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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI

CENTRO DE TECNOLOGIA – CT
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO –CEP
Disciplina: Organização do Trabalho na Produção
Prof.: Tarso Caselli

A administração no setor público passa por constantes mudanças,


procurando sempre atender as demandas sociais. Outros setores como o
privado acabaram por participar e até mesmo uma “participação popular”,
mesmo que de grupos restritos, vem fazendo parte desse cenário e mostrando
a importância de tal setor nessa administração.
O mundo moderno pede uma maior agilidade na realização de processos
e o setor público não fica fora dessa exigência. Uma “limpeza” em tais processos
se mostra necessária, contudo as pessoas participantes destes merecem uma
atenção especial. Trazer ferramentas gerenciais do setor privado para o setor
público é um bom caminho para alcançar eficiência e eficácia, mas a gestão de
pessoas em tais mudanças precisa ser atenta, alterações em processos mesmo
que para melhores situações alteram a zona de conforto dos que participam do
mesmo, os impactos dessas mudanças precisam ser levados em conta.
No setor público a área de motivação pessoal dos servidores é um tanto
quanto carente, as áreas gerenciais são mais voltadas para a obtenção de
resultados que para o bem-estar de quem os alcança. Nesse ponto, estratégias
utilizadas em setores privados podem ser levadas como referência para a
criação de um modelo de gestão mais voltado para os indivíduos no setor
público.
A organização do trabalho em meios competitivos se torna ainda mais
difícil, os indivíduos trabalham em benefício próprio e dificilmente o geral é
levado em conta. Seja por restrições informais por parte de grupos ou pela
incerteza da estabilidade nos empregos, os funcionários precisam ser cada vez
mais adaptáveis em seus meios. As empresas também tiram proveito de tal
vulnerabilidade dos funcionários existindo situações em que mesmo este sendo
explorado o indivíduo se ilude com uma adoração pela empresa pois este foi
“seduzido” por ela acreditando que tudo vale o seu esforço.
Modelos de gestão utilizados no setor privado são aos poucos
incorporados ao setor público. Entretanto, tais setores possuem arcabouços
gerenciais diferentes e uma análise crítica desses modelos deveria ser feita
antes da sua implementação.
Uma forma mais segura de interferir nos grupos de trabalho é fazendo
com que as mudanças destes sejam planejadas de maneira coletiva com os
participantes do seu meio. Os empregados de uma organização saberão
descrever melhor as rotinas das mesmas e quais os gargalos enfrentados pelos
que ali atuam. Um novo modelo de gestão de pessoas deve levar em conta o
reconhecimento e o respeito pelos trabalhadores, pois com isso estes receberam
maior motivação e depositaram confiança nas mudanças e novas regras que
serão implementadas.
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Disciplina: Organização do Trabalho na Produção
Prof.: Tarso Caselli

Uma nova gestão de pessoas no setor público deve ser levada como
prioridade, mas a mesma deve dar uma especial atenção ao bem-estar dos que
dali participam de forma que suas mudanças não afetem e nem explorem os
trabalhadores. Apesar de modelos do setor privado serem levados como
referência, no setor público uma estratégia diferente deve ser utilizada. O medo
muitas vezes é utilizado no setor privado para conseguir fazer com que os
funcionários cheguem mais rapidamente em seus objetivos, no setor público este
não é tão recomendável pois os indivíduos possuem uma estabilidade em seus
cargos e só ficariam sobrecarregados diante das mudanças fazendo com que os
processos ficassem ainda mais demorados.
Como o cenário do setor público tem suas próprias características,
alcançar meios de motivação para os funcionários é uma tarefa que precisa de
um estudo de todo o processo desde a entrada até a execução das tarefas por
meio dos mesmos. Questões como: Os meios de seleção de funcionários estão
sendo satisfatórios para selecionar os que tem vocação para o cargo? A
remuneração é satisfatória? O meio em que os funcionários ficam é agradável
para o melhor desempenho das tarefas? Entre outras.
SIQUEIRA, V. M. S; MENDES, A. M. Gestão de pessoas no setor público e a
reprodução do discurso do setor privado. Revista do serviço público. Brasília,
60(3): 241-250, jul. 2009.
Aluna: Thais Elliziê Brandão Lima Matrícula: 2014948484
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O taylorismo trabalhou em cima de técnicas para aumentar a


produtividade fazendo com que os trabalhadores fossem colocados no seu limite
seguindo uma firme cadeia de comando. O caráter dominador de seus métodos
deixava o trabalhador sem voz e este apenas seguia as regras sem direito de
contestar. Para ele as atividades eram bastante definidas, um trabalhador
realizava o processo e os gerentes pensavam com a melhor forma de dos
trabalhadores realizarem aquele processo. Tais vieram em sintonia com a
expansão do capitalismo, procurando uma maior produtividade e acumulação do
capital.
Taylor incorpora o estudo de tempos e movimentos para a obtenção da
melhor forma de realizar as atividades. É a união de ciência e técnica para o
alcance de maiores lucros. Este se mostra então preocupado com o bem maior
dos proprietários colocando um comando maior sobre os funcionários pensando
apenas em ter técnicas boas o suficiente para que estes não tivessem a saúde
muito prejudicada.
O domínio sobre o trabalhador em conjunto com técnicas para a
realização dos processos foca na redução do “tempo morto” das atividades e
assim o maior lucro era alcançado. Isso resultava numa intensificação no ritmo
de trabalho e não demorou para grupos de trabalhadores reivindicarem
situações melhores, tais reinvindicações sofriam fortes retaliações incluindo o
uso da força. O período entre guerras foi mais do que conturbado no setor fabril,
tanto Taylor quanto Ford utilizaram de violência para controlar e manipular os
seus trabalhadores para que suas ordens continuassem a ser seguidas.
Muito se fala sobre as técnicas da admistração que Taylor e Ford usaram,
mas o artigo em si trabalha um ponto de vista que não é tão visto em livros. O
uso da violência para com os trabalhadores que este usou é de certa forma
maquiado, o terror e perseguição aos que apresentavam algum entrave para
seus comandos fica claro quando analisamos melhor os fatos. Gestores ou
despóticos? É o que nos leva a pensar o estudo dessa parte da história já que
vemos ligações destes com o fascismo. O taylorismo e fordismo surgem numa
época em que a acumulação de capital é ressaltada, cada um à sua forma,
apresentam formas para chegar em tal fim e um maior controle dos empresários
na sociedade é evidenciado.
Henry Ford viu que a dominação sobre os operários e o sucesso das suas
técnicas do chão de fábrica ia além daquele ambiente, com isso entendemos
melhor a sua perseguição aos funcionários não só no ambiente de trabalho. Com
os ideais do nazi-fascismo presentes na sociedade, várias foram as empreses
capitalistas que o incorporaram e ajudaram na sua formação.
O taylorismo não conseguiu estabelecer uma completa hegemonia, já o
fordismo aliado ao keynesianismo consegue por um certo tempo um equilíbrio
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entre sindicatos e capitalismo. Ford atento ao cenário que se formava na


sociedade criou novos métodos de controle, assim ele conseguia ampliar o seu
acúmulo de capital e ter uma aceitável relação com os trabalhadores através dos
sindicatos. O fordismo trabalha na conquista do mais valia e acaba por controlar
o meio social, é expandido para além do chão de fábrica. Fica evidente o controle
que o capital apresenta na vida das pessoas e isso é utilizado para manter
controle sobre elas.
O que levou Ford a conseguir uma certa estabilidade foi a clareza de ele
queria manter o controle, mas que para isso ia precisar incorporar os funcionários
de uma forma mais apaziguada ao seu sistema. Em prol desse pensamento os
sindicatos apresentaram grande importância como reguladores em seus
interesses. Este então conseguiu um equilíbrio entre estado, sindicatos e
empresas.
Todavia as lutas operárias daqueles que não aceitaram tal modelo levou
ao esgotamento do mesmo. Uma crise e o fortalecimento das ideias liberais
foram os pontos chaves para o rompimento da hegemonia fordista.
Em suma, na ascensão do capitalismo Taylor e Ford souberam trabalhar
para que o tempo morto nos processos produtivos fosse reduzido e um maior
lucro fosse alcançado. Suas técnicas e ligações de pensamento com o que
aconteciam na sociedade deixa uma sombra sobre os avanços da admistração.
O acúmulo de capital foi alcançado, mas o preço por parte dos trabalhadores foi
muito alto.
SANTOS, C. P. Trabalho, controle e subordinação: o taylorismo-fordismo como
modo de organização da autoridade do capital no século XX. CSOnline –
Revista Eletrônica de Ciências Sociais. Juiz de Fora, Ano 8, Ed. 19, p. 106-
120, Jan/Jun 2015.
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O controle sobre o trabalhador é um fator que gerou grandes revoltas ao


longo da história. Muitos têm a ideia de que esse controle é feito apenas de
maneira direta e até violenta, mas o controle vai muito além disso. Muitas vezes
o indivíduo é controlado sem que perceba e quando nota (se um dia notar) já
está com sua vida entregue a uma empresa. Os estudos da psicologia sobre a
influência que um meio exerce sobre um indivíduo ajuda a compreender como
um trabalhador responde ao seu ambiente de trabalho.
Ao longo da história muitas mudanças ocorreram no que se refere ao
trabalho e a relação do indivíduo com este. Hoje o trabalha chega a representar
a identidade de uma pessoa, e como ela leva seu estilo de vida.
A evolução do capitalismo fez com que houvesse o surgimento de
modelos para a organização do trabalho. Dentre estes citamos o Toyotismo que
focada em organizar a produção de forma que a demanda fosse atendida no
menor tempo possível. Com o tempo seus conceitos foram utilizados além do
setor industrial. O mercado passa a ser mais flexível e não há tanta estabilidade
no trabalho, medidas são tomadas para realizar as atividades mais rápido e os
funcionários que não se adaptavam ou não acompanham esse ritmo acabam
ficando de fora já que além de rapidez houve foco na redução de custos. O medo
passa a fazer parte dos trabalhadores e se enforcar ao máximo passa a ser
“instinto de sobrevivência” nesse meio.
O medo e a insegurança são instrumentos poderosos usados por gestores
para controlar psicologicamente seus empregados fazendo com que estes
atendam às suas vontades. O trabalhador vai ao seu limite para não perder o
seu vínculo empregatício, este passa a não ter uma jornada fixa de horas de
trabalho e assim entregando a sua vida para a empresa e realizando diferentes
tarefas, inclusive as que não lhe diziam respeito, a fim de se mostrar necessário
para a mesma. Esse esforço exagerado de boa vontade é chamado de servidão
voluntária. Em meio a pressão psicológica com a necessidade de manter o
emprego e de se superar, o ambiente de trabalho passou a ser competitivo, onde
grupos informais exercem influência e o sentimento de individualidade torna a
jornada de trabalho mais desgastante chegando a gerar problemas de saúde.
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Muitas são as vezes em que a vida imita a arte e diante disso, a análise
de um meio artístico para explorar o tema posto em questão é uma ferramenta
válida e interessante. Os efeitos desse trabalho flexível, com acumulação de
tarefas e controle psicológico pode ser visto no filme “O diabo veste Prada” no
qual o artigo se baseou.
O filme trata de uma jovem recém-formada que no meio de um mercado
de trabalho concorrido consegue um emprego que mesmo sendo inferior aos
seus objetivos ela acredita que este irá abrir portas para conseguir o que ela
realmente sonhava. Com este emprego ela se vê obrigada a mudar sua
aparência e os hábitos que costumava ter para alcançar a aceitação e ascensão
no seu emprego muitas vezes realizando tarefas que não lhe cabiam. O emprego
acaba por se estender na sua vida pessoal que por fim é toda afetada.
Em várias cenas do filme são retratados aspectos do Toyotismo que foram
discutidos até aqui. A personagem principal passa a não ter uma jornada fixa de
trabalho ocorrendo de ser chamada no meio da noite ou de compromissos
sociais, há um meio competitivo e até sabotador entre ela e uma outra
funcionária para conseguir agradar a chefe, é constante também o fato daquele
trabalho ser desejado por muitas garotas o que causa o medo de ser substituída,
por meio da pressão psicológica a personagem muda toda a sua aparência e
comportamento, por fim ela deixa sua vida pessoal de lado pelo sucesso da
empresa o que faz com que perca um relacionamento amoroso e se distancie
dos amigos e família.
Diante de tal estudo ficou claro que mesmo a violência por meio das vias
de fato ter sido deixada em outros modelos, o Toyotismo apresenta outros tipos
de violência que em muitos casos é pior que a física. A concorrência e a
flexibilização no mercado de trabalho deixa os indivíduos dependentes e
vulneráreis ao controle por parte dos gestores.

V. A. Oliveira; M. R. M. Araújo. O elegante controle do trabalho em “O Diabo


veste Prada”. Scientia Plena. v. 13, n. 07, 2017 Disponível em:
<https://www.scientiaplena.org.br>.
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Com o avanço do capitalismo as estruturas organizacionais das fábricas


sofreram mudanças e surgiram as ideias fordistas, sob o efeito da busca por
maior lucro por parte dos empresários, os funcionários sofreram mudanças na
rotina de trabalho, essa ficando mais rígida e exigente. O aumento no volume de
produção trouxe consigo um desleixo com o bem-estar dos funcionários e em
meio a mudanças nas fábricas e nas cidades houve alterações no estado
psicológico dos empregados que passaram a ser explorados e ameaçados para
cumprir suas funções.
As organizações passaram a trabalhar com foco em um maior controle
para diminuir custos e aumentar a velocidade de produção. O chão de fábrica
passou a ter uma mecanização e uma rotina nas atividades dos funcionários.
Os conceitos da administração clássica passam a ser aplicados por um
grande número de empresas. Apesar de pontos como a flexibilização e o lado
humano dos funcionários terem sido abordados em novos conceitos, a ideia
principal continuava a mesma, alcançar a maior eficiência. Taylor surge então
com ideias que mudando a organização de trabalho aumentavam ainda mais a
produtividade em contrapartida tal esforço tiveram impactos negativos nos
funcionários. As empresas passaram a ter as máquinas e os homens eram
tratados como máquinas.
Inicialmente a indústria percorreu um caminho difícil, havia um alto custo
de fabricação e uma baixa demanda. Quando Henry Ford aplicou os seus
conceitos uma evolução nesse setor foi vista, com suas técnicas os custos foram
reduzidos, a qualidade melhorada e com o avanço do capitalismo a demanda
também aumentou, surgia então a produção em massa. Suas táticas focaram
numa simplificação das tarefas e rearranjos físicos tendo como ponto fraco a
flexibilização pois padrões foram estabelecidos. Ford tentou ser autossuficiente
em sua produção, mas ele não conseguiu o equilíbrio entre o crescimento da
empresa e a centralização de poder e com isso o sistema começou a ruir. Por
fim um aperfeiçoamento de suas ideias por parte de Alfred Sloan mostrou que
uma departamentalização entre outras ações estabelecia esse equilíbrio e os
conceitos desse modelo permaneceram por um bom tempo. Com o surgimento
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de novos concorrentes, crises na economia e as reinvindicações por parte dos


funcionários este começou a apresentar sinais de saturação.
Visto que as reinvindicações dos operários surtiram grande efeito no
declínio do modelo fordista começaram a surgir ideias de que os operários
tinham necessidades que precisavam ser atendidas por parte das empresas
para que estes realizem suas atividades da melhor forma possível, o lado
humano da organização começou a ser estudado.
Ideias de como motivar e controlar os trabalhadores começaram a ganhar
espaço. O controle era feito através das fraquezas dos mesmos, a necessidade
da flexibilidade surgiu e uma insegurança nos postos de trabalho começou a se
fazer presente, competição e grupos informais estavam presentes nas
organizações.
Procurando uma melhoria no sistema fordista, no Japão surgia o sistema
Toyota de produção que teve seu início apoiado por políticas protecionistas.
Foram criadas estratégias de mudanças no maquinário que permitia uma
produção de peças diferentes entre si em menor tempo além disso foram
abordados meios que faziam o empregado se dedicar a empresa e grupos de
funcionários passaram a ser escutados para a melhoria sugerir melhorias na
empresa isso juntamente com outras funções dava aos funcionários uma maior
sensação de controle e satisfação. Nesse sistema também surgiu o sistema just-
in-time que visava a redução de estoques.
Num sistema mecanicista há uma maior agilidade na execução de
algumas tarefas, mas este acaba por desencorajar atitudes por parte dos
participantes do sistema. No Volvismo um sistema mais flexível e menos
centralizada deu espaço para que novas ideias surgissem. Aprender sobre algo
é importante e aprender sobre o aprendizado amplia ainda mais o conceito da
evolução sem a desorganização. A inovação vem por meio de tais atitudes e é
um grande diferencial em um meio competitivo.
O artigo trabalha em cima de vários modelos da organização do trabalho
na área da indústria automobilística, deve ser levado em consideração o fato de
ser um artigo escrito há mais de duas décadas atrás e que algumas ideias
presentes nele foram refutadas. É interessante ver como alguns modelos eram
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vistos naquela época e como uma nova visão da atualidade nos mostra pontos
e até aquele momento não eram vistos. O Toyotismo se mostra como um grande
destaque em comparação aos outros modelos e hoje sabemos que como meio
de alcançar produtividade ele foi realmente bastante positivo, mas que vários
são os impactos na vida dos indivíduos presentes no processo de produção.

WOOD, T. J. Fordismo, Toyotismo e Volvismo: Os caminhos da indústria em


busca do tempo perdido. Revista de administração de empresas. São Paulo,
32(4): 6-18, set/out 1992.

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