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1.2.- Opção (A). A informação pode ser obtida através da análise do gráfico da figura 2.
1.3.- Opção (A). No ano seco (2012), o índice de área foliar é inferior ao do ano húmido, conforme a
análise do gráfico da figura 3. A renovação da copa inicia mais cedo no ano húmido (2011), atingindo o
seu máximo por volta dos 160 dias, enquanto no ano seco esta situação apenas ocorre por volta dos
190 dias.
1.4.- Opção (B). Em 2011, o período favorável ao crescimento foi aproximadamente dos 110 aos 160
dias, enquanto em 2012 foi dos 150 aos 190 dias. A maior estabilidade de área foliar verifica-se no ano
2012, conforme a análise do gráfico da figura 3.
1.5.- Opção (B). A fenologia é um ramo da Ecologia que estuda fenómenos periódicos dos seres vivos
e as suas relações com o meio ambiente, tais como a luz, a temperatura e a humidade (fatores
abióticos).
1.6.- Opção (D). O sequestro de carbono está relacionado com a etapa química da fotossíntese, uma
reação anabólica. Esta etapa refere-se ao ciclo de Calvin, que ocorre no estroma dos cloroplastos.
1.7.- Opção (A). Quanto à fonte de energia, os sobreiros captam luz solar, sendo seres vivos
fotossintéticos, e recorrem ao carbono atmosférico como fonte de matéria inorgânica para a produção
de compostos orgânicos.
2.- Opção (C). Ao incidir nos tecidos clorofilinos, a luz provoca oxidação da molécula de água com a
imediata libertação de oxigénio. Durante o ciclo de Calvin, o CO2 é fixado por uma enzima, sendo
reduzido pelo NADPH, o que conduz à formação de trioses. Na fase fotoquímica, os eletrões
provenientes da oxidação da clorofila entram na cadeia transportadora de eletrões, ocorrendo uma
sequência de reações oxidação-redução.
Ensino Secundário Disciplina: Biologia e Geologia -10º Ano_ Professores: Paula Lopes e Luís Sampaio____ Página: 1 / 2
- Face a um ano seco, particularmente o inverno de 2012, as células-guarda perderam água, o que
causou uma diminuição da sua pressão de turgescência, ficando plasmolisadas. Como consequência
ocorreu o encerramento dos estomas, minimizando desta forma as perdas de água pela planta, o que,
por sua vez, permitiu aos sobreiros a manutenção de um índice de área foliar mais ou menos constante,
como resposta à falta de água.
Grupo II
1.1.- Opção (B). A lentilha-d'água é uma planta avascular, pois não apresenta tecidos condutores.
Assim, o sucesso da sua sobrevivência está relacionado com o facto de ser uma planta muito pequena
e apresentar uma relação área/volume equilibrada.
1.2.- Opção (D). A Lemna minor não apresenta tecidos condutores, depende da existência de água e a
sua dispersão é assegurada por raízes pegajosas que aderem às patas dos animais. Os turiões são
estruturas resistentes à estação desfavorável.
1.3.- Opção (A). De acordo com a análise do gráfico da figura 5, o grupo 3 é aquele que apresenta um
crescimento mais rápido, atingindo a capacidade de carga, isto é, o número máximo de indivíduos que o
tabuleiro pode comportar, ao fim de 3 semanas.
1.5.- Opção (C). Este trabalho baseia-se no estudo de dois fatores abióticos (variáveis independentes)
e a sua influência no crescimento (variável dependente).
1.6.- Opção (B). A lentilha-d'água é um produtor, ocupando o primeiro nível trófico nos ecossistemas.
Assim, sendo um ser fotoautotrófico, tem a capacidade de sintetizar compostos orgânicos
(nomeadamente proteínas e gorduras) para os seres heterotróficos. As proteínas são compostos
quaternários que apresentam na sua composição química C, H, O e N.
1.7.- Opção (A). As Briófitas são uma divisão das plantas na qual se incluem as plantas avasculares e
que, geralmente, apresentam pequenas dimensões e vivem em locais húmidos.
1.8.- Opção (D). Nos grupos 1, 2 e 3, a luz é constante e apenas variou a concentração de nutrientes no
meio (variável independente ou experimental).
1.9.- Opção (C). A replicação de uma dada montagem experimental permite reproduzir resultados e
com isso melhorar a fiabilidade da experiência.
2.- Nesta experiência, colocou-se a hipótese de que condições normais de luz e elevada disponibilidade
de nutrientes favorecem o crescimento rápido da lentilha-d'água, até ser limitado pelo espaço disponível
nos tabuleiros.
Os resultados do grupo 3 apoiam a hipótese, uma vez que a população aumentou rapidamente desde o
início da experiência até à terceira semana, tendo depois estabilizado nas cerca de 250 plantas. Esta
evidência sugere que, sob estas condições, a capacidade de carga de cada dispositivo experimental é
de cerca de 250 plantas.
No grupo 1, os resultados mostram que esta planta necessita de ter alguns nutrientes, já que neste
meio de água destilada morreu rapidamente.
No grupo 2, a água doce possui alguns nutrientes, mas como o meio não foi suplementado, a
proliferação da planta ocorre de uma forma mais lenta, embora tenha atingido uma capacidade de carga
idêntica ao grupo 3, de 200 a 250 plantas. Isto sugere que a água doce possui os nutrientes suficientes
para o crescimento da lentilha, mesmo sem adição de mais nutrientes, o que não constitui, portanto, um
fator limitante.
No grupo 4, as plantas crescem em meio com muitos nutrientes mas com baixa intensidade luminosa, o
que limita drasticamente a sua capacidade de crescimento e de reprodução, apesar de o meio ser igual
ao do grupo 3.
Podemos concluir, deste modo, que a hipótese está correta. Quando a disponibilidade de nutrientes e a
intensidade luminosa não são fatores limitantes, o habitat disponível força, eventualmente, a população
a estabilizar a sua capacidade de carga.
Ensino Secundário Disciplina: Biologia e Geologia -10º Ano_ Professores: Paula Lopes e Luís Sampaio____ Página: 2 / 2