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Lâmpada fluorescente ganha

regulamentação no Rio

Apesar de ajudar a reduzir o gasto de energia elétrica, as lâmpadas fluorescentes,


quando descartadas de forma inadequada, são altamente nocivas ao meio ambiente e à
saúde humana. O Diário Oficial de hoje (18/03) publicou o decreto que regulamenta a
Lei n° 5.131, que começou a vigorar e estabelece as normas de descarte desse insumo.

Fabricantes, distribuidores, importadores, revendedores e comerciantes de lâmpadas


fluorescentes do Estado do Rio de Janeiro ficam obrigados a disponibilizar recipientes
adequados para o produto e providenciar o descarte em local apropriado ou enviá-los
para reciclagem.

Para evitar que sejam confundidas, as embalagens de lâmpadas usadas devem ser
identificadas. O produto deverá ser mantido intacto de forma a evitar vazamento de
substâncias tóxicas até o descarte.

Não deverão ser introduzidos pinos de contato elétrico nas lâmpadas para evitar
vazamento de mercúrio.

O transporte de lâmpadas fluorescentes tipo tubo deverá ser feito em recipiente


adequado de metálico ou de madeira. As lâmpadas tipo bulbo ou circulares (de vapor de
mercúrio, vapor de sódio, luz mista ou similar) poderá ser feito em tambores.

As empresas públicas ou privadas, concessionárias de energia e empresas de iluminação


usuárias de lâmpadas fluorescentes que contém mercúrio ficam obrigadas a adotas as
medidas de segurança para o descarte do material.

Os estabelecimentos que servirão de pontos de coleta deverão afixar, em locais visíveis


e de modo explícito, informações para alertar e conscientizar o usuário sobre a
importância e a necessidade do descarte correto das lâmpadas para evitar a
contaminação do meio ambiente e garantir a proteção da saúde humana.

Os estabelecimentos poderão desenvolver um programa de educação ambiental para


conscientizar os funcionários quanto aos cuidados que devem ser tomados no manuseio
do produto, sobretudo se a lâmpada estiver quebrada.

Em caso de quebra acidental, o local deverá ser aspirado e os cacos coletados e


depositados em embalagem estanque, de preferência lacrada, a fim de evitar a
evaporação do mercúrio liberado. O operário responsável pela limpeza do local deverá
usar equipamento de segurança apropriado.
O Instituto Estadual de Ambiente – INEA – é órgão competente para exercer o poder de
polícia administrativa, fiscalizando o cumprimento das determinações do decreto e
aplicando as multas previstas.

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