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CONSIDERAÇÕES:
C
O • A resistência mecânica de cerâmicas, aços ferramenta e metal duro em
N geral não são avaliados a partir da curva tensão-deformação gerada no
ensaio de tração, devido à dificuldade na preparação e no teste dos corpos
C de prova (elevando o custo do ensaio), assim como pela alta sensibilidade à
E fratura do corpo de prova nos pontos de fixação.
ENSAIO DE FLEXÃO:
C
O • O ensaio consiste basicamente em apoiar um corpo de prova e aplicar uma
N força de flexão (F) que pode ser concentrada ou distribuída, de forma a
produzir uma deflexão no mesmo até sua ruptura.
C
E
I
T
O
S
ENSAIO DE FLEXÃO:
C
O • O ensaio de flexão é feito, geralmente, com corpo de prova constituído por
N uma barra de secção circular ou retangular para facilitar os cálculos, com um
comprimento especificado. A carga deve ser elevada lentamente até romper
C o corpo de prova.
E
I
T
O
S
ENSAIO DE FLEXÃO:
C
O • Quando se tem uma barra de secção retangular de comprimento “L”, altura
N “a”, e largura “b” da secção normal, e no centro está aplicada uma carga de
flexão (cortante) “F”, os elementos internos da barra estarão sujeitos a um
C sistema de tensões de compressão e tração. Há, no entanto, um plano em
E que não há tensão, ou seja, a tensão resultante é zero. Este plano
geralmente é denominado de linha neutra.
I
T
O
S
ENSAIO DE FLEXÃO:
C
O • A resistência à flexão é definida como a tensão máxima de tração na ruptura
N e é denominado frequentemente como módulo de ruptura (MOR), do inglês
“modulus of rupture”, que significa o valor máximo da tensão de tração ou de
C compressão nas fibras externas do corpo de prova.
E
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S
O
N
Onde:
C σ é a tensão fletora (tensão normal de compressão ou de tração);
E Mf é o momento fletor;
I é o momento de inércia da secção transversal;
I c é à distância da linha neutra até a fibra mais afastada (Para o ensaio de
flexão que é feito com barras retangulares esta distância é a metade da
T espessura do corpo de prova).
O
• O sinal positivo e negativo corresponde às tensões de tração e de
S compressão respectivamente. Na “linha neutra”, vista sob um plano, a
tensão resultante é zero.
C
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ENSAIO DE FLEXÃO:
C
O • O sinal positivo e negativo corresponde às tensões de tração e de
compressão respectivamente. Na “linha neutra”, vista sob um plano, a
N tensão resultante é zero.
C
E • No dimensionamento das peças à flexão admitem-se apenas deformações
elásticas. A tensão de trabalho é fixada pelo fator de segurança ou pela
I tensão admissível. A fórmula da tensão é aplicada nas secções onde pode
T haver ruptura do material, ou seja, nas regiões que se tem momento fletor
máximo que produzirá tensões de compressão e de tração máximas, a qual
O poderá ser superior à tensão de resistência do material.
S
ENSAIO DE FLEXÃO:
C • Conforme apresentado, o ensaio de flexão à 3 pontos, possui um local onde
O o esforço é máximo, e o material sempre tende a romper na posição central
indicada, a não ser que em outra localidade existam defeitos mais críticos
N que ocasionem sua ruptura.
C
• Já para o ensaio de flexão à 4 pontos, uma região considerável do corpo de
E prova fica submetida ao mesmo esforço máximo, sendo que o corpo de
I prova romperá no local onde existir maior concentração de tensões.
CORPOS DE PROVA:
C
O • A obtenção dos corpos de prova deve seguir as recomendações do
fabricante do material, podendo ser retirado do produto acabado ou podendo
N ser o próprio produto acabado, se ele for adequado para ser colocado na
C máquina de ensaio de flexão.
E
I • As normas técnicas especificam que os corpos de prova devem ser em
forma de barra, as faces superiores e inferiores paralelas entre si e de
T mesmo comprimento, largura, espessura e peso para questões de
comparação.
O
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