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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE TECNOLOGIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO E


SEDIMENTAÇÃO
Relatório 05

Turma: ​ 2570-07
Acadêmicos(as)​:
Débora Sanches Aroca RA: 93409
Mariana Granero Frares RA: 93831

MARINGÁ, 22 de Junho de 2017


1 OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo a realização da análise granulométrica de uma amostra
de solo por meio de peneiramento, seguindo as recomendações das normas: NBR 7181/1984 –
Solo – Análise Granulométrica, realizada por peneiramento ou por combinação de sedimentação
e peneiramento. NBR 6457/1986 – Amostras de Solo – Preparação para ensaios de compactação
e ensaios de caracterização.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Todos os solos, em sua fase sólida, contêm partículas de diferentes tamanhos em
proporções as mais variadas. A determinação do tamanho das partículas e suas respectivas
porcentagens de ocorrência permitem obter a função distribuição de partículas do solo e que é
denominada distribuição granulométrica.
A distribuição granulométrica dos materiais granulares, areias e pedregulhos, será obtida
através do processo de peneiramento de uma amostra seca em estufa, enquanto que, para siltes e
argilas se utiliza à sedimentação dos sólidos no meio líquido. Para solos, que tem partículas tanto
na fração grossa (areia e pedregulho) quanto na fração fina (silte e argila) se torna necessária a
análise granulométrica conjunta.
Através do ensaio granulométrico, determina-se a percentagem em peso que cada “classe”
de tamanho de partículas representa na massa total utilizada para o ensaio. Utilizando os
resultados obtidos por meio desse ensaio, faz-se a curva granulométrica do solo.
O ensaio por peneiramento é utilizado para fração granular (grossa) do solo. O tamanho do
grão é dado em função da abertura da malha quadrada de cada peneira, conjuntamente com as
respectivas porcentagens das massas secas (passante e retida) - 76 mm > Ø > 0,075 mm (peneira
nº 200). Para peneiramento fino o diâmetro deve ser 2,0 mm > Ø > 0,075 mm.
A análise granulométrica pode ser feita somente por peneiramento ou por peneiramento e
sedimentação. Essa última é realizada passando o material na peneira #2,0 mm, com material que
fica retido nessa peneira realiza-se o peneiramento grosso, e com o material que passa por ela
realiza-se a sedimentação e depois o peneiramento fino para grãos que ficarem retidos na peneira
#0,075mm.
Para se entender o processo de sedimentação, analisa-se a Lei de Stokes, que estabelece a
velocidade limite alcançada por uma esfera em queda livre num meio viscoso, ao alcançar o
movimento retilíneo uniforme.
Essa lei explica que um corpo em um meio viscoso sofre a ação de uma força viscosa (F​v​)
que é proporcional a sua velocidade (V).
Quando uma esfera é solta na superfície de um líquido, que possui uma densidade menor
que a da esfera, no instante inicial sua velocidade é zero, mas essa por sua vez, sofre uma
aceleração, não uniforme, até atingir um valor limite, momento em que a resultante das forças
atuantes na esfera é nula.
Além da força viscosa, duas outras forças atuam na esfera: o peso da mesma (P) e a força
de empuxo (E). Igualando a resultante dessas forças à zero, obtêm-se a velocidade limite (V​L​),
através da seguinte equação:

γS −γwd 2
VL = 18μ
D (1)

No qual:
V​L​: Velocidade limite da esfera;
γS : Peso específico da esfera;

γwd : Peso específico do meio dispersor;


μ : Viscosidade do meio dispersor;
D : Diâmetro da esfera.

Sendo a velocidade máxima da esfera proporcional ao quadrado do seu diâmetro.


Como a velocidade da esfera (ou partícula) é igual a razão entre da altura de queda da
esfera pelo tempo de sedimentação dessa:

(ρS −ρwd )g 2 a′
VL = 18μ
D = t
(2)
Sendo:
ρS : Massa específica das partículas, em g/cm​3​;
ρwd : Massa específica do meio dispersor, à temperatura de ensaio , em g/cm​3​;
a’: Altura de queda das partículas, em cm;
t: Tempo de sedimentação, em s;
g: Aceleração da gravidade;
D: Diâmetro das partículas.

Isolando D na equação (2), tem-se que:


18n
Dmáx = x a′
ρS −ρwd t [cm] (3)


1800n a′
Dmáx = x
ρS −ρwd t [mm] (4)

No qual:
D​máx​: Diâmetro máximo das partículas;
n: Coeficiente relacionado com a viscosidade do meio dispersor, à temperatura de ensaio,
em g.s/cm​2​.

Na fase inicial (t=0), há uma suspensão homogênea. Em qualquer profundidade existirão


partículas de todos os tamanhos e estas estarão presentes em igual quantidade para um
determinado diâmetro.
Na fase intermediária (t=t), há uma suspensão heterogênea, em que a densidade de
suspensão varia ao longo da profundidade.
● Porcentagem, em massa, de partículas de diâmetro < D​máx​, no ponto X, no tempo t
- Massa específica no ponto X, no tempo t, para V​1​= 1 cm​3​:
M S1
M S1 +(V 1 − ρS )x ρwd
ρi = V1
(5)

- Massa dos sólidos no ponto X, no tempo t, para V​1​= 1 cm​3​:


ρS (ρi −ρwd )
M S1 = ρS −ρwd
(6)

- Porcentagem em relação à amostra seca (M​3​):


M ρS (ρi −ρwd )
QS1 = 100 MS1 x V = 100 ρS −ρwd
x MV (7)
3 3

- Porcentagem em relação à amostra total seca (M​3​)


ρS V (ρ −ρ )
QS = N ρ −ρ
x Mi wd (8)
S wd 3

3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAL
O solo utilizado no experimento foi coletado na cidade de Maringá – PR, na avenida
Tuiuti.
Então, a amostra de solo foi preparada seguindo as especificações da NBR 6457/1986,
com secagem prévia ao ar até a umidade higroscópica e destorroamento com o almofariz e a mão
de gral revestida de borracha, evitando a quebra de grãos nesse processo, homogeneizando, dessa
forma, a amostra. Peneira-se o material na peneira 200, o que ficar retido nela é jogado fora e o
que passou então será a massa a ser escolhida Mt de acordo com a NBR 6457/1986. Separou-se,
dessa forma, a quantidade M​t igual a 4,0 kg para a granulometria por peneiramento, conforme a
Tabela 3 da NBR 6457/1986.

3.2 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS


A aparelhagem utilizada para a execução foi a sugerida pela NBR 7181/1984 – Solo –
Análise Granulométrica, conforme segue abaixo:
● Estufa capaz de manter a temperatura entre 60ºC e 65ºC e entre 105°C e 110°C;
● Balança que permite pesar nominalmente 200g, 1,5kg, 5kg e 10kg, com resoluções
de 0,01g, 0,1g, 0,5g e 1g, respectivamente, e sensibilidade compatíveis;
● Dessecador que permite guardar amostras sem variação de umidade;
● Aparelho de dispersão (dispersor), com chicanas (rotação da hélice do aparelho não
deve ser inferior 9000 rpm);
● Proveta de vidro, com cerca de 450 mm de altura e 65 mm de diâmetro, com traço
de referência indicando 1.000 cm​3​ a 20 ºC;
● Densímetro de bulbo simétrico, calibrado a 20 ºC e com resolução de 0.001,
graduado de 0.995 a 1.050;
● Termômetro graduado em 0,1°C, de 0°C a 50°C;
● Tanque para banho;
● Peneiras de 76, 50, 38, 25, 19, 9,5, 4,8, 2,0, 1,2, 0,6, 0,42, 0,25, 0,15 e 0,075 mm,
de acordo com a NBR 5734/1980;
● Escova com cerdas metálicas;
● Pissete.

3.3 MÉTODO DE ENSAIO


Peneiramento
Inicialmente, a amostra de solo foi seca até a umidade higroscópica, e então, destorroou-se e
homogeneizou-se a amostra, evitando a quebra e desagregação dos grãos. Realizou-se então o
quarteamento, reduzindo a amostra a uma quantidade representativa suficiente para o ensaio de
peneiramento.
O material preparado foi passado na peneira # 76 mm, e desse material, foi separada uma
quantidade M​t = 4 kg, de acordo com o diâmetro estimado dos grãos a olho nu, conforme a tabela
3 da NBR 6508/1984.
O processo de peneiramento é dividido em peneiramento fino para a determinação da
granulometria dos diâmetros entre 2 e 0,075 mm, e peneiramento grosso para a determinação da
granulometria dos diâmetros entre 76 e 2 mm, conforme abaixo:
- Peneiramento Grosso: Os 4 Kg preparados anteriormente foram passados num conjunto
contendo as peneiras de # 75 mm, # 2 mm, e um fundo. O material retido foi lavado na peneira #
2 mm, para remoção das partículas de textura fina, e após, seco em estufa. Foram separadas
também cápsulas de amostra para a determinação do teor de umidade. (* vide relatório 01)
Após efetuada a lavagem e secagem do material, o mesmo foi peneirado, conforme a
norma, nas seguintes peneiras: # 75 mm, # 50 mm, # 38 mm, # 25 mm, # 19 mm, # 9,5 mm, #
4,8 mm, e # 2 mm.
Para cada peneira, foi pesado o material retido na mesma.
- Peneiramento Fino: Do material passado na peneira # 2 mm anteriormente, foram
separadas 120 g. O material separado foi lavado na peneira # 0,075 mm, e seco em estufa. Foram
separadas também cápsulas de amostra para a determinação do teor de umidade. Após seco, o
material foi destinado ao peneiramento fino, e passado num conjunto contendo as peneiras # 1,2
mm, # 0,42 mm, # 0,25 mm, # 0,15 mm, # 0,6 mm, # 0,075 mm, conforme a NBR 7181/1984.
Para cada peneira foi pesado o material retido na mesma.
Sedimentação
Após o peneiramento, do material passado na peneira de 2,0mm, tomou-se cerca de 120
g, no caso de solo arenoso, ou 70g no de solo siltoso e argiloso, para peneiramento fino. Pesou-se
esse material com resolução de 0,01 g e anotou-se como M​h​. Tomou-se ainda cerca de 100 g para
três determinações da umidade higroscópica (h) de acordo com a NBR 6457.
Transferiu-se o material assim obtido para um béquer de 250 cm³ e juntou-se, com o
auxílio de proveta, como defloculante, 125 cm³ de solução de hexametafosfato de sódio, com
concentração de 45,7 g do sal por 1000 cm³. Agitou-se o béquer até que todo o material ficou
imerso e deixou-se em repouso, por no mínimo, 12 horas.
Verteu-se, então a mistura do copo de dispersão, removendo-se com água destilada, com
auxílio da bisnaga, o material aderido ao béquer. Adicionou-se água destilada até que seu nível
ficou 5 cm abaixo das bordas do copo e submeteu à ação do aparelho dispersor durante 15
minutos.
Transferiu-se a dispersão para a proveta e removeu-se com água destilada, com auxílio da
bisnaga, todo o material aderido ao copo. Juntou-se água destilada até atingir o traço
correspondente a 1000 cm³; em seguida, colocou-se a proveta no tanque para banho ou em local
com temperatura aproximadamente constante. Agitou-se frequentemente a mistura com a
bagueta de vidro para manter, tanto quanto possível, as partículas em suspensão. Logo que a
dispersão atingiu a temperatura de equilíbrio, tomou-se a proveta e, tapando-lhe a boca com uma
das mãos, executou-se, com o auxílio da outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1
minuto, pelos quais a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa.
Imediatamente após terminada a agitação, colocou-se a proveta sobre uma mesa,
anotou-se a hora exata do início da sedimentação e mergulhou-se cuidadosamente o densímetro
da dispersão. Efetuaram-se as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de
sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos. Retirou-se lenta e cuidadosamente o densímetro da
dispersão. Fazer as leituras subsequentes a 4, 8 15 e 30 minutos, 1, 2, 3, 4, 8 e 24 horas, a contar
do início da sedimentação.
Cerca de 15 a 20 segundos antes de cada leitura, mergulhou-se lenta e cuidadosamente o
densímetro na dispersão. Todas as leituras foram feitas na parte superior do menisco, com
interpolação de 0,0002, após o densímetro ter ficado em equilíbrio. Assim que cada leitura foi
efetuada, retirou-se o densímetro da dispersão e colocou-o numa proveta com água limpa, à
mesma temperatura da dispersão.
Após cada leitura, exceto as duas primeiras, mediu-se a temperatura de dispersão, com
resolução de 0,1 °C.
Realizada a última leitura, verteu-se o material da proveta na peneira de 0,075 mm,
procedeu-se a remoção com água de todo o material que estivesse aderido às suas paredes e
efetuou-se a lavagem do material na peneira mencionada, empregando-se água potável à baixa
pressão.
4 RESULTADOS

Considerando:
● Mt - Massa total da amostra de solo seco ao ar e destorroado, passado na
peneira de 76mm, utilizada na análise granulométrica;
● Mg - Massa da amostra de solo seco, retida na peneira de 2mm,
referente a Mt;
● w - Teor de umidade, referente à fração passante na peneira de 2mm;
● Ms - Massa total da amostra seca, passante na peneira de 76mm, referente a Mt.
Ms=(Mt-Mg) / (1+w) + Mg;
● NF - Porcentagem de material da amostra seca que passa na peneira de 2mm.
N = NF=100(Ms-Mg) / Ms;
● M3 - Massa seca passante na peneira de 2mm, utilizada no peneiramento fino ou
sedimentação. M3=Mh / (1+w);
● γs , ρ s - Respectivamente peso e massa específica dos sólidos;
● γwd , ρ wd - Respectivamente peso e massa específica do meio dispersor (água +
defloculante);
● γi , ρ i - Respectivamente peso e massa específica em um ponto da suspensão,
determinado com densímetro devidamente calibrado;
● Dmáx , Qs - Respectivamente diâmetro máximo equivalente e porcentagem de sólidos
existentes em um determinado ponto da suspensão, em um determinado instante;
● V - Volume da suspensão utilizada na sedimentação;
● μ - Viscosidade do meio dispersor (adota-se a da água), em gf.s / cm2;
● a’ , t - Respectivamente altura de queda de sólidos (partículas) e tempo na sedimentação,
respectivamente em cm e segundo;
● Qg , QF - Porcentagens obtidas respectivamente no peneiramento grosso e fino.

Com as massas M1, M2 e M3, de três ensaios, foi calculada a umidade média da amostra
de solo, conforme mostra na tabela 1:

Tabela 1: Teor de umidade média da amostra de solo

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - MATERIAL < 2,0 mm


CÁPSULA N° 11 18 113
AMOSTRA ÚMIDA + CÁPSULA (g) M1 82,70 69,01 88,17
AMOSTRA SECA + CÁPSULA (g) M2 79,35 66,43 84,75
MASSA DA CÁPSULA (g) M3 13,50 13,05 16,71
UMIDADE (%) W 0,051 0,048 0,050
UMIDADE MÉDIA (%) W 0,050
Tabela 2: Discriminação dos índices físicos de granulometria do solo

UEM/DEC
Lab. Mec Solos
NBR - 7181 / 84

LOCAL: Av. Tuiuti, Maringá / PR


INTERESSADO: Aula Prática Mec. Solos 2017
AMOSTRA: 01
PROFUNDIDADE:
Superficial DATA: 01/06/17

QUANT.
DISCRIMINAÇÃO SÍMBOLO
(g)
MASSA TOTAL DA AMOSTRA SECA AO AR, PREPARADA
CONFORME NBR-6457 / 86 PASSADA NA # 76 Mt 1000,00
mm.
MASSA DA AMOSTRA RETIDA NA # 2,0 mm
(N°10),
Mg 12,70
LAVADA E SECA EM ESTUFA A 105 -
110°c
MASSA TOTAL DA AMOSTRA SECA, PASSADA NA #
76mm
Ms = [ ( Mt - Mg ) / ( 1 + W ) ] + Mg Ms 952.99
OBS.: A ANÁLISE GRANULOMÉTRICA SE BASEIA NESTA
MASSA Ms.
MASSA DA AMOSTRA SECA QUE PASSA NA # 2,0 mm
M<2,0mm 940,29
( Ms - Mg ) = ( Mt - Mg ) / ( 1 + W )
PORCENTAGEM DA MASSA DA AMOSTRA SECA QUE
PASSA
Nf 98,67
NA # 2,0 mm N = 100 . M< 2,0 mm / Ms
(%)
MASSA DA AMOSTRA SECA AO AR, SEPARADA
Mh 70,00
PROVENIENTE DO MATERIAL QUE PASSA NA # 2,0 mm
MASSA DA AMOSTRA SECA, SEPARADA PARA
PENEIRAMENTO OU
SEDIMENTAÇÃO M​3 66,67
M​3​ = Mh /(1 +W)
Com os dados obtidos no peneiramento fino e grosso, foi preenchida a tabela 3:
Tabela 3: Dados dos peneiramentos fino e grosso

LOCAL: Av. Tuiuti, Maringá/Pr


INTERESSADO: Lab Mec solos - Aula Prática Mec. Solos 2017
AMOSTRA: 01
PROFUNDIDADE: Superficial DATA: 01/06/17
PENEIRAMENTO GROSSO (76mm > Φ > 2,0mm)
Ms = 952,99g
PENEIRA NBR - M ƩM Qg=100(Ms-ƩM)/Ms 100-Qg
5734/80 MASSA MASSA RETIDA E MASSA PASSANTE MASSA RETIDA E
ABERTURA RETIDA ACUMULADA (g) (%) ACUMULADA (%)
(mm) (Nº) (g)
50,00 0,00 0,00 100,00 0,00
38,00 0,00 0,00 100,00 0,00
25,00 0,00 0,00 100,00 0,00
19,00 0,00 0,00 100,00 0,00
9,50 0,00 0,00 100,00 0,00
4,80 4 7,00 7,00 99,27 0,73
2,00 10 5,70 12,70 98,67 1,33

PENEIRAMENTO FINO ( 2,0 mm > f > 0,075 mm ) M3 = 66,67 g


NF = 98,67 %
PENEIRA NBR - M ƩM Qf=NF (M3-ƩM)/M3 100-Qf
5734/80 MASSA MASSA RETIDA E MASSA PASSANTE MASSA RETIDA E
ABERTURA RETIDA ACUMULADA (g) (%) ACUMULADA (%)
(mm) (Nº) (g)
1,2 16 0,85 0,85 97,68 2,32
0,6 30 0,88 1,73 96,07 3,93
0,42 40 0,78 2,51 94,91 5,09
0,25 60 0,76 3,27 93,77 6,23
0,15 100 1,24 4,51 91,91 8,10
0,075 200 1,30 5,81 89,95 10,05
Obs.
As porcentagens são dadas em função da amostra de massa seca Ms.

5 ANÁLISE DOS RESULTADOS

Durante todo o procedimento de análise granulométrica por peneiramento e


sedimentação, percebemos que as utilizações das normas técnicas são de suma
importância para um resultado mais exato possível.
Esse procedimento também nos mostrou como uma amostra de solo qualquer
apresenta grãos de todas as dimensões possíveis, visíveis a olho nu ou não. E isso
permite verificar se aquele solo pode ou não ser utilizado em um determinado serviço,
ou se ele me permite uma trabalhabilidade adequada ao uso desejado.
Analisando a curva granulométrica da amostra de solo, verificamos que
aproximadamente 10% do mesmo consiste em areia, cerca de 38% de silte e o
restante de argila, assim podemos classificá-lo como argila siltosa com pouca areia,
além disso, podemos considerá-lo um solo bem graduado.

REFERÊNCIAS

NBR 6457/1986 – Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de


caracterização.
NBR 7181/1984​ – Solo – Análise Granulométrica.
NBR 5734/1980 ​– Peneiras para ensaio – Especificação.
NBR 6508/1984 – Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação da massa
específica.

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