Vous êtes sur la page 1sur 12

COMEÇANDO DO ZERO 2016

Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01


Wilson Araújo

PROGRAMA partes não perdem a sua individualidade e o todo


não se confunde com as partes". Surgem os
 Conceitos e normas gerais do direito financeiro. agrupamentos humanos, as tribos, os clãs e as
 Aspectos introdutórios do Orçamento público: sociedades políticas;
competência legislativa, orçamentária, natureza  aparece aí a autoridade, a norma regulamenta-
jurídica e as diversas correntes doutrinárias. dora da coexistência; surge então o Estado, o
 Orçamento na constituição de 1988: Plano Plu- instrumento criado para a manutenção do bem-
rianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias estar social.
(LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA).
 Funções do Governo. CONCEITO DO ESTADO
 Falhas de mercado e produção de bens públi-
cos. O Estado é a sociedade humana juridicamente orga-
 Políticas econômicas governamentais (aloca- nizada, dentro de um território, com um governo, para
tiva, distributiva e estabilizadora). realização de determinado fim.
 Evolução conceitual do orçamento público: con-
ceitos, características do orçamento tradicional, FINALIDADE
do orçamento de base zero, do orçamento de de-
sempenho e do orçamento-programa. Na concepção Aristotélica, o Estado tem como finali-
 Princípios Orçamentários. dades básicas:
 Ciclo orçamentário: elaboração da proposta, dis-
cussão, votação e aprovação da lei de orça-  A segurança, com o objetivo de manter a ordem
mento. política, econômica e social;
 Descentralização orçamentária e financeira.  O desenvolvimento, com o objetivo de promover
 Classificações da receita: quanto a coercitivi- o bem comum.
dade, quanto a regularidade, quanto ao sentido,
por categorias econômicas, por fontes. Execução Na concepção Marxista o Estado é visto como um
orçamentária e financeira: estágios e execução poder constituído em uma sociedade para domina-
da receita pública. ção de certas classes sobre outras. O Estado é con-
 Classificações da despesa pública: esfera, insti- siderado um mero instrumento das classes dominan-
tucional, funcional, programática, pela natureza. tes.
Execução orçamentária e financeira: estágios e
execução da despesa pública. FUNÇÕES
 Restos a pagar.
 Créditos Adicionais.
 Despesas de Exercícios Anteriores.
 Suprimento de Fundos.

DOUTRINA BÁSICA DO DIREITO FINANCEIRO

A necessidade do homem em conviver socialmente


explica a origem da formação do Estado, para tal
houve por bem se estabelecer regras de conduta a
fim de garantir o Direito.
NECESSIDADES PÚBLICAS
ETAPAS DO SURGIMENTO DO ESTADO

 temos, no princípio, o homem como ser social,


com tendência para viver em sociedade;
 ele também é um ser racional e livre, desco-
brindo desde logo a necessidade de conviver
com seus iguais, numa sociedade;
 essa tendência transforma-se em vontade cons-
ciente de viver em comum com seus semelhan MEIOS PARA MANUTENÇÃO DO ESTADO
tes, uma cooperação consciente em sociedade;
 dessa convivência consciente com seu seme- ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO - AFE
lhante, forma uma coletividade social em que "as

www.cers.com.br 1
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

“É A PROCURA DE MEIOS PARA SATISFAZER ÀS Nas diversas conceituações do Direito Financeiro,


NECESSIDADES PÚBLICAS” sempre observamos o seguinte núcleo: normas jurí-
(Alberto Deodato) dicas de direito positivo que regulam a atividade fi-
nanceira do Estado.
Aliomar Baleeiro em sua obra “Uma introdução à ci-
ência das finanças” assevera que a Atividade Finan- DIREITO FINANCEIRO
ceira do Estado consiste em: X
DIREITO TRIBUTÁRIO
• OBTER recursos: Receitas Públicas;
• CRIAR o crédito público: Endividamento Pú- O Direito Financeiro estuda e disciplina juridicamente
blico; a atividade financeira do Estado, envolvendo as re-
• GERIR E PLANEJAR a aplicação dos recursos: ceitas públicas, as despesas públicas, os créditos pú-
Orçamento Público; blicos e o orçamento público.
• DESPENDER recursos: Despesa Pública
O Direito Tributário tem por objeto a disciplina jurídica
de uma das modalidades da receita pública – o Tri-
buto.

SISTEMA ORÇAMENTÁRIO BRASILEIRO

MODELO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO

DIREITO FINANCEIRO

RAMO DO DIREITO PÚBLICO QUE ESTUDA A ATI- NÍVEIS DE PLANEJAMENTO


VIDADE FINANCEIRA DO ESTADO SOB O PONTO
DE VISTA JURÍDICO.
Kiyoshi Harada

Ciência exegética, que habilita — mediante critérios


puramente jurídicos — os juristas a compreender e
bem aplicarem as normas jurídicas, substancial-
mente financeiras, postas em vigor.
Geraldo Ataliba

É o ramo do direito público composto pelo plexo de


normas que disciplinam uma parcela da atividade fi-
nanceira do Estado, no caso os campos da despesa
pública, receita pública e orçamento público, obser-
vando que a receita pública retrocitada diz respeito à
destinação das receitas tributárias, podendo dispor,
outrossim, sobre todos os aspectos no tocante às de-
mais receitas.
Eduardo Marcial Ferreira Jardim

www.cers.com.br 2
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

VISÃO JURÍDICO-LEGAL

COMPETÊNCIA LEGISLATIVA
O MUNICÍPIO E O DF

CONSTITUIÇÃO FEDERAL /88

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito


MÉDIO PRAZO Federal legislar concorrentemente sobre:
I - direito tributário, FINANCEIRO, penitenciário, eco-
nômico e urbanístico;

O MUNICÍPIO E O DIREITO FINANCEIRO

CONSTITUIÇÃO FEDERAL /88


Art. 30. Compete aos Municípios:
I - ...;
II - suplementar a legislação federal e a estadual no
que couber;
Competência suplementar dos Municípios

§ 1º - No âmbito da legislação concorrente, a compe-


tência da União limitar-se-á a estabelecer NORMAS
GERAIS.

NORMAS GERAIS

www.cers.com.br 3
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

CF/88

Seção II
DOS ORÇAMENTOS
ARTIGOS 165 a 169

4.320/64

Art. 1º Esta lei estatui normas gerais de direito finan-


ceiro para elaboração e controle dos orçamentos e
balanços da... COMPETÊNCIA EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA
... União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito
Federal, de acordo com o disposto no artigo 5, inciso PRIVATIVA
XV, letra b, da Constituição Federal.
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da
LRF República:
101/00 XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano pluria-
nual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as
CAPÍTULO I propostas de orçamento previstos nesta Constitui-
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ção;

Art. 1o Esta Lei Complementar estabelece normas de Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo esta-
finanças públicas voltadas para a responsabilidade belecerão:
na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título I - o plano plurianual;
VI da Constituição. II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
§ 1º - No âmbito da legislação concorrente, a compe-
tência da União limitar-se-á a estabelecer NORMAS CRIME DE RESPONSABILIDADE
GERAIS.
§ 2º - A competência da União para legislar sobre Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do
normas gerais não exclui a competência suplementar Presidente da República que atentem contra a Cons-
dos Estados. tituição Federal e, especialmente, contra:
§ 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os VI - a lei orçamentária;
Estados exercerão a competência legislativa plena,
para atender a suas peculiaridades. Atenção!
§ 4º - A superveniência de lei federal sobre normas Apesar do comando constitucional mencionar com-
gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe petência privativa, existe entendimento do Supremo
for contrário. Tribunal Federal que essa competência é exclusiva e
vinculada.

Ou seja, compete somente ao Presidente da Repú-


blica encaminhar os projetos de lei de orçamento e
ainda dentro dos prazos estabelecidos na CF ao Po-
der Legislativo.

Se um membro do Congresso Nacional, Senador ou


Deputado, caso tomasse a iniciativa de encaminhar
um ou todos os projetos de lei acarretaria uma in-
constitucionalidade formal.

RESPONSABILIDADE DO CN

Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção


do Presidente da República, não exigida esta para o
especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas

www.cers.com.br 4
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

as matérias de competência da União, especialmente


sobre:
II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orça-
mento anual, operações de crédito, dívida pública e
emissões de curso forçado;

EXERCÍCIO FINANCEIRO
LEI 4.320/64
.

SESSÃO LEGISLATIVA
CF/88

Art. 57. O Congresso Nacional reunir-se-á, anual-


mente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro a 17 de
julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro.

VIGÊNCIA DA LDO
“Um ano e um pouquinho”

NATUREZA JURÍDICA DO ORÇAMENTO

SENTIDO FORMAL

www.cers.com.br 5
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

Lei em sentido formal representa todo ato normativo ORÇAMENTO IMPOSITIVO


emanado de um órgão com competência legislativa, Emenda Constitucional nº 86/2015
sendo o conteúdo irrelevante. (DOU 18/03/2015)

SENTIDO MATERIAL EMENDAS IMPOSITIVAS


Emenda Constitucional nº 86/2015
Lei em sentido material corresponde a todo ato nor- (DOU 18/03/2015)
mativo, emanado por órgão do Estado, mesmo que
não incumbido da função Legislativa. O importante ORÇAMENTO PARCIALMENTE IMPOSITIVO
agora é o conteúdo, que define qualquer conjunto de Emenda Constitucional nº 86/2015
normas dotadas de abstração e generalidade, ou (DOU 18/03/2015)
seja, com aplicação a um número indeterminado de
situações futuras.

SENTIDO FORMAL

Lei de efeito concreto, individual, pois seu conteúdo


assemelha-se aos atos administrativos individuais ou
concretos.

O STF pode exercer o controle abstrato de constitu-


cionalidade de normas orçamentárias?

O STF deve exercer sua função precípua de fiscali-


zação da constitucionalidade das leis e dos atos nor-
mativos quando houver um tema ou uma controvér-
sia constitucional, suscitada em abstrato, indepen-
dentemente do caráter geral ou específico, concreto
ou abstrato de seu objeto.

www.cers.com.br 6
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

A quarta corrente, defendida por GASTON JÈZE, dis-


põe que o orçamento não pode ser entendido como
uma lei em nenhuma parte de seu conteúdo, ainda
que tenha forma de uma lei.

FALHAS DE MERCADO
NATUREZA JURÍDICA
CORRENTES DOUTINÁRIAS De uma forma geral, a teoria das finanças públicas
gira em torno da existência das falhas de mercado
A primeira corrente, liderada pelo alemão HOENNEL, que tornam necessária a presença do governo, o es-
dispõe que o orçamento é sempre uma lei porque tudo das funções do governo, da teoria da tributação
emana do Poder Legislativo, um órgão legiferante. e do gasto público.
Para Hoennel, tudo que é revestido de lei tem conte-
údo de lei. Assim o orçamento é uma lei em sentido As falhas de mercado: são fenômenos que impedem
formal e material. que a economia alcance o ótimo de Pareto, ou seja,
o estágio de bem estar social através do livre mer-
A segunda corrente, cujo principal expoente é MA- cado, sem interferência do governo. São elas:
YER, classifica as leis de acordo com seu conteúdo
e não de acordo com o órgão de onde emanam. As-  existência dos bens públicos: bens que são con-
sim, o orçamento é lei em sentido formal, porém não sumidos por diversas pessoas ao mesmo tempo
em sentido material. (ex. rua). Os bens públicos são de consumo indi-
visível e não excludente. Assim, uma pessoa ad-
Já a terceira corrente, na qual se destaca LÉON DU- quirindo um bem público não tira o direito de ou-
GUIT, o orçamento é formalmente uma lei, mas seu tra adquiri-lo também;
conteúdo em algumas de suas partes ato administra-  existência de monopólios naturais: monopólios
tivo e em outras lei. que tendem a surgir devido ao ganho de escala
Desta forma, a parte do orçamento relativa às despe- que o setor oferece (ex. água, energia). O go-
sas e às receitas originárias seria ato administrativo, verno acaba sendo obrigado a assumir a produ-
porém na parte relativa à autorização para cobrança ção ou criar agências que impeçam a exploração
de receitas derivadas, deveria ser considerado lei. dos consumidores;
 as externalidades: uma fábrica pode poluir um rio
e ao mesmo tempo gerar empregos. Assim, a po-
luição é uma externalidade negativa porque
causa danos ao meio ambiente e a geração de
empregos é uma externalidade positiva por au-
mentar o bem estar e diminuir a criminalidade. O
governo deverá agir no sentido de inibir ativida-
des que causem externalidades negativas e in-
centivar atividades causadoras de externalida-
des positivas;
 desenvolvimento, emprego e estabilidade: princi-
palmente em economias em desenvolvimento a

www.cers.com.br 7
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

ação governamental é muito importante no sen-


tido de gerar crescimento econômico através de
bancos de desenvolvimento, criar postos de tra-
balho e da buscar a estabilidade econômica.

FUNÇÕES DO GOVERNO

 função alocativa: relaciona-se à alocação de re-


cursos por parte do governo a fim de oferecer
bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens
semi-públicos ou meritórios (ex. educação e sa-
úde), desenvolvimento (ex. construção de usi-
nas), etc.;

O Governo dirige a utilização dos recursos totais da


economia, incluindo a oferta de bens públicos. Com
esta função o Governo pode criar incentivos para de-
senvolver certos setores econômicos em relação a
outros.

Como exemplo, imagine que o Governo tem inte-


resse em desenvolver o setor de energia numa de-
terminada região. Conforme análise prévia consta-
tou-se que para essa região a forma mais racional de
energia é a gerada por hidroelétricas. Sendo assim,
poderiam ser alocados recursos intensivos na gera-
ção e transmissão dessa energia. Como conseqüên-
cia, seria de se esperar que o orçamento governa-
mental apresentasse cifras substanciais alocadas em
projetos de construção de linhas de transmissão ou,
até mesmo, registrasse despesas com incentivos
concedidos às empresas construtoras dos comple-
xos hidroelétricos.

No entanto, lembre-se que num cenário real, onde os


recursos financeiros são inferiores às possibilidades
de gasto, ao optar pelo desenvolvimento de um setor,
o governo acaba abrindo mão de outras escolhas
possíveis. Ou seja, é justamente nesta escolha que o
governo materializa a sua função alocativa.

 função distributiva: é a redistribuição de rendas


realizada através das transferências, dos impos-
tos e dos subsídios governamentais. Um bom
exemplo é a destinação de parte dos recursos
provenientes de tributação ao serviço público de
saúde, serviço o qual é mais utilizado por indiví-
duos de menor renda. LEIS ORÇAMENTÁRIAS
 função estabilizadora: é a aplicação das diversas
políticas econômicas a fim de promover o em- MODELO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO
prego, o desenvolvimento e a estabilidade, di-
ante da incapacidade do mercado em assegurar
o atingimento de tais objetivos.

Aspectos das Leis Orçamentárias

www.cers.com.br 8
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

METODOLOGIA DO PPA

PROGRAMAS

PROGRAMAS
FEDERAIS

www.cers.com.br 9
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

Art. 16. Em cada ano, será elaborado um orça-


mento-programa, que pormenorizará a etapa do
programa plurianual a ser realizada no exercício
seguinte e que servirá de roteiro à execução co-
ordenada do programa anual.

Art. 1o Para elaboração e execução do Plano Plu-


rianual 2000-2003 e dos Orçamentos da União,
a partir do exercício financeiro do ano de 2000,
toda ação finalística do Governo Federal deverá
ser estruturada em Programas orientados para a
consecução dos objetivos estratégicos definidos
para o período do Plano.

MARCO INICIAL
Decreto Federal nº 2.829/98

Art. 1o Para elaboração e execução do Plano Plu-


rianual 2000-2003 e dos Orçamentos da União,
a partir do exercício financeiro do ano de 2000,
toda ação finalística do Governo Federal deverá
ser estruturada em Programas orientados para a
consecução dos objetivos estratégicos definidos
para o período do Plano.
INTEGRAÇÃO
PLANEJAMENTO X ORÇAMENTO

Art. 2º A Lei do Orçamento conterá a discrimina-


ção da receita e despesa de forma a evidenciar
a política econômica financeira e o programa de
trabalho do governo, obedecidos os princípios de
unidade, universalidade e anualidade.

www.cers.com.br 10
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

Retrata no Plano Plurianual a agenda de governo


organizada pelos Temas das Políticas Públicas e
orienta a ação governamental.

Com a finalidade de criar condições para que o


PPA estabeleça relações mais adequadas com
todos os insumos necessários à viabilização das
políticas, os Programas Temáticos do PPA 2012-
2015 estão organizados em Objetivos que, por
sua vez, são detalhados em Metas e Iniciativas.

ATRIBUTOS DO PROGRAMA TEMÁTICO

PROGRAMAS DO PPA 2016-2019

CÓDIGO

www.cers.com.br 11
COMEÇANDO DO ZERO 2016
Administração Financeira e Orçamentária – Aula 01
Wilson Araújo

TÍTULO

www.cers.com.br 12

Vous aimerez peut-être aussi