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VILA VELHA
2015
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ANDRÉ TAVARES
IGOR BARCELOS
MARCELLA BRONZE
THAÍS RIBEIRO MOREIRA
VILA VELHA
2015
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SUMÁRIO DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 06
2. CÁLCULO DE CONSUMO DE ÁGUA E RESERVATÓRIOS ............................... 10
2.1 Estimativa de consumo ....................................................................................... 10
2.2 Capacidade dos reservatórios ............................................................................. 10
2.3 Dimensionamento da bomba de recalque e tubulações ...................................... 10
2.4 Dimensionamento do extravasador e determinação da altura da lâmina d'água
acima do mesmo ....................................................................................................... 11
3. ESTIMATIVA DO NÚMERO DE EXTINTORES E LOCALIZAÇÃO DOS MESMOS
COM INDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA ........................................ 10
4. ESTIMATIVA DO TIPO E QUANTIDADE DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA .......... 10
5. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ........................................................................ 10
6. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA ....................................................................... 10
7. SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS ................................................... 10
8. LOCALIZAÇÃO DOS DETECTORES DE INCÊNDIO .......................................... 10
9. SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS- SPRINKLERS ............................. 10
10. SOLICITAÇÃO DE LIGAÇÃO DE ÁGUA Á CONCESSIONÁRIA ESPIRITO
SANTENSE DE SANEAMENTO BÁSICO (CESAN) ................................................ 10
11. SISTEMA TARIFÁRIO DA CESAN .................................................................... 10
12. SISTEMA TARIFÁRIO DA CESAN .................................................................... 10
13. DIMENSIONAMENTO DO RAMAL EXTERNO DE UMA LIGAÇÃO DE ÁGUA
PARA UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL ........................................................................ 10
14. COCLUSÃO ........................................................................................................ 10
14. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 10
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1. INTRODUÇÃO
TOTAL = 53.820,00 L
4,50,25
𝐷𝑟 = 1,3 × √0,00277 ×
24
𝐷𝑟 = 0,045𝑚 𝑜𝑢 50𝑚𝑚
Comprimento real (L): 0,15 + 0,33 + 0,27 + 0,28 + 0,23 + 0,34 + 0,67 +
3,78 + 0,45 + 0,40 = 6,9 m
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Tubulação de recalque:
Hman = Hg + ∑ J
Hman = 0,60 + 40,42 + 9,253 + 1,365
Hman = 51,638 m
𝛾 × 𝑄 × 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃𝑜𝑡 =
75 × 𝑛
𝜋
𝐴= . 𝐷²𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑣𝑎𝑠𝑎𝑑𝑜𝑟
4
𝜋
𝐴= . 0,06282 = 0,0031 𝑚2
4
𝑄
𝑣=
𝐴
10−3
𝑣 = 2,77. = 0,89 𝑚/𝑠
0,0031
𝑉 2 0,892
= = 0,040𝑚
2𝑔 19,62
𝑣2
𝐻≥ + 𝐻𝑡 = 0,040 + 0,12 = 0,16𝑚
2𝑔
TABELA 1 – Fonte NT 12, TABELA A.4 - EXTINTORES DE INCÊNDIO MAIS ADEQUADOS DE ACORDO COM AS
CLASSES DE INCÊNDIO
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TABELA 2 – Fonte NT 12, TABELA A.2 - CAPACIDADE EXTINTORA MÍNIMA DE EXTINTOR PORTÁTIL
TABELA 3 – Fonte NT 12, TABELA A.5 - ÁREA MÁXIMA A SER PROTEGIDA POR CADA UNIDADE EXTINTORA
TABELA 4 – Fonte Fonte NT 12, TABELA A.6 - PERCURSO MÁXIMO DE MODO A ALCANÇAR UMA UNIDADE
EXTINTORA
Logo, temos:
Para obter a altura foi consultado o item 4.1, onde temos como altura da
edificação a medida em metros entre o nível do terreno circundante à
edificação ou via pública ao piso do último pavimento, excluindo-se pavimentos
superiores destinados exclusivamente à casa de máquinas, barriletes,
reservatórios de águas e assemelhados e pavimento superior de unidade
duplex, caso a(s) escada(s) de saída de emergência não sirva(m) esse
pavimento.
Sendo assim, conforme projeto, temos uma altura total da edificação de
36,36 m, denominando-se edificação alta.
Valores da carga de incêndio especifica segundo corpo de bombeiros
instrução técnica nº 014, divisão A-2, carga de incêndio: 300 MJ/m².
Conforme NT 10, tabela 2 – dimensionamento das saídas de
emergência:
QUADRO 02 – DIMENSIONAMENTO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Ocupação Capacidade da unidade de passagem (C)
População (A)
Grupo Divisão Acessos/Descargas Escadas/rampas Portas
A A-1, A-2 Duas pessoas por dormitório (C) 60 45 100
16
Acessos/Descargas:
𝑃 24
𝑁=𝐶= = 0,40, ou seja, 1 acesso/descarga.
60
Escadas/Rampas:
𝑃 24
𝑁=𝐶= = 0,53 , ou seja, 1 escada/rampa.
45
Portas:
𝑃 24
𝑁=𝐶= = 0,24 , ou seja, 1 porta.
100
Onde:
N – número de unidades de passagem
P – População
C – Capacidade da unidade de passagem
5. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
6. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
a) rotas de saída: visa indicar o trajeto completo das rotas de fuga até uma
saída de emergência (indicação continuada);
b) obstáculos: visa indicar a existência de obstáculos nas rotas de fuga tais
como: pilares, arestas de paredes e vigas, desníveis de piso, fechamento de
vãos com vidros ou outros materiais translúcidos e transparentes, etc;
c) mensagens escritas: visa informar o público sobre:
Outra classificação que a NBR 10.897 diz é quanto aos riscos das
ocupações, para dimensionamento do sistema de chuveiros automáticos, ou
seja, para mensurar o volume da RTI, vazões, tubulações e número de
chuveiros, as edificações são classificadas em grupos de risco.
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c) Grupo III: Esse grupo difere dos anteriores, porque é esperada alta
velocidade de desenvolvimento de calor, sendo que seus estoques não
excedem a 2,40 metros de altura.
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a) reservatório elevado;
b) reservatório com fundo elevado ou ao nível do solo, semienterrado ou
subterrâneo;
c) tanque de pressão.
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𝐶𝐷
𝑄𝑚𝑖𝑚 =
86.400
EXPECTATIVA DE
CONSUMO
MENSAL HIDRÔMETRO DN PADRÃO
Até 45 m³ 1,5 m³/h 3/4" - 20 mm 1
46 a 270 m³ 3 m³/h 3/4" - 20 mm 1
271 a 900 m³ 7 m³/h 1"- 25mm 2
1.1/2" - 40
901 a 1.800 m³ 20 m³/h mm 3
1.801 a 9.000 m³ 30 m³/h 2"- 50 mm 4
9.001 a 18.000 m³ 60 m³/h 3"- 80 mm 5
18.001 a 30.000 m³ 100 m³/h 4"- 100 mm 6
Fonte: Site da CESAN
13. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.