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Sérgio Mendes
É com enorme alegria que tenho você como aluno e assim ter a satisfação de
que você inicialmente aprovou nossa aula demonstrativa, decidindo continuar o
curso. É sinal que você busca o crescimento, que corre atrás dos seus
objetivos, que põe em prática o sonho de alcançar o sucesso na aprovação de
um concurso público.
Você verá que esse caminho rumo à aprovação pode ser prazeroso. No início é
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mais difícil, mas à medida que você for evoluindo nos estudos, terá satisfação
em perceber que está aprendendo a matéria e resolvendo aquelas questões de
concursos que no início pareciam impossíveis. Depois de alcançar um bom
ritmo e uma rotina consistente de estudos, sentirá falta de estudar naquele dia
que não ler ao menos um pouquinho da matéria.
DISCUSSÃO/
ELABORAÇÃO ESTUDO/
APROVAÇÃO
CICLO
ORÇAMENTÁRIO 94687897215
AVALIAÇÃO/
EXECUÇÃO
CONTROLE
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1. ELABORAÇÃO/PLANEJAMENTO
1.1 Iniciativas
De acordo com esse artigo, as leis do PPA, LDO e LOA são de iniciativa do
Poder Executivo: Presidente, Governadores e Prefeitos.
Na esfera federal, a Constituição Federal, em seu art. 84, XXIII, determina que
a iniciativa das leis orçamentárias é de competência privativa do Presidente
da República:
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
(...)
XXIII ± enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de
diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta
Constituição.
Diretrizes Orçamentárias.
Resposta: Certa
1.2 Prazos
PPA
LDO
LOA
LEGISLATURA
Sessão
Anual, de 02 Fev a 22 Dez. Divide-se em 2 períodos.
Legislativa
A Lei 4.320/1964 dispõe sobre o caso do Executivo não enviar no prazo a sua
proposta para apreciação do Legislativo:
³$UW 6H QmR UHFHEHU D SURSRVWD RUoDPHQWiULD QR SUD]R IL[DGR QDV
Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo
FRQVLGHUDUiFRPRSURSRVWDD/HLGH2UoDPHQWRYLJHQWH´
Vale ressaltar que o calendário das matérias orçamentárias nos traz problemas
em virtude da não edição da lei complementar sobre o assunto. Temos que no
1º ano do mandato do Executivo é aprovada a LDO para o ano seguinte antes
do envio do PPA! Veja que incongruência, pois neste primeiro ano não há
integração. A LDO deveria sempre seguir o planejamento do PPA.
Ainda, nesse mesmo ano, o PPA é enviado e aprovado nos mesmos prazos da
LOA. Pode até mesmo ocorrer de a LOA ser aprovada no prazo correto e o PPA
não. No entanto, a LOA do segundo exercício do mandato presidencial poderá
ser executada mesmo antes da aprovação do PPA.
fundos.
III - dispor sobre critérios para a execução equitativa, além de procedimentos
que serão adotados quando houver impedimentos legais e técnicos,
cumprimento de restos a pagar e limitação das programações de caráter
obrigatório, para a realização do disposto no § 11 do art. 166.
atende mais às nossas necessidades. Desta forma, quem cumpre esse vácuo
legislativo e complementa a Lei 4.320/1964 é a LDO, uma lei ordinária, que
todo ano acaba tendo, entre suas diversas atribuições, que legislar como se
fosse a lei complementar prevista na CF/1988, o que a transforma num
³FDOKDPDoR´GHDUWLJRV
No inciso II, vemos que também cabe à Lei Complementar estabelecer normas
de gestão financeira e patrimonial tanto da administração direta quanto da
administração indireta. Ainda, cabe à Lei Complementar estabelecer condições
para a instituição e funcionamento de fundos.
Peço atenção para não confundir Emenda Constitucional (EC) com emenda
parlamentar (ou apenas emenda). EC é uma alteração da Constituição Federal,
a qual só nos interessa aqui como informação para sabermos a origem da
norma a ser estudada. O estudo do processo legislativo para a aprovação de
uma EC cabe ao Direito Constitucional. Em nosso estudo, se estivermos
falando de Emenda Constitucional, escreveremos Emenda Constitucional
mesmo ou EC. Em todos os demais casos estaremos tratando de emendas
parlamentares.
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2. DISCUSSÃO/ESTUDO/APROVAÇÃO
2.3 Sanção
O caso do Legislativo não devolver o PLOA para a sanção é tratado apenas nas
LDOs, que estabelecem regras para a realização de despesas essenciais até
que ele seja devolvido ao Executivo.
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$/5)WUDWDGRDVVXQWR³H[HFXomRRUoDPHQWária e cumprimentRGDVPHWDV´QRV
seus arts. 8º a 10. Até 30 dias após a publicação dos orçamentos, nos termos
em que dispuser a LDO, o Poder Executivo estabelecerá a programação
financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. Ainda, as
receitas previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas
bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível,
das medidas de combate à evasão e à sonegação, da quantidade e valores de
ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do
montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa. Tais
metas bimestrais são utilizadas como parâmetros para a limitação de empenho
e movimentação financeira prevista no art. 9º da LRF (veremos no próximo
tópico).
Apesar disso, não dá para afirmar que foi algo ruim. O Poder Legislativo vivia
uma grande subserviência ao Poder Executivo, pois a liberação para a
execução das emendas dependia da conveniência do Executivo. Isso
estimulava a negociação política entre o Poder Executivo e os parlamentares
que queriam ver suas bases eleitorais atendidas na execução de suas
emendas: quem votasse com o Governo teria suas emendas executadas;
quem não votasse ficaria com suas emendas apenas no papel.
(...)
Tal parágrafo se refere ainda à fase de discussão, mas vamos estudá-lo aqui
porque está relacionado a todos os demais dispositivos que se referem à fase
de execução.
Note que o dispositivo trata apenas das emendas individuais ao projeto de lei
orçamentária anual (PLOA). Dispõe que tais emendas serão aprovadas até
1,2% da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder
Executivo ao Poder Legislativo. O conceito e a forma de cálculo da Receita
Corrente Líquida (RCL) de cada ente está na Lei de Responsabilidade Fiscal e
não é o caso aprofundarmos nesse tópico. O que deve ser compreendido é que
o conceito de RCL visa separar as receitas disponíveis a cada um dos entes
daquelas que eles não têm autonomia para gerenciar. De nada adiantaria fazer
cálculos e determinar percentuais em cima de receitas brutas, que na verdade
não estão totalmente disponíveis aos entes. Assim, ao determinar o limite de
aprovação de emendas individuais em relação à RCL, a CF/1988 estabelece um
limite percentual sobre as receitas efetivamente disponíveis no PLOA.
Assim, o que o parágrafo quer dizer é que não haverá aumento do limite
mínimo a ser aplicado em ações e serviços públicos de saúde. A execução das
dotações das emendas individuais obrigatoriamente relacionadas a ações e
1
A EC 86/2015 alterou também o art. 77 do ADCT, o qual prevê que o percentual de 15%
estabelecido será alcançado de forma gradual, sendo 13,2% em 2016; 13,7% em 2017;
14,1% em 2018; 14,5% em 2019 e apenas em 2020 será aplicado o percentual de 15% da
RCL em ações e serviços de saúde.
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Noções de Gestão Pública p/ TRT-8
Técnico Judiciário - Área Administrativa
Teoria e Questões Comentadas
Prof. Sérgio Mendes ʹ Aula 01
Enquanto que o § 9º dispõe que as emendas serão aprovadas até 1,2% da RCL
prevista no PLOA encaminhado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo, aqui
no § 11 está disposto que é obrigatória a execução orçamentária e financeira
das programações em até 1,2% da RCL, só que é da RCL realizada no exercício
anterior.
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A LRF apresenta despesas que não podem sofrer a limitação de empenho. Não
serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações
constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao
pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes
orçamentárias.
Cabe ressaltar que, em relação ao § 3º do art. 9º, foi proposta uma Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) perante o Supremo Tribunal Federal, o
qual suspendeu liminarmente a eficácia deste dispositivo:
³1RFDVRGHRV3RGHUHV/HJLVODWLYRH-XGLFLiULRHR0LQLVWpULR3~EOLFRQmR
promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo
autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei
GHGLUHWUL]HVRUoDPHQWiULDV´
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4. AVALIAÇÃO E CONTROLE
4.1 Avaliação
Para Alexandre Marinho e Luis Otávio Façanha, ³QR TXH GL] respeito aos
questionamentos, é comum encontrar-se na literatura especializada de
avaliação referências a dimensões desejáveis de desempenho de organizações
e programas avaliados, que se traduzirá aqui por exigências de efetividade, de
eficiência e de eficácia dos programas de governo. No uso corrente, a
4.2 Controle
Da mesma forma, a CF/1988 trata dos dois sistemas de controle. Dispõe que a
fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da
União e das entidades da Administração direta e indireta, quanto à legalidade,
legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas,
será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e
pelo sistema de controle interno de cada Poder.
Resposta: Certa
Note que o TCU, apesar de ser um órgão que auxilia o Congresso Nacional no
Controle Externo, possui atribuições constitucionais próprias, as quais não
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Ainda segundo o autor, tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que
cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. O
plano plurianual, por exemplo, não pode ser aglutinado à fase de elaboração
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Repare que o artigo é de 1993, não é uma novidade. Entretanto, era raríssimo
aparecer em provas das bancas mais tradicionais. Isso vem mudando. A partir
de agora, considere as duas interpretações válidas para o ciclo orçamentário:
quatro (tradicional) ou oito fases (ampliado).
2
SANCHES, Osvaldo Maldonado: O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de
1988: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro: FGV, v. 27, n.4, pp. 54-76, out./dez. 1993
Resposta: Certa
Tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo
próprio, finalidade distinta e periodicidade definida.
Resposta: Certa
Na Lei 4320/1964:
Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle a que se refere o
artigo 75 [legalidade, fidelidade funcional e cumprimento do programa de
trabalho], sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão
equivalente.
(...)
Art. 81. O controle da execução orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá por
objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprego dos
dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.
Resposta: Certa
23) (CESPE - Advogado ± AGU ± 2012) Após o envio dos projetos de lei
relativos ao PPA, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual ao
Resposta: Certa
autonomia à Defensoria Pública da União, mas isso foi alterado pela Emenda
Constitucional nº 74, de 6 de agosto de 2013, a qual acrescentou o § 3º ao
art. 134, estendendo as mesmas prerrogativas à Defensoria Pública da União
(DPU) e do Distrito Federal.
QUADRO: LEGISLATURA
Sessão
Anual, de 02 Fev a 22 Dez. Divide-se em 2 períodos.
Legislativa
Resposta: Certa
Na esfera federal:
O projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício
financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro
meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para
sanção até o encerramento da sessão legislativa (art. 35, § 2º, I, do ADCT).
Resposta: Certa
Resposta: Errada
Resposta: Certa
34 da Lei 4.320/1964.
Coloquei essa questão nesta aula porque cita a competência privativa do Poder
Executivo para a elaboração da LOA. Está correto.
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Resposta: Errada
Resposta: Errada
Resposta: Certa
exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade
orçamentária, dentro do sistema que for instituído para esse fim (art. 80 da Lei
4.320/1964).
Resposta: Errada
Forte abraço!
Sérgio Mendes
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MEMENTO I
O exercício financeiro coincide com o ano civil, ou seja, inicia-se em 1.º de janeiro e
se encerra em 31 de dezembro de cada ano, conforme dispõe o art. 34 da Lei
4.320/1964.
ELABORAÇÃO
PRAZOS
PPA:
Encaminhamento ao CN: até 4 meses antes do encerramento do 1° exercício
financeiro (31.08).
Devolução para sanção: até o encerramento da sessão legislativa (22.12).
LDO:
Encaminhamento ao CN: até 8 meses e 1/2 antes do encerramento do exercício
financeiro (15.04).
Devolução para sanção: até o encerramento do 1º período da sessão legislativa
(17.07).
LOA:
Encaminhamento ao CN: até 4 meses antes do encerramento do exercício
financeiro (31.08).
Devolução para sanção: até o encerramento da sessão legislativa (22.12).
LEI COMPLEMENTAR
III ± dispor sobre critérios para a execução equitativa, além de procedimentos que
serão adotados quando houver impedimentos legais e técnicos, cumprimento de
restos a pagar e limitação das programações de caráter obrigatório, para a realização
do disposto no § 11 do art. 166.
Na ausência dessa Lei, quem cumpre esse vácuo legislativo a cada ano é a LDO.
DISCUSSÃO
COMISSÃO MISTA
EMENDAS NA CF/1988
EXECUÇÃO
CONTROLE
Exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos
direitos e haveres da União;
Prestar as informações solicitadas pelo CN, por qualquer de suas Casas, ou por
qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções
realizadas;
Disposições Gerais
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Do Controle Interno
Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle a que se refere o artigo
75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.
Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia,
concomitante e subsequente.
Art. 78. Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou
Do Controle Externo
Art. 81. O controle da execução orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá por
objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprego dos
dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.
Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestará contas ao Poder Legislativo, no
prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios.
§ 1º As contas do Poder Executivo serão submetidas ao Poder Legislativo, com
Parecer prévio do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.
§ 2º Quando, no Município não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a
Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas
do prefeito e sobre elas emitirem parecer.
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Complemento do aluno
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22) (CESPE ± TFCE ± TCU ± 2012) O controle interno realizado pelo Poder
Executivo será feito sem prejuízo das atribuições do TCU, devendo o Poder
Legislativo, na realização do controle externo da execução orçamentária,
verificar a probidade da administração e o cumprimento da lei orçamentária.
23) (CESPE - Advogado ± AGU ± 2012) Após o envio dos projetos de lei
relativos ao PPA, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual ao
Congresso Nacional, o presidente da República não poderá apresentar proposta
de modificação desses projetos.
26) (CESPE - Advogado ± AGU ± 2012) Os cidadãos são partes legítimas para
denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da
União.
33) (CESPE ± Promotor ± MPE/RR ± 2012) Antes de ser apreciado pela Câmara
dos Deputados e pelo Senado Federal, o projeto de lei relativo ao orçamento
anual, entre outros projetos, será objeto de exame por uma comissão mista
permanente de senadores e deputados, à qual caberá a emissão de parecer.
LDO, já que referida lei, por sua própria natureza, admite alteração
independentemente do conteúdo do PPA.
37) (CESPE ± Auditor de Controle Externo ± Direito - TCE/ES ± 2012) Cabe aos
tribunais, órgãos do Poder Judiciário, no exercício de sua autonomia
administrativa e financeira, elaborar suas propostas orçamentárias, observados
os limites estipulados conjuntamente com os demais poderes na lei de
diretrizes orçamentárias.
determina que o PPA tenha duração de cinco anos, um ano a mais que o
mandato presidencial.
86) (CESPE ± Técnico Federal de Controle Externo ± TCU - 2015) O TCU dispõe
de competência para sustar diretamente a execução de um contrato cuja
irregularidade seja verificada.
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GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C E C E C E C E C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E E E E C C E C C C
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C C E E C C E E C E
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E C C E C E C E C E
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
C E E E C C E E E E
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
C E E E E C E E C E
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
C E E C E C E E C E
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
C C E E E 94687897215
E C E E E
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
C E E E E E C E C C
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
E E C C E E C C E C