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Essa formação tem como requisito mediar a comunicação entre o aluno surdo e
os agentes envolvidos no conjunto educacional, por exemplo, aluno surdo e professor;
aluno ouvinte e aluno surdo, etc. Com a inclusão em pauta e a acessibilidade em
discussão, o trabalho do tradutor intérprete vem sendo reconhecida e sua formação
priorizada. Mas, é de suma importância preparar adequadamente os profissionais para
atender as necessidades específicas com competência, habilitados para o exercício da
função. Essas habilidades tem a capacidade de traduzir simultaneamente (tempo real) e
consecutiva (pequena pausa na interpretação).
O Instrutor precisa criar uma sala agradável com condições de materiais no qual
aluno e instrutor troquem experiências visando a aprendizagem. Se observarmos a
presença do instrutor surdo é vista como conquista para os alunos surdos pois se trata da
mesma diferença. Não podemos deixar de tratar da responsabilidade do profissional
instrutor. No decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 no seu capítulo III explana
sobre da formação do professor de libras e do instrutor de libras. Sua responsabilidade é
esclarecer aos alunos somente cabível a sua competência pertinente a língua de sinais,
cultura e identidade dos surdos. Mesmo que tenha competência para outras disciplinas
deixar claro que não são de sua competência. É necessário que o mesmo garanta a
qualidade do ensino e acesso do aluno surdo as aulas educacionais. Objetivando a
imparcialidade e neutralidade.
QUADROS, Ronice Müller de. & KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira:
estudos lingüísticos. Art Med. 2004.