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1. Incisas ou cortantes -
Predomínio do comprimento sobre a
profundidade;
Bordas regulares, nítidas e retilíneas;
Corte com profundidade igual de um
extremo a outro da lesão;
Tipos de feridas
2. Corto-contusa
O traumatismo causa a penetração do
instrumento. Ex.machado.
3. Perfurante:
Por agentes longos e pontiagudos.
Transfixante. Ex. p
prego,
g , alfinete.
Tipos de feridas
4. Pérfuro-contusas
Um ou dois orifícios(entrada/saída), o de
entrada e o de saída. Ex: arma de fogo.
5. Escoriações
A lesão surge tangencialmente à
superfície cutânea
cutânea, com arrancamento da
pele.
Tipos de feridas
6. Aberta
São aquelas em que a continuidade da
pele é interrompida.
7. Fechada
Não violam a continuidade da pele, são
provocadas por forças decorrentes de
quedas, desaceleração súbita,etc.
Tipos de feridas
8. Profunda
Envolve a destruição ou perda total da
epiderme, da derme e do tecido celular
subcutâneo. Pode também ocorrer
destruição muscular e óssea.
9. Superficial
Envolve somente a epiderme ou a porção
superior da derme.
Ferimentos nos olhos
Anatômico
Arterial- jatos de sangue vermelho vivo;
Venosa- filete de sangue vermelho
escuro;
Capilar-
Capilar escoriação;
Clínico
Externa
Interna – trauma interno;
Classificação das hemorragias
Perda Sanguínea
Classe I- perda de 15%; apresenta
discreta taquicardia e pequena diferença
ente PAS e PAD.
Classe II-
II perda de 15 a 30%; ocorre
taquicardia, taquipnéia, aumento da PAD,
ansiedade.
Classe III- perda de 30 a 40%; ocorre
taquicardia, taquipnéia, hipotensão, alt.
Do estado mental,, sinais de hipoperfusão
p p
tecidual;
Classe IV- perde de + 40%; ocorre choque
hipovolêmico (taquicardia, taquipnéia e
hipotensão severa).
Técnicas de hemostasia
Compressão Direta:
Compressa estéril;
Não remover a primeira gaze do
ferimento, apenas acrescentar mais, se
necessário;
Elevar o Membro
Compressão da Artéria Proximal
Mão enluvada;
Torniquete
q
Último recurso ou amputação;
Bandagem constritora colocada em torno
de uma extremidade até a
cessação do fluxo.
Técnicas de hemostasia
Técnicas de hemostasia
Atendimento
Hemorragia Externa
Expor o ferimento;
Realizar compressão direta e fixar um
curativo;
Elevar o membro atingido,
atingido desde que não
esteja fraturado.
Se o sangramento persistir, comprimir os
pontos arteriais proximais.
Em situações de grave hemorragia, é
recomendável
dá l acalmar
l a vítima,
íi
posicioná-la de costas, mantendo-a
aquecida e com as vias aéreas liberadas,
enquanto aguarda a ambulância
ou efetua o transporte.
Atendimento
Hemorragia Interna
Avaliar CAB;
Avaliar SSVV;
Manter a vítima em repouso, deitá-la de
costas afrouxando-lhe
costas, afrouxando lhe as vestes;
Prevenir o estado de choque, mantendo a
vítima aquecida;
Priorizar o transporte para um hospital;
Estado de choque
Tranqüilizar a vítima;
Avaliar CAB;
Posicionar a vítima em decúbito dorsal;
Manter as vias aéreas abertas;
Controlar possíveis sangramentos
externos;
Afrouxar as vestes;
Promover o aquecimento da vítima;
Não ministrar líquidos ou alimentos;
Encaminhar ao serviço especializado
rápido;
Interatividade
Sobre a hemorragia:
a) Na hemorragia classe III- temos perda de
40 a 60% de sangue.
b) O torniquete é o primeiro método
utilizado para o tratamento da
hemorragia.
c) No choque hipovolêmico não temos
alteração do nível de consciência e dos
SSVV.
d) Tanto na hemorragia interna quanto na
externa devemos priorizar o atendimento
no hospital.
e) B e D estão incorretas.
Emergências obstétricas
Parto Normal
O parto normal ou vaginal por ser mais
parecido com o fisiológico (parto natural)
tem vantagens sobre a cesariana.
O trabalho de parto é o processo pelo
qual o útero expulsa o feto para o meio
externo;
Sinais e Sintomas: Perda do tampão
mucoso; Contrações dolorosas;
Dilatação
ç do colo uterino;;
Mecanismo do parto
Objeto – Feto
Percorre
Impulsionado
Diagnóstico
2 contrações em 10 min, com duração de
50 a 60 seg.
Perda do tampão mucoso.
Agitação;
Esforços expulsivos maternos
constantes;
Sequência do parto
Atendimento pré-hospitalar
Crise Asmática
Inflamação crônica das vias aéreas, o que
determina o seu estreitamento, causando
dificuldade respiratória.
Causas
Emergências respiratórias
Crise Asmática
Sinais e Sintomas:
tosse seca e repetitiva, dispnéia,
respiração sibilante, audível, pulso
rápido, palidez , sudorese, prostração,
apatia, cianose de extremidades.
Atendimento
Tranquilizar a vítima;
Se tiver conhecimento do tratamento
aconselhado
lh d pelol médico
édi para as crises
i
- administrá-lo;
Encaminhar ao serviço especializado.
Obstrução das vias aéreas por
corpo estranho (OVACE)
Causas
Trauma direto sobre as vias aéreas –
sangramento, compressão externa por
edema ou hematomas;
Queimaduras – inflamação e edema de
glote;
Reações Alérgicas – edema de glote;
Corpo Estranho – fragmentos de
próteses dentárias, balas, chicletes e
pequenos objetos.
objetos
Obstrução das vias aéreas por
corpo estranho (OVACE)
Compressão Torácica
Gestantes e Obesos;
Série de compressões torácicas sobre o
terço inferior do osso esterno, logo acima
do apêndice xifóide.