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MÓDULO 3

A ABERTURA EUROPEIA AO
MUNDO – MUTAÇÕES NOS
CONHECIMENTOS,
SENSIBILIDADES E VALORES
NOS SÉCULOS XV E XVI

Carta do Brasil de Lopo Homem-Reineis (1519)


3.1 - A GEOGRAFIA CULTURAL
EUROPEIA DE QUATROCENTOS E
QUINHENTOS
As grandes navegações - séculos XV e XVI

Legenda
Dinamismo Civilizacional do Ocidente
A Época Moderna – ver conceito pag.12

Dinamismo
civilizacional da Europa

Descobrimentos Humanismo Renascimento

Reforma e Contra-
Reforma
Dinamismo Civilizacional do Ocidente - Uma nova conjuntura
séculos XV-XVI
 Recuperação demográfica Reorganização dos campos,
 Reanimação das rotas terrestres e incremento das rotas marítimas Surto urbano
 Desenvolvimento das práticas financeiras Ascensão da Burguesia,
 Renovação cultural,
 Tendência de centralização do poder
 Inovações técnicas e científicas…
Dinamismo Civilizacional do Ocidente - Uma nova conjuntura
séculos XV-XVI
Dinamismo Civilizacional do Ocidente - Uma nova conjuntura
Condições da expansão cultural

Inovações técnicas:
• Financeiras – cheque e letra de
câmbio
• Militares – uso da pólvora, armas de
fogo, artilharia móvel.
• Transportes terrestres e marítimos
• Melhor uso da energia hidráulica em
foles e fornos de fundição e na
industria têxtil
• Mola do relógio – portátil/de bolso
• Imprensa

Montagem
Grua no Porto de de um Canhão –
Bruges - século XV Leonardo da Vinci
século XV
Dinamismo Civilizacional do Ocidente - Condições da expansão cultural
A invenção da imprensa
Dinamismo Civilizacional do Ocidente
Condições da expansão cultural
A HERANÇA CULTURAL
Mapa de Psalter (1250) — Nos inícios do séc. XV, começo de uma nova época, o
uma das páginas de
ilustrações de um livro de
homem ainda se encontrava fortemente apegado aos
salmos do século XIII. conhecimentos anteriores.
Representa a perspectiva
medieval TO, segundo a qual A herança cultural, fortemente dominada pela Igreja,
Jerusalém se situa ao centro começa aos poucos a libertar-se da teologia graças a:
do mapa (vale dizer, do
mundo, uma vez que a Terra
era o centro do mundo); no • Ao impulso do comércio, que rompe barreiras
topo do mapa, abaixo do geográficas;
Cristo Pantocrático,
claramente inspirado nas
figuras bizantinas, cujos
• Aos progressos das línguas nacionais, que permitem o
braços abertos guardam o desenvolvimento de uma cultura própria;
mundo, o Paraíso Terrestre.
Nota-se a presença de ícones • Ao desenvolvimento e crescimento da imprensa e das
bíblicos, tais como a Arca de
Noé, a Torre de Babel, entre universidades.
outros. O mapa é marcado
pelo desejo de ensinar os • Eram os tempos modernos… o Homem afirma-se em
fiéis, e não de representar
corretamente o espaço físico
pleno e redescobrem-se os clássicos greco-romanos.
(Pelletier, 1989). Entra-se assim no Humanismo / Renascimento.
Dinamismo Civilizacional do Ocidente
Principais centros culturais de produção e difusão

Principais centros de difusão da cultura – Itália


Itália, herdeira direta do império Romano, foi o
berço do Renascimento.
• Era um país dividido em numerosos estados
independentes e rivais entre si. As rivalidades
políticas passavam muitas vezes para o campo
cultural e pessoal.
• Destacava-se Florença, principado dos Médicis,
zona de grande florescimento cultural e
artístico.
• Roma era outro dos grandes centros culturais
da Itália renascentista, onde a contratação de
prestigiados artistas permitiu a
monumentalidade da capital da Cristandade.
• Veneza gozava também de grande
prosperidade económica e política. Distinguiu-
se pela escola de pintura e pelas muitas
oficinas tipográficas que aí existiam.
Dinamismo Civilizacional do Ocidente
Principais centros culturais de produção e difusão

Principais centros de difusão da cultura


Tal como na Itália, na Europa do Renascimento os
centros culturais foram impulsionados pelas cortes Erasmo de
Roterdão
régias e principescas, círculos aristocráticos e
burgueses, pelas oficinas de imprensa, colégios e
universidades renovadas.
Países Baixos:
Estimulada pelos duques de Borgonha), a pintura
atingiu um elevado grau de aperfeiçoamento técnico.
Erasmo de Roterdão foi um notável filósofo e moralista
holandês.
França:
Francisco I impulsionou os estudos humanistas e
favoreceu a aplicação de uma decoração clássica.
Alemanha: Francisco I

importante polo de estudos matemáticos, de impensa,


astronómicos e cartográficos; os pintores conjugavam
nos retratos o pormenor descritivo e a tradição
nórdica, com a técnica italiana como é o caso de Pintura de
Holbein Nicholas Kratzer
por Hans Holbein
Dinamismo Civilizacional do Ocidente
O cosmopolitismo das cidades hispânicas
Dinamismo Civilizacional do Ocidente
O cosmopolitismo das cidades hispânicas
Dinamismo Civilizacional do Ocidente
O cosmopolitismo das cidades hispânicas

A importância de Lisboa
• Lisboa quinhentista é uma cidade
cosmopolita e maior entreposto comercial
europeu
• Base logística do empreendimento colonial
português. A Casa da Índia é o centro
político-administrativo dos negócios do
reino.
• Afluxo das riquezas do Império: especiarias,
metais preciosos, produtos de luxo, escravos
• Crescimento populacional: afluxo de
populações nacionais e comerciantes
estrangeiros para perticipar no negócio da
expansão.
Lisboa – Século XVI

Doc. 9 A/B – pag. 17


Dinamismo Civilizacional do Ocidente
O cosmopolitismo das cidades hispânicas

A importância de Sevilha
• Sevilha, centro de negócios do reino
de Espanha – monopólio do
comércio com a América
• A Casa da Contratação instalada em
Sevilha era o centro da
administração dos Negócios da enso
• Intenso tráfego internacional devido
ao afluxo de ouro e prata da América
espanhola
• O afluxo de metais preciosos (doc.
14 – pag. 19) estimularam o início do
capitalismo comercial europeu
Sevilha – Século XVI

Ler Doc. 13 – pag. 17


3.2. O ALARGAMENTO
DO CONHECIMENTO
DO MUNDO
Dinamismo Civilizacional do Ocidente

 A partir do séc. XV, o mundo alarga-se.


A crise do séc. XIV força os vários
países a procurarem soluções: cereais,
ouro e prata eram o principal produto a
obter.
 O conhecimento científico permite a
construção de novos barcos e
instrumentos que possibilitem o acesso
a novas terras.
 À interpretação fantasiosa da Idade
Média, contrapõe-se a nova realidade,
permitida com as navegações ibéricas.
A preocupação em registar tudo o que
se observa leva ao aparecimento de
uma literatura de viagens.
 Surge o “saber de experiência feito”,
que contradiz o saber livresco.
3.2.1 O CONTRIBUTO PORTUGUÊS
MOTIVOS DA EXPANSÃO EUROPEIA DO SÉCULO XV•

 Ultrapassar a crise do século XIV;


 Fazer face à falta de mão de obra;
 Fazer face à falta de cereais;
 Fazer face à falta de metais
preciosos.
 Obter diretamente as riquezas
orientais que chegavam à Europa por
intermédio dos muçulmanos pelas
rotas caravaneiras
 Os reis procuravam também novas
terras para expandir a fé cristã e
novas tecnologias que pudessem
utilizar para seu proveito.
O Contributo Português - A prioridade portuguesa
MOTIVAÇÕES DA SOCIEDADE PORTUGUESA
Clero – Alargamento da
fé cristã /
enfraquecimento dos
muçulmanos.
Nobreza – Novos
domínios territoriais. –
Novos cargos militares e
administrativos.
Burguesia – Procura de
novos produtos para
comercializar e novos
mercados.
Povo – Melhoria das
Painéis de S. Vicente de Fora, Nuno Gonçalves
condições de vida Símbolo da Sociedade Portuguesa do período dos Descobrimentos
O Contributo Português - A prioridade portuguesa

 CONDIÇÕES DA PRIORIDADE
PORTUGUESA
 Condições geográficas:
– Perto da costa de África e dos territórios a
descobrir;
– Longa costa marítima (845 Km);
– Bons portos marítimos e fluviais.

 Históricas
– Tradição piscatória;
– Forte atividade comercial;
– Contactos com muçulmanos e judeus
(conhecedores de técnicas de navegação e
conhecimentos náuticos).•

 Políticas
– Clima de paz;
– Nova dinastia (que governa com uma nobreza
renovada).
O Contributo Português - A prioridade portuguesa

Vasco
da Gama

Gil Eanes
Bartolomeu Dias

Vasco da Gama Pedro Alvares


Cabral
Pedro Alvares Cabral
O Contributo Português - A prioridade portuguesa

 Nos séculos XV e XVI, os


descobrimentos marítimos
proporcionaram a Portugal um
desenvolvimento dos saberes
técnicos e científicos.
 A inovação nas técnicas náuticas e
cartográfica da Terra, bem como pela
observação e descrição da Natureza,
permitiram que Portugal contribuísse
para o alargamento do conhecimento
do Mundo.

Carta Atlântica de Pedro Reinel, c. 1504


O Contributo Português - Progressos náuticos

 A bússola ou agulha de marear, de


origem chinesa, foi importada pelos
Árabes, sendo usada na navegação por
rumo (desde finais do século XII era
usada para traçar linhas de rumo nas Quadrante

cartas-portulano).
 O astrolábio, de origem grega, mas
também difundido pelos Árabes,
permitia, tal como o quadrante, fazer a Bússola náutica

navegação astronómica (orientada pela Navegação com


Astrolábio
medição da altura dos astros).
 A balestilha, inventada pelos
Portugueses, media a altura dos astros,
contribuindo, assim, para a navegação
astronómica. Balestilha
O Contributo Português - Progressos náuticos

 A tábua quadrienal de declinação solar


permitia a obtenção da latitude.
 Os guias náuticos e os roteiros.
 As cartas-portulanos, mapas onde se
assinalavam os portos e as rotas de
navegação obtidas por meio da
bússola.

Tábua astronómica do Almanach Perpetuum


de Abraão Zacuto, publicado em Leiria em
Carta Portulano de Portugal de Diogo 1496
Homem - 1572

Guia náutico de
évora - 1516
Ler Doc.1B – Pag. 26
O Contributo Português - Progressos náuticos

 A Navegação por cabotagem – ao longo


da costa – e a Navegação por Rumo e
Estima – com o apoio da bússula e dos
seus rumos e cálculo por estimativa das
distâncias percorridas, não se adequava
às viagem atlânticas
 Navegação à Bolina- com ventos
contrários, o leme montado no cadaste
permitia mudar de direção mais
rapidamente.
 Navegação astronómica- navegação de
alto mar sem referências terrestres com
o recurso a instrumentos de navegação Ler Doc. 4A - pag.27
e orientação pelos astros.
O Contributo Português - Progressos náuticos

BARCA
 Ligado a embarcações de pesca,
navegação fluvial e de cabotagem.
 Eram navios pequenos e de alto bordo,
sem ultrapassar os 30 tonéis e 20
homens.
 Tinham uma única coberta (“andar”) e
apenas um mastro, certamente
redondo.
 As suas características tornaram-na no
primeiro navio das descobertas
portuguesas no Atlântico (foi numa
barca que Gil Eanes ultrapassou o cabo
Bojador, em 1434)
O Contributo Português - Progressos náuticos

A CARAVELA
 Utilizava velas latinas, que lhe permitia
“bolinar”. Foi uma adaptação
necessária às condições de navegação
encontradas no Atlântico, em alto mar.
 Pequeno calado (não ultrapassa o 1,80
metros) permitia navegar em águas
pouco profundas e desconhecidas,
evitando baixios e rochas.
 Robusto e de bordo alto (capaz de
efetuar viagens de longa duração em
mar revolto e capaz de ser artilhada
com armamento pesado).
O Contributo Português - Progressos náuticos

 Designa-se por caravela latina por só


armar pano latino (que lhe permite
bolinar).
 Podiam ter 1, 2 ou 3 mastros de vela
latina, um castelo à proa e outro à popa
(mas algumas eram “rasas”).
 Usavam normalmente remos.
 Tonelagem média até finais do século
XV rondava os 25-50 tonéis (tripulação
de 20-40 homens)
 Reconhecidas pela Cruz de Cristo
(Ordem de Cristo) pintada nas velas
O Contributo Português - Progressos náuticos

A NAU E O GALEÃO
 As viagens em direção ao
Oriente e à América
implicaram novos navios,
mais resistentes e de maior
porte.
 As naus e os galeões
associavam à vela latina a
vela redonda ou
quadrangular.
 Tonelagem média rondava
os 500 a 700 de porte.
 Possuíam 20 a 70 metros
de quilha e eram
fortemente artilhados.
O Contributo Português - Cartografia

A CARTOGRAFIA ANTES
DOS DESCOBRIMENTOS
 A cartografia medieval era
simplista
 Nos Planisférios T-O a
terra era apresentada
como um disco plano,
rodeada pelo Oceano e
três continentes.
 A representação era
símbólica , sem qualquer
ligação ao real. Mapa T-O de Isidoro de
Sevilha, século V
Mapa Mundi de Beato
de Girona, século XII-XIII
O Contributo Português - Cartografia

A CARTOGRAFIA ANTES DOS


DESCOBRIMENTOS
 Desconhecia-se a existência da
América e da Oceânia
 Pensava-se não haver passagem entre o
Atlântico e o Índico;
 África e Ásia eram representadas com
grandes imperfeições;
 A zona melhor representada era o
Mediterrâneo.
Mapa ptolemaico (séc. XV), elaborado com
base nos conhecimentos de Ptolomeu, grego
do séc. II
O Contributo Português - Cartografia

 Foi em Portugal que se deram os maiores


avanços na cartografia do séc. XVI.
 O contorno dos mares e terras tornan-se
mais rigorosas e com distâncias
próximas da realidade
 Algums mapas surgem já com escalas de
latitudes
 Aparecem os primeiros Atlas universais,
planisférios e cartas como o Mapa de
Cantino de 1502 que representa o
Equador e os Trópicos pela primeira vez.
 Principais Cartógrafos: Pedro e Jorge Mapa Mundi de Cantino, 1502. Desenhado por cartógrafo
desconhecido no início da era dos descobrimentos
Reinel, Lopo e Diogo Homem, Bartolomeu
Velho, Fernão Vaz Dourado, Luís Teixeira
Ler Doc. 5D – pag. 29
O Contributo Português

OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA


 A exploração iniciada pelos portugueses, pôs
em causa muitas ideias erradas
 Seres de um só pé gigantesco,
 humanos sem cabeça,
 que a região equatorial era tão quente que a água do
mar fervia

 Os Descobrimentos ibéricos permitiram comprovar que:


 A Terra era esférica
 a zona tórrida era habitada,
 os mundos não eram fechados, – existiam continentes,
 Existia uma fauna e flora diferentes das Europeias

 Passaram a ser feitas descrições empíricas da natureza.


 Desenvolveu-se o Experiencialismo - novo saber baseado na observação
e na experiência
O Contributo Português

 Nesta fase de Descobrimentos, o poderio bélico revelou-


se também muito importante, pois era necessário
desenvolver as armas de fogo para facilitar a conquista
A tanegashima
foi um tipo de
dos povos que se encontrassem.
arcabuz
introduzido no  Generalizou-se, a partir do séc. XV, o uso da pólvora e
Japão pelos dos canhões de ferro fundido, bem como outras
Portugueses em novidades:
1543
- surgem novas armas de fogo portáteis como o arcabuz, o
mosquete e a pistola de dois canos
- o bronze foi substituindo gradualmente o ferro na produção das
peças de artilharia,
- surge a mina explosiva...•

 O uso destas armas torna-se obrigatório até nas


embarcações. A superioridade portuguesa no domínio
dos mares era garantida pela superioridade das suas
A Caravela
Portuguesa
técnicas náuticas e armamento.
Espécie venenosa
assim chamada  Todo este desenvolvimento e aperfeiçoamento das
pelas suas armas conduz ao desenvolvimento das técnicas militares
perigosas e estratégicas.
queimaduras
O Contributo Português
Alargamento da compreensão da Natureza

• Desejo insaciável por saber a verdade;


• Satisfazer a curiosidade;
• Explicar as contradições e insuficiências do saber antigo.

- Atitude crítica face à realidade;


- Todo o conhecimento deverá ser confirmado pela razão, pela
observação e pela experiência.

Mentalidade racionalista
Alargamento da compreensão da Natureza

Levou ao desenvolvimento de várias ciências:

• Anatomia
• Astronomia
• Cartografia
• Botânica
• Zoologia
• Geografia
• Farmacopeia
O Conhecimento científico da Natureza

MATEMATIZAÇÃO DO REAL
Ler Doc.9A - Pag.32
A abertura do mundo facilitou também a abertura
de mentalidades e acentuou uma atitude
quantitativa do homem:
 Substitui-se a numeração romana pela indo-
árabe,
Tratado da Esfera –
 Publicam-se vários livros de matemática, Pedro Nunes
 Desenvolve-se a estatística e a matemática:
descobrem-se as equações de 3º grau, os
logaritmos, o uso de incógnitas e o nónio (Pedro
Nunes, 1502- 1578),
 Determinam-se as leis reguladoras do mundo
físico,
 A enumeração e a quantificação aplicam-se até
no tempo: surge o relógio mecânico
O Conhecimento científico da Natureza

 A quantificação é necessária para o próprio


funcionamento do estado: o rei necessita saber os
homens que tem disponíveis para a guerra, para
cobrar impostos. Reduz-se o carácter feudal do
Estado e surge um aparelho burocrático.
 Começa-se a agir com base na valorização do
número e até no quotidiano as informações exatas
e quantificáveis tornam-se cada vez mais
importantes:
 Pesos e medidas
 Horários das marés
 Orçamentos
 Fretes de mercadorias

 As viagens de descobertas contribuíram para


o fim da mentalidade acrítica medieval e para o
aparecimento do espírito crítico moderno Retrato do Matemático Frei Luca Pacioli, 1495
O Conhecimento científico da Natureza

A REVOLUÇÃO DAS CONCEÇÕES


COSMOLÓGICAS
 Copérnico inicia uma verdadeira
revolução, que contraria as teorias de
Aristoteles e Ptolomeu e a visão da Igreja.
Nicolau Copérnico e
 Ao geocentrismo – Terra imóvel no centro o Heliocentrismo
do Universo e os planetas e estrelas
movendo-se em seu redor – contrapôs o
heliocentrismo – O Sol no centro e os
planetas moviam-se em órbitas circulares.
 Considerou ainda que a Terra também
girava sobre si própria (movimento da Ler Doc.12 – pag. 35
rotação)
 Esta nova conceção do universo foi
baseada em profundos cálculos
matemáticos e geométricos.
O Conhecimento científico da Natureza

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