dos
Festas cfviCAS e^xei^' ^i ^'.^'atitude
^ houv^.^^ speito edadimesa
gniclade —presidir
que atitudeado professor
solenidade,
Parece-nos,
fessor: ^ ^devem^mi
especial rlîS e^snp^tfi de
atençao seguiparte
ntes probl
doemas,
pro- etc ^'X^^^^nde das crianças, dos "atores" e dos especta-
u^bipi'Genf], , résulta a necessidade de tôdas as crianças
^tneiiarro^^'^^^ u importâneia do fato a comemorar ou da
fa^m a pi-estar).
espontanei dad^e^^e^smge^eza^'
vivencias democrâticas nianeira a'^^^^^^ aspectos de
transformâ-Ias em
a "numéros" variados, o professor dispôe de
ponto-de--^sta^^emoc1onal^p^"p^f^
altos objetivos e
' mT ' çI?' ^-^on^^importâneia
' e?açâo' àS do
ecendo-lhes os
^ u b e n d o - n o s l e m b r a r, p e l a f ô r ç a e v i v a c i -
^tuais" ^niprimem aos acontecimentos, tornando-os quase
) 0 desenvolvimento do interêsse e amor pelo passado; ^Ue os ' noticias através de lim jornal faîado, em
iniprimissem aos pequenos textos certa
que a vêm^pre"erva™do^° construiram a naçao e aos f^^gêro se fosse o caso, sem que, entretanto, houvesse
tatog ^tie comprometesse a dignidade e veracidade dos
) o estîmulo à continuidade de açâo nesse sentido; • Al2^
.^^^^^^^umente à dignidade dos jatos, de tâo grande
pâtria; ^P^lo à sensibilidade em relaçâo ao sentimento de 3 tie primordial importâneia, é preciso que
e) apêlo à fraternidade entre os filhos da mesma pâtria. ^ PreciJ^ professor concorra para acentuâ-Ia e reforçâ-la;
f'^flete ^ estai' atento àquela naturalidade de atitude que
• 280 . ^^aiizef ®®^'
oul®exageros
tiade da comemoraçâo,
que a tornem sem dcscui
artificial oudos que a
enfâtica.

• 281 .
exame do necessidade de cuidadoso
rado, sob pena de nrpbidyiî^ do herdi nao deve ser exage-
da criança, também a ma« ? 5 harmonioso desenvolvimento
especial cuidado visto ® ^atos deve merecer
verencia, a nota acentua% hI uma ligeira irre-
desvirtua irremediàvplTYior.t pitoresco ou engraçado ( )»
seno perigo pTra 1 ° sentido da homenagem, com ^spitulo 6
Entretantr a <f da criança.
Jhâyel. Aliâs.
professor, o ^^^ta
é apenas umaa dignidade é aconse-
« bem compreende o
grande, de inegâvel lmî)ortância^° "medida." Mas é de
INSTRUMENTOS DE ESTUDO A UTILIZAR
(ver 3.° ano, pâg. 186)

^ globe terrestre c o mapa wo 4.o ano de estudos sociais

Devemos procurar agora utilizar com frequência o globo


terrestre, desenvolvendo conceitos que darâo à criança melhor
conhecimento do imindo em que vive.
Alids, as noçôes de forma da Terra, Equador, polos, movi-
lïientos da Terra, fases da Lua, que surgem por necessidade
das observaçôes sôbre clima e que foram apresentados expe-
rimentalmente de inicio (pâg. 95), desenvolvem-se através
da utilizaçâo do globo terrestre.
A criança jâ conhece, desde o 2.° ano, os pontos cardials,
ïntroduzem-se, agora, as direçôes colaterais, do que résulta
malor precisâo nas localizaçôes que se fizereni necessârias.
Dadas as experiências aiiteriores, êsses conhecimentos
serâo fàcilmente adquiridos.
Em relaçao aos mapas, yimos cuidadosamente preparando
Possas crianças de modo a interessâ-las realmente no traçado
® ria interpretaçâo dos mesmos.
Nesse sentido levamo-las a observai- paisagens, maquetes,
Pistas aéreas etc., incentivaiido-as a reproduzir o que viam,
Primeiramente em desenhos, pinturas e modelagem, depois,
plantas.
Partimos, portante, do esti'mulo à auto-expressâo através
arte indo atlngir, aos poucos, nosso objetivo de maior
— chapéu No entanto caracterizagilo da criança precisâo nas direçôes, proporçôes, distâncias etc.
^'aloriza a rt® Santos Dumont ^^^''^cterfstica de um vulto "'^^Jada. A natureza dos Estudos Sociais, no 4.° ano, vem tornar
®^tlsfazeni corn
^^'P^nzaçâo As ®*" -^ezes.
o muS.®' exemple" por6m,
quando bem
as aP'.^ .«s ®®
cnangas ® naapa instrumento de trabalho indispensavel — a cada
niiorme por uma roupa de passeio- conhecimento nôvo é util corresponda um mapa.
• 282
. 283 .
À medida que estudam, as crianças irâo executandn i-n
_ fisicos, politico-admmistrativos, histdricos, de c Alias, a criança jâ deve ter percebido, ao interprétai*
vegetaçao, orograficos, hidrograficos, de produçâo -1 ' legendas, que os km estao ai representados por traços muito
entâo esclarecidas a respeito de si'mbolos como, nor pequenos. Elas se interessarâo por medi-Ios e calcular a
a utilizaçao das cores. Desse modo estarâo sendo escala do mapa. O professor deverâ aproveitar o interêsse
correta de quaisquer mapas que gç que as crianças têm por calcule para exercitâ-las nesse sen-
tido.

em cartolma,^conselhâvel que conseguirâo


de vez que nâo as crianças recortem morioi®
bons resultnrfi Exemples de exercicios;
mâo livre e os demals processes, como o de deS que ' ^ Fazê-las comparar o tamanho das regiôes mostradas no
exemplo, sao demorados. Êsses modelos virao, portanto mesmo mapa ou em mapas isolados apresentados na mesma
rantir a permanencia do interêsse. i-'^^i-anio, escala.
A linguagem dos simbolos cartograficos vai nermiti.. Traçar mapas em diferentes escalas usando o sistema
criança novas e fascinantes experiências. rmitir ^ de quadn'culas.
^"os a criança demon^t. Comparar mapas em diferentes escalas.
grande intéressé po^ codigos secretes. Interêsse que o Calcular quantos km separam dois lugares usando a
lessor poderâ utilizar convenientemente nermitinrln o m escala.
estimulando a elaboraçào de côdig" em mÛiTorio^Lf Sf Os graficos sâo também de grande importância no 4.o
quedos, a assimilaçao de simbolos sera assim facilitada ano de Estudos Sociais, podendo a criança representar em
crâficos de barra o nûmero de habitantes nas vdrlas regiôes
brasileiras, a quantidade anual de chuva em diferentes esta-
"«Uzado em .Sapas apTna
' °' dos brasileiros, a produçâo de açûcar ou de café nesses
mesmos estados.

de intttr1mL°anfefd°e1er'o'rapa''®'"'^'' °
metro" (cor^elagao com MaîeSca'- ve'ï» To? pTTw)!
a levldas ^ perceber^^^^^^^^''^® crianças as que visam
rentes escalas e mip m mapas sao traçados em dife-
e Dem
e bemaeimeaaos
delineado?
serao<fpr3^ ^ escala,
os contornos e as mais
formas.précisas
Exerci • as igualmente no conhecimento de escalas fa-
zendo Que, no l.o ano, quando mediam as
àf dimensoes dp com urn barbante que correspondia
dfmpnsoes E mesinha, pag. 48) estavam avaliando
?il!ltcpntnr no cmpregavam caixas de fdsforos para
rh^^ndn L' mesmas mesinhas, estavam re-
naturais, mas guardando as mesmas
proDorçoes no traçado das paredes da sala.
Quando as crianças verâo, no mapa,
dimensoes r^uzidas, o professor acentuara que essas dimen-
soes guarciam entre si as proporçôes naturals, mostrando a
relatividade existente entre as mesmas.
285 .
• 284 ■ 19 — 3"
responsabilidadcs pequenas. que nâo exigem
S i T dmantendo
umciade, a d ? oeespirito
^ a rded équipé,
a m o equen identifim
t r f s».=i
Cl lanças, pGla responsabilidadc em comum. A professôra
s n v ^ idos
duxuio ! ; ' alunos,
° c oanotaçôes
as n c a t e ntomadas.
a n d o , Mais
c otarde
i n um
o
é
e p] pelou a grupo,
io, podera
c l a fazê-lo,p r sob
o f e s sao r a
orientaçâo
. '
Capitulo 7
a professora e os alunos nâo têm ainda grande
trabalho em grupo, é prefcrivel inicia-lo com
um so grupo, enquanto os domais alunos executam um tra-
^scrito, por exemplo. Assim, a professôra prestarâ. a
esse grupo, assistência cuidadosa.
TRABALHO DE EQUIPE - ATIVIDADES DE
depois, à proporçâo que adquirir desembaraço na
PESQUISA supervisâo do grupo, ir gradativamente organizando e trei-
nando outros. Os grupos devem ser pequenos, de iniclo,
poaendo o professor torna-los maiores à proporçâo que vâ
gannando experiência — talvez possamos determinar um
primâria — Na autenticidade de seus propdsitos niinimo do cinco alunos, e um maximo de oito.
aara especial relêvo as atividacles de grupo, formando
Srupos se devem formai* o mais posslvel espontânea-
nente, de acôrdo com as afinidades, roservando-se 0 professor
direito de interferir, quando necessario.
Equipes de trabalho 0 trabalho em équipé pressupôe a existência de uni grupo
ue aiunos voltados para o mesmo objetivo e que colocam,
cmia dos interêsses pessoais, os interêsses do grupo. Todos
ano trabalho caracterizam-se melhor do 3^ uocuram ajudar e pensam juntos, discutindo a elaboraçâo
tmi piano que Ihes facilite a tarefa, dividindo atribuiçôes,
realiza? trabaihn ° ^ ° crianças deyam nas permitindo a posterior consecuçâo do objetivo dentro
de aquisicâo dp sentido da maior facilidade
conXncia
e 2.0 anospfavnrli
trPhM^ isto que
etividades é. sugerimos
hâbitos de ^ J^^smo
ntido doespirito de équipé,
interêsse comum.isto é, em conjimto, e no mesmo
as atividades ds recreISn° grupo, tissim como E trabalho que exige, como vimos, orientaçâo segura do
do proprio trabnibn f? J^sos. Realizando a apreciaça'^ protessor, que, além de auxiliar discretamente na elaboraçâo
ajudad6s pelo P^g. 71), os alunos, piano e mesmo em sua execuçâo, ainda observa a reaçâo
des essenciais ao trabalhn^'^'^^ tomando consciência das atitu c c. comportamcnto dos componentes do grupo, tomando ano-
referimos é bastantï oi Este quadro a que nos ^^Çces
disciplina consclentP n evidencia a colaboraçao, a atitudes aque Ihe permitam
desenvolver, açâo adequada
à renovaçâo relativamente
de membres a
do grupo etc.
direito alheio e 0 do'mîni!^ trabalho, 0 respeito ao . O trabalho em équipé, assim compreendido, leva a adqui-
claro se a professôra ~~ ^ ficarâ ainda m.^is l'ir hâbitos
dade à pâg, 37) _ examinai* 0 desenvolvimento da ativi-
de cooperaçâo
Por exmpfJ^^é^taSm ?,? excursao (2° ano pag. 103)»
de équipé mais comnl^n preparo para um trabalho
de reflexâo e estudo
de aperfeiçoamento do prôprio trabalho, pelo exercicio da
de certa simplicidade Oc constituir trabalho de grupo, auto-critica e atençâo à critica construtiva,
^ado anotaçôes relativn? « do grupo, tendo to- conduzindo a atitudes de aceitaçao de prâticas domocrâticas
.conforme a dwIL^ determinados aspectos da excur-
Professora, a fim parai
de nriSï - reunem-se com a
o relato. Essa divisao de tare*
âtravés

. 287 .
• 286 .
de oportunidades comuns a todos A orientaçâo que seguimos neste Guia favorece o traba
de participaçâo no êxito, ' lho de équipé do 1.° ao 5.° ano de escolaridade:
de divisâo de responsabilidades etc., durante o planejamento e desenvolvimento das atividades
do condiciona os resultados positives na organizaçâo de campaiihas
na avaliaçâo dos resultados obtidos
desenvolvendo!^ hâbitos e.specificamonte sociais que se vao na organizaçâo de relates e relatorios
durante as excursôes e entrevistas
tesia ® opiniôGS com clesembaraço e cor- nas atividades dos clubes infantis etc.
ventûra provofuem convenlente à cn'tica que por
romnp/n
romper epoi'tunidade
o pensamento dentro do assunto e sem inter-
do colega. Atividades de pesquisa
dp idéias,
de ouyir quando
com atençâo, de maneira a estabolocer troca
fôr o caso
respeitar a opiniâo alheia
As atividades de pesquisa ganham maior expressâo no 4.°
ano, quando as crianças, revelando ^nkis
^ acertada, no caso em que se crîtico G interêsse intelectual, ja disso nessa
resolva prevaleça a opiniâo da maioria fondas e generalizaçôes mais ' -pctudos Sociais
~ desempenhar sua responsabilidade pessoal da melhor idade, interessam-se profundamente pelos Estudos
naaneira possîvel cujo aspecto de autentieidade as atrai, levando-as a procurar
ser pontual em relaçâo as suas obrigaçôes etc. r"4.°- ano aqul desenyolvido
acuca a ^uriosidade dos alunos e os leva, espontaneamente, à
dn professor, além do que foi dite, levai" os membres Suisa EntJS cabe ao professor orientar.a pesquisa
ftamoem
i m K ' ^ levar
e n t eos
n ddiferentes
i m e n t o ogrupos
m a i s a puma
o s s expresslva
î v e l p e r f ecomu-
lto e e auxiliar o aluno, de maneira a evitar o desanimo, princi-
nicaçao e colaboraçâo entre êles a fini de que se enriqueçam paîmïnte pelas dificuldades de consulta que se oferecem à
?rianca em nosso meio. devido à insuficiencia de fomes de
as oportunidades de aprendizagem. pesaulsa adequadas, à dificuldade de transporte etc. Précisa
ti-einâ-Ia em habilidades bâsicas como a procura de livros nas
Recomendamos ainda a dévida assistência aos lîderes que bibliotecas e a leitura de indices, mostrando-lhes a utilidade
se rnanifestam de imediato no trabalho de équipé, e a neces- nrâtica dos mesmos. Deve incentivar a frequencia a biblio
sidade de estimular, nos alunos, o desenvolvimento de suas tecas, na escola ou fora da escôla, jâ que a cnança tem pleno
capacldades, inclusive de direçâo.
Deyerâ o professor
^' ^^' As^atividSSd
' e^pIsq^^^^^^^ sâo faciltadas pelo trabalho em
as liabilldades e aptidôesatender, na sem
especiais, distribuiçâo
prejuîzodas
dastarefas,
oportu
nidades a todos concedidas.
programa de 4.o ano, por exemplo, as regiôes do
BrasU oferecem. como vimos, ricos motivos de pesquisa e
Cabe ainda ao professor, sempre ateiito ao progresse e
as falhas do comportamento social de seus alunos, encami- fargas opoi tunTdades ao trabalho de eqnipe.
iihar 0 aluno tîmido, que se nâo aproxima espontâneamente Uma experiênda, em 1935, na Escola México, entâo experimental
dos colegas, observando-lhe as caracterîsticas psicolôglcas e
preferências. Os sociogramas serâo de grande valor, nesse caso. Fm 1935 na Escola México, entâo escola de campo expe
Resta-nos dlzer que o trabalho de équipé tem força moti- rimental (*)'quando exerciamos as atividades de coordeiiadora
vadora, leva ao interêsse e à criaçâo, e também a novas eTfaziaUs através do Auditôrio. leyando as crianças de
necessidades, desenvolvendo assini a personalidade do aluno 40 e 50 anos separadamente, a discutir as necessidades de
e favorecendo a aprendizagem.
(•) ExperlGncIo, do Slstcnia Platoon.
- 288 - • 289 -

/
I
I
f
Ha, pois, fortes razôos para o professor recorrer conti-
nuadamente aos recursos que vêni de encontro às necessidades
da criança no memento, incluindo cada vez mais no seu
0desenvolveem
trabalho r.^tiveéquipé
moj^o^ennar^^ "nklades de trabalho que se iam trabalho diârio
conversas — debates — entrevistas — excursôes (*) —
para^'cemrazilar^^l d\hfamzi^^^^^va
i gernm
i agn
i âra
i peo
l Brasli
Ças de 4P ano no Aurm?? a aprendizagem, nos e as ciian
Pesquisas — leituras — exercicios sistematizados — jogos
didâticos teatro e fontes de ilustraçâo adequadas como:
a fim de oue 'carH T^m 7^ ' dividimos a turma em cartazes flanelôgrafo — diapositives, diafilmes e filmes.
Brasil. E os gruno-^ dirigisse a uma regiao
Que foi levnrin^ I conosco seu piano de viagem Nesse sentido apresentamos coiisideraçôes sobre alguns
espEecra
oVzTdf/dinr.r..
mif. ^^^ <*'■
Senv^^^^^^aprendizagem necessaria ( '■
dêsses recursos, nao nos referindo de maneira mais deta-
Ihada a todos porque muitos jâ foram examinados anterior-
equive e a vewuTwln^ maneira notavel o trabalho de mente, e de maneira minuclosa.
tdrio, encon^?of entre n de que haveria. no Audi-
regiao e 0 Que nan la c deixasse determinada
à curiosidade do qpfrnnu devendo o primeiro ateiidei Jogos didâticos
fatos. segundo, respondendo a perguntas e narrando
Emprestando aos estudos caracteristicas lûclicas e malor
petiâo'^hlm'''diri^-f°'' enorme, o espn-ito de com- variedade de situaçôes, os jogos didâticos satisfazem a
pesQuisa f^evim Pi'Otilemas e as atividades de e facilitam a fixaçâo da aprendizagem ®
ArrrfinP?. ' extraordinario desenvolvimento. instrumentes sociais que a criança deve adquiin e utilizar.
rial como cartLes^lmSS's ' Os mapas (**), por exemple, indispensâveis à oompreensSo
dos fatos geogrâficos e histôricos, sâo executados coin muito
colaboraçâo, inclusive de elementos estra- agrado pelas crianças. No entretanto^ verificamos frequen-
diam d-"isolicitaçao
aiam P^'ofessôras, amigos' etc.
das crianças. » que ateiv temente que essas mesmas crianças nâo os procurain espoii-
tâneamente para esclarecer-se, notando-^ mesmo certa relu-
rlcas ^Presentadas danças tipicas, cançôes^olclj^', tância quanto aos exercicios ae localizaçâo em mapas ja exis
tantes. Através de jogos didâticos ein que se os utilize conti;
dorrelacionamento com outras nuamente e de maneira intéressante, o professer atingira
hnnvpfoi ? Bmguagem, embora a Matematica tambe sem dûvida o objetivo de levar a criança ao use adequado
nPQfll df encontrado boas oportunidades, inclusive em de do mapa sempre que fôr iiecessârio.
mip«
quenosviagem,
gastos abatimentos,
etc. necessldades de trôco para P O professor poderâ encontrav exemples de jogos apro-
nriados ao 4 » ano de estudos no desenvolvimento da ativi-
dade "0 clube dos Brasileirinhos" (pâg. 304) e em livros
Outros recursos para a aprendizagem
como "O Mundo da Criança", da editôra Delta, "Recreaçao na
Escola Primâria" de Ethel Bauzer e outros.
No 4.0 ano os Estudos Sociais ampliam-se e as crianç^ Quanto à competiçâo de grupos ou individual, é esse rnais
defrontam com mais freqiiência fatos, épocas e ambieniej. um estimulo aos e.studos, mas exige que o professor esteja
diterentes daqueles em que assenta sua experiência P®® j,,.' alerta no oue diz respeito as reaçoes psicologicas. É aconse-
embora haja interêsse e as crianças jâ venham sendo Ihâvel ainda assim dar preferência aos jogos em que nao hâ
zidas paulatinamente nesse sentido, ainda assim a cornp^ competiçâo, dado o aspecto mais sadio de que se revestem,
xidade dos assuntos e seu afastamento no tempo ou no esp^v
exigem da criança um esfôrco de adaptacâo mental basia^^ (•) 2.» ano. pàg. 103.
s i g n i fi c a t i v e . (••) Mapas — ver pAg. 194.

- 291
(•) Salas-ambiente de Geografla, de Histôria, de Mûaica. g
( •) Como é ôbvio, n6s, coordenando as atividades,
elaborado um piano de conjunto com as professeras especjaJizaua

• 290 •
0 C A R TA Z — O Q U A D R O M U R A L
para/aber%aXfè™eX^^^ para
petiçao (de grupos, depois imivv? a competi
graduaçôes na çâo,
com* Vez por outra, um assunto mais complexe a ser apresen-
depois por maior tempo etc ) '^ eliminaçâo momentânea, tado às crianças exige do professor um cartaz que êle exécuta
G apresenta de modo a conseguir o impacto que facilita a
compreensâo. No entante, tratando-se de fixaçâo, é bem mais
Teatro escolar eficiente que as préprias crianças participem da elaboraçâo
do cartaz.
Desde o 1.° ano o professor vem pedindo a colaboraçâo
mente dite sâo at^Se^; nup'^ ° teatro propria- das crianças e estas redigem dizeres, ilustram, colaborando
logicas das crianças e nnv io as necessidades psicO' de acôrdo com a natureza do trabalho^ Fazem desenhos, pin-
interesse para os Estnrin^ sâo de grande turas, mosaicos, modelagem, usando técnicas aprendidas ante-
mento de sentimentos f*) p ^ fantasia, o estravasa- riormente ou criando algo proprio, no que devem ser de
onentadas por um edup-irin? essas atividades, imediato incentivadas. Ai, entâo, agem com muito^ maior
a segurança emocional desejadr^'^^'^"^ crianças dâo base liberdade, podendo tomar, às vêzes, totalmente, a iniciativa,
limitando-se o professor a opinar no arranjo dos elementos.
0 teatro nâo apenLlncentiv?*'^ curn'culo, verificamos No 4P aiio deve ser essencial a preocupaçao de dar opor-
uma forma — e das nnic Jr ^studos, mas constitui niesino tunidades de iniciativa às crianças. Nessa altura do curso
velculo que conduz ao ~ estudo. iS ainda primârio nâo se deveria encontrar exposto em classe um sô
Ihona do gôsto e a um creq?Ptl? expressao, a me t r a b a l h o e x c l u s i v e d o p r o f e s s o r.
Desde 0 i o de responsabilidade Uma nova modalidade de cai'taz, e de grande importância
através dessas e de incentivando a criaçâo infantil para a compreensâo de certes tépicos, pode ser utilizada no
4P ano Trata-se de cartazes sucessivos e inter-relacionados,
vaçôes no jardim da ^ftvidades. As pequenas obser-
de salâo" e as histf^'ln^ : r ao ar livre, os "jogf englobando, por exemple, aspectos da vida de personagens
inspiraçâo para a mîmien sâo fontes constantes de importantes, aspectos que dizem respeito à atuaçâo de certo
elemento étnico na fermaçâo de nossa cultura, aspectos de
diâlogos e, mesmo, renrésenH?-®®"® peQtieno vida numa regiao ou à interdependência entre fatos que
alcance. Nos anos espontâneas de maioi caracterlzam determinada ocorrência histérlca. Nâo nos que-
inteiramente espontanS^ x,?' Poucos, as dramatizaçoes remos referir aos âlbuns comuns em que as ilustraçôes e
com enrêdo, embora sem sendo substituidas por outias respectivas legendas, muitas vêzes, deixam de apresentar
Agora, no 4P ano ai pv-^ exigência de falas memorizadas. aspectos de correlacionamento. Os cartazes a que nos refe-
chegar ao teatro, 'renrp«;In^".^^?' experientes, podem rimos levam à revisâo de um assunto de cada vez, ao mesmo
de bonecos, peças escritao mesmas ou atraveS tempo que fornecem valioso recurso de aprendizagem através
Uma representaonn r., turma, de preferêneia. da seqiiência logica ou cronolégica dos fatos.
pais é um fecho signlfir-nH,r a vida numa regiao d As crianças nâo so poderao dar titulos apropriados a
prepare da peça, do rpn^v- P^^^ o estudo dessa regiâo. _ fatos em sequência, como também esclarecer titulos dados
das personagens e dn pa ^ caracterizaçôes e os ensaio com ilustraçôes adequadas; quer num, ou noutro caso, reali-
produtivos. ° sac meios de fixaçâo realmente zam anâlise, sintese e classificaçâo dos acontecimentos.
Assim, 0 teatro da pi^ Outro ponte importante é que se considerem as dificul-
-classe que congree-np «i melhor ainda, o teatro extra- dades das crianças em determinadas técnicas, como um motivo
balho harmônico
^ ennvira
quecevarias
r de muitoturmas
a missâonum
educatra-
tiva. para exercitâ-las nessas mesmas técnicas. Assim, se nâo
executam bem letreiros, por exemplo, é êste o momento
L
(•) NSo se trata n t
adequado para realizar treinos nesse setor. Tendo, porém, o
educaclor maior habiiidacle e teatro-"terap5iitico" que exige d o ^ grupo atingido a um certo grau de habilidade, e havendo
(••) A consideraclp p f premência de tempo, as crianças podem, de quando em quando,
crianças ao reconheclméntoT^/'''^
«« quo dovemPelo
thir pûblico
o inellior concluzifA
do si mesinflS- - 293 •
pnti f simplificado" (*) do papolao, cuidanda pesquisas ou nas leituras ilustrativas. Neste ultimo caso,
ùeja
Pî'ofessor, de evitar que se forme o hdbito ou
prejuclicada a espontaneidade arti'stica das crianças.
somente as crianças que vâo 1er conhecem o trecho, pela
necessidade de procéder a uma boa leitura, ficando assim
ainda dos letrciros é intéressante assegurada a atmosfera de intéressé que leva a um resultado
proveitoso.
?rnh^iHi^ ° progresso
trabalhos com obtido pda comparaçâo dos ultimo
os anteriores. Cabe ainda ao professor apresentar oportuna e adequa-
damente as gravuras, os diapositives, diafilmes e filmes. É
realizaçao de cartazes possibilita às crianças a obser- precise que êsses recursos atendam de imediato à necessidade
vT importantes da exprossao arti'stica — da criança, quer seja esta de simples curiosidade, de maior
originalidade, beleza
protessor miutas oportunidades de —interferência
além de oferecer a
educative- esclarecimento ou de melhor compreensâo. As conversas,
anotaçôes, desenhos, resumos, sumârios, questionârios, quadros
sindticos ou mapas que se Ihes seguem fixara e sistematizam
ainda mais as informaçôes.
Flanelôgrafo A inexistência de verba escolar para a compra de livres e
de instrumentes é um entrave ao trabalho do professor. Llvros
feltrn de aderencia de certes materiais — = ®_projetores cinematogrâficos
sâo freqùentemente adquiridospara
por estabeleclmentos
Iniciativa de paisescolares
e pro-
Drimeirèï ' de nylon" — é muito utilizada desde oS
de TJef ■
dP fates ?° ressuntos
mterhgados que apresentera
(o ciclo da aeua) eu lima sucessao
em que novo^ fessôres. Nâo se fazem entretanto campanhas em prol da
aquisiçâo de projetores fixos, muito menos onerosos que o
° aspecto anterior de unia P^'' cinema e, de um modo gérai, mais indicados para a aprendi
sagem (o progresse paulatine do bairre, per exemple); z a g e m , p o i s p e r m i t e m a o p r o f e s s o r f o c a l i z a r, n o m o m e n t o
Agora esse auxiliar de ensino deve ser eninregado ainda, certo, exatamente o que précisa focalizar. Aliâs, os projetores
e com maior freqiiência, na fixaçâo de conhecimentos. , ^ . fixos sâo os unices indicados pai'a centres mais afastados,
composiçao de mapas sôbre flanela juntando estados J pela maior facilidade de aquisiçâo de material. Os prôprios
professôres e pais de alimos, munidos de mâquina fotogrâfica,
regioes. a localizaçao de cidades, de produtos etc em niap^^
ieitos em flanela serao algumas dessas utilizaçôes. podem preparar diapositives e slides de sua localidade e
realizar trocas interescolares através dos orgâos gérais, ou
diretamente, o que séria de grande valor para a compreensâo
OsLÎVEOS,ASGRAVURAS,OSDIAROSITIVOS,DIAFILMESEFILMES pela criança, de novas formas de vida, objetivo de grande
importância dos Estudos Socials desde o 3.° ano. (S.o ano,
Êsses elementos concorrem para que a aprendizagem pâg. 131). Os mestres de todos os estados brasileiros apre-
realize de maneira mais objetiva e esclarecedora ao mesmj clarâo, por exemple, diapositives que retratem vultos histo-
tempo que enriquecem o trabalho de classe tornando-o, tanto ricos, acidentes geogrâficos, as^ construçôes antigas de Sal
vador, Recife, Ouro Prête, edificios histôricos do Rio, ccms-
para o aluno, quanto para o professor, mais atraente e f^^ truçôos de Brasilia, tipos regionais, vistas de capitais ou deta-
C 1 6 T G c l l l Z â r.
Ihes de engenhos, de salas de museu, quadros célébrés etc.,
Cônscio do papel prépondérante do livre na aprendizagem, inacessiveis, de outre modo, às suas crianças.
o professor seleciona (**) de maneira cuidadosa os trechos oP
OS livres a utilizar, concomitante ou „ivamente, nas
EXCURSÔES NO 4.0 ANO — INFORMAÇÔES PARA 0 PROFESSOR
(•) O "Normôgrafo Slmpltflcado" » . . , ^ , r'rtiitinlio
(Centre Audio-visual da Bahia), penm'to Î ^utorla de C . Os objetivos que nos levaram a informar o professor
do nosso alfabeto. O professor Interessidn tOdas -igue»'
ServlQo audio-visual. '■<-reî=sado poderû. recorrer a «uaïQu sôbre excursôes no 3.o ano, conduzem-nos agora a apresentar
(••) As prôprias crianças podem nartit^irvo.. •. , - „o,iltando informaçôes sôbre o que as crianças poderâo encontrar nas
bibllografias. indices dos livres etc. seleçao ypi instituiçôes culturais que venham a visitar no Estado da
llvro do leitura, as crianças utllizem que, em vez ^ ^
continuadas, llvros da blblloteca do clneoa para leituras maio Guanabara.
trfis ou quatre exemplares de algung fiV.cr ii "vèzes impOe-se 9" se
processe satisfatôriamente). livres para que o trabalbo 295 .

• 294 .
Sala Barâo Smith Vasconcelos:
Nâo nos sendo possîvel estender essas injformaçôes aos Quadro niostrando o chafariz da Gloria
demais Estados, sugerimos que o professer ou a direçâo da
escola organize nesse sentido documentaçao semelhante. Sala da Mûsica Brasileira:

Museu Histôrxco Nacional (M.E.C.) Gom^s^nT? ^ obj


unclusive a erede
tos pertencentes
cm que êstea Francisco Braga e Carlos
morreu).
Andar térreo
Pâtio interior;
Pâtio de entrada:

Caramuru, Anchiata, D. Pedro I, D. Pedro H, Vis- consWsTo®'


u ç o e s c o l ocoloniais,
n i a i s d e m o l i dlampiôes,
as etc. plaças e enfeites de
Escravos esculturas; Y- J u c a Pirama* Sala Saldanha da Gama:
etc. * j^ngada autêntica; escudos dos expedicionâriof
Modèles do navies e de farôis, bûssolas etc.
Arcada dos Donatârios; Sa l a Ma sca re n has de Morals:
Escudos dos donatârios Carruagens antigas
Sala das Jôias Sala do Conde de Bobadela:

Ihantes e esmeraldas"^' ®®®'nada a Lel Aurea (de ouro, bril-


Umbor africano; cLrâmS^e fTito^'^por ' ^ arreios;
mentos de tortura. escravos; instru-

Sâo - -eada)
■fntim; eanTos eoTonJ, 1° =--"tado3 por Mestre Va- (pea
l escadaaoa
l dodasaa
l CardealArcoverde)
jmagens barrocas
s antigog Passos(uma Nn»! Portuguêsa,
da Bahia Menina ao de pedrapainéis
centre); sabâo; Sala Osorio:
Frases célébrés de Osôrio- mi,»-.
«eculos XI e XII. P^l^^nas imagens de marfim dos
s.ve, rotratos, coroas de lou^o; b?a\: <s™doG
' "e„tr-'
"Cruz prccissionâi -r Coimbra (a seguir à anterior) Sala de Caxias:

a ï'Mi Santa'crr Henrique de Coimbrft Por^^^^-° estâtua equestre de D. Pedro TT- ~


de BragaT "a
yImagens
o r ide
g i taiK
nal esta
quai foi
guardada
celebrada
na S®
P°US" ° P ^-l-efro II- :Zdo d\~^
Sala Princesa Isabel:
■^aranda com leit„ de neîe ^ "a Minas Gérais; catre
Sala Mendes r'o
Peie de animal etc. ™s-ï.r;£ rs .S"; —»«■. ..
,ferro
ï'echaduras ci, Sala D. Pedro I:
de «», ohaves e tnr« •
Jesuitaa no anti^ ^oloniais; mâquina de costura» Brinquedo que D-. Pedro ganhoii -
P®dra sabâo; modêi ^^®telo; vLo fragmente da Igreja doS raarfim) "^ou aos cmco anos (navio de
de uma Para doces feitos em
igenhoca colonial. - 297 ■
- 290 -
2' andar

Cimo da escada:
Sala dos minerais:
e vfSm 1 î^' tlras scmi-preciosas; balança; coleçâo de borboletas.
Arcada ao lado da escada; Sala dos dragées:

c o n .

Sala D. Joào VI: 1" andar;

rapes, por auto^^fl^ Tiradentes; quadros: a Batalha de Guar» Cimo de escada:


encontram no (técnica flamcnga, igual aos que f Partiturae - conoureo para o Hino da Republiea
dos Militares em Recife ^ Igreja da
dentes, ôleo renrPQc ^ ^ <uiuito intéressante); retratos de ^ Sala em frente à escada-
Carlota
da Cairu, Joaonir ° martirlo
paisaapn^^/°^i doôleo
Debret. um Tiradentos;
rctratando retrato
o viscoUd Braçadeirae do repoateiro do Page Imperial
dos principes nara n r Ouro Prête e do Rio Antigo; o omt)urq a seguir:

Prêto); cadeirL da Casa dos Contos (Ou Quadros representando D. Pedro 1 o -n» r
deiras; areas
® ' droca
e f ia
a r'^vrado
e t c . de Cordoba; camas; sofas, leques do pluma; fragmento de vaso H» vaso chir.-
fazia parte do chafariz dn vaso de marmore df» Chmes;
^useu da Cidade (Govêrno do Estado da Guanabara) espelho e poltronas do Teatm (Rio); brasâo'^^^'^^
inauguraçôes etc. Lirico; pâs e martelos^^iperial;
de varias
do que se aconselhou para o 3'' ano, pag.
Andar térreo Te r r a ç o :
Brasâo do Império em mârmore
Sala do Pâlio: Sala dos estandartes;
trono de D. Joào-^ solenidade de chegada de D. Joâo; oadeir®^ Estandartcs; pâlio do Senado- Tnr« •
em homenagem a Alfredo Cesârio (um em cetim,
Janeiro; esfera arm^f andarto do Senado da Càmara do ;]ja
da rainha Carlnfn t encimava o Paço Imperial; .g,
da cidade de 18081- quadros do Rio antigo (uma Seruifo de Metereologia do nn.,-
bel.ssimo painel chines. 15 de Novembre- EcllHcio do Mueeu de'caçîet®' '"'»»''» (Praga
Barometro, barografo baian^o i '-uça e Pesca qo
mâquinas de vacuo, termômetros ^ P'^^oisâo, destiladora de -
Instr alabardas: (visita sômente corn entondimento prévio)
Paco, caroâ, juta dos escravos; fibras nacionais:
Muscii de Caça e Petm f-n/r- .
babaçu etc. ' ^"""auba etc.; vârios produtos do algodâo; c 15 de Novembre _ g, misterio de Agricultural ,v>
Fauna brasileira raga
Q Sala-iaboratôrio:
jarina, guar°anâ"^fi^^°^' ° madeiras; calcârioS' ^ j,»; 299 .
(granulado e xarope); pinbas, borr»
• 298 .
D. Pedro I. Uma estâtua de D. Pedro I e bustos dos pintores de
autoria de Bcrnardeli.
Serriço de Economia Rural (Ministério de AgricuUura)
15 de Novembre — Edifîcio do Museu de Caça e Pesca ^ ^ 3' sala:
Mostruârios: fibras, côco, castanha e dcmais produtos na
Batalha de Guararapes, a "Primeira Missa no Brasil" e a
ira) Batalha do Avai do Vitor Meirelles; estâtua do D. Pedro I (igual
Departamentox v uNacional Ude Produçâo / Animal (M.j-iculta
pesca
-.er.!--»» .
c;iU7lU(
.
S
__
fvoauçao
1-
I7ivnini
r^r,nn G

*
à da praça da Indopcndôncia), estâtua de D. Pedro II.
(Praça 15 de Novembre — Edificio do Museu de Caça
— 6' andar)
osso 5« sala (paralela à rua):
Mostruârios: apresentando o aproveitamento iudustriai
do chifrc, da tripa etc. O derrubador" de Almeida Jûnior o o " O l t i m o T a m o i o " d e
Amoedo. Estâtua "Fim de luta" (indîgena e j a c a r é ) d o F l o r y
Gama.

Museu Nacional
6' sala:
2' andar;
"Bandeirantes" de Bernardeli
Salas da ala esquerda: doS
Jardim Botânico
Vltrinas com arte popular e pi'odutos regionais distrito^'^
(rua Jardim Botânico)
pelos estados brasileiros.
A flora bras'leira distvlbuîda pelas regiôes
Sala-esquina;
Jardim Zoolôgico
relativa à Africa 190)-
(Quinta da Boa Vlsta)
Soguem-se salas reldtivas aos indigenas (ver 3''
A fauna brasileira

Museu do Conselho Nacional de Geografia


( Av e n i d a C a l ô g e r a s , 6 B )
Modèles de veiculos usados no interior, produtos
leiros, vestimentas, arte industrial brasileira, minerais
Mîiseu de Bêlas Artes (M.E.C.)
( A v. R i o B r a n c o , 1 9 9 )

Saguâo de entrada:
Dois profetas, do Aleijadinho

Exposiçâo Permanente (2' andar)


1' sala:

Quadros de pintores flamengos: retrato de^ ^


de Nassau
de Pernambuco per Franz Post. Armârio colonial-

2* sala:
de V
- 301 -
Quadros de Debret e de Taunay: desembarquu gag^'•aQâo 20 3^»
dina, retrato de D. Joâo VI. vistas do Rio antigo

- 300 -
e importância decislva na formaçâo da criança
de coniuta "/''Sem têm a rigidez de um cdSgo
lda
i dauto-critica
a d e s e nhioH?r?
d e v e r •'L também
r n r ^ oaor desenvolvimento
esponsabi-
ciência dês^es
d Liesses d^viro?
deveres a criança tem plena cons-
e responsabilidade.
Capi'tulo 8
9i'ganh;ad^??^^de?'
infantis que reuni^dnï^sl
r"^a^?ro?^^^^
.^P^^y^itada pequenosdegrupos
na instalaçâo clubes
ho entnnto ft 'cnninao a todos em um sd grupo. dâ mareem
tivamente
'■« as às Tt?vid?dpt^^?i
atividades grupos etc.
de estudo. recreaçâo, afins, rela-
^ qual^S'^esSlP^'r!??^"^"®?! adequadas de discussâo,
ORGANIZAÇAO de um clube Çôes de corm?in ? Problemas sociais eiementares — rela-
raciais e contr? pp???? ^ empregados, preconceitos
de.sGnvolvim?mn i escola e de trabalho — ao
social. ideias libérais de justiça e bem-estar
Atendimento aos intéressés da criança
é ^ erande influência que
tamhfSrn rirt eicGi,^ nao s6 através de suas sugestôes mna
homem^aïpr^ ® admiraçao pelas conquistas^ fatos sociais maneira pessoal de interpretar os
quer em seus ambientaçao f jg,
reveste-se,
maçâo'
receptvid hemnonfsti
i ad aos apeo ■edo
lcsa^'qu ' faz■à^pro™'
razâo o
daue°T
i no^^^
cra ça. ^ fo°-
^Pico quepara IhPndezph^ realizaçao,
anos, de deumaspiraçâo
certo sen e i .^o
As caracterkMpn^^" • necessidades de espn'ito-
satisfazem o intltio ^'^gicmais e o respective caiici
memo da °??ânçar'e?Sivamtne°koraspe°^^^^^ P™^^"
estético. "teiesse por formas cliversas de vida e o S ^ h
l e^,deparam o que a riâo eonduzn
i do
' ^ num^°ï'îme,Znado
ïïiulo à^inlciatîvp P^^Quisa, agindo no sentido de
nessa fase em rem para a auto-afi'^^^ oportunidado"d°e e~rat!v?d\def« as
oferece revelam, muitas vêzes, aptidôls <^lhbe
As crianças bem dotadas encontram pu • orientar.
ver de maneira harmonlosa as qualidades ciue^ a<ï
Prmcipalmente o senso de justiça e a capacWade de cZS'
sociais, e ^ formaçâo de habites, de a „revelam
P® iguéîl modo,
nessa as aptidôes
iclade podemmecânicas que muitae?
ser aproveitadas «rîQ
pm i^r?
0^maneira ma?? ^ aptidôes que
iMer^ses""»*»,-deve^se ouse manifestai
sera ûtil cen»- ho sentido de valorizar as tarefas domésticas pu?nîfi?i '
social. E nnria ^"^tdades em realizaçôes de maioi ^yy fazer consertos caseiros, pequenos objetos etc.' ^
organizacâo do parece mais indicado para isso
amples lados
cujas atividades se ere^sW^, crianças encontram, no" ambîpr,t«
aspectos sociais, artisticos de est clube, ocasiao de desenvolver suas caracterîstic^
hiaior expressao orientam sua grupo.
conduta no sentido de
dp
social no sentiao
A ^ ^ tMPOETÂNCIA DOS CLUBES NA ESCOLA dêlp'^L^lV^^^ funcionar no horârio de aula e fora
"^Po^^aWlidade da professera na interpretaçâo dos fato= hifê dedfsub-grupos
û oportunidades
podem ser feitas às crianças
em casas Reu
de alunos eta
aparecen?'indpn? pequenas
' "^^®P®"dentemente organizaço^|
da influência direta do . 303 -
mudanças de estado, Instrumentos de medida, vasos comuni-
cantes, o solo, os animais e os végétais etc.
Permite a auto-expressâo através da arte.
O CLUBE DOS BRASILEIRINHOS (ExempMicaçao)
Oportunidades de aprendizagem (' ) Organizaçâo do clube
Através de suas promoçôcs — cinema, c-lube De inîcio, é intéressante conversai* com as crianças ou,
exposiçôes, biblioteca, departamento esportivo —- o , apr^n- se possîvel, promover uma entrevista com elementos da
Brasileirinhos apresenta sUKGstivas oportunidades
dizagem: ^ * admini.straçâo ou pessoa familiarizada com o movimento de
^ma das nossas instituiçôes culturais, cuja programaçao
Conduz fàcilmente aos objetivos dos estudos mcluu atividades para maior esclarecimento do publico, tais
Loncretiza, centraliza e dâ finalidade proxima aos corno: conferéncias, exposiçôes, projeçôes etc. Melhor ainda
notadamente socials. sera se essa instituiçâo mantiver instituiçôes anexas (*): biblio
Estimula a organizaçâo. teca e pequeno museu, por exemplo, com a mesma finalidade.
Desperta a curiosidade. Proposto pela criança ou sugerido pelo professor (falando
ue uma iniciativa no gênero, sem necessidade de propô-lo)
• • .opot'tunidades fréquentes de eniprêgo da ii> surge o clube.
iniciativa, de responsabilidade. 0 professer leva entao as crianças a sentirem a necessi
Leva ao habite de planejamento, reflexao dade de estudarem as finalidades do clube e fazer um plane
hrto a açâo construtiva,
Doa organizaçâo de vida. a bons habites de jamento cuidadoso para obterem êxito no empreendimento.
Reunidas em assembléia, as crianças elegerâo um prési
Valoriza o trabalho em conjunto. _ dente e um secretârio provisorios (**).
a conhecidas instituiçôos culturais ^ (^uisa- Nas discussôes que se seguem ficam assentados*
atHc fontes mais adequadas ^ Ji^iwadd^' — os objetivos — por exemplo, de conhecer e fazer conhe-
j o i n a i s e r livres
e v i sdet atexto,
s elivros
t c . especiali^"
mcip^^' cidos os aspecto^ as cousas e a gente do Brasil, pelo amor
9ue dedicam à Pâtria ebpelo desejo de ser, cadâ vez mm°s
mente as bibhogrâficas.babilidade para pesquisas, pri
oons rasilciros. mais,
— a diretriz a seguir nesses estudos e as atividades a
de giSosmapL" interpretaçâo e na ^ empreender - as crianças concluem que precisam drum
guia cultural: o professor, e também de certa base de conhe
cimentes e mesmo de sistematizaçâo dêsses conhecimentos o
descScôpf° varies tipos de redaçâo: ^ que importa em limitar, por algum tempo, as atividades com-
qSor'sintes.'^^ , dc plementares, escolhendo antes as que mais fàcilmente atendam
a finalidade de aqulsiçâo e sistematizaçâo de conhecimentos
assuntn?^m°F°^i'^"^ também a aprendizagem e — os estatutos — os direitos e deveres dos associados
Seracâ?^\^w ® Ciências Fisicas e levando a uma atitude de compreensâo quanto a beneficios
deSif métrico, fraçôes ordinârias, calculos e obrigaçôes, criando clima para comentârios esclarecedores
de fôrça'mot?^ mW <^sealas,
vd motnz, mâquinas ProP^J"^
simples, e.stado.s coVpd^'
fisicos dos ou r sobre serviços recebidos e contribuiçâo pessoal; oportunidade
* (3^
também para discussôes sobre o sistema usual de elaboraçâo
le lei.s e regulamentos.
organlzaQj^^^tfû aprendizagem
«H»o o professor îodiS Influlram
f brasllelrinhos, embora .ffresc^'^^oS
devainos ac[ ^ tiP^^
<loc-lubes c,ue se Dod/m «scolha dicérente dentre os m" %ode^« dm crianças desejarem e o professor julgar convenlente o
sulecloiuir,
ao grupo, semdentre as -®
a nreon,,^ aiiv?ri^^" mesmo
«"seridas. as que modo
forem o ..decid^^e fvll organlzar, em moldes simples, uma pequena cooperativa
realizaçôe.H Aînrii» nûmero, mas sim de oP^, liPP^^;,! ^'^^ooperatlva Escolar, no 5." ano).
orgânizào?. acreszentar que, no caso de
cràtica*'^ P^g''"316° "Uma experlôncla de Eleiçao Démo-
orKanl*^® ailvldad'es sucorn"^ clube, poderâ. o professor j^çao ^ ■ o

d e congi-egà-ias
^ « - i a n c a s a i ntOdaa
i sem p r e c o r n a P i e
^ ° se val ampliando al6o c i
"•» iium aô grupo. - 305 -

■ 304 -
2açôe^'
n^S!;^"^'i exposiçôes, numéros folclôricos, dramati-
^e ^^cbates, campeonatos esportivos, organizaçao
Organizaçâo gérai
cariPtp,'anexas etc.). Dessa maneira, preservadas as
trabalho^^^ discussôes e estudos surge a organizaçao gérai clo gi^^yeiisticas culturais, recreativas
largo^caninn^^^^^f ® ^ ^ssegurado ao professer um
mntnv^ ^ observaçao de seus alunos, do que resultam
maiores possibilidades éducatives. ^uuam
mento assuntos ja estudados e
bsuntos e estudos a emurecnder ,fp
do Brasi?^?orn as cousas, os aspectos e a g^i
A. nviJ folhetos. cartazes etc. . INSTITUIÇÔES ANEXAS
dade de div?^fn^'r?° ^ pouco sentindo nâo sd a
fentes carco«; r?n îTias também de criar 5es
dos seus fesnp^Hi!"^ determinando ainda as Departamento recreativo
garem de detP^lî^°^ ocupantes e comissâo para se ePCt (incluindo atividades esportivas (*) e artisticas)
determinado ass™to^ etc (DivulgaçSo. estudo
(Ver Clubes e Organizaçôes, em gérai, 3° ano, pdg. 202)- Brasileirinbos" o prazer do esporte e a
se absolutamente omitidos:
membres sadios deauma
s criancas
sociedadi
As reunioes de trabalho esnnrîJ^
101 tuas,inteloctuais
pos.sibilitandoe as
artisticas juntam-se,
crianças um assim' as
aprimoramento

volvimentod
' as"criancaq^^^' ^^^^^^^^ ® portante maior des^^ trole'^toT mafs'";pu''X''e°te!r'°'' ' con-
equS'emocîonal?'®"' ^t^avés do sucesso;
a ^l'iontaçâo^eïclusfv^^^^"^^^®' ^ turma discute so grupT'e^W^n^^ncTgaZf o ïop
' SSr'etf
b ) re u n i fip . ^ p ro fe sso r Fisicl rèlITabefoSasS d^nlfr" ™
de0)4^0
reunioes da^di"^^"^^^'^^
fundSresT'"" turmasdiretoria
interess^as Çl
o Clube. Casencontrari
o r piofes°ordeT"o° ^^P^tlvaos
mformaçôcs ecessaries. consegmr
e) reuniôes des comissoes de trabalho .,j
do clube ou mais comissoes com a diret
Meninas e meninos, por exemple fom-iavSr^ ,r^.,
grupos a parte e os jogos serâo escolhirioQ i outra
neceaai
dades
serdiferentes de deslnvoWtaento nos dn?f
sdcios, isto ^ralmio? Uos^out rn'^° ^ presença dos deih^'j^
os outios anos que desejem colabo
Isto dove convenientemente explicado sexes.
As promoçôes do dube
am °u| »-alcios'^^^^o'^°piLno"re.cro^
^esoi^riîSnî?
Pgf °^®®"izaçâo
^^ferente da^ diretnl^'dn'
às Promoçôef ^ deveres e direitosum
m certamentc dos arU^, qu^sLeT possibilidades
somente sob onentaçao compétentede saddf
poderâ ser focalmal
izado
-—clube (filmes-documentârios, ca"
<•> Dez anoa sào a idacle de iniciaQào ao esporte.
|-r?_ae
• 307 .

• 908 •
folcIôric5'^pîn?^"^° promoverâ também excursôes, rSzadî!^''^^ ""^c^Pitular e sistematîzar os estudos jâ
tando inteVê^^îl ritmica etc., ativîdades essas que, sus _ dos vindourof ^"^P^rta em fonte de incentivo para os estu-
^Qnte em nn^ ? • origens e histôrico, importam
opouunidades culturais. emp?estar^ôt prazeratidispor
3 satisfaçao de^a^d^âr^ vidadede materiai
verâque
desenvol possam
a cooperaçâo,
A biblioteca do clube
tlendo a^amâ^lol ^umiliarizando com os livres e fPjfgg grâficas e o clube, em seu setor de
useu ou de material — a valorizaçâo do mapa
® Pesquis^ ° primeiro
entuSo TS?" ^ ainda ano.corn
Agora suas freqf
maior
cidade. ê pois da escola e mesmo outras Ags iniciaram contactes com o dis-
0 dosejo de adonlriv^ P^o^avel que surja entre as simnlPc ®spaço. Nâo se trata agora de uma
^us assuntos oup ? t s^guns dos livres mais representati ^
quena biblioteca ^<^senvolvendo-se, assim,
para uso da comim^n^ especializada nas cousas f.-jru- sva?ir
nâo s6 aîlaT ^^^ssa biblioteca devein ^
^o.comércio ma^ 'i^ros de texto etc., existei
dicionârios ilustraHnï^^^^v; crianças: P^^^MgS levarlni . ' ® ^ preciso onentar. Por outro lado spv^
através do intercâmhî ^^^bârios, âlbuns de cartas ^^9,^y,gis
ou revistas, de bioprif^ Gscolar, âlbuns de recortes de J^^^ga ïS'Sr ? ~«.f Sï„;s."? ,ïïî..i
e cata.o.an. os Uv-f giâficos retratam a divisâo polîtica tipos de
ra^l em gérai, as vâr/l °'.-^^®^^^buindo-os pur assun suas diferentes caracteristicaq a én regioes naturais com
ncos, a distribuiçâo
de importaçâo e exportaçâodas pro^ fatos
etc "^«^^^lento h?st?-
demogrâfico,
deveiîd^^^^'
udo p^'def>cr
Livcnanças
a Biblioteca reai registrada
"(Biblioenviando
teca Naci oMi,
publicaÇ
o museu - s^tor do cu
l be
prèviamente.
os torna^îl?cessSs^^^ caracterîstci a n
i formatvi a an
i da masi
zaçâo^'Ss^ativfdTdeï
As crianças compreendem e transrnitpm
deseio de divuigaçSo lai muitos dos fatos historiées e geSrff 00?.?° Publico esco-

B
^ r ar sai l s
e iir ln e i ^r «n^ ^ ^ ^ ^eu z a d d
s^Ieçâo e nr ® tudo^ Agricultura, lu^titu
o se ® muae t emr ai t ae rli a i aa^ pye^ rs. ' si r . t o pos^i"^i^^oPe
tcm
î enhfem^ô
tdasal^c?m
f p^eixVi
exemmn material transparent? nnda
expbslçôes em âlbf.n® exlgindo, pouco a P^^gg' Paîs S ?' ^ sequencia do processamento dn ?^°strar, por
clim'n ï regiao, nos seus aspectos diversn^^^^^? nosso
notlcias,^°,lP™Poreioisitas
naMoguiadas,
aos coleasgas de outras
crianças teiu
•'•"• «• s- ETfe ;r«
P n, ^^S^^^Çao etc. iversos, a relaçao entre

308 ■ 309 .
3 11 . 0T8
anb SEOssacl uiod 'sopeisa son op-i„ 9P OJÎliaî 9 O^BlîZntllUliap T3J1,CI S0AT50U1 sunn^ ®9SS3 OÇS •l'jqmcx'?
BepEpuEucsaocI
"Sn' J^moD raoa "nLnm ' O J D SOUBqoij
9P S O U B t i r i T T no
« n . SlJnr,r« .
sajBioosa sapepijo^jnE UÏOD sB^sTA9a:iU0
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wuiuG+utL u-u^juBr
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sop 0BL?uS^9TdÏÏ^'^ 0UJ9A00 op oio^iG^ Isope^sa sosaaAtp
.«:r\ ^ .omaiaii+ p|j bt!lJU0x3« IZnjf) QD
•sotcTttLvS S0o5eiS9 :0:ibh op o;nii-isui .suoD oluouiiAIOAuasap oCna sotunSe'ois^ „ "F*™" ""«q ÇJin,,
'STEnoEis? sa.iBtnonaecl
MLnpGtjsa SOGS.TO sBTquBdmoD
g 'snasnut B 'siGJapaj
g sg^ïtsia no saosanoxD - ,;a
|pUEqEUniUIOEp.AG,S .i G.,aopSu
lioFa
lisop™se^'.®
ÎSGTjçinSGiiTi SUDSGIA —
ïsGsinbsacl — OS ans OAIJE .toipauD o oAgioa maAo"(l"a
' o ° G^osap
-GOO, GSSO 5.IE,T„0EJ E5i,GU0 E[aa sau,,/op^Pas"!,'
îaGI01STCl9 OiqillGDaSIUT —
ISOApjOClSO SOT0UJOÏ — •0E5Bin,iaBDa.i Bum Bunim i
op IE,ODS
' ESUEP op ,0,as) SEDIAP 0 SEDIappo
i , sÉ^So/-!""" 0 'sopinsa op BPBJUBIPB OSBJ ma ob,.b,so g" Ipa^ onb
(AGI -S?" '..oBO'sodxa Buin„ ada) oESisodxa cmf "F;''?
ISGqUGdWGD — ■OUB 0-E 0" ®P O^'OOÎO mn op OGSEzml^F,
9p qgSgztigo.i 0 oiuaiUGÇaiiGrd (q
GUiouP op OE«S0S Giim somLiaSns 'oiclmaxi F!™, V.. aoa)
1 .lEi-ioiBUt ap AO,as no „nasnra„ op oBSEAnSnEu, ®P
« î P ' i T i n op
sGOUGp n a sG^soj ap
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IGUOTSSo SGOTCTII
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'BqoB.TJoq 'fUBannS 'uiidiG 'BooipuGui 'oqnui tGuxsnpui' gu a
OGiGîuouijxB BU sBUoSiplit soi0ct sopiznpojxuT soînpoad —. .issaaau sans s« uiaq opua,B onb a openbape 0E5Bin,iSA
— "filmes" — documentârios (*) ^ ^ . , ,
rentes da regiâo da criança, que viajaram entre — jogoa tipo "puzzle", lôto, domino, caininho do ceu,
(aviadores, por exemple), com pessoas que fndios). radar etc. utilizando os assuntos estudados;
os mdîgenas (funcionârios do Serviço de Proteçao ao — outres niaterlais: cartazes, linhas de ternpo, mapas
corn pessoas idosas; partazes. para completar pela técnica da aderência (flanelografo);
— palestras realizadas pelos alunos (uso cie — pequeno fichârio: enderêços e informaçôes (**) impor
mapas, flanelôgrafo) e por pessoas convidadas. tantes, siglas, abreviaturas e sinais usados em geografia etc.
0) Realizaçâo de: e) Manifestaçôes artisticas:
— dramatizaçôes, peças, jogos dramâticos, quadros vivos
viagens usando fios e tachinhas co oi iliistrando fatos histôricos: primeiros contatos de brancos e
mapas em cartâo, cortiça, madeira fina etc., traba- indîgenas, catequese, fundaçâo de cidades, partida de bandei-
ibn mostrando os instrumentes r^s, atlvidades indîgenas e dos negros escravos etc.;
de hnio* dos primeiros tempos e os dos fa cUver- — leitura coral de poemas;
— recitaçâo e criaçâo de poesias;
sôes etc • sobre a vida em famîlia: ocupaçoe , — execuçâo de bonecos em trajes das diferentes regioes;
loeais antigos, de cenas bistdricas, ^ — apresentaçâo de danças, brincadeiras, lendas, pregôes
desenvSintiP^®* barras, colunas ou linhas apresent< populares, cantos e poesias de origem indigena, africana,
— p r o d u ç ô e s , d a p o p u l a ç â o e t c . ; r. m d a ç â e portuguêsa;
— painéis com motives folclôricos, elementos tipicos das
de cldade<î br- assinalando, por exemplo, regiôes, espéclmes caracterîsticos da fauna e da flora brasi-
histôricos de importantes ou outros^ aconte lelras etc.;
evoluçâo dnt experiencias
•» " meios de transporte; de governo no — objetos indîgenas: mascaras, tigelas de barre, adôrnos
em penas e contas, cêstos em palha etc.;
— barras!' — miniaturas ou pinturas mostrando tipos de casas en-
contrados no Brasil, moedas, veîculos etc.
— ê^ogrâficos diverses; fos Queremos lembrar que tante as manifestaçôes artîsticas
iobjetos
mportantes^liea^r?nieoloridos
^^'^^°r lugares quanto os âlbuns, livros, "filmes" etc. poderâo ser aprovei-
tîpicos a hidesenhos,
stôricos, fatosmnna
op .R^î-as, tados no sentido de maior intercâmbio entre as turmas o
ffvor.
ver "Exposi çâo" pâg.regionais
..i «spécimes 197). e dioramas etc. que levarâ nâo s6 à divulgaçâo dos conhecimentos adquiridos
como ao desenvolvimento de atitudes sociais adequadas. '
Dêsse modo, tôda a documentaçâo poderâ ser emprestada
Organizaçâo de: a outres grupos e as crianças poderào fazer palestras sôbre
PequGnos liw^c. da o que fôr de maior intéressé para as demais turmas

, peciueno^s ri;,,- diversas regiôes etc.; .


^dîgena
os; deetermes
africana dustradosidioma
geoerlr''^*^^® de palavras dede
naclonal; orig^"
top
— Pequena ««or, P®, ^^f^cos etc.; ir.î Estudaclo um fatoutilizando
ou uma época, as crianças poderio orc-ini^nr
P'^i'sonagens e lugares SS!?'! flchârio: Sîmbolos da Pâtrl^' fllme-documentârlo" desenhos ou gravuras a mio i„r.f
'î» clnemfae ol^îse-rsî^anS;
de lûv. f^buns de mûsioQo fveïculos antigos etc.; excursao a um museu. por exemplo serâ.
— livr etc.'; "^^riçôes patrlôticas e folclôricaS»
Iteaaos eTc°f dramatizaçôes, os jogos dramâticos rea-
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se
—■ dever civico de colaborar com o govêrno (a
vem danclo maior ênfase a partir do 3.° aiio).
turma de crianças de 3.o, 4P e o.o anos, CP^tiiDumuu
Ess? um numéro maispor ou menos igual
U M A EXPERIÊNCIA DE ELEIÇÂO DEMOCRÂTI Cia
formada alunos que precisavam adquirir
îi r* ^ Y n ^ ^ Y ^ 1 l*îl TY t a CC^ ' ^à s prôpH^^^ propria, encarregou-se da orgamzaçao das .s
ontrSî? 1^5, na Escola Guatemala, durante ^ ,,fo riai^p'^/uente ditas. 0 grupo passou a trabalhar, e"tuo, dià-
ori-lï Bandeira à novadoguarda-dc-honra,
a importância " T,,tercîii^
Centro de Civisnio e I" pe loo orîpni durante um certo periodo, sob a for-
tïiulouUS daInstriirnoo
atividade. Logornioderpfnilnmentavam
rîûï>Qio inicio a comissao for
as eleiçoes
£?rim Î ® valor do trabalho realizado naquel , g,;,edi3^
da OQP
c s c diretoria
o l a . — alunos
. de. quinto .ano
1 que se
futui*^ Podem p por serem analfabetos ("nao saoem lui. i--
Gscolhï^ ri^ assim, desde logo, maior ^^Ud?bem", observaçâo de uma das cnanças), pas-
uuto que membros
YirifT» novos até entao vlgorara.
para garantir a pies eleiÇ^' cédfi?^ dos das
u unica, titulos eleitorais,
cabinas etc. da lista de votantes,
MrT • - . < ^ u t a: o„ r aV l g o r a r a r. e se lpe o
' iv»
T.
demoor'îH'il^^^^ planejou-se reproduzir resp^^ ^ornais orientadora, de comum acôrdo corn as
sabilidarip r minimos detalhes, ressaltando ^^utes da<. "^^0 Classe, escolheu, nesse ano, os piesi
Numn ° direito de veto acarretaria. ^ niios. ricncla, eleitorais entre as crianças de
cutiu-<f" n Primeiras reunioe.s (♦) de 3.°. ^ 'direte^'!? ^ue tais explicou em assembleia. Isso deu "
do Centrn eleiçao dos membres ijf peP^ e. ^ôssem ocupados por crianças de qmnto
Clara a npoot e Intercâmbio Escolar, ^cas. î.^^to,
uluiiogGscoiK??"^^n^onte, de 4.°. Os da
de 3^^°® Pelos présidentes demais
mesamembros, entre-
eleitoral fmum
Nas preparo geral das ciu ^^^3' u fim' 'rif ° unos. Os mesarios se reumram muitas
tutos do Centré ^PPi^Ç^ram elas por ^^tuda , fjel Enrîi®
mente nor ml Civismo. que deliberaram cumP S^rantircasos esclarGcerem (*)
uma Piof-Prioridade a respeito deetc.,
a atender suas o funçoes,
que veio
Esneoifii^ ' reconhecer fôrça de lei. , . ^„çôeS. ^ ^omputadn- ° dentro da mâxima ordem e senedade.
Passando aind^^ dpr°^^ cargos e as respectivas „iaS j-jÏÏ-.orianças nor°-i^otos pelo "Tribunal Regional" auxiliado
cxigem doc? m,r? ^®!,meamento das qualidades que as n
A s c r i a n c a ^ as^devem
d e s e m pdesempenhar
enhar. . _ j^^rdade
,,,ie dirlf . ^os traV.nn^ convocadas, chegou a hora do encerra-
,,_®toria do p ô t com a posse dos novos membros da
so ^Pi'csentar^na^a^ ° desejaram tlveram entao bber ^ g^a fii^^ yo2, asdeiî?/^ueira
lue todas .* professera
simples eorientadora lembrou mais
objetiva, a responsabilidade
personalidade julgassem ^dequad . ^ oS
crianças estudaram examinavam suas Çreden gera^
c cmpreenderarn relacionados a eleiçoes j-jiui^ , se aprpyotti?'^^^® baviam assumido desde o momento em
mtercs.sante (♦*•» campanha de esclarecimento r\^tuS^
1 uoiiçQ todos no para trabalhar
demoinc.t'^^^î'^^^^tos ao palcopela coletividade.
e elogiados Cha-
pelo espirito
Estudadas p =o ®^ciÇâo e democracia. reS- mpossar os ' passaram os candidatos nâo eleitos a
ociai. cieitos, numa cena tocante e de elevado alcance
^ctivas Pretensôes^ïnt
mento oficial I'cJeitadasteve
das v ^ assembléia em cada
lugar turma
para jg^ça-
C o m e ctrazi
de cartazGs o udos^ri
p? m^^^*^^®
- ^ " ^campanha
^ d a t u r el
aesitoral
. ,, ^és ®^igiu sendo realizado todos os anos,
de casa e espalhados pela escola. e estudoa do tôdas as suas fases, e deu ocasiâo
^^Unindo ainrl^ J-utilldade a membres de uma Democracia,
®mpo qyg innJ;?+- ^ Escola num mesmo intéressé, ao mesmo
cntivou os trabalhos de classe. Os grupos de
— ano^..a™at..ara™ "A E.el.aa ° U v e s a o ^ Kf i r ae sa sp el ucr mi na sl i zq uae doar lse n. t aav a mf .i m d e q u e l u l o

• 317 -
• 316 . 2 l
3.0
raçôes, esclarecimentos, dramatizaçôes .A®
■v i s u a i s e s u a s t é c n i c a s d e f
de jornal. "televisâo". Apreciaçao da parte . .
primeiro ano, por exemplo, apesar de impedidos propaganda eleitoral e de sua adequaçao à finalidade em vista.
participaram de algumas atividades mais simpi^s
das professeras esclarecimentos a respeito do c) As comissôes de trabalho
diferente daquela época. ^ danças prepare e realizaçao da eleiçâo
XJma atividade dêsse gênero oferecerâ às ci alistamento de eleitores
4.0 ano as mais diversas e valiosas. mesârios
apuraçâo de votes
Oportunidades de aprendizagem
1) Durante as discussôes iniciais Centi'"^ 0 trabalho das eleiçôes no pais S
tiça isto é do 3° poder. Conhecimento basico dos trabalhos
p,. . lïiostrando o alcance social de'ahstamént'o de eleitores para as eleiçoes
Civismo e Intercâmbio Escolar ou doe Clube
patriôtico
dos Di 0 comorovantG de identidade exigido para o alistamento
e de outras instituiçôes da escola e da comunidaae oleiS: a Cartelra de Identidade. Outres documentes:
^ importância de uma escolha nos Certidêes de Nascimento, Casamento ou de Ordem etc^ Mi-
as eleiçôes na escola, no estado e no P nimo de instrucâo e idade exigido aos eleitores. a impor
Além disso:
tânc^a 1 L ter os documentes pessoais sempre em ordem.
A eleicâo na escola (as prioridades. os comprovantes de
p en? ^"1 privilégio democrâtico. A P® de idenUdaile^ exigfdos, determinaçâo dos atributos necessânos
dadp ®^Siii^icaçâo. A autonoxnia e o sentimento r ^3. ^ aos eleitores etc.). Redaçâo de requerimento a ser preenchido
verei « .r ^^sponsabilidades que a liberdade ac^j^j ipaCg pelos solicitantes para obter o tîtulo eleitoral.^ Organizaçao
das listas de eleitores. Distribuiçâo e localizaçao das mesas
df naîc cidadaos. A Constituiçao
ProEra^'.e buscar esclarecimentos. O co elGitorais (*). A feitura dos titulos eleitorais. A convocaçao
cios omî?/? f dos candidatos; o 3P^"^.,ra dos mesârios pelas qualidades que os tornam dignes de con-
côes p pnf esclarecimento do pûblico P yigâo *3 fiança.
o rganiza?âo^rin (campanhas)- ^ A escolha criteriosa dos mesârios no pais e na escola.
daic?raPtprîl° soverno do estado e do pais, passoJ^O' As varias funçôes da mesa e como exercê-las na escola. Es-
Brasil Rnf formas de govêrno por qr gga
A organSaoân democrâtica do^^l^.
zaçao das eleiçoes para os cargos do
tudos e discussôes prévias das atitudes a tomar de modo a
garantir uniformidade de açâo durante o pleito. Atas.
2) No prepare e realizaçao das eleiçôes na escola Encamiiihameiito dos votos.

a) As candidaturas Responsabilidade na convocaçao de_apuradores e na con-


tagem de votos. Ordem nas tabulaçôes. Relatôrlos. Atas.
dos^argS^ qualidades exigidas 3) Apôs G conhecimento dos resultados
Ponsabiliïadp i; O espîrito pûblico. ^ Atitude adequada de parte dos eleitores, dos eleitos e dos
capacidade dp^^ escolha e no trabalho, a liderança. nâo eleitos: respeito à vontade da maioria.
de leitura de ^ o^jetividade na escolha- 3 pr
Paganda. ' ^^^açao e outres, como preparaçao P' Apreciaçao continuada e objetiva do desempenho, por
parte dos eleitos, dos deveres que Ihes cabem — para melhor
orientaçâo em caso de novas eleiçôes.
(•) Grupos de aliinns prepararam também as cablnas indevassâvels.

» 319 .

- 318 -
— as propagandas a respeito de Brasilia executadas pot
firmas div?dgaâ?ras - As criança.s viram assim o valor que
se dâ à propaganda no mundo moderno, e apreciaram a arte
da divulgaçâo; . .
BRASILIA, CAPITAL DO PROGRESSO — os "Prôs e Contras", recortes que os jornais e revistas
"Clubn
dodes trabalho
B r a s iapropriado
l e i r i n h oaos
s " .membro
..-ada publicaram a favor e contra a mudança da capital.
Dêsse modo e em consequêneia do incentive dado ao inté
em ^ seguir, com respeito a Brasilia, resse nI?u?S das crianças. istas tiveram uma aprendizagem
poderia n<?r^ inaugm-açao da nova capital bi p^o- realmente produtiva. Grandes oportunidades foi am ofereci-
m^ovTdo neîn constituir um trabalho de estudo P das pelo projeté, em tôdas as disciplinas.
A« . . Llube dos Brasileirinhos". *«ni5rio O projeto ofereceu ainda oportunidades de realizaçoes
prâtlcas:
da CidaHff'^îi^^ï^® como a comemoraçSo do 4° -petite,
aos Clubes dp de Janeiro, em 1965, trarao, gstudo- — Painéis sôbre Brasilia
— Desenho do Plano-Pilôto _ ^ ^ t3,-ocUîo
Pp Brasileirinhos, ricas oportunidades de — Planificaçâo e pintura da Catedral de Brasilia
como os^Ip"^?,' oa assuntos de grande importância — Pintura de cartazes para uma dramatizaçao
Passar desIn^i^K-^. intéressé local £ tais — Dramatizaçâo no auditorio (mimica)_
assuntos tocam fif°® ^ clubes, alnda mais da^ — Dramatizaçâo apresentada em reumao do Cent^o de
crianças sentit^ f o sentimento de brasihda Civismo e Intercâmbio escolar , „
n n esse em plena fase de formaçao. ^ — Construçâo, em cartolina, da Catedral de Brasilia
Nova CanUM ^tie se revestiu a oonstruça — Recorte de letras
que as forma uma turma de 5. ^ Confecçâo de marcadores para livros, tendo por motivo
a de documt^t realizar um trabalho de V pro linhas arquitetônicas de Brasilia
gresse". sob 0 titulo: "Brasilia, capital do P
Através de pesquisas e excursôes as crianças se benefi-
uiento ^histdHpn^^ viver de maneira consciente 0 ciaram dos seguintes recursos âudio-visuals:
Corn' presenciavam. . — Livros, jornais, revistas, atlas
cas, conhSimentof campanhas, noçôes ^^.ge- — Exposiçâo sobre Brasilia no centro da cidade
— Exposiçâo de môveis destlnados aos funcionârios pû-
Cinco âlbuns cIp historicos e geogrâficos sucedei
-de-vista do trabalhrf^i "^olor dccumentârio, seja do p jo blicos em Brasilia — no Minlstério da Educaçâo
Proprio estudo rlflU % construçâo da Nova Capital, sej g. Filme sôbre Brasilia — no Ministério da Educaçâo e
uizados. ° «-ealizado pelas crianças, foram entao ors Cultura

ÊBses cinco âlbuns, rounidos. documentai: Filme sôbre a construçâo de Brasilia — no auditôrio
da escola

_ c historico de Brasilia;
redaçôes divtrsas ^'aupSfestudo das crianças —
representaçôes erâfU»ae desenhos, grâficos, tu R g
^fotas às èência? p^ é de observa^,
fâiL ctcemplo). Um hall Raturais (experiência de Plat| ^
fêcho convenlente a ^^^nço do que fôra aprendido
(avaliaçâo): ^ âlbum e ao trabalho em
em construçâo _ vistas de Brasilia;

auo tie 21 de margo a 28 de maio de i-" 321 .

' 820 .
' ZZ2
•Budpjd Bia jod onBzuipgTr. < «
• m • sopEîinsaa sop (oïdmexa jod ■sEun,oo mat
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•(ST3[-9pu3jç ' ,.*,ua3rf
( o TBOSSad
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J o s s a j o a c l o To r i - » T n
aoluam "B-iyd STSsnTJO bb atJUUAtj) BT3pimoosa o-gs o^u snb s«5u"Bjja sBp e stsa
-apo so'^inui aod 60)13013 uisq sajopji sop 'aossajoail o 'ojuauipaiiuoo yj^uio)
■Bpu)i3 a '93a)oa(I lusnb -e opjuij) o nsino^so snb Japjl op se 'o)U3inqan) o gp ^'^P ^^Gd siEanm^S]p^nb
■Baivup^ onb opjiuj) op bu 'oiduisxo aod 'oiuoo souniu suas op suojîîyiooisd
suoDBija^oujuo Bu^aao jossajoad ou saïuappa og-as-auuao) uOuuiJo upuo , sBlstAaJîua SBU 'soppaaxa sou
ajqça 0)pj uqua) -çÇ anb saoSuAaasqc sg opuiinsaa assa opUBaudiuoo lUoa s 1 • soîuauipaquoa a sapEpqiqeq' IbotuS? S
"supu^jajaad «'g a o'g '«"l i3 uaud sajço saîuaaajip ap sups
opuuznnt^ 0 'oinoaio mn uuiuaui upuo u a opuapunb um oujuaui upuo u ouaapBO no saqoT, '(oqpqEj^ ôudoad
aapuodsaaaoo opuazuj a soaaiupu aod suSuuiao su as-opuuîuasaadaa 'eopj;qo
©■gaas odna3 op ^ujoos a)uaiqiuu op soApuppnp a)uu)suq soapunÇ)
•sopo) u aapua)u pAjssod ujos
^^J) SOVmo sopBiinsaa so apuB aossajoad o
cgu anb sum 'ounxpiu ou soi-gzujspus g OAi)aÇqo nas anb a 'suppaquoo '"JuauieÇaueid op opai de 'anb uia sotuapaa no - ^
9(3 aod o-gaas gs suqioosa suns anb o3oi opsap saqi-auojidxa yaoAap
aossajoad o "uiougaajaad ap uiapjo aod opaapuodsaa souiqu «o (••)
•uSuuiJD up uuuuiag uu sounjjodo onnui sa)sa sogiuquai, («) ^ponpa ^P saaoîas souba^sou soimp
?aP o ^ oqiBqeJî o uiaTiB°"S
AB®as0-2anb
'o-TBdBd
o BJBd auBui
'EaïSEpEDTput sazidi
(sepiiitODsa STBnpiAipuT no siccInaS
sopBpiATiB ap ojamnu aouam no joibiu o JBAjasqo çjapod aossaj gg anSas sibtdos sopmsa ap qub o> ou obSbtibab v
-ojcl o) uiBpBoSB aqi stbui anb sBAïpodsa sapBpTApB sBp — -oqiBqEn oucTodd op onu^uco oiuamo.
Bioasa BU a bsbo uia 'sBossad SBJ^no .rtclB ^ 'aiuauiaïuanbasuoD a s^ubjui bdtSoi ap a omin
uioD BdoqBioD 'BôuBua B 'Bia anb uia sapapiAn^ sep — OP .loieuï Etp B Bip OBsuaajduioo Biun b 'sBqTHi sed
:cpUTB 'SBÎSII dGZUIBS.lO oe Jossajojcl o BJBAai sopi;qo sopEqnsaa sop aiuTi
u*'^uibjSoioos) -s9"?^nP5BTaa.idB b a ;sopmsa sob aoBj souniB son ssniS!;
assBp uia 'opBi nas b ja) ojajodd onb soSaioo sop
BUIBaSoîDOS)
jBDuniq aaajaad b5ubuo B siEiib so uioD sbSdiod sop
BuiBjSopos) aduiba
tua aBqiEqB.a EJGd EijaqioDsa bôubud b anb SBgaioa sop — UlZ "Sçd — owa o*8 ou a
SB^sq 'Ejossajojd Ejad ountn
op OTuampailUOD aomam wn e ai'uauiiBpadsa opuEsp p -^Bd — » 0 S 5 B q B AY „
ovôvnvAv
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SB opuB^nduioo) Bqaj oBOBUiuiTaasqj i s-anpniTBi-ib an —
'SBossad SBU tuBpBdSBsap no _
OBSBJoqBioa uia oqiBqE.i)^ op SEDin,-
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siBiDOS sopniuc ï* soïiqnq « oqocisoa uioj (u
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RHAHas Inb soioioaaxa aa saQisaons
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— l'BJOS-oîunssu) :ojdiuax^ icjsS o;uassu sssgp uiajj uin v s\3An«iaa %d 'saîUEiaodmi -inàppE aEw-aa.,,",/
oji^;nb ap soiinaS boi.iva xuuuuoj 'ixjjaâ oiunssB lun u opuepuajd
as "B-ioquia 'anb sag^vj^snn uiqxuoo suîjxjo sb onb lua oinxjaBa; (,)
a sao5ou .so,ua«,peH„„3 .s,„5eu,.„,„, , (,
a sopB^^se) (^) so'ioia^nlD 'a^zzncl 'o^oi odi^ ap so3oC 'sbSubtjo
SB moo 'jodmoD 'soqmB luoo no 'seinSij no sbcIbiu moQ
soA^no soiinui a »
BunBj Bssou ap soonsuapB.ieo sibiutub so aaoaquooaj — eznzeo., iopqBH
® op uSojiaquBdmboy
op ..SBquinSimva spni'''?
îooimouooa BpiA-ap-omo^i op BiouRpodmi
aoiBm ap psBag op siBia'SaA son'^po-i^ .laoaiiuooaa — jfmoo snuBjuT soaAiT ^-^Qssa^oi à-ç
H^TSTA. XXld 'BSÇD PtiQ
IsajqapD soapunb ap OBSBAaasqo Biod somi^ip
sap^ 'soDuppiq soiiiamom so a so^iiiA so aaoaquooaa — =sacl SE ETaEluauqJduma anb' ma uiapao e aielisS^'^'
sco joiEA ap sagSn uiBquajuoa anb a son,, ~
isiBuoTOBU sopqmjs acpadaaiui 9 JDAaaosap —
- moo
'Bia
sopîpaons sosbd auoiaapo a baw
•Q^a oduiCQ op sequoSuoQ j^sqp
ap sBpjojd so îoiaj(j o.mo ap sapiA iBqindmBd Bp Bfa.iSi ionb jOrT • -i-»n A
B iBpBJOAiv ^P oioBiBj o lajSaiv oijoj ap laApiu-a^tuod b „,o ou o.ino ap lauE um B.nuoDua aooA ,'lanf
înôBnSi op no bub'^ b^ubs ap SB.naoqoBO se Içqo op cînpBiA ■^"''iauiiq EU araaoua eiij Emn Efluoaia a eiaun
0 îopBAODJOo o '.jBonSv ap obj o iBpjaoBT jopBAaia o îosuojv
otnBd ap BJiaoïpBO b ÎSBUpsapjou SBpjd ISBUozBmy ojibdî o
'"'boÀ op SEmaïqojcI souonbaa e OES^fos gp —
•nsBJa op soDpsuopBaBO stBDOi 3 suaSBStBcI jaoaquooDJ „ 30 oApoiu 0 anbHnsnf ■oTjpjjuoD osbd uia 'no BTao,«P,™^
sejnSij opuBziipfj ^"acuossj d Ba
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-sep so^ad a saiuB.irapuEq aod soiiaj sos.i .gtjaiîçdoouiDP OBS sopnwB seiaoa anlxiod "anbitdxa _
laïuBJiapuBq mn .lod oppMODjad oquiiuBD o no owi
-aodiuT 01.1 uin" ap os.ino o 'BdBUi o opuBAjasqo jaAa.iosop no US
t TAO opO BOI. CTOO ODS
lIO BaBfodfS^'Sn^asI'
jBJisom 'oDBoiDui uioquîBi o.nno b ob5bi0.i ma jbShi opBuim ap•O
g^uoôoÂl omsoui
' B5opuapocl 'EO
piniO
oopoBôq I.t^ponbqdxa
ïa'S mnT anb m.i op onb G5UEI.I0 B .iipocl 'ummoo npiA Bp saoSemis mai
a ïpoiPB apofbub3 "ama
p OAUinqooosap
oo
' p^SIsompoad
ap OBÔBposcamo
b mB.iaAp,
■uasar^^ as anb ma 'souaiu aAoqo anb ma no sibiu aAoïp onb uosa-idc onb SBSuoîuas no sEMp^siq SBuanbad opuoznnn
ma sLbShi so îop opBuiuuapp 'aoi ap blibisoS sibiu anb snaq^ s"
anb jaoaquooad îsopBpa so jaoaquoDaj .soi-çpjd.iaïui
'"oia sooimouooa sos.xnoaA siBjniBii sopodsB
'samepoclmi suaSBuos.iad *'soDuo^siq „m op soiuin op no sojaii ap suaSeuosjad sop'ï.'^'^®^
■uasajdaj sbjuab-iS 'samapuodsa.i.ioo stbooî sob jlSh îde onb obstao[o; ap scmBaSoad o sampj 'sojati sop —
'TsaniBu oBiSa.i Bum no iise.xa o opucm sBgoioo so LUOD apuoojcïma onb sopbdtatip
-joi sopBîsa :s0.ioiBm SBOij^râoaS sopBpiun .xodmoo- -^quizQS opuoa.idiuo onb sbaiîbo.iod.1 sopcpiAne SBp ~
ÎBOlJÇ'^SoaS BpUBpodUIT BUS JOd
soppaquQD OBS anb no s' couoisiq so^gj soiiao uiBJop as apuo
Outres exercîcios:
aspectos tîpicos das regiôes), domino, "jôgo \itona Interpreter informaçôes, trechos civicos e descriçôes de
bro eleirônico" ou "radar" (*) e outros.
lugares; _ ^
— reconhecer, dentre alguns, o estado ou regiao de rnenor
tamanho; de maior ou mener populaçâo relatives, dado _o
Organizar listas | numéro de km2 e de habitantes de maior ou menor produçao
de um determinado recurso natural etc.
— dos transportos c comunicaçôos cxistcntcs enti i — reconhecer a regiâo brasileira de que se trata atiavés
locals; j de peculiaridades que a distingam;
— dos produtos que o pais nao produz e consome, — reconhecer as regiôes que atingiram maior progresse
— dos produtos que o pals exporta; ■ pelas caracterîsticas citadas; ^ j
— organizar mapas, grâficos, quadros sinoticos, linhas de
— de produtos que estiveram em falta tempo etc.; ^
— das vantagens que advêm para a localidade o t — tomar notas de aula e apontamentos de livres;
— destacar o pensamento central de nm trecho;
portes e das estradas existentes; ^ ' — destacar os pontos ou acontecimentos essenciais, dos
— do que se aprende em atlas, em enciclopédias, s e c u—
n d â rresponder
ios;
narios etc. nbat"' a questionârios que pedem, inclusive, o
— de recursos de que os primeiros colonos ' reconhecimento de fatos implîcitos.
— das transformaçôes por que passou o 1
mente a formas de govêrno, meios de transporte Utilizando quadros jâ organizados — Interpretar indicaçoes dadas
caçâo etc.; \ Exempio:
)

^ 1
NOSSO BRASIL
vultos do Bra-Sll) quatro vultos reunidos de acôrdo corn o e
iiajam tomado parte. jjs d*»®
Em gérai êsse baralho é usado por très ou quatre Produtos que consumimos

ï i . ?PS,
, , ! desûe
! ? " ? quo
ntimoseformem
r o d eseparam-nos
c a r t a s edoqjOgo,
u e pconsery
assam „rta9a ^ p a '
açùcar a r r o z café petrôleo
® procurando .completà-loa "comprando 1

olega^s. Ganharâ. quem


^ professor, primclrodecompl
munido umaetar todos
caixa deos seus f/'constr^'
papelâc. Produzimos o s u fi c i e n t e

Sm "fo 1°^ ® P"'®- PeQuena ïampada de pilPa ncando'"^ para nos

dol«? n OS grampos ern furos equidistantey e , gfir ^


iSrar In?-"'' tris da calxa por um fio eldtrico. Produzimos i n s u fi c i e n -
do l^mpada e um flo anexo corn as POnj^^^râ temente
cadr vïï",.. elÉtrica estabelecer-se-â e a lAmpada ^er ^^poS
l^sàos lXt a crianea puser
si. estarâ as duas
asslm partes adoresposta
Indicada fio sôbre doia
certa.g»rada^' Produzimos mais do que

Pap4l
T
s?o'mP'p®er'.r;ne?Ff
'^^^' ®"tâo. dee acôrdo
,untas
com o diagrama do
respostas. /issii^'
0 s u fi c i e n t e p a r a n o s

Pertencer '^à^mesmn^f vdrlas respostas devem ser cabWeis ®'^gg d® Importamos de outros
cldadc.s brasilpiroo Camilla de idèias : sômeiito datas, ou j-eS
postas podora apenas vultos histôricos etc. O nûme gposta paises
a mais nao ® perguntas. desde que essas resi )
Ser'i "sadas a fios. . „ dlf®' 1
Exportamos
rentes, "de radar coin combinai ® ^pria® i
crUnQas podem nrenn^l: memorlzacao do diagraina. as i
(Oportunldades
paranan radares
Ciênclas e exercîclcs para outros
Ffslcas). ■ 327 ■

- 326 -
dam ludicidrto, executivo, leglslativo, cida-
escolhpnrtl^Pf""®".' ^dtequcse etc., empregadas em sentenças,
— marcar os recursos de aprendizagem a acôi"do c o m s i p ivocâbulos
combinando fi c a d o sde, duas
com pleta
colunas ndo trases ou
(♦).
enciclopédias, jornais, lista telefônica etc. uma cida?^' Exemples:
OS objetivos que se têm em vista: a localizaçao ^
o enderêço de um museu, de uma loja, fatos a
vulto histôrico, acontecimentos do dia etc. ^pre- Mdltipla escolha:
{Para êsse fim, utilizar um quadro semelbante ® sentença que diz o mesmo
sentado acima).
D. Pedro abdicou ao trono do Brasil
Outros exercicios: Lisas — D. Pedro tornou-se rei
a s ca^' — D. Pedro foi o IP imperador do Brasil
, a s reconhecer
v a n i a g as
e n vantagens
s o u d ou e s vdes^
antage — D. Pedro renunciou ao trono
certes fatoshistoricos
certes fatos historicos
parapara o Brasil; , mais
o Brasil; — D. Pedro prcferiu o trono do Brasil
^ ligaçâo que hâ entre dois 2!lihoran^'^^ — D. Pedro proclamou a Independência do Brasil
n oo
o R{*);i o
R (Exemple
dd eeInvasao
JJaaNapoleônica
nn ee ii rr o ) e meli
ff a^ t o
2. Complete com uma das palavras abalxo, de modo a
ripr»~rquais
comoas era a situaçâo
modificaçôes que anterior a u r^priodo ^hi^'
êste trouxe; explicar a frase anterior: "luuo a

torico limitam um certo P ■ei 0 présidente vetou a lei


0 présidente a lei
recusou, aprovcu, apresentou, preferlu, encaminhou.
genellôgS'etc'I ^
° Pcaracteristicas
assou de
o cadaB ruma
a s i das
l; oU 3. Ligue cada vulto da l.a cohmn
participou: o fato em que
José Bonifâcio
Estécio de Sa
Deodoro
""""JSo Rio de
0 ®^Snificado de cogn Castro Alvos portos
dência"- o Escravos"; o "Protom
Brasil"'etc Independência"; o Questôes de limites
— Ucar^p^-?!? ordem cronoldgica; g Campanha aboUcionista
_ efeitos; , p dat^®
histôricas; exlstonte entre fatos, vultos _ empregar adequadamente. em fraser
duzidas pelo estudo. Ex.: parlamentarismo intro-
e s t^o.
u d o comcT
, ^^lerir,
de/erir, c Tpalavras
c o m requerer,
p a vetar,
requerer, lvetar, introdujid^
a v rsimbolo,
asimbolo,
s i n nordeste.
.— repûblica, monarquia, democracia, etc.; P^^sidencialîsmo,
gcI^ .

as crlanças diynno iriulto sintéressantes


er executado.s Sl fa «1® (•) Bmbora slrva apena« para avaUar « « .
para f£^
exerclcto de combinaçao de pares ou acasalame-nt-n & ^^^sniorizado o
a 5 > E s e r c î c i r. » l i v r o s a p r o p r l a d o s . iistudos Suclais, devendo o professor organlzar a/ vailoso auxiiiar doa
ser organizados que o nûmero de questOes da l.« coluna seja de modo f
essas pertençain a mesma famîlla de Idéla? x o da 2.» e nnt
(«ubtraçaoT'"^A®t'^^ o e^ercîSo de suas re^cti nomes de vultos naclonals etc. aeias, iqto é, sOmente datas
lU^dra-no^t^ o S-P" o u

fealmSîlVo nue sejam compreen^'fnd^^J 329

- 328 .
criaçao de g Francisco, no d bandeiras.

Capîtulo 10
S^'^dToura T—e social levando
Rio de Jpdeii . à soberania.
à consciencia cnmo base ao desenvolvimento
A ocupaçâo ter«^ XIX.
econômico e social Métropole governava a colônia.
PROGRAMA DO 4-? AND DE ESTUDOS SO CIA'^ S. O mod^o por^que^a M-^.^^gP^g^os^rob
in
i don
i dustra
i s,
"êertùra de estrad- o îndio e o
A sxdo
i 9 Formaçâo da "f"°"gontra o jugo português. Çorte
Resumindo, sorâ o seguinte o programa que tera npcro principals ^'-^/^l^f^^îg^endência econômica da colonia.
dominado no 4° ano de estudos socials: pp. ?o°rt?ru&se' "àfb^l.i'eiros.Asoberania pobUca.
^ Coite, os P rip ffovêrno do Brasil independente.
1. Clima e condiçôes do vida — elementos do
tomperatura, ventes, umidade, chuvas. Fatôres de cliip^* ^tre
. 4. « « < ivi 5 «7» rli*>V»nt7c%c«

tude, solo, floresta, relève, massas d'âgua. Interrelaçao


+*t*(
l%os''"ra'tlàs'd? fovêrno no Segundo Heinado.
da escravatura.
os elementos o es fatôres do clima; condiçôes ^11 Proclamaçâo da Ropublica - a RepûbUca corao
locais. Influências do solo e do clima sobre as coU a de govêrno. O regime republicano brasileiro.
de vida do homem. ^sg Aqnectos de vida nas diferentes regiôes — na Regiâo
2. D-xtensâo do Brasil — diversidado das regiôcs P-u-acterîsticas do caboclo amazônico. A forte marca
— Va r i a ç ô e s de clima, no Brasil. ^ ^ Norte. ca indigena. Diferentes gêneros de
3. Influência do ambiente geogrâfico na coloniz^Ç^gd^® da cultuia 1 ^ çâo ^o Rio Amazonas (Mauâ); A ^im-
da regiao- a&eas para a regiâo - o Correio Aereo
portância vias ^e Bclém. — Na Regiao Meridional: O
Nacional. O p ^ g^fé como centre social. A imi-
dclo do porto de Santos, o primejro do Brasil
campina e a floresta etc. Pnmeiras colônias fundada=" graçao estrangei . progresse em relaçao âs vias de
4. Invasôes estrangeiras. Açâo de Portugal em g transporte. A crescente industrializaçao na
mente ao intéressé de outros povos pela terra descobef^^* comumcaçao e de Sac Paulo para o norte
zona cafeeii a. . ^ . madeira; a indûstria do papel. A
5. Ocupaçâo litorânea — trecho da costa em
desenvolveu. Motivos que levaram os colonizadores ^ ï o F^?pnn daemigradas
exploraçao erva-mate.(informaçôes
0 Rio Grande do Sul,os
sôbre maior ^centre
paises de
ferir essa parte do litoral. As capitanias hereditârias
Tratado de Tordesilhas. A catequese. Introducâo do elei^^W' P^'^'^fTmifrarnL) A cultuk do trigo no Rio Grande do
negro: cultura da cana-de-açucar, engenhos A indûstria^^iV 2°? 1 m Regiâo Nordeste: condiçôes de clima e vida hu-
careira: o ciclo do açucar. A aristocracia rural e o •a- n meio-norte e o nordeste oriental; zona litoranea e
escravo. Progresse das capitanias do Norte D nnvprno """i nn A ernim^çao nordestina. Recife, capital regional A
A l.a capital do Brasil. Cidades litorâneas dos séculoS ^ lona da Mata. Transformaçâo do engenho em usina. Meios
e XVII. Cultura de plantas européias. drcomunicaçâo e transporte. A importancia de Paulo Afonso
6. Ocupaçao mediterrânea ^ causas nue a deterroiïi^^^' . 331 .
Missôes catôlicas: contribuiçao do jesuîta desel^^ n-
vimento econômico e social da colônfa 1 cS
' onizaçâf
• 330 .
5-° AND DE ESTUDOS SOCIAIS
nietr^?M A^P^ctos culturais e historicos. O Rio
em ^ Pôi-to do Rio cle Janeiro --
nômiS cidade do Salvador, ^^^g^oril
aupî"» ^®S^^o: produçâo agricola, riqueza P' ^gjos
transDortp^^^^ (ferro-industria siderurgica)-^ pstrada^ A
Regiào populaçâo. As cidades ^°^9"/g,.joriiî3^^g
da Brasilia, a nova capital -
férreas «vt da erva-mate, oonstiuÇ' „go ao

13. Cidades brasileiras — origens e caracter:,rîsticas-


14.
Besenvoivimento da noçao de tempo. CIDADANIA FUNDADA NO
15.
Caracterfsticas do regime democrâtico.
CONHECIMENTO DA REALIDADE
BRASILEIRA

22 3.0
- 332 -

L
Capftulo 1

OS ESTUDOS SOCIAIS NO 5' ANO

Objetivos e programa

1) Desenvolver melhor compreensao das condiçôes de


vida no pais e do surto de desenvolvimento que ora se veri-
fica levando a criança ao conhecimento de que;
— as necessidades humanas crcscem na medida dos nro
gressos da Ciência e da Técnica
— o homem procura prover as suas necessidade crescentes
atraves do aproveltamento, cada vez maior e em bases cienti
fl e a s , d o s r e c u r s o s n a t u r a i s
— as regioes do Brasil carecem de maior aproveltamento
de recursos naturais para fins de deTsenvolvimento e nro
gresso ^
— as medidas de hlgiene e saneamento favorecem esse
desenvolvimento e progresso
— 0 homem procura superar condiçôes desfavorâveis de
clima. solo etc. pela aplicaçâo de conhecimentos cientifico-
tecnolôgicos
— hâ necessidade de planejamento cuidadoso para a
recuperaçâo de certas regioes, no Brasil
— dêsse planejamento e de sua execuçao vêm surgindo
grandes empreendimentos: estradas, represas, industria etc.
2) Preparar a criança para apreender a importâncià
dêsses beneficios como conquistas de âmbito local, nacional e
internacional.
3) Despertar sentimento de gratidao pelos homens do
passado que nos criaram condiçôes favorâveis de desenvol
vimento, através das reaiizaçôes de higiene e saneamento.
• 335 .
17) Proporcionar ao aluno informaçôes sobre o mercado
de trabalho e dar-lhe instrumentes para que imprima orien-
a reconhecer a responsabilidade indi- taçâo mais adequada a seus estudos posteriores e à escolha
saude das medidas de higiene preventiva e da profissâo.
IS) Levar o aluno a reconhecer a importância das orga-
semfdn ^ compreendor que, as iniciativas federals no nizaçôes associativas nâo sé quanto ao desenvolvimento do
do bom «cfo local (estadual ou municipal) e pais, como também em relaçao ao bem-estar de seus habi
a n t e par,
c i ma
r açao
n s ededgovornos
e v e m j locals
u n t a re
, aedoq povo,
u a n d em
o geral- tantes.

cios de convicçâo dedepende


rater publico que a permanência dos bene No sentido dêsses objetivos, as crianças devem ser conduzidas
da valorizaçâo, pelo povo, dos objctivos visados, a atitudes positivas em relagâo:
— à necessidade, para o desenvolvimento do Pais, das
flcios. ^ ^tilizaçâo e consorvaçao, pelo povo, dêsses bene medidas de higiene e saneamento.
— aos sentimentos de gratidâo pelos homens do passado
reconhecer, de maneira o mais ï-vlduo que realizaram obras nesse sentido
através de ^^"^o^^'acia
^ Vida democrdti?a favorece a realizaçâo do — à necessidade de équipés de trabalho — dedicadas ao
"1 .
estudo e à pesquisa — que assegurem a permanência ou a
continuidade das obras realizadas, planejadas ou em reali
I ;
zaçâo
govêrno^^d^e sSaatravés
n^ento harinLlo aphcaçao do Sistema
de drgâos cujo
r '
— às iniciativas governamentais no sentido de recupe-
^rmonico é regulado pela Constituiçâo. . raçâo e desenvolvimento do Pais — iniciativas de âmbito
nacional, estadual ou municipal
é essencial^ï ^^^ompreender que o respeito à ConstitniÇ — à colaboraçâo que possam prestar as crianças — indi-
do pais. vidualmente ou em grupos, na comunidade

jevam o*"hom^m'
harmoni ' ^ ^onvicçao de quedias
a dos grupos^^^^^*^^*^^^ aspirda
reçao açôes
felicliegi^j^ q
para a permanência dos bénéficies realizados
para a compreensâo e ajuda a essas iniciativas gover
namentais, incluindo a divulgaçâo de conhecimentos e infor
® recursos.^^'^^'' ^ aluno a valorizar o intercâmbio de id^' maçôes de ordem técnica, como o vêm fazendo desde o 3.o
ano de Estudos Sociais
— âs organizaçôes associativas de carâter cooperativiste
espirUo d^^^coHbl da tradiçao pncifist? — a prioridades, no setor do desenvolvimento e em outros
clonals. ^oinboiaçao do Brasil em suas relaçôcs m^er setores, a diferenças de dotaçôes orçamentârias etc. que se
observam no memento atual: pela compreensâo, dentro de
suas possibilidades, é claro, das razôes que as justificam
internacîonaiy^no^^B°jg."-'®^êsse pelas atîvidades de comér — aos processes deniocraticos de vida, cujo funciona-
mento jâ apreendem melhor
? a atuai
n o do
p omundo
s s i b 'i consonância
l i d a d e s com
do oP — à valorizaçâo do planejamento, agora em âmbito mais
largo, relativamente a obras do govêrno em suas très orbitas
de açâo
P r o d u ? " ^agn'coîa.
î i ^ ^ ^ correlacionadS
p r o g r e s s eao inâice
no — a problemas semelhantes que afetam a outros povos
Produtividade — ao intercâmbio interiiacional, quanto às relaçôes corner-
ciais e de amizade
Para^ri^industriaiizaçâo
du^^^? tanto^pa° ^^?"iPe
' ensâo
do agricultura q^a
- 337 •
informaçôes especîficas sôbre a produçâo e a troca de
produtos
ter informaçôes sobre os paises que mantêm relaçces corner-
S.® ano de Estudos Sociais as crianças devem ciais corn o Brasil e sôbre os continentes de que fazem parte
adqmrido conhecimentos e informaçôes relativamente: o conhecimento de que o Brasil exporta principalmente
produtos agricolas e extrativos
^ i^portância, para eo desenvolvimento clo Fais, o conhecimento de que 0 Brasil exporta matéria prima
cie saneamento higiene, em gérai . pntâo e muito poucos produtos manufaturados
CaniT^i g importância da indûstria de base no progresse de
P Federal,cidade do gérais
e as medidas Rio dedesaneamento,
Janeiro,^ e -j um pais . . ,

rmî-r^? individual e de grupos informaçôes sôbre 0 que se faz de positivo relativamente


mais grave incidência, nocontra
Pais os. maies
. p do à indûstria de base no Brasil .
recentes no campo da '"'^Siene informaçôes relativas a Volta Redonda, a Usiminas e à
Potrobrâs
çôes ^mazônia — visando à melhoria i^^ade — à necessidade de prepare técnico para as atividades
econômiS ^ ao aproveitamento de sua potenci agricolas, industrials etc. ^
informaçôes sôbre mercado de trabalho e possibilidades
referentGq^^nn^1?^^^7 Planejamento e de obras em ediicacionals x
— às possibilidades de maior aplicaçao de instmment^
condiçôes ùp
^ ® mesmo sentido
possibilidades da .meljida g^go
em potencial de trabalho jâ adquiridos (globo, mapa, giâficos etc.) em
cucâo planejamento e de obras em estudos roferentes à localizaçao de continentes e palses, à
S e nn
L condiçôes
n o v a l e de
d ovida
R no
i o vale
D o cdo
e Sao
. ^Fia
aq: diversidade de estaçôes etc.

comnrppT-^°"^"^®"^° Sistema Federativo,


mento dos înv° entrosamento que preside ao fnn
comnrpp?^- 7°® Federal, Estadual e Municipal .q
independente dei entrosamento, poi'"^^'^^"^sidadeS
locais sto I fnduais.
caracteriza o' S^S^Feder^Uv^'^ -.1
Estad^S°e^Munci fp^al ® ^^^^liuçl ôes dos Governos Fedei
sivel (Sïjeti^mGnt^^ Constituiçâo Brasileira, sempre gs
^nanças possam cômp'reende^r''
nas^SSriede^ral Repûblica Federati^
colahnrios estadual e municipal , ^<,35
esferas goverr^ampPodêres em cada uma 0
- à cldarin^f ï'® ® conjunto ^ j^£i-
neira maS ^emocrâtica, compreendida agora de
raçâo e desonvoWirnp Sovernos passades com a recUP
. — às atividadp^ 1 regiôes do Pais . ^gi,
incluindo: comércio interestadual e iiiternacio
a imnnrtA^„,_ .
mento interne ^ trocas interestaduais para o gbas
;teci' 339

338 -
V

Assim, a criança tem praticado realmente a


Cidadania demooréllca - e nâo apenas louvado oa ideais
da Democracia. .pHmorar-lhe as condiçôes
Espcramos ^goia- no ^ consciente, fazendo-a com-
nocessârias a uma realizado. no sentido da
preender que os esforços se vêm am-
Capîtulo 2 melhoria de suas proprias gituar-se num piano mais
VUando, a ponte de, muitas ^ ' cogitaçâo do
largo de intéressés gérais, muitas vezes
proprio govêrno local.

SENTIDO DA APRENDIZAGEM Assim tem sido, por exemple, rnutir^in


no 2.0 ano - em campanhas simples, em prol do mutirao
e da boa vizinhança ^,^3 33p3effico,
A cidadania efetiva e os intéressés da comunidade nacioi^® no 3.0 ano - em <=«"PX''^'„„3®rvaçâo e recuperaçâo do
como a do reflorestamentc. de conscr^dv
solo etc. , . .
o vimos proporcionando à
de Ihe fornGop?^i«5°- Sociais se têm norteado no 4.0 ano de ■ atitudes
—ripmonstrando intéressé por adquinr
positivas e
(princi-
crâticos. V<^droes condizentes com os processes divulgar conhecimentos, técnicas e ^
palmente nas suas atividades de clube),
Ç we ^îiscamoQ^ levado à assimilaçâo de jormas de e sempre, desdo a realizaçâo de atwidades no l.o ano de
tatos pessoais aute^iHcas — porque surgîdas ^^al, Estudos Sociais, adquirindo o habite de
dee trabalhn
d t r a b a l h nH Hgrupo
^ r u p familiar,
o fai em seu grupo com
Tâ^ , ' recreaçâo etc.
^ttudino, de recreacâo eto
valonzar o -planejamento do trabaîho
de ^Sualmente, na direçao de uma
Acrnra no 50 ano de Estudos Sociais, a criança précisa
democrâtica ^ Pi'epare, de maneira objetiva, para a scntfr maio™e,stimulo a ê_ste (reSaî/m de eqmpe que vem
con(£ta^?^Ho encarecemos o esfôrço que a autenticidadc feauzan™, pela compreensao de que _ ^ .
ao justo eauilîhî?^' ®xige, procurando levar os_ al o Govêrno Federal, 0 Govêrno Estadual e o Governo
nos sâo impostas! aspiraçôes e as limitaçoes Municipal i„„.,,npnte équipés de trabaîho interessadas
Çâo constarftp' recurso do professor consiste na representam igualm Federagâo - équipés
desej^legiumo
tude e às- vitôrias
tranlaS dp da criança
a de levâ-la - no s^u
a nina aU na mclhona T'™.%"°tido, dlgamos assim, de nm vaste
de estîmulo on num ou noutro caso, sem P® ^ que se entrosam . nrincipalmente no momento pre-
também sem iuian™ ^^^^nhecimento do dever cumprido, piano de mutirao capacidades e de esforços.
Nosso f personalistas. . sente que é de convergencia de P , , .
, ^nnccipRcia da verdadeira deviocra-
posta. ^ ° vem confirmando a orientaçâo aqni _ 0 que a de reais atividades de grupo, e ativi-
cia, que e o resultado de rec ^ jj^^itiplicidade dos grupos
dentrô da Tnîm'^f Proparando a criança nâo ®P^^Ï
mas em contatos oup cujos recursos sâo
dades dlversificadas — «Sicificas — mas que encontram
caracteristîcas definidas, especiiicas
^as alheias
maneira vâlidas
viva, p ^^^^Sando,
dinâmira através
^ passado, de expert
incorporadas de
. 341 .
as experiências individuais.

• 340 -
seu ponto de contacto e convergência nos intéressés da cole- mesmo se sobreponha às experlências "«gativas que Ihe
tividade (*) viver As exneriéncias da cnança na eseola, principalmente
no campo do^s Estudos Sociais deverâo, pois, ter sentido
pêsse modo, a cria!iça compreonderâ mclhor a açâo do formador sempre oportuno e valido.
Governo Federal, do Govêrno Estadual e do Govcrno Muni Entretanto, os aspectos negatives que surjam serao con-
cipal venientemente tratados pelo Pi'u/cs^^L.fî^'ieaîîstica deverâ
apreendendo, através de sua propria experiência de tra- a criança sem resposta, mas esta embora realistica, deveiâ
balho de équipé, a neeessidade conter, implicite, vivo sentido de estimulo a açao
truçâo.
de esiudo, de vlanejamento e trahalho cjicicnte e honesto
para o atendimento efetivo das necessidades do Pai's — por
essas équipés que representam o govêrno, o fiador do bem-co- dimento dos problemas de que vîmes tratando. _
mum e dos intéresses da Comunidade Nacional. A crianca «era levada a compreender as atribuiçoes do

tratados, no 5° ano, alguns dos


Suf e Ls - p^te
srp;^s^ai,nT.arr CM V rrn
vîpi-.3r. 1 oblemas brasileiros, levando-se as crianças a con- nao sû resolyenclo ambém influindo no
a aup nnt ° Govêrno — compreendidas as très orbitas grupos, iniciativas opoi tunas eic. i atravpg da
de resolvA.in?°^ referido — tem realizado esforços no sentido melhor se clistingam pelas quali-
lonco nn^rl encaminhar-lhes a soluçâo, que vira a
SOSe açao
bub e vëze?i, dada
a mobilizar. a complexidade de rccur- Sfprs^oat^etferpaSad^e programa de açâo. _
Nem sempi-e, porém. os governos locals estao em condiçoes
num^^DpiTufn?' crianças compreenderâo que o Govêrno, de aVender às vultosas despesas que se fasem necessanas, nem
tampouco dispôem de mâo-de-obra capaz, quantitativa e quali-
tido do bnm ^ continuidade de esforços no sen-
tral desde ; ° sendo demons- tativamente.
Tornar-se-ia dificil, ou mesmo impossivel, realizar certos
continuidade vni ^ ^Pi'cendem que os governos, em su nlanos que se teriam de entrosar com outros afetos às demais
que se renoua, revUeliz^ndo™' comunidades. ou a outros Estados e que assim exigiriam
governS^ repub^anoT^^^^^^^"^ focalizar a açao de pesqiiisa, estiulo e r>lanejamento em comum
suas realizaçôes posUiVas principalmente po Dê=se modo, devemos dar o imprescindivd relêvo à jni-
ciatira local mas valorizando as responsabilidades do Governo
pusemos^g^aSe P^r. Icvadas a compreender, e nisso Federal ?espoœ âmblto nacional e que mcluem
homem pela melhnri?*^"? ^ luta sempre crescente d
no sentido de ° conduzid Planés é recTscs amplos, muitas vêzes em carater de emer-
gência.
Dever-se-â concluzir a criança a interpretar de maneira
mente a coti^ruir^p Possibilidades, têm sido levadas i^uaP acertadl o funcionamento do sistema iederaUvo.
reconstruçâo e anerfcip ^ reconhecer a neeessidade
Parece-nos
sentido positive da nenl! P^0Pi"l3a do
^Pvi? ?®®iuiile homem.
criança, desde cedo, ^ y S s — -
expenencia humana, a fim de que c através dlutigios e disputas que ^
como nog casos de delimitaçao das fronteiras sem pei
^ ) Con ti tuTar as relagoes de amizadc, corn paises litigantes e sem
caaa"'vez*"iniior "d interêsse
democràtica fazer concessôes lesivas a seu interesse.
em quo a autSflnrt em gérai, dea um
r^fj.frô
teUdade e a ans regimes autoritArio»
««nsablHdatle estfio centralizadas. . 343 ■

- 342 .
— grande interêsse pela observaçâo do que a rodeia;
gôsto por excursôes
— formas inusitadas de afirmaçao da personalidade, de
Procuraremos também iniciar a criança na putain
de problemas semelhantos aos nossos e que se api a curiosidade e de sociabilidade
a povos de origem e formaçâo cliversas. .f-Lotn — grande atividade dirigida no sentido de um crescente
apreender a identidade cle propositos que aproxim . ^gr- interêsse pelas pessoas e de uma curiosidade ainda maior
povos no que diz respeito à soluçâo de problemas ..gj^os pelo que fazem
ferem com a melhoria de condiçôes de vida. E o — interêsse por livres histôricos e biogrâficos
no intuito de estlmular a simj^atla e curiosidade das , — satisfaçâo nâo sô em iniciar intercâmbio de opiniôes
pelo mundo em que vivem e pelas pessoas que o b^ com outras pessoas, como também em comentar fatos com
arnigos
As crianças, em consequência de e.studos ^bteiimm® — marcado interêsse por aprender e competir
leitos e que aparecem sintotizados no capitule refer — concentraçâo no trabalho escolar, sobretudo quando
ûs alivîdades de comêrcio, no Brasil realizado em équipé
— desejo de entrosar seu trabalho com a realidade
serâo levadas ainda a apreendor: — interêsse pelos aspcctos de troca, de comêrcio com
■ a importância das trocas interestaduais para o abaste- outras crianças
cimento interno do paîs — desejo de pesquisar, no mapa, os lugares geogrâficos
levarâ à valorizaçâo dos emprcendimentos no que vê mencionados em jornais, revistas etc.
— atitudes de exigência e critica
po^te bielhoria de nossos meios de comunicaçao e No atendimento dêsses interêsses, ser-nos-âo de grande
utilidade os recursos audio-visuais de ensino, jâ que serâo
condiçôes atuais e possibilidades futuras relativamente reduzldas as oportunidades de observaçâo
exnnvMp-^" através do estudo do movimento ^ direta.
tivac aarespeito
^^P'^^taçâo, e deinternacionais
de relaçôes informaçôese troca
simples ®
de prod As técnicas de pesquisa e entrevista, assim como a utili-
zaçao do globo e de mapas, objetivarâo de certo modo a
aprendizagem, favorecendo a atuaçâo da criança, que a natu
cimp^Yrf também a necessidade de levar ao o reza dos assuntos em pauta pareceria dificultar Semnre
Brasil Pnîî, importância da industrializaçâo que a criança, por si propria, faz a redescoberta dos nroble-
préparé té?nico ^ mSo-de-obra especializada mas, ou mesmo os seleciona para efeito de estudo, e procura
descobrir como foram equacionados ou resolvidos, esta exer-
citando sua capacidade de pensar e de agir. As crianças que
Intéresses da idade desenvolveram os Estudos Socials, relatives ao 3.° e 4.® anos
de escolaridade, estâo aptas a fazer, sob a orientaçâo do
seu aproveitamento no sentido dos objetivos visados professor, essa redescoberta, chegando talvez a compreender
cm certes cases, a origem de alguns dêsses problemas. *
dovem^ser^trab-Uh-^ rovela atitudes e intéresses Pcquenas monografias poderâo constituir trabâlho de
grupo, e nâo sô terâo valor cultural, como darâo oportuni-
veitamonto di<3 ^ P'^i^i escola, visando ao total aP uades a que se exercitem atitudes e hâbitos de grande valor
Demrl ? ^^P^cidades que a distinguem. , social.
a criança ponto-de-vista da necessidade
conheSnto d?ff^ realidade brasileira - através % Os clubes organizados pelas crianças desde o 3.0 ou 4°
açâo no sentido ^ do paîs e do planejamen g «nos, e que vêm ganhando maior expressâo social à medida
aprovelta? e de,Pn^ f ^ essa reaiidade - procuramo a criança avança em escolaridade, terâo atuaçâo dinâ-
Assim a caracterîsticas. ..5 ra«5 Princlpalmente
bcias através de etc.
e palestres, intercâmbio sessôes de cinema, confe-
que desenvolvem realiza através de experiên ^
nessa idade: atitudes e interôsses prôprios da cria"^
- m '

• 344.
vividas as situaçôes de fora da escola, e em que os professé-
res estâo atentos à formaçâo da criança — encontram-se as
oportunidades que dâo base à compreensâo do mecanismo da
EXPERIÊNCIA DE ORGANIZACAO DE vida do Pais, o mecanismo do Sistema Federative.
DE ÂRIBITO ESCOLAR (*) . je Procuraremos aqui exemplificar, embora sem pretender
iniciando as crianças na compreensâo do sistema realizar um paraieio entre a Escola e a Uniao, o que séria,
governo
como é ôbvio, impossivel, dada a complexldade de vida em
uma Naçâo.
têm
crianças, até o 4P ano de Estudos 'natural Entretanto, as situaçôes que vâo surgindo e a necessi-
^ prâtica da Democracia, de orien^^ je dade de atendê-ias preparam as crianças para um melhor
entendimento do mecanismo de vida no pais.
sJm sua vida de grupo. O professor ven ,^ipos ^ Assim, exempiificaremos com as oportunidades criadas
t^nh-îi^^ democrâtica, tanto em pGQuenos ^lass ' pela preparaçâo e realizaçâo de uma campanha (*) de que
nnr exemple,
^®creaçâo
emetc., comodeem
atividades grupos..«nreendeP^
conjunto. maiores, o ,;• participem crianças de tôdas as turmas d^a escola.
Cada classe funciona como um ôrgâo que atende, de
a Escola de modo gérai, as^ 'I maneira autônoma, aos problemas que Ihe cabe tratar em
levnriî! classes, as instituiçôes J sua partlcipaçâo na campanha
compmrf ^°^^^ctos ainda maiores, através da P. ytaib»
assembléias ém que se procurando aproveitar bem, isto é, de maneira adequada,
as aptidôes
escolar
» (V*^
> comuns
^ / àsc i cturmas
. a g de
ei um. . . ^g exercitando capacidades
revendo conhecimentos adquiridos
do professor da classe, de <51, ^ pesquisando, no sentido de uma partlcipaçâo util
classe inf subdiretor,
^ outrascoordenador
pessoas. oou P^'<^Ç
que /^«duzi^
vai condu r e s o l v e n d o d i fi c u l d a d e s d e c o n d u t a q u e s e m p r e s u r g e m
e n fi m ,
compreender, através .
do prôprio mecanisino escolar em pleno funcio'^^ atendendo às necessidades que a afetam diretamente, ou
melhor, que dizem respeito à pai'te que Ihe cabe no pro-
grama de açâo.
, . rèss^^
— opinmÏÏ^rt niaior numéro de opiniôes ^ jgges Entretanto, para que a campanha logre êxito e alcance
de certo vêzes se contrapôem e luf
-1 vc/,c& ût; os objetivos visados, numa demonstraçao prâtica de
ponto-de-vista, interforem uns nos outios
tambem capacidade de iniciativa
disciplina consciente
e
convergência de esforços no sentido do êxito
sabilidade^^^^'^'^^ grande numéro de atribuiçôes de auxilio mùtuo nas dificuldades que surgem
de interêsse pelo bem-estar comum e progresse local
de direçâo^de^iformas
fîSi?® elevarâo a concluir que bâ neces é preciso que haja um ôrgâo diretor, composto, como séria
principios de conduta intéressante, de professôres e de alunos prevlamente esco-
Ihldos por eleiçâo gérai.
lOi»-
resp
sabiiidade?°^^®'^^° as diferentes atribuiçôes As crianças percebem a significaçâo e utilidade dêsse
ôrgâo através de sua atuaçâo — desde _que as razôes dessa
a fim de quï'^^ejani^v^^-^?' dinamizam atuaçâo sejam explicadas, quando se^ nâo^ evidenclarem.
vividas pelas crianças conio sao
(•) Campanha em prol do cooperatMamo, por exemplo, Beguindo
F-iîi <""« Participamoa ew
(... (Estado — no entao cliamndo .
as dlretrlzes para 6ste tragadas às pàgs. 428 a 439.

"P0.1S50 de alar <'» ■ 347 •


Jornal mural do ano escolnr.

• 346 -
grupo que exécuta,
embora agindo todos em perfeito entendimento.
Compreenclem, clêsse modo, que tal orgâo tem As crianças serâo ainda levadas a observar que:
— cada classe resolve seus prôprios problemas inerentes
0 atividadcs das classes de à campanha, com autonomia relativa porque seu programa de
lidad fi? r. f define as atrihuigôes e açâo foi inspirado, e por vêzes determinado, pelo programa
de harmonin l''^ due transcorra cm gO gérai do drgâo diretor da campanha
êxito fin-u d^dem a prepai-açâo da campanha, ^^sa — a liberdade de açâo dos participantes da campanha,
tritévio nLr ^ostrando, ao mesmo tempo ter hayido na escolha de atividades, por exemple, é também relativa,
leva as distribuiçâo de responsabilidades. ^ e embora 0 mais ample possivel, a fim de nâo serem tolhidas
vnncîmn>! ^ compreender a necessîdade de rio ^.g^- iniciativas, e regulada pelos principios que norteiam 0 pro
ponsabiHdadSL aceitaçâo
ponsabihdades e pronto acatamentode atribuiçoes
a ordens, « je-
resoUiÇoes grama de açâo da classe, à semelhança do que acontece com
08 principios que norteiam o programa gérai de açâo
o que garante a colaboraçao e a harmonia entre tôdas
mas'cjrclfmoTelam"'"' atribuiçôos essen« as classes, assim como o êxito da campanha, atingindo-se aos
objetivos da Escola, e portanto, dos alunos.
rentfs'IqSpes^ condiçôes favorâveis ao traballio das ^ O sistema federativo de govêrno; a Constituiçâo federal e os
riscop^Tnêtxoftnn% ^^"culdades do ordem gérai que ponbam ^ très podêres da Repûblica
rr trabalho de équipé .psso^s Parece-nos que a criança que participou consciente e
estra^haf riscofa necessârios com !'<= amplamente de uma Inlciativa dêsse tipo terâ adquirido expc-
riencia bâsica para compreender mais tai-de 0 mecanismo do
âmb?to°1fSçfod
' a'camp^nfa"' Sistema Federativo quanto:
enffm^^atrih.dp-^'^^ ® segurança durante a compa"^^^jçâ^' ^ i~I do Govêrno Federal e do Govêrno Esta-
dos obSvo^ serai visando à consect^ ffdadese e a o^for/ ^ compreender
®ssas atribuiçôes e respon-
as responsabi-
lidacles a estera de açâo do Govêrno Municipal)
eses)\datWa^entP°n
à concessS, "^'"S^os que
d^ conselhos Ihe sâo subordi
e opiniôes de quenados
necessu 3 cidp nn atribuiçôes e à harmonia que pre-
^ estadual
GovGino federal, '^ï'ês Podêres, nos très setores do
e municipal)
situacôGs dp pmprcra extraordinârios para dir'iO^
ecoordena dS orV •1 cio
a vicia , da
f aïsConstituiçâo da àsRepûblica,
e serve clc base Constituiçôesque rege
Estaduais,
financoha 'mas recursos nâo s<5 de or r conierinao rclevo às atitudes relativas à forma de vida
ImpSc'ia Pla"0 de decisôes de » democratica
— à situaçâo dos estados na Fcderaçâo
intercl^e 7mr™o''.,,-'''.""P=5ao das diferentes classe|. % — a aplicaçâo, portanto, em linhas gérais, do Sistema
campanha, atendendo,''igu"m'entp^ proparaçâo ™îg g^spec'^
a u e d e v e m t j p r f n p a i i o . V. ^ d i v e r s i f i c a ç a o d e
Federativo no Brasil.
Em tôdas as ocasiôes que se têm apresentado no trans-
correlacionamento,
dade da campanha de"^^"eira
mano^Vn^"^ totalidade,
a garantir mas ^ î/^*'^
a necessâria curso dos Estudos Sociais, portanto em autênticas vivências
democrâticas, as crianças vêm compreendendo:
crianças^ atingem "ao 5 ^ individuals en^iJ^gS,
de modo gérai, as aptidôes doT^x
— a necessidade de divisâo do trabalho, de acôrdo com
as aptidôes
que as funçôes dêsse om — as oportunidades ao alcance de todos os cidadâos
très équipés de trabalhn ^ direçao se distribujsseru — a atuaçâo de équipés de trabalho bem entrosadas e
rendimento: ' visando, naturalmente, a ^ coordenadas

Orupo que estabelecp - 349


grupo que opina normas que regerâo a ca^^t"-
23 3.0
• 348 .
. a nia no regime democrâtico,
dos direitos ca conforme vimos sempre exem-
vida, à liberdade, a scgura ç niificando e continuaremos
— a convergência de esforços no sentido dos intéressé® individual e agora a fazer.
c o m u n s (nâo hâ privilégies relatives b
— o respeito à divisâo do atribuiçôcs à posiçâo social, à rlqueza,
— o respeito as responsabilldades de que sâo invest nâo hâ preconceito de raça,
os cidadâos jde nâo hâ diversidade de trata-
— o acatamento pelo Individuo que se esforça e pfOo mento, enfim, para indivi uos
— 0 reconhecimento do mérito de diferentcs profissôes cren-
— o poder do voto ças rcligiosas etc.) O professer levarâ à com-
— a responsabilidade do eleitor § 5')
Nâo é pcrmitido o preensâo do dever que tem o
— 0 acatamento à opiniâo e escolha da maioria etc. Individuo de tomar responsa-
anonimato. Ê assegurado o lilidade de sens atos, embora
Tais vivências democraticas tornam realmente fâcil direito de resposta.
essa atitude e o direito da res-
as crianças a compreender a vida democrâtica em sua y caçâo de livros e periôdicos posta nâo Ihe permitam ca-
nitude. ^0 nâo dependerâ de licença o luniar o proximo. A ^esposta
Entretanto, a fim de que as crianças se vao prep?^ poder publico. Nâo serâ, po- que Iho caiba dar sera, em
melhor ainda para usufruir dos beneficios que .— rém, tolerada propaganda de tôdas as ocasiôes, vendica
regime democrâtico — realizaçâo de aspiraçôes guerra, de processes violentes justa.
esclarecê-las quanto aos direitos e tleveres para subverter a ordem po i-
cidadao, pelo menos no que estiver ao alcance de tica e social, ou de preconcei-
uimento e de maneira objetiva, mostrando que, o u" tos de raça ou de classe.
corresxjondem necessàriamente, deveres. inti- •p-ilo da correspondência.
irn ^ Professor deverâ, portante, esclarecer os alunos r® ^3 § 6') É inviolâvol o sig mdivîduo. Ninguém
• - significaçSo de alguns parâgrafos do ^r^f_ dO
^onstituiçao que diz respeito à vida comum, cotidiai^ g § 15') A casa ^ ° sêr—Lêntrao morador a
poderâ nela penetrar a noite, desastre, nem durante
ortigo em que Ihe é assegurada, como tarnbém
estrangeiros residentes no Pais — a inviolabilidade nâo ser para acudir a vitimas ^ Ici estabelecer.
reitos concernentes à vida, à liberdade. à segurança o dia fora dos casos e pela .-icdade, salvo o caso de
dual e à propriedade. ^5-
Somente poderemos formar cidadâos conscientes da- § 16') É garantido o direito pûblica. ou por mte-
çencza e_da necessidade de observância da Constituiçao» P g desapropriaçâo por nccessidade o indenizagâo eni
rêsse socJ, mediante previa e
P e n o r m a s propria
q u e vida
a mdiâria,
esme a àpvida
r e sdo
c r Paîs,
eve. 0 Em caso de perigo ysar da propriedade par ic ,
as autoridades compétentes PP ficando, todavia, assegura
conrpftn^o^ luodo, devemos explicar,de
temos referido, através
que adêsse ^^^Xrres-
direitos corr se assim o exigir o bem publico
pondem, necessànamente, deveres. direito à indenizagâo ulterior.

Exemplificando: ao conhecimento do aluno os


(♦) Deverâo ainda ser traz
Cap. II, art. 141. «eguintes parâgrafos: «e sem armas -peimc democrâtico
Direitoa e garantias indivi- 11.0) liberdade contrarlem o regime
duais. 13.0) proibiçuo de {gjo de ^Yntos industrials
Deveres
14.0) liberdade de relativa a inventes mu
17.0) direito
17.0)
-f(>a\
direito ee n ngarantia
tOraiS
19.0) direitos autorais
rante a lei iguais pe- Para que o individuo^ 23.0) habeas-corpus
~ a lei garant.^ n f^i igualdade PÇ ^je 24.*) mandado de segur
in61viduca a InviolabilWade " °
iiiudae cumpra os deveres da 351

- 350 .
propria organizaçâo federal^ mas também a organizaçao e
o professor devera aproveitar a oportunidade que se jiie as atribuiçÔes dos Très Podêres do pais (♦).
apresenta de açâo educativa, levando o aluno a compreender 0 professor devera leva-las, mais urna vez, à compr^i^ao
que tais direitos ou garantias constituem iima prova de c da importância, para a vida do pals, do voto do cidadao,
mnça que_o govêrno conféré ao indivi'duo, respeitondo-Jne mostrando-lhe que cada brasileiro. assume, através do voto
a séria responsabilidade de esMlher, direta ou ^"dir^tame^
^'^striçôes, a priori, a correspondêncla, a casa, a propn OS cidadaos responsaveis pelos Très Podeies da Republica { ).
e, que se tornam, assim, penhor do indivi'duo. Levar a criança a compreender, por exemplo, que o
ao î?7d7W^ ainda o professor acentuar o dever que PODER LEGISLATIVO
ii«n f corresponder a essa confianga, fazendo
pondênpf-f°
> deautorizado
sua casa epor
de lei,
suasdepropriedades.
sua liberdade de corres no estado e no pais - f"
de alunos que essa compreensao Constituiçâo dos Estadcs Unidos d9 Brasil, de maneira
corrpqnnnH upoem a direitos, e a obrigaçao "^ora respeitar os In'erêsses gérais do interfere
sitam f*> ^"t'^SI^almente à confiança que cm uds d P Esclarecer que o Poder . funcao rela-
sâo rmio f> que regem a vida democrâtica nos intéresses de âmbito respeito à Comunîdade
escola assimilados pelos que frequentani tivamente aos problemas que dizem rcspcuu
Acci ^sclarecimentos que se fazem necessâr •
^ preocupaçao, no Lovar-se-â ao Congresso m^cio°nal'°que
ibento da im^ • do individuo, tomando conh
tuiçâo, em Z <1"^ 'hes é garantido pela Cons« ^e^SSXl tmatahavendo
As crianças, ToÏD^'ucompreenMo^o^
tad^s e d^ coLutuiçâo,
Cultura"; Capitulo li, Titulo VI "Da Educaçao e d as leis para a vida do Pais e a i ^ sua prdpria,
uao so para a yida do P^f'.^^^ gem a conduta, estâo agora
ïi'ugua naciunal- ® obrigatdrio e s6 serâ dado atraves dos principios /^^nortância do Poder Legis-
em condiçoes de compreender a imP
lativo e a responsabilidade de seu ggf^j-a do Poder Exe-
(?nsino ofic?al"ultSn^^r° ® gratuito para todos; « Ser-lhes-a explicado, também cabe pleitear
varem falta ou Pnmârio sê-Io-â para quantos P cutivo. que ao Présidente da Repu^liw tamo
ticiencia de recursos. ieis, enviando mensagens ao ',,+0 ao funcionamento
ao funcionamento^dn!^"® eselarecimentos necessârios Serao dadas ainda explicaçoes . -j. juigar da neces-
clo Congresso Nacional, cabendo ggs sempre de acôrdo
térios e à colaboraoS/^ Podêres, às atribuiçÔes dos - Sidade de ampliar ou nâo ° as crianças reve-
outros, no sentido lio êstes devem emprestar, uns a com o interêsse e os conliecimentos que
a toportâncir perceba, uma vez mais, iarem sobre 0 assunto. - pqcolhidos os membres
da oolQi)QfQçQQ . Assim, afora a maneira por g gg qualidades que
do Poder Legislative, 0 que e , a 'esclarecer as crianças
para o regm
i e democ^ât^^""^"" esforgos e da harmona
i OS devom distinguir, 0 professor p
sobre:
, <!im organizacito e
federal^^e
dos direitos e de^rescondiçôes de compreender
due, na Constituiçâo, a
além , (•) Quanto
atril.ulçaes aos Cas
esUlo expressas Mtiduais
' uSao naoUnidos
dos 13:itados SoTaÔ do
- cidadâo, estâo fixados, nao sd a oi'ientaçtto
•Brasfl
geral,
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(••) Os i n i ssâot rescolhldos
exemplo. e s dpeioo Republlca.
endida, realmente. como um regime d e

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