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APOSTILA DE MEDIDAS
APOSTILA DE DIGITAL
APOSTILA DE SISTEMAS DE TV
CEFET-RJ: Av. Maracanã, 229 – bloco B / 3º andar Rio de Janeiro - RJ 20271-110 / Brasil
Telefone: 2566 3153 / 2566 3197
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Equipe de Professores 2012_1
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CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório 6º PERÍODO
Sumário
APOSTILA DE TV 2 ...................................................................... 82
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................83
TÉCNICAS DE TRABALHO NO LABORATÓRIO DE TV .........................................................................83
1ª PRÁTICA ................................................................................................................................................86
CONEXÃO DIGITAL DE SINAIS DO SETOR DE TV: ESQUEM AS, CABOS E CONECTORES ............86
a
2 PRÁTICA ................................................................................................................................................92
MEDIDAS DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO SINAL DE VÍDEO DIGITAL – SDI : FIGURA DE
OLHO (EYE FIGURE) .................................................................................................................................92
3ª PRÁTICA ................................................................................................................................................98
CAPT AÇÃO DE IM AGENS ........................................................................................................................98
4ª PRÁTICA ..............................................................................................................................................105
USANDO O WVR 7120 – Medições ........................................................................................................105
5ª PRÁTICA ..............................................................................................................................................106
EDIÇÃO DE IM AGENS .............................................................................................................................106
6ª PRÁTICA ..............................................................................................................................................112
TRASMISSÃO DIGITAL ............................................................................................. 112
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CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO MEDIDAS 6
APOSTILA DE MEDIDAS 6
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1ª PRÁTICA
AMPLIFICADOR OPERACIONAL COMO
INVERSOR, NÃO-INVERSOR E BUFFER
OBJETIVOS
• Medir o ganho de tensão das configurações.
• Medir as impedâncias de entrada e saída.
• Observar a influência dos resistores de realimentação no ganho de tensão.
INTRODUÇÃO
O Amplificador Operacional (AO ou Op Amp) é um circuito eletrônico
disponibilizado na forma chip (circuito integrado monolítico), que possui as seguintes
características:
a) Ganho elevado;
b) Impedância de entrada elevada;
c) Impedância de saída baixa;
d) Resposta de frequência ampla.
MATERIAL UTILIZADO
Componentes Instrumentos
1 resistor de 470 Ω Gerador de sinais
2 resistores de 1 kΩ Osciloscópio duplo-traço
1 resistor de 10 kΩ Multímetro digital
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CIRCUITOS
Fig. 1.1: Inversor Fig. 1.2: Não Inversor Fig. 1.3: Buffer
DADOS TÉCNICOS
O amplificador operacional é fabricado por diversas empresas, com diferentes
identificações, como por exemplo: µA741, pela Texas Instruments; CA741, pela
Intersil e LM741, pela National Semiconductors. O 741 é um dos muitos AOs
disponíveis e o mais comum.
Seu encapsulamento usual é o dual in line (pinos em linha) em plástico, com oito
pinos (4 + 4), como ilustrado a seguir, mas também é possível encontrar o dual in
line (DIP) em cerâmica e o cilíndrico, em metal, bem como versões para montagem
em superfície (SMD) e com mais de um 741 na mesma peça (com mais pinos,
naturalmente).
Fig. 1.4: Pinagem do Amplificador Operacional 741 Dual in Line, cerâmico ou plástico.
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PROCEDIMENTO
1. Monte o circuito da fig. 1 e aplique tensão DC de alimentação simétrica de
+10V e -10 V.
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8. Monte o circuito da figura 2 e repita os itens (2), (3), (4), (5) e (6).
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2ª PRÁTICA
AMPLIFICADOR OPERACIONAL COMO SOMADOR E
SUBTRATOR (AMPLIFICADOR DIFERENCIAL)
OBJETIVOS
• Verificar a ação de soma e subtração dos circuitos.
• Medir o ganho de tensão relativo a cada uma das entradas do somador,
separadamente.
• Observar a relação de fase entre o sinal de saída e o das entradas inversora e
não inversora no amplificador diferencial.
INTRODUÇÃO
O dispositivo Amplificador Operacional possui esta denominação devido ao fato de
permitir operações aritméticas entre sinais aplicados às suas entradas.
Somador
No circuito somador, os sinais são aplicados na entrada inversora, cada um através
de um resistor. Este circuito tem por finalidade apresentar na saída uma tensão
proporcional à soma algébrica dos sinais de entrada, sendo que o ganho dado a
cada sinal de entrada está associado ao resistor dessa entrada.
Subtrator
O amplificador subtrator apresenta sinais diferentes aplicados às entradas inversora
e não inversora. Este circuito tem por finalidade apresentar na saída uma tensão
proporcional à diferença dos sinais aplicados nas entradas. Tal função define o
circuito como amplificador diferencial ou amplificador de erro.
MATERIAL UTILIZADO
Componentes Instrumentos
2 resistores de cada: 1 kΩ, 10 kΩ Fonte de alimentação
1 resistor de cada: 10 Ω, 33 Ω, 47 Ω, Gerador de sinais
2,2 kΩ, 4,7 kΩ, 22 kΩ Osciloscópio
1 circuito integrado µA741 Protoboard
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CIRCUITOS
Fig. 2.1: Circuito somador Fig. 2.2: Circuito subtrator Fig. 2.3: Divisor resistivo
PROCEDIMENTO
1. Monte o circuito da figura 1 e aplique alimentação simétrica de +10 V e -10 V.
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3ª PRÁTICA
COMPARADORES COM AMPLIFICADOR
OPERACIONAL
OBJETIVO
• Analisar o comportamento do Amplificador Operacional como comparador de
tensão.
INTRODUÇÃO
Devido a seu alto ganho, o amplificador operacional faz com que pequenas
diferenças entre os sinais de entrada sejam suficientes para levar a saída a seus
limites extremos (± V – tensões de alimentação). Essa característica permite a
obtenção de circuitos muito sensíveis, tendo como limitação a sua frequência de
operação, que depende do slew rate do amplificador operacional.
MATERIAL UTILIZADO
Componentes Instrumentos
2 resistores de 100 kΩ Fonte de alimentação DC
1 resistor de 1 kΩ Osciloscópio
1 potenciômetro de 10 kΩ Gerador de sinais
1 diodo zener de 4,7 V Multímetro digital
1 diodo zener de 6,3 V Protoboard
1 amplificador operacional µa741
CIRCUITOS
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PROCEDIMENTO
1. Monte o circuito da figura 1.
VA inferior___________ VA superior___________
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4ª PRÁTICA
FILTRO ATIVO PASSA-BAIXAS
OBJETIVOS
• Calcular e medir a frequência de corte do filtro ativo.
• Verificar o efeito do ganho na curva de resposta.
INTRODUÇÃO
Os filtros ativos passa-altas e passa-baixas têm como principal aplicação a
chamada bi-amplificação ou sistema crossover ativo que, ao invés de utilizar filtros
junto aos alto-falantes, faz a divisão de frequências no pré-amplificador e depois
aplica cada faixa a um estágio de potência (saída) diferente.
São três as soluções conhecidas para implementar tais filtros e cada uma
apresenta uma curva de resposta que leva o nome de seu autor.
O filtro ideal seria aquele que tivesse uma resposta que cortasse
completamente os sinais fora da faixa de freqüências desejada, mas isso não é
obtido na prática.
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Av = 1 + R2 / R1
MATERIAL UTILIZADO
COMPONENTES INSTRUMENTOS
2 resistores de cada: 5,6 kΩ, 10 kΩ Gerador de sinais
1 resistor de 3,3 kΩ, Voltímetro de áudio
3 capacitores de 100 nF Fonte de alimentação
Circuito integrado 741 Multímetro digital
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CIRCUITO
PROCEDIMENTO
1. Monte o circuito de figura 1.
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5ª PRÁTICA
CIRCUITO INTEGRADOR E DIFERENCIADOR COM
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
OBJETIVOS
• Ajustar o sinal de entrada dentro dos limites propostos para comportamento do
circuito como integrador.
• Comparar a constante de tempo (RC) do circuito com o período e o semiperíodo
do sinal de entrada.
• Representar graficamente as formas de onda de entrada e saída no domínio de
tempo.
• Modificar a frequência do sinal de entrada e representar graficamente as
eventuais modificações ocorridas na saída.
INTRODUÇÃO
O circuito Integrador realiza a operação matemática da integração, uma vez
que ele fornece uma tensão de saída proporcional à integração da tensão de
entrada. Se for usada uma onda quadrada como tensão de entrada, a forma de onda
da saída será uma rampa, que é uma tensão linearmente crescente ou decrescente.
A seguir faremos o desenvolvimento de uma expressão para a tensão de
saída do Integrador.
Conhecemos a relação entre capacitância, carga e tensão, C = Q / V, onde Q
é a carga no capacitor e V a tensão sobre o capacitor.
Se resolvermos a equação em função de V, teremos: V = (1 / C) x Q
Como sabemos, Q é a carga total acumulada no capacitor, que é o resultado
da corrente multiplicada pelo tempo de carga no capacitor. A representação
matemática empregando a integração é a seguinte: Q = ∫ i dt
Substituindo Q na equação de V, teremos, usando uma tensão instantânea v,
a seguinte expressão para a tensão:
v = 1 ∫ i dt
C
Analise o circuito apresentado. Supondo o ponto de intersecção entre R1 e R2
como terra virtual e a corrente i que circula por R1 igual à corrente de carga no
capacitor, vem:
i = vin / R1
Logo, podemos mostrar que a equação da tensão de saída, considerando o
capacitor descarregado inicialmente, é:
vo = - 1 ∫ i dt
RC
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OBS: O sinal negativo explica-se porque a tensão vin está aplicada à entrada
inversora do amplificador operacional.
CIRCUITO COMPONENTES
R1 = 12 kΩ
R2 = 100 kΩ
C = 0,0025 µF
CI = 741
Obs.: R2 >> R1
PROCEDIMENTOS
1.4 – Altere a frequência da tensão de entrada para 100 kHz. Represente, no gráfico
abaixo, as amplitudes, períodos e eventual defasagem.
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OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
Quando do estudo do Diferenciador RC foi usada uma rede de avanço de fase como
a da figura abaixo. Aplicando-se à entrada um sinal retangular, como mostra a forma
de onda ao lado direito do circuito, a saída do circuito fornece pulsos positivos e
negativos, como Vo.
IC = C x dvin / dt e iR = vout / R
CIRCUITO COMPONENTES
R1 = 22 kΩ
R2 = 220 kΩ
C = 0,0047 µF
CI = 741
PROCEDIMENTO
Vi (V) Vi (V)
t
t
Vo (V) Vo (V)
t
t
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6ª PRÁTICA
MULTIVIBRADOR ASTÁVEL E MONOESTÁVEL COM
INTEGRADO 555
OBJETIVOS
• Observar as formas de onda nos circuitos.
• Calcular e medir o período das formas de onda.
• Alterar a tensão de alimentação do circuito astável e verificar a variação de sua
frequência de resposta.
INTRODUÇÃO
O circuito integrado 555 é uma estrutura monolítica que apresenta as
seguintes características:
- Compatível com as famílias TTL e CMOS;
- Alimentação entre 3 V e 15 V;
- Nível de corrente de saída elevado (200 mA);
- Resposta de tempo 1µs a 1h.
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→ T = 0,7 x ( RA + 2RB) x C
O capacitor no pino 5 (C1) deve ser usado em ambientes onde haja fortes
interferências eletromagnéticas, evitando introduzir ruído no divisor de tensão de
referencia, interno ao circuito integrado 555 e formado por três resistores de 5 kΩ em
série. Os fabricantes recomendam capacitores com valores entre 10nF e 100nF, de
disco cerâmico, que apresentam baixa resistência série e baixa indutância série.
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COMPONENTES
Resistores: 470 Ω, 1,8 kΩ, 10 kΩ (x2), 150 kΩ, 180 kΩ
Capacitores: 1 nF, 8 nF, 50 nF, 4,7 µF e 47 µF
LED
CI 555
CIRCUITOS
PROCEDIMENTO
Sinal no capacitor
Sinal de saída
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Sinal no terminal
de disparo
Sinal no capacitor
Sinal de saída
7ª PRÁTICA
DISPARADOR SCHIMITT
OBJETIVOS
• Representar graficamente as formas de onda observadas no circuito, comparando-
as no tempo.
• Medir a frequência de oscilação do circuito para cada condição proposta.
• Modificar o circuito proposto para que possa funcionar como um temporizador.
• Observar a limitação de frequência do circuito.
• Verificar se o circuito comporta-se como um VCO.
INTRODUÇÃO
O disparador Schimitt é um comparador regenerativo, isto é, uma parcela do
sinal de saída obtida por um divisor de tensão realimenta positivamente o circuito ao
ser aplicado à entrada não inversora. Assim, quando a saída estiver saturada
positivamente, parte dessa tensão realimentará a entrada não inversora, obrigando o
circuito a permanecer no mesmo estado. Da mesma forma, uma saída negativa será
reforçada pela realimentação positiva.
vf = ± vo . R2 ou vf = ± R2 . vo
R1 + R2 R1 + R2
βf = vf = R2
vo R1 + R2
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Logo:
vi > vf (vi é positiva em relação a vf) → vo = –Vsat
vi > vf (vi é negativa em relação a vf) → vo = +Vsat
Característica de transferência
Em relação ao circuito:
→ R3 é responsável por uma realimentação degenerativa (funcionamento normal
do amplificador).
→ R2 e R1 formam um divisor de tensão responsável pela amostragem (vf) e
tornam o funcionamento do oscilador regenerativo.
i = vo , vf = i . R2 → vf = vo . R2 = vo . R2
R1 + R2 R1 + R2 R1 + R2
vf = β → β = R2 e fo = 1
vo R1 + R2 (R3 + R5) . C1 . ln 1 - β
1+ β
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0 vo
+
vo vo R1 R2
Ad = → Ad = onde v2 =
vd v2 - v3 1 1
+
R1 R2
vo
vo R2 vo . R1
= . vs vo = . vs
Ad R1 + R2 R1 + R2
R1. R2
1 R1 vo . R1
vo ( – ) = – vs = vs
Ad R1 + R2 R1 + R2
vo 1 R1 + R2
Avs = = =
vs R1 R1
R1 + R2
Configuração Astável
1
f =
T
Escolha de C
TH = R . C . ln [ ( R1+ +R2 ) / R ]
TL = R . C . ln [ ( R1+ R2 ) / R ]
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Configuração Monoastável
T = R . C . ln [ ( R1 + R2) / R1 ]
CIRCUITO
R1 = 100 kΩ R2 = 10 kΩ R3 = 220 kΩ
R4 = 10 kΩ (potenciômetro) R5 = 100 kΩ (potenciômetro) R6 = 68 kΩ
R7 = 10 Ω (potenciômetro) Ci = 470 µF C = .05 µF
CI = 741 D1= D2= D3 = 1N4004
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PROCEDIMENTO
f=
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8ª PRÁTICA
OSCILADOR EM PONTE DE WIEN
OBJETIVOS
• Medir a frequência de oscilação (fos).
• Medir o ganho do amplificador e o ganho de malha, na frequência de oscilação.
• Medir a relação de fase entre saída e entrada da rede de realimentação e do
amplificador, na frequência de oscilação.
INTRODUÇÃO
Em todo oscilador senoidal o sinal de saída retorna à entrada em fase com o
sinal ali presente (defasagem de zero grau), caracterizando-se a realimentação
positiva. Assim, parte do sinal de saída é aplicada à entrada de modo que reforce a ele
mesmo, o que provoca crescente elevação na saída, até o amplificador atingir o nível
máximo possível. A partir daí, a carga dos capacitores se estabiliza e a tensão
realimentada começa a diminuir. Tal diminuição provoca uma queda na tensão de
saída do amplificador e a ação de diminuir é realimentada, reduzindo, cada vez mais, a
tensão de saída até atingir o valor máximo no sentido oposto. Dessa forma são
gerados os semiciclos positivos e negativos.
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Chamemos: Z1 = R – j 1 e Z2 = 1
ωC 1 + j . ωC
R
ou 1 = 1 + j.ωC
Z2 R
Temos que: Vf = Vo . Z2 = Vo . 1
Z1 + Z2 1 + Z1
Z2
Z1 = Z1 1 = (R – j 1 ) x ( 1 + j ωC) =
Z2 Z2 ωC R
= R + j . ωRC – j. 1 – (–1) ωC =
R ωRC ωC
= 2 + j.(ωRC – 1 ) = 2 + j . ( ωRC–1 )
ωRC ωRC
Sendo: Vf = Vo 1 temos : Vf = Vo 1
1 + Z1 1+ ( 2 + jωRC – 1)
Z2 ωRC
Vf = Vo . 1
3 + j ( ωRC–1)
ωRC
Em um número imaginário, para que a fase seja zero, basta considerar a parte
imaginária igual a zero. Temos, portanto, que:
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CIRCUITO
O circuito a seguir faz com que o ganho seja ligeiramente menor do que 3, se a
tensão sobre os diodos Zener ultrapassar 3,9 V + 0,6 V. Isto evita a saturação,
produzindo um sinal senoidal sem distorção.
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PROCEDIMENTO
1- Meça a frequência de oscilação e compare com o valor calculado. Observe a
linearidade do sinal.
2- Passe a chave S para a posição B, à qual você deve ligar um gerador de sinais
senoidais, ajustando para a mesma frequência do oscilador.
Av = Vo = βf . Av =
Vf
5- Passe a chave para o ponto A e analise o efeito do circuito limitador formado pelos
diodos Zener.
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APOSTILA DE DIGITAL
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1ª PRÁTICA
REVISÃO - COMPUTADOR
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
O computador é uma máquina extremamente versátil, característica que
desponta aos olhos quando percebemos sua presença em uma variedade de
atividades que constituem o ser humano contemporâneo. Andar de automóvel, falar
com a namorada através de mensageiro instantâneo, realizar um saque no banco,
fotografar, voar, assistir televisão, consultar um GPS durante uma trilha em uma
floresta é apenas uma pequena lista de atividades onde o computador se faz presente.
Esta versatilidade com a qual nos acostumamos, entretanto, não era uma
realidade nos primórdios da computação. No século XIX, Charles Babbage (1791-
1871), por exemplo, concebeu um projeto para aquilo que poderia ser considerado a
primeira máquina de calcular automática (Figura 1). Uma parafernália que somente
seria concluída após sua morte. Este exemplo demonstra bem uma importante
característica dessas primeiras máquinas: sua função primordial era construir tabelas
de cálculos (náuticas, astronômicas, militares e matemáticas). A concepção do
computador como uma máquina que poderia permitir o processamento de informação
genérica e a comunicação surgiria somente anos depois, como fruto do esforço de uma
série de atores mais ou menos envolvidos com a Segunda Guerra Mundial e a Guerra
Fria, segundo uma perspectiva histórica norte-americana.
Figura 1.1: Máquina analítica de Babbage, 1834-1871. Créditos: Science Museum/Science & Society
Picture Library. Disponível em: http://www.sciencemuseum.org.uk/images/I030/10297676.aspx
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Múltiplas histórias
Procurar a pedra fundamental da computação seria uma tarefa inútil, pois muitas
foram as pessoas e muitos os lugares onde máquinas semelhantes tomaram forma.
Também seria inútil apresentar o desenvolvimento do computador segundo uma trilha
linear de melhorias e avanços consecutivos. Seguindo a proposta de historiadores da
informática como Pierre Lévy, o computador enquanto máquina universal só aparece
“no termo de uma cascata de desvios e de reinterpretações de materiais heterogêneos
e de dispositivos diversos, de uma sucessão aleatória de ocasiões e de circunstâncias
locais, exploradas bem ou mal por uma multiplicidade de atores”.
Nos Estados Unidos da América, por exemplo, foi desenvolvida uma máquina
voltada ao cálculo científico, por iniciativa de Howard Aiken (1900-1973), professor em
Harvard, e com apoio da IBM e financiamento da marinha daquele país. O ASSC
(Automatic Sequence Controled Calculator) foi inaugurado em 1944. Rebatizado como
Harvard – Mark 1, era uma máquina gigantesca, medindo 16 m de comprimento por 2,6
m de altura. Baseava-se em princípios eletromecânicos e consumia várias quilos de
gelo por dia para ser refrigerado (Figura 2).
Figura 1.2: O Harvard - Mark 1 em Harvard, no ano de 1948. Fonte: IBM Archives.
Disponível em: http://www-03.ibm.com/ibm/history/exhibits/markI/markI_coi53.html
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Ainda nos Estados Unidos, George Robert Stibitz concebeu seu Model 1 como
uma máquina universal e binária, não necessariamente voltada ao cálculo automático.
O Model 1, assim como as quatro versões que a ele se sucederam, foi inaugurado em
1940 e utilizava como tecnologia de comutação (chaveamento) relés telefônicos e, da
mesma maneira que o Mark 1, teve financiamento de uma entidade ligada aos
militares: o National Defense Research Council.
Figura 1.3: O computador Z4, de Konrad Zuse. Fonte: Deutsches Museum. Disponível em:
http://www.deutsches-museum.de/uploads/pics/055_z4_600_01.jpg
Durante os anos da Guerra, além das batalhas de carne, osso e sangue que
eram travadas nos campos e nos ares, uma batalha diferente era travada em outro
campo: o da informação. Os nazistas haviam criado um sistema de codificação de suas
mensagens, o Enigma, de maneira que os Aliados não pudessem interceptá-las e
compreendê-las. Para decifrar o “enigma” das mensagens nazistas, o governo britânico
reuniu uma verdadeira equipe multidisciplinar (matemáticos, linguistas, engenheiros,
físicos) em torno da fabricação de uma máquina capaz de alcançar tal propósito.
Liderados pelo matemático Alan Turing, esta equipe trouxe à existência a máquina
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Figura 1.4: Enigma 1, utilizada pelo exército alemão a partir de 1927. Fonte: Crypto Museum. Disponível
em: http://www.cryptomuseum.com/crypto/enigma/i/index.htm.
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são armazenados tanto dados quanto os programas, e uma unidade de entrada e saída
de dados.
Figura 1.7: Diagrama em blocos de um computador universal segundo a arquitetura de von Neumann.
Adaptado de: Wikipedia.
Se você está realmente atento(a) à narrativa tecida até aqui, terá percebido que
uma palavra foi muito utilizada: guerra. De fato, as preocupações com a guerra foram
fator importantíssimo para o desenvolvimento dos primeiros computadores. Isto não
quer dizer que os computadores não teriam surgido em cenários de paz, mas é um fato
que não pode ser ignorado.
os dados de radares espalhados por todos os Estados Unidos, processar estes dados
e conseguir mobilizar as forçar armadas para um ataque defensivo caso um avião
soviético invadisse o espaço aéreo com o objetivo de lançar uma bomba nuclear. O
SAGE ficou obsoleto antes mesmo de totalmente operacional, em 1961, uma vez que
nesta época os soviéticos já haviam desenvolvido os mísseis balísticos
intercontinentais, capazes de atravessar meio mundo com uma ogiva nuclear.
Entretanto, as pesquisas em torno de SAGE foram responsáveis pelo desenvolvimento
de importantes dispositivos e tecnologias, algumas utilizados até hoje, tais como:
Figura 9 : Estação de operação do SAGE. Fonte: Computer History Museum. Disponível em:
http://www.computerhistory.org/timeline/images/1958_sage.jpg.
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Com o SAGE, percebe-se também outro uso dos computadores, que ultrapassa
as funções de cálculo e passa a integrar as de processamento e troca de informação.
Esta visão dos computadores, tão bem explorada pelos militares e por eles definida
como C3I (Comando, Controle, Comunicação e Informação/Inteligência), ilustra muito
bem o papel dos computadores nos anos seguintes, não somente na área militar, mas
também na industrial e governamental.
Além disso, sendo esta uma apostila de hardware, julgo interessante mostrar
aos alunos que a própria noção de hardware, em oposição ao software, era algo que
não existia nos primórdios da computação, algo que só aconteceria com o
desenvolvimento futuro das linguagens da programação, que separaram a parte
funcional/lógica dos computadores de seu suporte material.
Este capítulo narrou uma história do computador desde seus primórdios até o
início da Guerra Fria. Alguns aspectos sobre a história subsequente dessas máquinas
serão exibidos nos capítulos seguintes, conforme a apresentação do hardware dos
computadores pessoais.
Sugestão de atividades
Exibição de filmes e/ou apresentação multimídia sobre a história dos
primórdios da computação.
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CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
2ª PRÁTICA
MONTAGEM DE UM COMPUTADOR – BASE PC
OBJETIVOS
• Montar um PC
• Rever os conceitos e partes de um PC
Fonte de Alimentação
As fontes de alimentação dos computadores pessoais (PC) têm como principal
função fornecer níveis de tensão contínua adequados para o correto funcionamento de
diversos dispositivos e elementos do PC.
Tais fontes são do tipo: chaveada, isto é, a conversão entre a tensão alternada da
rede elétrica e as tensões de saída contínuas é feita de forma não-linear, a partir de
chaveamento interno.
Figura 2.1: Fonte de alimentação para PC com tampa removida. Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/62/PSU-Open1.jpg/651px-PSU-Open1.jpg
Tipos de Fontes
43
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fica na parte frontal do PC não é ligada diretamente à fonte; esta chave é ligada à placa-
mãe, permitindo que esta (ou um software) controle o desligamento do PC.
Conectores
Figura 2.2: Conector PC Main encaixado na placa-mãe. Fonte: Guia do Hardware. Disponível em:
http://www.guiadohardware.net/static/20101222/2e89a4e2.jpg.
Figura 2.5: Conector de alimentação SATA de 15 pinos. Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0f/SATA_power_cable.jpg.
6. Conector PCIe de 6 pinos: Utilizado para placas de vídeos do tipo PCI Express
(PCIe). Alguns modelos mais novos têm 8 pinos. Pode fornecer uma potência
extra de até 75 W.
Figura 2.6: Placa de vídeo com conexão PCIe de 6 pinos na parte inferior direita. Fonte: Guia do
Hardware. Disponível em: http://www.guiadohardware.net/static/20101222/m62b9e4b8.jpg
45
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Figura 2.7: Tomada Macho de entrada Figura 2.8: Tomada fêmea do cabo de alimentação
Outro parâmetro importante é sua eficiência energética, que indica a razão entre as
potências de saída (CC) e de entrada (CA).
PLACA-MÃE (Motherboard)
46
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Arquitetura
Figura 3.2: Arquitetura de uma placa-mãe típica. Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cb/Diagrama_placa-m%C3%A3e.png.
47
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Diagrama em blocos
de uma dado (geralmente identificado pela palavra inglesa WRITE). Esta sucessão de
ações não costuma ser feita de maneira imediata, levando vários ciclos para ser
completada. Entretanto, a velocidade de execução costuma ser tão alta que estas
ações não são percebidas. De fato, situações semelhantes a essas acontecem o tempo
todo e, para a nossa sorte, não temos que nos preocupar com detalhes tão ínfimos
acerca do funcionamento de um PC.
A Figura 3.2 traz mais alguns detalhes acerca da arquitetura do PC. Destaque
especial deve ser dado aos blocos chamados Northbridge (Ponte Norte) e Southbridge
(Ponte Sul), chipsets (conjunto de chips ou circuitos integrados) responsáveis pelo
controle sobre a movimentação de dados, endereços e comandos na máquina.
PROCESSADORES
Os processadores são os elementos responsáveis pela execução dos
programas do computador. De uma maneira geral, os processadores possuem dois
blocos constituintes principais: a Unidade Lógica e Aritmética (ULA) e a Unidade de
Controle.
49
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correr atrás das pioneiras (muitas das quais se tornariam gigantes do mercado da
computação, como Microsoft e Apple).
Figura 3.6: Um processador de 2 núcleos Intel Core 2 Duo E6750. Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/af/E6750bs8.jpg/800px-E6750bs8.jpg
MEMÓRIAS
51
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energia elétrica (as memórias magnéticas são bons exemplos). Nesta seção, nos
fixaremos nas primeiras.
A memória principal do computador, do tipo volátil, costuma ser do tipo RAM (Read
Only Memory). As memórias são formadas por chips montados em placas na forma de
“pentes”. Em uma mesma placa-mãe é possível fixar mais de um pente de memória ao
mesmo tempo, o que permite que o usuário realize uma expansão de memória caso
haja um slot vazio.
A Figura 3.7 exibe alguns tipos de memória RAM. As siglas que aparecem na
legenda referem-se ao tipo de conexão do pente de memória. DIP, um padrão em
desuso para memórias de PC, significa Dual in-line Package (refere-se ao tipo de
encapsulamento do chip: retangular e com duas linhas laterais e paralelas de
terminais). SIMM (Single in-line Memory Module) é um padrão também em desuso;
refere-se fato de que no pente há apenas uma linha de contatos (na prática, há duas
linhas de contato, mais elas são redundantes entre si). O DIMM (Dual in-line Memory
Module) é o padrão em uso atual; nele, há duas linhas independentes de contatos em
cada lado do pente. A principal diferença entre o padrão DIP e os outros é que, nestes
últimos, os chips de memória são montados sobre o pente, que nada mais é do que
uma placa de circuito impresso.
Figura : Diferentes tipos de RAM. De cima pra baixo: DIP, SIPP, SIMM 30 pinos, SIMM 72 pinos,
DIMM (168-pinos), DDR DIMM (184-pinos). Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d3/RAM_n.jpg/382px-RAM_n.jpg
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Dispositivos de I/O
Introdução
Imagine que você queira falar por telefone com outra pessoa. Você é o emissor
da mensagem, cuja natureza é sonora (acústica), ou seja, são ondas de pressão no ar.
O canal através do qual você quer transmitir esta mensagem, a rede telefônica, não
consegue transmitir o som, somente sinais elétricos. Para tanto, é necessário haver
uma conversão, comumente chamada de transdução (a mensagem tem, de alguma
maneira, sua natureza traduzida: de sonora para elétrica). Os microfones são exemplos
deste tipo de transdutor. Após isso, o sinal elétrico tem que ser codificado (um
53
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• mouse;
• teclado;
• monitor;
• HD (Hard Disk ou disco rígido);
• impressora;
• um outro computador.
Dispositivos de E/S
Mouse
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Porta Serial
55
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Figura 4.5 - Esquema de comunicação via porta serial (utilizando o conector DB-25). Fonte: Fermi Lab.
Disponível em: http://home.fnal.gov/~dinker/misc/rs232.htm
Porta Paralela
Esta relação com impressoras é histórica, pois o padrão foi parcialmente definido tendo
por base as especificações criadas pela empresa Centronics, para a conexão deste
tipo de dispositivo, no ano de 1970.
Porta USB
Figura 4.8 - Detalhamento da pinagem de alguns conectores do padrão USB e a pinagem para o padrão
até 2.0. Fonte: Wikipedia. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/USB.
Dispositivos de armazenamento
precisa estar gravado em algum meio, disponível para a máquina fazer uma cópia e
enviá-lo para a memória principal. Os programas eventualmente necessitam de dados
para serem processados e os resultados do processamento também precisam ser
armazenados em algum lugar. Percebe-se, portanto, que há uma enorme demanda por
memória para essas atividades, porém, uma memória que seja diferente da RAM, que
não precise ser tão rápida, mas que seja capaz de armazenar dados com
confiabilidade e permanentemente, com ou sem a presença de energia elétrica. Nos
PCs atuais, tais memórias são representadas, sobretudo, pelo Disco Rígido (HD, do
inglês, Hard Disk), pelos pendrives e pelos cartões de memória.
Discos Rígidos
O primeiro HD, criado pela IBM em 1956, era capaz de armazenar até 5 MB!
Atualmente, pode-se encontrar no mercado HDs de até 3 TB!
Figura 4.9 - Diagrama de um HD, mostrando algumas partes constituintes. Disponível em:
http://chicaobillar.blogspot.com/2010/09/para-que-serve-o-hd-disco-rigido.html
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Figura 4.10 - Ilustração do princípio de gravação em mídia magnética. Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f4/MagneticMedia.png.
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Figura 4.13 - Acima, cabo de dados com conector SATA. Abaixo, conectores SATA em placa-mãe.
Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/29/SATA_ports.jpg/439px-SATA_ports.jpg
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1. Conector USB
2. Controlador
3. Pontos de teste
4. Memória Flash
5. Cristal oscilador
6. LED
7. Chave protetora de escrita
8. Espaço para memória flash
Figura 4.14 - Divisões de um pen drive (Flash Memory Drive). Fonte: Wikipedia. Disponível em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Pen_drive
Figura 4.15 - Cartões de memória. O menor deles chega a ser menor do que um polegar humano. Fonte:
Wikipedia. Disponível em: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0b/Memory-card-
comparison.jpg/800px-Memory-card-comparison.jpg
62
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3ª PRÁTICA
REVISÃO DA MONTAGEM DE UM CABO DE REDE
(PADRÃO CAT-5)
OBJETIVOS
• Manusear corretamente componentes eletrônicos e ferramentas.
• Desenvolver habilidade de montagem de cabos e conectores.
• Montar um cabo de rede categoria 5.
MATERIAL
• Dois conectores RJ45 de crimpar.
• Dois metros de cabo trançado de oito vias para rede.
Cabo direto – straight-thru (ou patch cable): utilizado para ligação da placa de
rede ao hub ou switch. Pode ser usado qualquer um dos dois padrões de ligação
63
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Cabo invertido (ou crossover cable): utilizado para ligação entre dois hubs
(também chamado cascateamento), ou então para ligar dois computadores pela
placa de rede (padrão RJ45) sem a utilização de hub. Nas placas novas (1Gbit/s)
não é mais necessário, já que a placa identifica e inverte a ligação automaticamente.
PROCEDIMENTO
1- CRIMPANDO OS CABOS
Observações:
a. O exemplo anterior é de um descascador universal (serve pra CAT-5 e cabos
coaxiais).
b. Deve-se tormar cuidado com este tipo de descascador para não ocorrerem
“mordidas” nos fios do cabo CAT-5, que provocarão quebras após a
montagem.
c. Em geral, instaladores preferem fazer o “descascamento” do cabo CAT-5 com
alicate de corte de precisão.
65
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Os quatro pares do cabo são diferenciados por cores. Um par é laranja, outro
é azul, outro é verde e o último é marrom. Um dos cabos de cada par tem uma cor
sólida e o outro é mais claro ou malhado, misturando a cor e pontos de branco. É
pelas cores que diferenciamos os 8 fios.
Os cabos são encaixados nessa ordem, com a trava do conector (clip) virada para
baixo, como no diagrama:
Padrão 568B
A função do alicate é fornecer pressão suficiente para que os pinos do conector RJ-
45, que internamente possuem a forma de lâminas, esmaguem os fios do cabo,
alcançando o fio de cobre e criando o contato.
Como os fios dos cabos de rede são rígidos, é preciso uma boa dose de força para
que o conector fique firme, daí a necessidade de usar um alicate resistente. Não
tenha medo de quebrar ou danificar o alicate ao crimpar, use força controlada!
66
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4ª PRÁTICA
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS
OBJETIVOS
• Desenvolver capacidade de instalar sistemas operacionais e drivers de
dispositivos.
5ª PRÁTICA
COMUNICAÇÃO USANDO O Hyper-Terminal
OBJETIVOS
• Compreender os princípios de comunicação serial
• Montar um cabo serial RS-232 (1 cabo por grupo)
• Implementar a comunicação via Hyper-terminal entre dois PCs
6ª PRÁTICA
INTRODUÇÃO À REDES
OBJETIVOS
• Identificar as principais características de uma rede;
• Descrever as características principais
• Identificar um cabeamento estruturado
• Identificar o padrão EIA/TIA – 568A e 568B
67
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7ª PRÁTICA
CONFIGURAÇÕES, PROTOCOLOS DE REDE e
COMANDOS
OBJETIVOS
• Identificar protoclos
• Configurar protocolos
• Praticar os principais comandos
É um protocolo que não é usado para transferir mensagens. Ele é usado para
manutenção e mensagens de manutenção. Um dos utilitários mais conhecidos do
ICMP é o PING. As respostas de ICMP são comumente enviadas em resposta aos
datagramas UDP que falharam. O ICMP está documentado nas seguintes RFCs: 792,
950, 1812, 1122, 1191 and 1256.
Selecione:
1- Iniciar / Barra de tarefas → Configurações → Conexões de Rede → ícone de
Conexão Local
ou
Retorne ao ícone Conexão local e verifique se ele está ativo (sem a cruzinha)
COMANDOS
IPCONFIG
O que é?
O utilitário IPCONFIG mostra todas as informações das configurações que
possibilitam o nó da rede se comunicar com a LAN interna bem como o caminho para
outra rede (gateway).
Funções:
• Mostra todos os valores das configurações atuais de uma rede TCP IP.
• Faz o atualizaão das configurações do DHCP (Dynamic Host Configuration
Protocol).
• Visualiza o nome de domínio, DNS (Domain Name System).
OBS: Nos sistemas operacionais derivados do UNIX, como o Linux, usar comando
IFCONFIG
C:\users\aluno>ipconfig
Sufixo DNS específico de conexão . : xxxx.com
Endereço IP . . . . . . . . . . . . : 201.85.27.190
Máscara de sub-rede . . . . . . . . : 255.255.240.0
Gateway padrão. . . . . . . . . . . : 201.84.17.10
C:\users\aluno>ipconfig /?
69
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
Opções:
/? Exibe esta mensagem de ajuda
/all Exibe informações completas sobre
configuração.
/release Libera o endereço IPv4 para o adaptador
especificado.
/release6 Libera o endereço IPv6 para o adaptador
especificado.
/renew Renova o endereço IPv4 para o adaptador
especificado.
/renew6 Renova o endereço IPv6 para o adaptador
especificado.
/flushdns Limpa o cache do DNS Resolver.
/registerdns Atualiza todas as concessões de DHCP e
registra
novamente nomes DNS
/displaydns Exibe o conteúdo do Cache do DNS Resolver.
/showclassid Exibe todas as Ids de classe dhcp permitidas
para o
adaptador.
/setclassid Modifica a id. de classe dhcp.
/showclassid6 Exibe todas as Ids de classe DHCP IPv6
permitidas
para o adaptador.
/setclassid6 Modifica a id de classe DHCP IPv6.
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CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
Prática:
2- Questões:
a) Comparar o endereço MAC da sua máquina com o dos seus colegas. O que
muda no código? Por que?
R:
…........................................................................................................................................
.........................
R:
…........................................................................................................................................
.........................
R:
…........................................................................................................................................
.........................
R:
............................................................................................................................................
..........................
71
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
Comando ARP
C:\Users\aluno>arp -a
C:\Users\casa>arp /?
72
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
Exemplo:
> arp -s 157.55.85.212 00-aa-00-62-c6-09 .... Adiciona uma entrada
estática.
> arp -a .... Exibe a tabela ARP.
Prática:
a) Digite o comando arp -a (ou arp -g). Quais informações você obteve?
R:........................................................................................................................................
...........
R:........................................................................................................................................
.............
C:\>ping www.mw.92.com
Uso: ping [-t] [-a] [-n count] [-l size] [-f] [-i TTL] [-v TOS]
[-r count] [-s count] [[-j host-list] | [-k host-list]]
[-w timeout] [-R] [-S srcaddr] [-4] [-6] target_name
Opções:
73
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Mensagens de Erro:
Prática:
74
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
R:
…........................................................................................................................................
............
R:
............................................................................................................................................
..........
R:
…........................................................................................................................................
............
75
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
R:
…........................................................................................................................................
............
R:
............................................................................................................................................
..........
R:
............................................................................................................................................
..........
Endereço de LOOPBACK
R:
............................................................................................................................................
...............
h) Execute o ping de loopback com outras combinações começando por 127, por
exemplo,
ping 127.10.10.10. O que ocorreu?
R:........................................................................................................................................
....................
Responda:
Qual é então a diferença entre usar o PING com o endereço de loopback e o
PING com o seu próprio endereço de rede?
76
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
R:
.........................…...............................................................................................................
............
Resolvendo Nomes
O PING pode ser usado tanto para disparar para um IP reservado ou IP público.
Pode também ser disparado contra nomes de domínio.
C:\>ping portal.cefet-rj.br
Execute o Ping para alguns sítios. Descubra o IP, e depois dispare com o número IP
www.petrobras.com.br
www.icann.org
www.google.com.br
www.microsoft.com
www.ibm.com
Obs: por medida de segurança contra possíveis ataques, existem empresas que
configuram os seus roteadores para que não respondam às requisições de eco (Echo
Request). Com isso não será possível traçar uma rota completa.
TRACERT
C:\Users\xyz>tracert www.radiomec.com.br
3 8 ms 10 ms 11 ms 201.17.0.4
4 29 ms 15 ms 12 ms 201.17.0.2
5 29 ms 14 ms 31 ms embratel-T0-5-0-0-tacc01.rjo.embratel.net.br
[20
0.209.203.37]
6 13 ms 13 ms 11 ms ebt-C2-gacc07.rjo.embratel.net.br
[200.244.163.3
2]
7 11 ms 10 ms 11 ms peer-G5-2-gacc07.rjo.embratel.net.br
[200.211.21
9.146]
8 12 ms 11 ms 10 ms pos2-2-bot-rj-rotn-01.telemar.net.br
[200.223.13
1.218]
9 13 ms 10 ms 11 ms 200.223.46.7
10 10 ms 31 ms 11 ms 200164183055.user.veloxzone.com.br
[200.164.183.
55]
11 11 ms 11 ms 10 ms 18776189038.telemar.net.br [187.76.189.38]
12 13 ms 12 ms 11 ms pop.9oficio.com.br [200.222.45.211]
13 12 ms 10 ms 11 ms pop.9oficio.com.br [200.222.45.211]
Rastreamento concluído.
O caminho mostrado na tabela indica que o primeiro eco mostra o roteador mais
próximo da máquina se origem da rota.
C:\Users\casa>tracert /?
Opções:
-d Não resolver endereços para nomes de hosts.
-h nmax_saltos Número máximo de saltos para a procura do destino.
-j lst_hosts Rota ampliada de origens usada com a lista lst_hosts
(só IPv4).
-w tempo_limite Tempo de espera em milissegundos para cada resposta.
-R Traça caminho de transmissão e retransmissão (só
IPv6).
-S srcaddr Endereço de origem para uso só (IPv6).
-4 Força usando IPv4.
-6 Força usando IPv6.
Prática:
Sugestão
Use o programa NEOTRACE, ou equivalente, para indicar graficamente uma
rota, da origem até o destino, com uma das URLs usadas anteriormente.
NETSTAT
O NETSTAT é uma ferramenta que deve ser usada para fins de administração da rede
pois pode monitorar portas que estejam sendo usadas.
Usados sem os parâmetros, o NETSTAT mostra as conexões ativas TCP.
Proporciona estatísticas de Internet, tabela de roteamento IP, estatísticas de IPv4 e
IPv6 (para os protocolos IP, ICMP, TCP e UDP)
C:\Users\xyz>netstat
Conexões ativas
C:\Users\> netstat /?
NETSTAT [-a] [-b] [-e] [-f] [-n] [-o] [-p proto] [-r] [-s] [-t] [interval]
C:\>netstat -r
Route Table
=======================================================================
Interface List
0x1 ........................... MS TCP Loopback interface
0x2 ...00 10 5a a1 e9 08 ...... 3Com 3C90x Ethernet Adapter
0x3 ...00 00 00 00 00 00 ...... NdisWan Adapter
=======================================================================
=======================================================================
Active Routes:
Network Destination Netmask Gateway Interface Metric
0.0.0.0 0.0.0.0 205.153.63.1 205.153.63.30 1
127.0.0.0 255.0.0.0 127.0.0.1 127.0.0.1 1
205.153.63.0 255.255.255.0 205.153.63.30 205.153.63.30 1
205.153.63.30 255.255.255.255 127.0.0.1 127.0.0.1 1
205.153.63.255 255.255.255.255 205.153.63.30 205.153.63.30 1
224.0.0.0 224.0.0.0 205.153.63.30 205.153.63.30 1
255.255.255.255 255.255.255.255 205.153.63.30 205.153.63.30 1
======================================================================
Active Connections
Prática
a) Use o comando NETSTAT sem opções no seu computador. O que você observou?
R:
............................................................................................................................................
..........
80
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 6º PERÍODO HARDWARE
b) Use a opção -n do seu computador para ver o número das postras (sockets). Quais
portas estão abertas? Supondo que você está na Internet, o que está sendo
executado?
R:
............................................................................................................................................
...........
81
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 5º PERÍODO SISTEMAS DE TV 2
APOSTILA DE TV 2
82
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 5º PERÍODO SISTEMAS DE TV 2
INTRODUÇÃO
TÉCNICAS DE TRABALHO NO LABORATÓRIO DE TV
OBJETIVOS
DESCRIÇÃO
A realização de experiências e de manutenção em equipamentos com tensões
elevadas, como os televisores e monitores de vídeo, exige cuidados maiores que os
regularmente adotados para equipamentos convencionais.
Ao medir, posicione as pontas de prova de modo que estas não fechem curto-
circuito entre si ou com filetes, ilhas e terminais adjacentes, principalmente quando usar
garras-jacaré.
Antes de ligar a ponta de prova, ligue a garra de massa ao circuito (se a medida
for em relação à massa).
83
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 5º PERÍODO SISTEMAS DE TV 2
Nos televisores usados no laboratório, pode não hver isolação da rede elétrica.
Assim, a massa do aparelho pode estar ligada ao terminal vivo da rede (fase), o que
aplicará um choque elétrico a quem, com o corpo, fechar o circuito entre a massa e o
solo. Este risco é reduzido no laboratório, se você não encostar nas paredes, nas
divisórias de metal ou na estrutura metálica das bancadas. Em outros locais, como em
uma oficina de reparação, o risco pode ser maior. Nesse caso, garanta que a massa
não está ligada à fase ou, preferencialmente, empregue um transformador de
isolação.
Para identificar se o chassis do aparelho está vivo use uma lâmpada de teste do
tipo neon, geralmente incorporada ao cabo de uma chave de fenda. Toque com a ponta
da chave na massa do aparelho e com o dedo na parte metálica do cabo (não toque na
haste). Se a lâmpada acender, inverta o plug da tomada, pois com isso o neutro ficará
ligado à massa. Se não acender, certifique-se de que invertendo o plug ela acenderá e
depois volte a colocá-lo na posição anterior. Caso a lâmpada não acenda em nenhuma
das duas posições, mas o aparelho esteja funcionando, é sinal de que você está bem
isolado do solo; toque com uma das mãos numa parede, com a outra no metal do cabo
da chave e repita o teste. Caso a lâmpada acenda nas duas posições do plug na
tomada, o aparelho pode estar ligado entre fases, o que ocorre quando se deseja obter
220 V numa rede elétrica bifásica ou trifásica; em tal situação o transformador de
isolação é imprescindível.
Esteja ciente de que para isolar totalmente o televisor da rede elétrica, dando
maior segurança ao seu trabalho, você tem de empregar um transformador de isolação,
que é um transformador de força com relação de espiras de 1:1, isto é, 127 V : 127 V
ou 220 V : 220V, dependendo da tensão local. Também é possível empregar um
transformador redutor ou elevador de tensão, conforme as características da rede
elétrica e do televisor, mas é preciso confirmar se não se trata de um auto-
transformador, o qual não oferece isolação entre primário e secundário. Na
especificação do transformador de isolação escolha um com capacidade de potência
maior que a do equipamento a ser testado.
84
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 5º PERÍODO SISTEMAS DE TV 2
Não faça nenhuma medida, teste ou ajuste que não esteja previsto no roteiro da
tarefa sem primeiro obter a aprovação do professor. A criatividade é importante, tal
como são as descobertas, mas é nossa obrigação zelar por nós mesmos, pelos que
nos cercam e pelo material sob nossa responsabilidade.
Para tarefas envolvendo os vídeos cassetes, não se deve “forçar” nenhuma parte
mecânica pois trata-se de mecânica fina de precisão, onde qualquer parte
danificada em sua estrutura, mesmo que por frações de milímetros, poderá
comprometer o funcionamento correto dos equipamentos.
85
CEFET/RJ – Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 5º PERÍODO SISTEMAS DE TV 2
1ª PRÁTICA
CONEXÃO DIGITAL DE SINAIS DO SETOR DE TV:
ESQUEMAS, CABOS E CONECTORES
OBJETIVOS
DESCRIÇÃO
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE VÍDEO DIGITAL
2. Gerador Digital
Gerador Digital
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Foto do WVR 7120 com monitor SVGA ligado a sua saída de monitoração.
Este equipamento também possui uma saída para Rede Ethernet onde, através do
endereço IP apropriado, é possível acessar algumas de suas informações e telas.
3. VCR e Receptor LCD
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Estes distribuidores atuam no envio para as bancadas dos alunos dos sinais
gerados pelo conjunto Gerador Digital / Waveform (Distribuidor SVGA) OU do sinal
gerado pelo Set Top Box (Distribuidor HDMI).
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PROCEDIMENTOS
1) Seguindo a orientação do professor, anotar os conectores e/ou cabos de sinal de
vídeo utilizados no Laboratório, com o sinal que transportam e suas vantagens
e/ou desvantagens, bem como seu uso profissional ou doméstico;
Cabo / Sinal Vantagens/Desvant. Profis./Domést.
conector transportado
Gerador Lynx
Waveform
Distribuidor SVGA
Distribuidor HDMI
Receptor LCD
5) Capturar uma tela WVR 7120 nos computadores da bancada através da rede
ethernet.
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2a PRÁTICA
MEDIDAS DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO
SINAL DE VÍDEO DIGITAL – SDI : FIGURA DE OLHO
(EYE FIGURE)
OBJETIVOS
DESCRIÇÃO
Equipamentos utilizados na prática:
Fundamentação Teórica:
Introdução
No estudo de lógica digital vemos que sua fundamentação é baseada nos níveis
lógicos 0 (zero) e 1 (um). Mas estes sinais, quando gerados na prática em circuitos
REAIS são representados por NÍVEIS DE TENSÃO – no caso da tecnologia TTL
nível 1 corresponde a um nível de tensão de 5 Volts e nível 0 a um nível de tensão
de 0 Volts.
O mesmo ocorre com o sinal de vídeo digital em sua BANDA BASE, ou seja, o
equivalente ao SINAL COMPOSTO DE VÍDEO Analógico, com suas informações
essenciais. Este sinal de vídeo, mesmo sendo digital, possui uma natureza
analógica, ou seja, é representado por níveis de tensão (Volts).
Com isso esse sinal digital sofre de todas as distorções conhecidas do sinal
analógico: atenuação, resposta de freqüência, ruído... É necessário testar este sinal,
seja durante sua transmissão por um cabo ou após ser processado por um
equipamento, para detectar os possíveis problemas antes que se tornem erros na
imagem.
A Interface Serial Digital (SDI) é uma interface digital de vídeo e áudio para
equipamentos profissionais de vídeo. Este padrão é utilizado para a transmissão
de sinais digitais de vídeo sem compressão e sem codificação (com ou sem áudio)
em estúdios de TV.
O SDI foi projetado para o transporte de vídeo em curtas distâncias (típico de 80 até
100 metros, máximo 300 metros). Esta curta distância se deve ao fato de sua alta
taxa de dados, que agrava a possibilidade de atuação das distorções conhecidas do
sinal analógico.
Formatos
Padrão Nome Taxa de Transmissão (Bitrates)
de Vídeo
SMPTE 259M SD-SDI 270 Mbps, 360 Mbps, 143 Mbps e 177 Mbps 480i, 576i
SMPTE 344M 540 Mbps 480p, 576p
SMPTE 292M HD-SDI 1.485 Gbps e 1.485/1.001 Gbps 720p, 1080i
Dual Link
SMPTE 372M 2.970 Gbps e 2.970/1.001 Gbps 1080p
HD-SDI
SMPTE 424M 3G-SDI 2.970 Gbps e 2.970/1.001 Gbps 1080p
Padrões SMPTE para vídeo digital em banda base
Informações da Figura de Olho em 270 Mbps / 3,7 nseg por bit– Jitter, Noise,
Rise/Fall time e Decision Point
• RUÍDO – O SDI possui uma amplitude de 0,8 Vpp +/- 10%, ou seja, são
admitidas variações de até 10% nos valores de tensão dos níveis zero e um.
Acima destes valores temos a atuação do ruído em amplitude no sinal;
• JITTER – O mesmo corresponde a uma variação no período de um bit do
sinal, ou seja, corresponde a uma variação no clock. O mesmo se manifesta
na recepção de um sinal e pode causar erros de sincronismo nesta recepção.
Sua tolerância máxima é de 0,2 UI, ou seja, 20% do período de um bit – 740
pseg - para 270 Mbps;
• RISE / FALL TIME – Corresponde ao tempo
de subida / descida entre os níveis lógicos
zero (20 % acima) e um (20 % abaixo),
podendo assumir valores de 0,4 até 1,5 nseg
para 270 Mbps;
• DECISION POINT – Esta falha ocorre quando
o período de um nível lógico é maior que o
outro, com isso temos que o encontro da
transição entre os mesmos não fica em 50%
da amplitude / período, distorcendo a figura de
olho de modo que a mesma não fique mais
simétrica, como mostra a figura ao lado;
Existem ainda sinais específicos que são usados para testar o transporte do sinal
SDI em cabos equipamentos e terminações em condições extremas (stress),
chamados de Pathological Signals. Estes sinais propiciam a percepção de situações
limite antes de falhas.
ROTEIRO 1
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4. Verifique e ANOTE a figura de olho para cada uma destas situações que o
professor irá gerar na transmissão do sinal SDI:
5. Refaça o item acima e ANOTE a figura de olho para uma das situações
(critério do professor) com diferentes Filtros de Jitter dos sinais SD SDI e HD
SDI:
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3ª PRÁTICA
CAPTAÇÃO DE IMAGENS
OBJETIVOS
DESCRIÇÃO
Introdução
Antes de procedermos às práticas, devemos nos preocupar em compreender, de
modo simplificado, o funcionamento da câmera de vídeo e alguns de seus parâmetros
mais elementares.
Fig. 3.1 - Diagrama simplificado,em blocos de uma câmera digital e processamento do sinal
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Colorimetria
Figura 3.2 – Diagrama CIE de cromaticidade Fig. 3.3 – Distribuição da luz branca
Knee
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Gamma
Fig. 3.7 - Imagem sem correção gamma Fig. 3.8 - Imagem com correção gamma
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White Clip
Fig. 3.9 e 3.10 - Imagem original com áreas de muito brilho e imagem com áreas marcadas de vermelho
indicando onde ocorre o clipping da imagem.
2. Operação da Câmera
PAN
Fig. 3.11
TILT
TILT vem do inglês inclinar. Esta técnica consiste em movimentarmos a câmera sobre o
próprio eixo deslocando-a verticalmente. É, portanto, uma técnica semelhante ao PAN,
mas que se dá na vertical.
PAN TILT
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Foco
Diafragma Íris
Fig. 3.14 - Diafragma de 6 lâminas Fig. 3.15 - Média profundidade Fig. 3.16 - Pouca profundidade
3. Tipos de câmeras
Camcorder
• Para Produção: é uma câmera utilizada para produções artísticas e por essa
razão, necessita ser um equipamento de maior qualidade e que dê uma gama
maior de efeitos que possam ser utilizados. Trabalha com pouca compressão de
imagem.
• Para Jornalismo: por ser uma câmera utilizada para obter fatos jornalísticos
(reportagens) onde a importância da informação está sobreposta sobre a
qualidade artística, sem perder qualidade. Porém, é permitida uma maior
compressão da imagem, além de ter uma operação rápida e prática.
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Estúdio
Partes:
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ROTEIRO
Antes Depois
3. Altere, agora, o Balanço de Branco na câmera de vídeo e veja o que ocorreu com
a imagem. Anote, abaixo, a mudança ocorrida no Vectorscope.
Antes Depois
5. Faça o contrário agora, foque no colega ou no objeto que está entre a câmera e o
quadro e veja o que acontece com o fundo (quadro).
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4ª PRÁTICA
USANDO O WVR 7120 – Medições
(Prática em desenvolvimento)
OBJETIVOS
Introdução
1. Configurando um instrumento
2. Realizando acesso remoto
3. Descrição das medidas
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5ª PRÁTICA
EDIÇÃO DE IMAGENS
OBJETIVOS
Introdução
A edição de vídeos é um processo que consiste no corte de trechos de imagens
e na montagem de um outro, com a sequência e o tempo de duração desejados. Mas
pode também incluir a adição de legendas e efeitos especiais. Esse processo torna-se
necessário, pois nas estações de TV, os vídeos são gravados em partes e precisam
ser sequenciados, corrigidos ou cortados.
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Com um software de edição, poderemos ter acesso a essas imagens, que agora
são arquivos de nosso sistema, e então editá-las. Esse programa nos oferece uma
função impossível no método linear: a alteração da duração dos segmentos de áudio e
vídeo.
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PROCEDIMENTOS
1. Na área de trabalho do micro que se encontra em sua bancada, abra o menu
Iniciar > Todos os programas > Windows Movie Maker.
Fig. 4.23
6. Selecione um trecho importado e, no canto direito da tela, aperte Play. Veja que
o vídeo será reproduzido numa janela que fica também à sua direita.
7. Se você desejar subdividir o clipe (que já está dividido) em mais partes, clique na
8. Observe que o primeiro clipe é dividido e arraste sua primeira parte até o
Storyboard.
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9. Feito isso, teremos um vídeo que poderá ser editado (colocar efeitos de som, de
fadding etc) no Storyboard. Caso deseje, mais vídeos podem ser adicionados a
este espaço, montando assim um vídeo maio.
10. Aperte Play ou pressione a barra de espaço para reproduzir o vídeo editado.
Tendo em vista que a melhor maneira para aprender a edição por esse sistema
é a prática, o operador deve agora sentir-se livre para criar, adicionar efeitos, sobrepor
títulos, retirar o áudio dos trechos desejados e até mesmo modificar a trilha sonora.
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6ª PRÁTICA
TRASMISSÃO DIGITAL
OBJETIVOS
Introdução
É importante informar que nessa prática, em especial, as considerações teóricas
tem maior importância que a visualização da imagem em si, que servirá apenas para
embasar a explicação e dar uma idéia inicial da diferença entre o sinal digital e o
analógico.
Transmissão Digital
ATSC
Modulador 8VSB:
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Figura 5.26
A figura acima mostra o aspecto do espectro do sinal ATSC, para um canal com
banda de 6 MHZ (canal 14 de UHF). A função do piloto (7%) é enviar uma pequena
porção de sinal da portadora, para sincronizar o oscilador do receptor, que irá permitir a
recuperação do sinal enviado pelo processo de portadora suprimida.
DVB
Vamos nos ater, porém, ao DVB-T, já que o foco desta prática é a transmissão
terrestre.
• DVB-T:
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Como exemplo (figura 5.28), uma transmissão no modo 8K com k=1/32 e que,
além do sinal principal, esteja chegando ao receptor um sinal retardado de 20 us.
Como ∆t = kTu = 1/32).1,1947ms=37,3ms, conclui-se que o sinal retardado não irá
invadir o símbolo seguinte.
Figura 5.28
ISDB
• ISDB-T:
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Outra facilidade proporcionada pelo ARIB é que ele permite adicionar EPG (Electronic
Program Guide), índice e funções de gravação automática para melhorar a seleção da
programação. Facilitando assim a programação pessoal do usuário.
• ISDB-TB:
Tal sistema conta com compressão de áudio MPEG-4 AAC 2.0 ou 5.1 canais,
compressão de vídeo MPEG-4 H.264 (HDTV - 1080i (1920x1080 pixels, 16:9) ou 720p
(1280x720 pixels, 16:9); SDTV- 480i (720x480 pixels, 4:3); e LDTV - 1SEG (320x240
pixels, 4:3) (320x180 pixels, 16:9), utilizado para dispositivos móveis), transporte
MPEG-2 (TS padrão para todos os sistemas) e Middleware GINGA (com interatividade
em breve).
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Simplificando, temos:
Transmissão Analógica:
• 525 linhas: NTSC • NTSC-J • PAL-M
• 625 linhas: PAL • PAL-N • PALplus • SECAM
• Multicanais de áudio: BTSC (MTS) • NICAM-728 • Zweiton (A2, IGR) • EIAJ •
SAP
• Sinais ocultos: Closed caption • Teletexto • CGMS-A • GCR • PDC • VBI • VEIL •
VITC • WSS • XDS
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Transmissão Digital:
• Intrelaçado: LDTV (240i, 288i, 1SEG) • SDTV (480i, 576i) • HDTV (720i, 1080i)
• Progressivo: LDTV (240p, 288p, 1SEG) • EDTV (480p, 576p) • HDTV (720p,
1080p)
• Padrões de televisão digital (MPEG-2): ATSC • DVB • ISDB
• Padrões de televisão digital (MPEG-4 AVC): DVB • ISDB-TB/SBTVD • ISDB
(1SEG)
• Áudio multicanal: AC3 (5.1) • Musicam • PCM • LPCM • AAC • SAP
• Sinais ocultos: Closed caption • Teletexto • (CPCM/Broadcast flag) • AFD • EPG
Figura 1.........Feita por alunos do curso técnico de Eletrônica utilizando software apropriado
Figura 2......... http://webinsider.uol.com.br/wp-content/uploads/image027.png
Figura 3.........COELHO, Carlos Alberto Gouvêa. Notas de Aula de Sistemas de Televisão
Figura 4......... http://pro.sony.com/bbsccms/assets/files/micro/xdcamex/solutions/Avoiding_Over-exposure.pdf
Figura 5......... http://pro.sony.com/bbsccms/assets/files/micro/xdcamex/solutions/Avoiding_Over-exposure.pdf
Figura 6......... http://pro.sony.com/bbsccms/assets/files/micro/xdcamex/solutions/Avoiding_Over-exposure.pdf
Figura 7......... http://en.wikipedia.org/wiki/Gamma_correction
Figura 8......... http://en.wikipedia.org/wiki/Gamma_correction
Figura 9......... http://en.wikipedia.org/wiki/Clipping_%28photography%29
Figura 10....... http://en.wikipedia.org/wiki/Clipping_%28photography%29
Figura 11....... http://en.wikipedia.org/wiki/Panning_%28camera%29
Figura 12....... http://en.wikipedia.org/wiki/Panning_%28camera%29
Figura 13....... http://en.wikipedia.org/wiki/Tilt_%28camera%29
Figura 14........ http://en.wikipedia.org/wiki/Iris_diaphragm
Figura 15........ http://en.wikipedia.org/wiki/Aperture
Figura 16........ http://en.wikipedia.org/wiki/Aperture
Figura 17........ Feita por alunos do curso técnico de Eletrônica utilizando software apropriado
Figura 18........ http://www.ikegami.com/image_j2/ocp200.jpg
Figura 19........ http://www.ikegami.com/br/products/hdtv/hdtv_camera_frame1.html
Figura 20........ http://www.dvzero.com.br/produtos/sony/hdv/sony_hvr-1500.htm
Figura 21........ http://www.cybercollege.com/port/tvp056.htm
Figura 22........ Foto (Print) retirada do próprio computador no qual foi desenvolvida esta atividade
Figura 23........ Foto (Print) retirada do próprio computador no qual foi desenvolvida esta atividade
Figura 24........ Foto (Print) retirada do próprio computador no qual foi desenvolvida esta atividade
Figura 25........ http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialtvd/pagina_4.asp
Figura 26........ http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialtvd/pagina_4.asp
Figura 27........ http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialtvd/pagina_5.asp
Figura 28........ http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialtvd/pagina_5.asp
Figura 29........ http://idgnow.uol.com.br/telecom/2006/02/13/idgnoticia.2006-02-13.9209584475/
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