Vous êtes sur la page 1sur 8

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO


DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIA
(PROFHISTORIA)

Disciplina:
Teoria da História

Semestre:
2018.1

Docentes responsáveis:
Juliana Andrade e Lucas Victor Silva

Carga Horária:
60 h/a

Créditos:
4

Ementa:
O estatuto epistemológico da história. História, historiografia e historicidade.
Tempo histórico e experiência. Usos do contexto. Objetividade e subjetividade em
história. O particular e o geral. História, verdade e prova. Retórica e conhecimento
histórico. História e memória. História e identidades sociais. A narrativa histórica.
O método histórico. O uso dos conceitos pelo historiador. A construção do objeto
histórico. A operação historiográfica: lugar social, práticas e texto. Arquivo,
compreensão/explicação e representação. Os conceitos antigo e moderno de
história. A história-problema. Escalas de análise. Teorias e filosofias da história. A
disciplinarização da história. A história como ciência social.

Metodologia:
Aulas dialogadas a partir de leitura e discussão de textos propostos.
Cronograma das aulas:

DATA CH CONTEÚDO
07.04 04 Apresentação do curso. Levantamento das questões primordiais a
serem debatidas no curso.

APRENDER COM A HISTÓRIA? PASSADO E PRESENTE


NAS SALAS DE AULAS

LOWENTHAL. David. Como conhecemos o passado. Projeto


História. São Paulo (17) Nov.
1998.https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11110
/8154
https://www.dropbox.com/s/dk8dlturnudibni/Como
%20conhecemos%20o%20passado%20-%20Lowentall.PDF?
dl=0

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Depois de “Depois de aprender


com a história”, o que fazer com o passado agora? In:
NICOLAZZI, Fernando; MOLLO, Helena Miranda; ARAUJO,
Valdei Lopes de (orgs.). Aprender com a história? O passado e o
futuro de uma questão. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011, 256
p.
https://www.dropbox.com/s/up7xhzon0uujy5t/312005240-
GUMBRECHT-Hans-U-Depois-de-aprender-com-a-historia-o-
que-fazer-com-o-passado-pdf.pdf?dl=0

14.04 12 REGIMES DE HISTORICIDADE E ESPAÇOS SOCIAIS DE


Aula CIRCULAÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO
Dupla
F. R. Ankersmit Historiografia e pós-modernismo. Topoi. 2001.
https://www.dropbox.com/s/rrkb6qmg7uwkbfn/Historiografia
%20e%20p%C3%B3s-modernismo%20-%20Ankersmit.pdf?
dl=0

F. HARTOG. Introdução – ordens do tempo; Memória, história,


presente. Regimes de historicidade.
https://www.dropbox.com/s/t33streaxz6pbul/HARTOG%2C
%20Fran%C3%A7ois.%20Regimes%20de
%20Historicidade.PDF?dl=0
CARRETERO, Mário. Três sentidos da História. In:
______.Documentos de identidade. Porto Alegre: 2010, p. 31 –
68.
https://www.dropbox.com/s/6f7zv3hv49dpu97/cap
%C3%ADtulos%203%20sentidos%20da%20hist
%C3%B3ria.pdf?dl=0

28.04 16 MEMÓRIA, ESQUECIMENTO, IDENTIDADE

POLLAK, Michael. “Memória, Esquecimento, Silêncio”. In:


Estudos Históricos. Rio de Janeiro: FGV, v.2, nº 3, 1989.
POLLAK, Michel. Memória e identidade social. Estudos
históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p. 200-212
https://www.dropbox.com/s/kc6yc6l5r3gq5k4/c%C3%B3pia
%20de%20hist%C3%B3ria%2C%20mem%C3%B3ria%2C
%20sil%C3%AAncio.pdf?dl=0

05.05 24 HISTÓRIA, SILÊNCIO, RECALQUE E CENSURA


Aula
dupla ORLANDI, Eni Puccinelli. As formas do silêncio: no movimento
dos sentidos. Campinas: Unicamp, 1997. p. 29 – 138. Capítulos
“Silêncio e sentido”, “Silêncio, sujeito e história” e “Silêncios e
resistência”.
https://www.dropbox.com/s/btiqv45kwf2fh7h/As%20formas
%20do%20sil%C3%AAncio%20-%20Eni%20Orlandi.pdf?dl=0

12.05 28 O DISCURSO DA HISTORIOGRAFIA e OPERAÇÃO


HISTORIOGRÁFICA NA SALA DE AULA

CERTEAU, Michel. A operação historiográfica. In: A escrita da


história
https://www.dropbox.com/s/t33streaxz6pbul/HARTOG%2C
%20Fran%C3%A7ois.%20Regimes%20de
%20Historicidade.PDF?dl=0

PENNA, Fernando de Araujo. Ensino de história: operação


historiográfica escolar. Rio de Janeiro, 2013. Tese (Doutorado
em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal
do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. (84- 112)
http://www.educacao.ufrj.br/tpenna.pdf
19.05 Aula vaga
26.05 36 O CONCEITO DE CONSCIÊNCIA HISTÓRICA E O
Aula PARADIGMA DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA
dupla
REIS, José Carlos. História da "Consciência Histórica" Ocidental
Contemporânea. Belo Horizonte: Autentica, 2011. (pp. 21-33/
233-257)

RÜSEN, JÖRN. Razão Histórica: Teoria da História-


Fundamentos da Ciência Histórica. Brasília: UNB, 2001. (p.95-
149)
https://www.dropbox.com/s/jw7t7zt3vlrnf04/R%C3%9CSEN
%2C%20J%C3%B6rn.%20Raz%C3%A3o%20Hist
%C3%B3rica.%20Teoria%20da%20Hist%C3%B3ria%20I.pdf?
dl=0
02.06 44 O DISCURSO DA HISTORIOGRAFIA ESCOLAR SEGUNDO
O CONSTRUTIVISMO

CARRETERO, Mario. Perspectivas disciplinares cognitivas e


didáticas no ensino das Ciências Sociais e da História. In:_____.
Construir e ensinar: as Ciências Sociais e a História. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 15 – 30.
CARRETERO, Mário; LIMÓN, Margarida. Construção do
conhecimento e ensino das Ciências Sociais e da História. In:
CARRETERO, Mário. Construir e ensinar: as Ciências Sociais
e a História. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 31 – 54.
https://www.dropbox.com/s/cyjf92bh5lrvr4y/cap%C3%ADtulos
%201%20e%202%20Construir%20e%20ensinar.pdf?dl=0

09.06 48 O CONCEITO DE REPRESENTAÇÃO E O PARADIGMA DA


Aula HISTÓRIA CULTURAL
dupla
CHARTIER, R. O mundo como representação. In:______. À
beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto
Alegre: UFRGS, 2002, p. 61 – 80
https://www.dropbox.com/s/cyjf92bh5lrvr4y/cap%C3%ADtulos
%201%20e%202%20Construir%20e%20ensinar.pdf?dl=0

LEITE, E. F. ; BENFICA, T. A . H. Consciência histórica e


representações: aproximações e afastamentos teóricos sobre a
narrativa histórica. Acta Scientiarum. Education. Maringáá , v.
36, n. 1, p. 75-86, Jan.-Jun., 2014.
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/
21447

16.06 52 OS CONCEITOS DE EXPERIÊNCIA E HORIZONTE DE


EXPECTATIVAS

R. KOSELLECH. Espaço de experiência e horizonte de


expectativa: duas categorias históricas. In. Futuro Passado.
https://www.dropbox.com/s/4mxwak07op7xof4/Futuro
%20Passado.pdf?dl=0
R. KOSELLECH. Uma história dos conceitos: problemas
teóricos e práticos. Estudos históricos, 1992
https://www.dropbox.com/s/7fg7ihe74renumu/Koselleck.pdf?
dl=0

30.06 56 A PESQUISA EM EDUCAÇÃO HISTÓRICA


BARCA, Isabel. Educação Histórica: pesquisar o terreno,
favorecer a mudança. In: Aprender História: Perspectiva da
educação histórica. Ijuí: UNIJUI, 2009. (p.53-77)

07/07 60 A PESQUISA EM EDUCAÇÃO HISTÓRICA

GARCIA, Tânia Maria F. Braga. Relações entre ensino e


aprendizagem histórica: desafios para a pesquisa em Educação
Histórica. In: Aprender História: Perspectiva da educação
histórica. Ijuí: UNIJUI, 2009. (p.77-117)

Avaliação
Entrega de carta de intenção de pesquisa conforme modelo anexo e elaborada em
articulação com a bibliografia da disciplina. A data para entrega do trabalho é 07 de
julho de 2018.

Bibliografia:
ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI Marta Gouveia de Oliveira. História
pública: entre as “políticas públicas” e os “públicos da história” Anais do XXVII
Simpósio Nacional de História da ANPUH. Natal, 22 a 26 de julho de 2013.
Diponível:
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364156201_ARQUIVO_Texto
Final_ANPUHNATAL_HistoriaPublica_2013.pdf
ANKERSMIT, F. A escrita da história: natureza da representação histórica.
Londrina: Eduel, 2012.
ANKERSMIT, F. Historiografia e pós-modernismo. Topoi. Mar. 2001.
ARENDT, H. O conceito antigo e moderno de história [1954]. In: _____. Entre o
passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2000.
AROSTEGUI, Júlio. A pesquisa histórica. Teoria e Método. Bauru, EDUSC, 2006.
BOUTIER, J. Passados recompostos: campos e canteiros da História. Rio de
Janeiro: Editora UFRJ: Editora FGV, 1998.
BURKE, P. A Escrita da História (Novas Perspectivas). São Paulo: Editora da
UNESP, 1992.
CATROGA, Fernando. Memória, história e historiografia. Rio de Janeiro, FGV,
2015.
CERTEAU, M. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.
CERRI, Luis Fernando. Ensino de história e consciência histórica. Implicações
didáticas de uma discussão contemporânea. Rio de Janeiro: FGB, 2011.
HARTOG, F. Regimes de historicidade. Belo Horizonte, Autêntica, 2013.
HARTOG, F. Evidência da História. O que os historiadores veem. Belo Horizonte,
Autêntica, 2011.
HEYMANN, Luciana. O"devoir de mémoire" na França contemporânea: entre a
memória, história, legislação e direitos. Rio de Janeiro: CPDOC, 2006. 27f.
HUNT, L. (org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
JENKINS, K. A história repensada. São Paulo: Contexto, 2004.
KOSELLECK, R. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos
históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.
KOSELLECK, R. Estratos do tempo. Estudos sobre História. Rio de Janeiro, Ed.
PUC – Rio, 2014.
KOSELLECK, R. O conceito de história. Belo Horizonte, Autêntica, 2013.
LOWENTHAL. David. Como conhecemos o passado. Projeto História. São Paulo
(17) Nov. 1998.
MALERBA, J. et alii. Historiografia contemporânea em perspectiva crítica.
Bauru: EDUSC, 2007.
MUNSLOW, A. Desconstruindo a história. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
NORA, Pierre. “Entre memória e história: a problemática dos lugares”. In: Projeto
História. São Paulo: PUC-SP. n. 10, 1993.
OPHIR, A. Das ordens do arquivo. In: SALOMON, Marlon (org.). Saber dos
Arquivos. Goiânia: Ricochete, 2011, p. 73-98.
POLLAK, Michael. “Memória, Esquecimento, Silêncio”. In: Estudos Históricos.
Rio de Janeiro: FGV, v.2, nº 3, 1989.
POLLAK, Michel. Memória e identidade social. Estudos históricos, Rio de Janeiro,
vol. 5, n. 10, 1992, p. 200-212
SALOMON, Marlon (org.) História, verdade e tempo. Chapecó (SC), Argos, 2011.
PROST, A. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
RANCIERE, Jacques. O conceito de anacronismo e a verdade do historiador. In:
SALOMON, Marlon. História, verdade e tempo. Chapecó (SC): Argos, 2011.
REIS, José Carlos. O desafio historiográfico. Rio de Janeiro, FGV, 2010.
REIS, José Carlos. História & Teoria. Historicismo, modernidade, temporalidade e
verdade. Rio de Janeiro, FGV. 2006.
REVEL, J. Proposições. Ensaios de História e Historiografia. Rio de Janeiro: Ed.
UERJ, 2009.
REVEL, J. História e historiografia: exercícios críticos. Curitiba: UFPR, 2010.
RICOEUR, P. A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: UNICAMP,
2007.
RUSEN, J. História Viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento
histórico. Brasília: UnB, 2007.
RUSEN, J. Razão Histórica. Teoria da História: os fundamentos da ciência
histórica. Brasília: UnB, 2001.
RUSEN, J. Reconstrução do Passado. Teoria da História II: os princípios da
pesquisa histórica. Brasília: UnB, 2007.
RUSEN, J. Teoria da História. Uma teoria da História como ciência. Curitiba, Ed.
UFPR, 2015.
RUSEN, J. Cultura faz sentido. Orientações entre o ontem e o amanhã. Petrópolis,
Vozes, 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

MODELO DE CARTA DE INTENÇÕES (PROFHISTÓRIA/UFRPE)


Eu, (NOME DO CANDIDATO), venho, por meio desta, demonstrar
minha proposta de investigação no Programa de Mestrado Profissional em Ensino
de História. Para isso, apresento a seguir as intenções em relação à formação
continuada (Projeto de Pesquisa e Dissertação) e reflexões teóricas pertinentes ao
objetivo da disciplina.
Meu interesse profissional é (DESCREVA SEU TEMA OU OBJETO DE
INTERESSE). Minha opção pelo curso de MESTRADO PROFISSIONAL EM
ENSINO DE HISTÓRIA se justifica por (APRESENTE OS MOTIVOS QUE O(A)
LEVARAM A ESCOLHER ESSE CURSO, O(A) ORIENTADOR(A) E A ÁREA
DE PESQUISA).
Assim, o meu objeto de estudo (DESCREVER O OBJETO DE
ESTUDO), buscando justificar a sua relevância social, historiográfica e pedagógica
(APRESENTAR A JUSTIFICATIVA), explicitar os objetivos a serem alcançados
(DESCREVER OS OBJETIVOS), os pressupostos teórico-metodológicos
(APRESENTAR OS PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICO
ARTICULADOS A BIBLIOGRAFIA DISCUTIDA NA DISCIPLINA) e o produto
resultado dessa investigação (DESCREVER O TIPO DE PRODUTO QUE SERÁ
DESENVOLVIDO), com base em suas próprias experiências.
Em reflexão sobre os efeitos da disciplina Teoria da História em minha
formação, destacamos que as leituras e debates impactaram da seguinte forma
minha visão de mundo e concepções teóricas sobre o saber histórico:
(APRESENTAR COMO AS LEITURAS E DEBATES IMPACTARAM AS SUAS
CONCEPÇÕES DE HISTÓRIA ACADÊMICA, HISTÓRIA ESCOLAR,
MEMÓRIA, REGIME DE HISTORICIDADE, CONSCIÊNCIA HISTÓRICA,
EXPERIÊNCIA E HORIZONTE DE EXPECTATIVAS).
Sendo só para o momento,
Apresento Cordiais Saudações.
Recife, ___ de _____________ de 20___.

________________________________________________
ASSINATURA DO(A) MESTRANDO(A)

Vous aimerez peut-être aussi